By; Nanda
Hoje eu estou com 37 anos,
sou casada, 2 filhos, mais eu sempre me lembro do que contarei agora, foi uma
epoca incrivel pra mim, já se passou alguns anos, mas ainda me lembro dos 4
anos em que estudei num colégio interno de uma cidadezinha no sul de SC.
Tudo começou quando minha
mãe me matriculou naquele colégio de classe media em regime de internato. Nos
podíamos receber visitas, mas só tínhamos permissão para sair no período de
ferias. Nosso dormitório era um enorme salão sem paredes divisórias, onde as camas
eram dispostas em fileiras lado a lado. Nos fundos ficavam os muitos
sanitários. Durante a noite, quando as luzes eram apagadas e a monitora que os
vigiava retirava-se para seu quarto, eu notava que varias moças se levantavam e
corriam para o banheiro.
Eu não tinha idéia do que
faziam lá, até que uma noite precisei ir ao banheiro e notei vários sussurros e
gemidos nos reservados trancados. Fiquei curiosa e não me contive: espiei pelo
buraco da fechadura num dos reservados onde os gemidos eram bem altos.
O que vi me deixou
estarrecida e, também excitada. Reconheci Mara, a moça mais bonita da nossa
classe, com Vera, uma lourinha sardenta as duas, belas mulheres de seus 19 e 20
anos. Ambas nuas, as camisolas jogadas no chão. Estavam abraçadas, beijando-se
na boca e esfregando as xoxotas uma na outra.
Em dado momento, Vera
começou a chupar os seios de Mara, que levantou uma perna e apoiou sobre o vaso
sanitário. Vera então abaixou-se e começou a lamber a xoxota de Mara. Nesta
altura eu já não aguentava mais de tesão, minha calcinha estava toda molhada,
corri para um reservado desocupado e me masturbei gostosamente.
Saí do banheiro ao mesmo
tempo que Mara e Vera. Vera disse;
- oi e sorriu
Mara me olhou nos olhos de
uma maneira diferente e não disse nada. Deste dia em diante Mara sempre vinha
conversar comigo, no refeitório procurava sempre sentar-se a minha frente. Nos
tornamos amigas. Eu sentia uma incrível atracão por ela, sonhava com ela em
meus braços. Sabia que era proposital quando eu estava sentada estudando e ela
chegava encostando de leve os seios no meu rosto. Mas, tinha vergonha de tomar
qualquer iniciativa.
Após dois meses no
internato, já sabia como as coisas funcionavam. Muitas moças tinham seus
grupinhos de 3 ou 4, que chamavam de gang. Transavam entre si uma com outra ou
as vezes todas juntas, respeitavam algumas regras, como não introduzir nada na
vagina, já que quase todas nos, apesar de termos mais de 18 anos, éramos
virgens, e nunca transar com meninas de outras gangs. Quando isso acontecia,
dava em briguinhas e discussões.
Usávamos um código:
durante o dia a gang combinava quem transaria com quem e a noite, após a
monitora apagar as luzes e se retirar, as meninas tiravam a calcinha e sutiã,
deixavam embaixo do travesseiro e aguardavam até uma das moças passar em frente
da cama e lhe tocar os pés este era o sinal combinado para irem ao banheiro.
Eu mesma já havia levado
duas cantadas de outras garotas que me queriam em sua gang, mas só tinha olhos
pra Mara. A cada dia que passava mais aumentava a minha atracão por ela. Sabia
que ela não pertencia a nenhuma gang, pois tinha notado que ela só ia ao
banheiro com Vera.
Meus sonhos começaram a
realizar-se quando um dia, na hora do recreio, estava conversando com Mara e
chegou Vera, a lourinha sardenta. Alegre e extrovertida ela abraçou Mara, uma
pontinha de ciúmes e inveja de Vera, que, para meu espanto me perguntou:
-quer também?
E largou Mara e abraçou,
passando a mão na minha xoxota e falando baixinho no meu ouvido:
-deliciosa.
Depois afastou-se
sorrindo, deixando-me a sós com Mara. Fiquei toda embaraçada, ainda mais quando
Mara me perguntou, sem rodeios, se eu não queria fazer amor com ela. Respondi
gaguejando que sim.
-Então, me espere esta noite.
Após as aulas, no banho,
fiquei imaginando como seria transar com Mara. Estava com tesão e medo, pois
nunca, havia transado com ninguém, muito menos com uma mulher. Mas, a vontade
era mais forte e eu a queria.
A noite, escovei os
cabelos passei no corpo um perfume francês que nunca havia usado e me deitei
ansiosa e excitada. Assim que a monitora apagou as luzes, tirei a calcinha, pus
embaixo do travesseiro e fiquei aguardando. Mara demorou, pensei que não viesse
mais. Já estava quase dormindo, quando senti alguém tocar-me os pés. Era Mara.
Senti um tesão incrível, me levantei cambaleante e a segui. Mara me esperava na
porta do banheiro.
Sem falar nada, me pegou
pela mão, puxou-me para dentro e travou a porta. Eu estava tremendo, Mara
abraçou fortemente e beijou-me enfiando a língua na minha boca. Estremeci ao
sentir o calor de seu corpo. Rapidamente ela despiu sua camisola e me ajudou a
tirar a minha, fiquei observando seu corpo nu, que era muito bonito. Mara
voltou a me abraçar fortemente esfregando seus seios fartos e durinhos contra
os meus, pequeninos.
O tesão que eu sentia era
incrível. Mara enfiava a língua nos meus ouvidos e murmurava baixinho frases
pornográficas e excitantes, enquanto apertava minhas nádegas, pressionando a
minha xoxota contra a dela num roça-roça gostoso. Não aguentei mais e gozei
gostosamente. Teria gritado se Mara não tapasse minha boca com um beijo
ardente.
Continuamos abraçadas.
Mara recomeçou a beijar-me e, me fez sentar no vaso sanitário, levou os seios a
minha boca e me mandou chupar. Mamei com vontade, alternando as chupadas, ora
num, ora noutro. Sentia um tesão enorme com seus mamilos durinhos entre meus
lábios e, teria mesmo chupado sua xana se ela me pedisse.
Mas Mara tomou minha mão a
guiou até sua vagina, enquanto também acariciava a minha, que estava tão
molhada que o liquido escorria pela perna abaixo. Ela passou também a chupar
meus seios. Nos duas éramos um contraste. Eu tenho os seios pequenos e a xoxota
com poucos pelos, enquanto Mara tinha os seios grandes e a xoxota bem cabeluda.
Sentia seu clitóris durinho entre meus dedos, e ele era bem maior que o meu.
Ela massageava meu sexo com uma habilidade incrível, e eu gozei novamente e
senti que Mara estava quase gozando quando bruscamente me virou de costas e me
fez ficar de quatro, apoiando as mãos sobre o vaso. Ela me agarrou por trás e
abriu minhas nádegas com as mãos, tentando esfregar seu clitóris no meu Ânus.
Ao sentir seus pelos pubianos esfregando no meu botão, me abri o mais possível
e lamentei que Mara não tivesse um grande pênis para me penetrar. Ela gozou tão
alto que tive receio de acordar as outras meninas. Demos mais uma roçadinha e
gozamos novamente.
No outro dia, Mara
disse-me que ela e Vera me queriam para formar nossa gang, e convidou-me
novamente para aquela noite, dizendo que Vera também iria.
A noite quando eu e Mara
chegamos ao reservado, Vera já estava lá nos esperando. Estava nua, tinha um
corpo bonito, cheio pintinhas. Os pelos de sua xoxota eram louros, iguais aos
seus cabelos. Mal tranquei a porta e retirei a camisola, fui agarrada por Vera
na frente, enquanto Mara me abraçava por trás. Fiquei como recheio de
sanduíche, com Verinha roçando sua vulva loura na minha e, Mara pressionando
seu sexo peludo no meu rabinho. Verinha abaixou-se, começou a beijar minhas
coxas e logo passou a lamber minha xota.
Era a primeira vez que
sentia uma língua em meu sexo e era gostoso demais senti-la fazendo movimentos
circulares em volta do meu clitóris, enquanto Mara roçava minhas nádegas e
acariciava meus seios. Gozei gostosamente, lambuzando o rosto de Verinha com
meus sucos.
Foi tão maravilhoso que
quis recompensar minhas amigas de alguma forma.
Larguei Vera, sentei no
chão e puxei Mara para mim, procurando sua xoxota. Mara abriu as pernas o mais
que pode encostando a vulva no meu rosto. Nunca imaginei que seria tão bom
chupar uma xoxota, sentir o grelo grande e intumescido de Mara na minha boca.
Ela gozou logo e Vera tomou o seu lugar, oferecendo sua xoxota para que eu
chupasse. O que vi me deixou complexada. Apesar de pequena estatura, Vera tinha
o clitóris ainda maior do que o de Mara. Fiquei maravilhada com seu grelo
vermelho e duro apontando para o meu rosto e chupei-o com muita vontade.
Assim formamos nossa gang.
Transávamos 2 ou 3 vezes por semana uma com a outra ou as 3 juntas.
O fato mais sensacional
aconteceu depois, quando descobrimos Maria, uma aluna do segundo ano, uma
morena linda, um pouco gordinha. Uma beata, nome que dávamos as moças que não
tinham gang e não transavam. Vera contou que, quando tomava banho, o chuveiro
queimou e, por isso passou ao chuveiro ao lado, que estava ocupado por Maria.
Pediu licença para tomarem banho juntas, Maria permitiu. O que ela viu foi
incrível: Maria tinha o clitóris tão grande que saia para fora dos lábios. Era
do tamanho do meu dedo indicador parecia um pequeno pênis, conforme o relato de
Vera, que deixou a mim e a Mara com as calcinhas molhadas.
Combinamos conquistá-la
para nossa gang, mas não foi fácil. Maria era arredia, nem Mara, nem Vera, nem
eu conseguíamos. Como eu insistisse, ela ficou irritada que passou um mês sem
falar.
Mas um dia, numa difícil
prova de matemática, Vera, que era a melhor aluna na matéria, passou cola para
ela. Maria tirou nota 9, ficou tão agradecida a Vera que concordou em ir ao
reservado com ela e confidenciou que tinha vontade de ser como nos, mas tinha
complexo de seu corpo e, principalmente do seu clitóris, que era enorme. Vera
disse que nos já sabíamos, por isso e que estávamos taradas por ela e, que nos
levaria junto. Mas, ela só concordou em transar com Vera.
No outro dia Vera me disse
que Maria era sensacional, seu clitóris sempre durinho proporcionava prazeres
incríveis. Mas como Maria levava muito para ter um orgasmo, Vera teve que
chupá-la por um longo tempo até que conseguisse gozar.
Só depois de um mês que
Maria, agora mais desinibida, aceitou ficar na gang. Ficamos encantadas mas
tivemos que adiar nossa estreia por mais 3 dias, pois Maria estava menstruada e
tínhamos combinado que seria com as 4 juntas.
Enfim, a grande noite.
Trancamos o reservado, tiramos as camisolas e abraçamos Maria, todas ao mesmo
tempo. Vera disse que iria aquecê-la e chupou a xoxota de Maria por alguns
minutos, enquanto nos a beijávamos na boca e seios. E então Vera exclamou:
-Olhem!
Não pude deixar de dar um
gritinho de admiração, quando olhei. O grande clitóris de Maria estava ereto,
saia uns 5 centímetros para fora de sua xoxota. Vera foi a primeira. Observei o
grelão de Maria desaparecer na vagina da lourinha. Verinha gozou rapidamente.
Eu já não aguentava mais de tesão e tomei o lugar dela. Que sensação gostosa
ser penetrada por Maria! Nunca havia sentido nada parecido, o seu clitóris
roçando no meu, deslizando por toda extensão da minha fendinha. Maria forçava a
entrada da minha xoxota, tive o orgasmo mais gostoso da minha vida! Depois foi
a vez de Mara.
Quando terminou, Maria
continuava do mesmo jeito, com seu clitóris intumescido. Agora tínhamos que
fazê-la gozar. Eu e Mara chupávamos os seus seios enquanto Vera lhe chupava o
grelo. Maria demorou muito tempo mas teve um orgasmo prolongado.
Assim completamos nossa
gang. Transavamos sempre e era cada vez melhor. Eu e Verinha nos alternávamos
chupando o clitóris de Maria até fazê-la gozar. Inexplicavelmente, Mara não
chupava buceta. Embora pedíssemos, ela nunca fazia.
O tempo passou, estávamos
no ultimo ano, fazendo os exames finais, e a nossa gang transou pela ultima
vez. No outro dia Vera e Maria foram embora. Eu ficaria mais uma semana para o
exame de latim, que era o ultimo. Mara, que havia passado direto por media, não
quis ir embora e resolveu ficar comigo.
Nesta semana nos duas
transamos todas as noites. Após o exame, tivemos nossa ultima noite. Não fomos
ao banheiro, já que o dormitório estava praticamente vazio, pois todas as moças
haviam partido. Mara iria embora no dia seguinte. Juntamos nossas camas num
canto do dormitório.
-Você terá uma surpresa. Mara me disse.
Deitamos nuas. Mara, em
cima de mim, começou chupando meus seios e foi descendo, passando a língua no
meu umbigo, ventre, até que alcançou minha xoxota. Aquela era a surpresa. Mara
nunca havia feito isso antes. Fiquei muito feliz. Mudamos para a posição de
sessenta e nove, nos chupamos muito e dormimos assim.
No outro dia, os
familiares de Mara vieram buscá-la. Nossa despedida foi um rápido beijo no
rosto, e as lagrimas não me deixavam falar nada. Voltei correndo para o
dormitório, na certeza que ali se encerravam um dos melhores períodos da minha
vida.
Hoje como disse no começo,
estou casada com um engenheiro e nos mudamos com frequencia. Sei apenas onde
está Maria, com quem tive dois encontros casuais. Com Mara e Vera me
correspondi ainda por algum tempo, depois perdemos contato. Mas a saudade e as
lembranças permanecem ate hoje.
- Enviado ao Te Contos por Nanda
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