By; Darlene
Eu me chamo Darlene, hoje
estou noiva, e com 22 anos de idade, e sou Minas Gerais.
Quando eu estava com 17
anos meu pai resolveu fuçar na minha bolsa e encontrou uma cartela de
camisinhas... Tive que ouvir um sermão de mais de meia hora e de nada adiantou
tentar justificar que era normal meninas na minha idade transar com seus
namorados. Meu pai ainda me considerava uma criança e passou a proibir minhas
saídas de casa; a não ser pra ir pro colégio e retornar pra casa.
Mas era nos finais de
semana em que ele e minha mãe gostavam de ir pro sítio do meu tio Rodrigo é que
passei a ficar puta da vida... Passei a ser obrigada a sempre ir com eles. Até
que o sítio era muito gostoso; além de uma piscina tamanho médio tinha um
riacho formado com águas límpidas que vinham das montanhas e uma área com
muitas árvores frutíferas: laranja, goiaba, mangas e bananeiras. Mas ficar dois
dias direto vendo meu tio, meu pai e minha mãe assando carnes e bebendo
cervejas me deixava angustiada... Minha vontade era enfrentar meu pai e dizer
que não ia mais com eles pro sítio.
Meu tio era muito gente
boa e, pelo que entendi ouvindo algumas conversas ele e minha tia andavam meio
estremecidos... Ela nem estava mais indo com ele pro sítio. Tio Rodrigo estava
com uns 36 anos: alto, musculoso e bem bonitão... Mas era tão careta quanto meu
pai.
Num final de semana, por
ser feriado prolongado, fomos numa sexta-feira e no sábado a tarde minha mãe e
meu pai já estavam pra lá de Bagdá de tanto tomarem cervejas. Eles e meu tio
foram dormir e eu resolvi aproveitar e ir sozinha lá pro riacho pra me bronzear
já que andava muito branquela. Deixei a porta do quarto onde eu dormia meio
aberta e fiz na cama como se aparentasse estar dormindo debaixo do lençol.
Achava que teria pelo menos uma hora pra ficar peladinha tomando sol. Era minha
primeira vez que fazia uma coisa tão excitante, me molhava nas águas e me
deitava na grama sobre uma toalha tentando passar bronzeador por todo meu
corpo.
No início me preocupava em
ficar prestando a atenção no barulho do mato pra se caso alguém viesse naquela
direção. Mas era tão relaxante, que estava deitada de barriga pra cima e com as
pernas arreganhadas pra pegar sol nas coxas quando tive a impressão de que
alguém estava de pé bem ao meu lado. Meu coração disparou e quando abri os
olhos dei um pulo tentando cobrir meu corpo nú com a toalha.
- Tiiiioooooo???? Ai Meu
Deus!
- Calma Darlene... Não
precisa ficar assim.
Procurava desesperadamente
ver onde tinha deixado meu biquíni e minhas roupas pra sair dali o mais rápido
possível... Mas estava tudo na mão do meu tio.
- Não fala nada pro pai,
tio... Ele já anda muito chateado comigo.
- Pra quê que vou falar se
adorei te ver peladinha?
- Que vergonha tio...
Achava que vocês estavam dormindo.
- Kkkkkkkk! Seus pais é
que estão dormindo e parece que vão até à noite... Porque você não continua
tomando sol?
- Me dá então o biquíni
que eu vou vestir.
- Se você quiser se vestir
tudo bem... Mas eu vou aproveitar e tomar um banho nesse riacho.
Ele falava tirando seu
short ficando peladão na minha frente... Fiquei de queixo caído ao vê-lo com
seu pauzão já duro indo entrando lentamente na água... Fascinada, ao invés de
dar o fora dali, ainda enrolada na toalha, fiquei parada olhando meu tio se
molhar e logo vir saindo da água.
- Entra também Darlene...
A água está uma delícia.
- Eu sei tio... Mas acho
que vou voltar pra casa.
Ele se aproximou e eu só
de olho do seu pau nem senti segurando minha toalha.
- Fica um pouquinho aqui
comigo... Não vamos demorar.
Ele tirou minha toalha, e
eu nua com ele me olhando de cima em baixo fui tentando cobrir meus peitinhos e
minha xoxota.
- É perigoso, o pai pode
aparecer de repente.
Fiquei dura e parada como
uma árvore quando ele me abraçou meio de lado e foi tirando meu braço que
cobria meus peitos.
- Tenho certeza que eles
não vão aparecer... Beberam muito além da conta.
Mesmo estando muito
nervosa, parei de cobrir até minha xoxota e enlacei meu tio pela cintura.
- Mas não vamos demorar
muito não, tio... Tenho medo.
Ele pegou minha toalha que
estava caída e após estica-la.
- Deita aqui um pouquinho
Darlene... Só quero admirar esse seu corpinho.
Nunca me considerei uma
menina bonita e boazuda... Mas feia não era e até que tinha um corpinho normal:
magrinha, peitinhos médios e bundinha pequena e redondinha... Fui deitando
sempre de olho naquele pauzão; que pra mim era grande e grosso, imaginando se
ia acontecer o que eu estava pensando... Não que eu desejasse, mas também não
ia impedir naquele homem forte usar e abusar de mim... rsrsrsrs.
Ele deitou do meu lado e
foi logo com a boca nos meus peitinhos chupando e mordiscando os biquinhos me
fazendo gemer.
- Aaaah tiiiiiooo...
Aaaah! Aaaah!
Ele vindo pro meio das
minhas pernas é que fui me dar conta do risco que estava correndo.
- Sem camisinha não tio...
- Eu sei me controlar
Darlene... Pode deixar que não vai ter perigo.
Até que tentei sair de
debaixo dele, mas foi tão rápido que logo ele estava com seu pau forçando na
entrada da minha buceta... Entrou alargando tudo e já com a metade enfiado na
minha buceta começou a socar... Socava e entrava mais um pouco... Socava e
entrava até só ficar puxando e indo até o fundo me fazendo soltar gritinhos de
prazer.
- Ai tio! Aaaiiii!
Aaaaiiiii!... Não para! Não para! Mais rápido; mais rápido!
Ele passou a socar com
tanta força que acho que tive dois orgasmos simultâneos antes dele tirar da
minha buceta e jorrar sobre meu corpo uma quantidade enorme de esperma... Tinha
acabado de descobrir o que era sexo de verdade; sexo de dar realmente prazer, e
não aquela coisa que eu fazia quando estava namorando.
Voltamos pra casa e fui
ficar no quarto pensando no que tinha acontecido comigo e com meu tio
Rodrigo... Tinha sido bom demais. A noite com todos na varanda, minha mãe até
estranhou meu comportamento... Já não era de uma menina entediada; estava
nitidamente feliz.
No domingo, estavam todos
na piscina e eu sempre trocando olhares com meu tio sai da piscina e fui
colocar um vestido bem solto e de propósito fiquei sem calcinha... Me aproximei
da piscina.
- Vou lá pegar umas
laranjas pra gente; ok?
Meu pai logo gritou de
dentro da piscina.
- Não filha... É perigoso
você ir sozinha.
Meu tio mais que depressa.
- Pode deixar que vou com
ela... Não vamos demorar.
Era exatamente o que eu
queria. Ao entrarmos no meio das árvores, ainda dei uma olhada na direção da
piscina pra confirmar que meus pais permaneciam tranquilos. Fomos pra pegar
algumas laranjas pra despistar, e ainda trepada num galho meu tio vendo-me por
baixo.
- Já está sem calcinha; é?
- Já sim tio... Quero dar
de novo pra você.
Ele arriando sua sunga e
sacando seu pau que começava a crescer.
- Então vem cá safadinha...
Deixa enfiar meu pau nessa sua bucetinha apertada.
Ele levantando meu
vestido, fiquei segurando alguns galhos baixos do pé de laranja e empinei minha
bunda pra trás... Tio Rodrigo foi enterrando gostoso seu pau na minha buceta e
segurando-me pelas ancas começou a socar... Ele ficou uns 5 minutos socando que
mesmo naquela incômoda posição tive um delicioso orgasmo... Ele tirou da minha
buceta e eu segurando seu pau fui tocando uma punheta até ele gozar.
Quando voltamos ao sítio,
somente duas semanas depois, eu estava ansiosa pra ter o pau do meu tio me
fodendo novamente. Mas pra não darmos na pinta, tivemos que armar novamente pra
darmos pelo menos uma rapidinha.
Eu novamente de vestido e
sem calcinha, 10:00 horas da noite com tudo escuro e todos na varanda, fui
andando até a entrada do sítio e ouvi meu pai gritando (sempre preocupado
comigo).
- Não vai longe Darlene...
Está muito escuro.
- Pode deixar pai... Não
vou sair do sítio.
Eu lá da entrada, via os
três na varanda e menos de dez minutos tio Rodrigo veio vindo caminhando até
onde eu estava. O safado já chegou com o pau pra fora da bermuda e naquela
escuridão foi me arroxando e fazendo segurar sua piroca foi me empurrando pra
atrás de uns arbustos ao lado do portão. Novamente só segurando no portão e me
equilibrando somente numa perna; a outra ele segurava no alto, foi enfiando na
minha buceta.
- Ai! Ai! Aaaaiii! Vai
tio... Mete! Mete! Aaaah! Aaaah!
Meu tio me deu violentas
socadas que rapidamente gozei... Devido a luz acesa lá na varanda, enquanto
tocava uma punheta pro tio ficava olhando na direção dos meus pais que com
certeza também olhavam em nossa direção... Só que a escuridão evita deles nos
verem. Minha vontade era poder ficar sozinha mais tempo com meu tio; mas estava
difícil, e nem se ele fosse me encontrar na cidade daria certo. Praticamente
ainda estava de castigo e proibida de sair de casa...
E a minha sorte mudou
quando meus pais resolveram voltar no domingo logo cedo pra casa, meu tio disse
que só iria na segunda ou pela manha ou a tarde e com isso convenci os meus
pais a me deixarem voltar com o meu tio.
me despedi dos meus pais e
já fui voltando para o quarto, meu tio ficou la fora ate eles irem e uns 5
minutos depois tio Rodrigo entrou no quarto já pelado e foi deitando do meu
lado procurando minha boca pra beijar.
- Que bom que ficamos
sozinhos Darlene.
Ficamos uns 10 minutos
rolando na cama entre beijos e abraços, boca nos peitinhos e dedo na buceta...
Eu procurava sempre segurar aquele delicioso cacete e quando ele começou a
socar forte na minha buceta soltei meus gritos de prazer sem medo de alguém
ouvir.
- Ooooh tio! Mais forte,
mais forte! Me faz gozar bem gostoso tio.
Ele beijando minha boca e
só mexendo com sua cintura pra cima e pra baixo movimentando seu cacete dentro
da minha buceta, fui tendo um maravilhoso orgasmo... Depois, ficando de joelhos
ao meu lado, mirou seu pau no meu rosto e punhetando foi gozando tudo na minha
cara... Adorei.
Ficamos trepando boa parte
do domingo e a madrugada. Já na manha de segunda feira meu tio me acordou me
dando muitos beijos, ele tinha que voltar logo pela manha pela cidade, mas
ainda estávamos na cama e meu tio voltou a me beijar e mamar nos meus
peitinhos.
- Fica de quatro pra mim
Darlene... Quero comer sua bundinha.
Nunca tinha dado atrás e
nem imaginava se ia gostar ou não... Mas querendo agradar meu tio fui ficando
na posição de cachorrinha e ele pegando numa gaveta uma bisnaga começou
passando um creme em torno do meu ânus a até dentro utilizando a ponta do seu
dedo...
Quando seu pau escorregou
pra dentro do meu delicado cuzinho, soltei um berro e ele ficou parado por pelo
menos um minuto dizendo que era normal sentir dor na primeira vez... Mesmo com
meu rabo ardendo, decidi aguentar todo aquele cacete e pedi pra ele
continuar... Foram uns 10 minutos levando pau do rabo e estranhamente a dor foi
me dando mais prazer ainda que mesmo sem nem mesmo encostar na minha buceta fui
tendo um orgasmo ao mesmo tempo que ele gozava dentro da minha bundinha...
Quando cheguei em casa com
dificuldade até pra sentar.
Quando meu pai resolveu me
liberar do castigo; mas antes me passou um monte de sermão, foi que comecei a
frequentar motéis com meu tio... Foram pelo menos mais dois anos trepando com
ele e só paramos quando ele foi trabalhar em São Paulo.
Atualmente estou noiva e
ainda adoro fazer sexo com homens mais velhos... Meu noivo nem imagina que eu
traio sempre com coroas.
- Enviado ao Te Contos por
Darlene