By; Bruna
Me chamo Bruna, sou
morena, baixinha e um corpo de menina: seios pequenos, coxas grossas e uma
bundinha empinadinha. Tenho 24 anos, sou casada e tenho uma filha.
Posso ser considerada uma menina levada. Meu marido é um ótimo amante, me
completa na hora em que estamos fazendo amor, mas tenho um vício incontrolável:
o leitinho quente que jorra dos machos. Adoro esse leite e saio a procura para
satisfazer minhas vontades.
E nessas andanças já conheci os mais variados pintos: grandes,
médios e pequenos, cabeçudos ou não, avermelhados ou roxos, grossos ou finos,
brancos ou pretos. Sempre procuro não me envolver em meus relacionamentos.
Apenas busco saciar minha vontade. Tudo até a aventura que passo a narrar.
Era uma Quarta-feira e
fazia muito calor. Estava com um short curto e apertado e um top. Minha cunhada
precisou sair e pediu que eu ficasse em sua casa, pois seu irmão tinha chamado
um amigo para assistir uma partida de futebol pela TV e ela não queria
deixá-los sozinho. Recomendou-me que os deixasse à vontade e disse que
demoraria bastante, antes de sair. Meu cunhado mais novo tem 17 anos e seu
amigo 18.
Cheguei e os dois estavam
de olhos grudados na televisão. Quando me viram, um olhou para o outro e,
confesso, me senti estuprada com as olhadas que me deram.
É lógico que eu não estava
afim de nada com os dois, mas comecei a gostar de vê-los desconcertados,
tentando esconder seus paus que estavam duros feito pedra e decidi brincar um
pouco com os dois: deitei-me de bruços no sofá, empinei um pouco a bunda e, vez
ou outra, olhava para eles com cara de pidona.
Era um tal de entra e sai
dos dois que ficavam na janela bem acima do sofá onde eu estava. Me divertia
enquanto os fazia sofrer por ver e não poder tocar. Perguntei se estava
acontecendo alguma coisa e diziam que não, mas o entra e sai não parava. Queria
deixá-los ainda mais malucos e resolvi fazer a provocação máxima: puxei bem o
short pra cima, enfiando todo ele na minha bundinha e me virei de lado pra
eles.
Quando viram o jeito que
eu estava ficaram agoniados. Perguntei mais uma vez se estava acontecendo algo
e dessa vez obtive resposta. O amigo do meu cunhado, muito timidamente, pediu
pra que eu deixasse eles verem a minha xaninha, que eles não contariam nada pra
ninguém.
Depois de fazer um pouco
de cena, dizendo que eles sequer deveriam ter me pedido uma coisa daquelas,
resolvi ceder, mas na condição que fosse no mais absoluto sigilo. Depois que
concordaram, me posicionei bem enfrente a eles e, lentamente fui abaixando meu
short, deixando minha bucetinha bem à mostra dos dois. Ficaram estáticos e seus
olhos brilhavam. Nem é preciso dizer que seus paus pareciam querer explodir sob
as bermudas.
Achei gostosa aquela
brincadeira e pedi que eles passassem a mão, pra ver como era uma de verdade.
Minha xaninha nunca foi tão alisada. Comecei a pegar gosto pela brincadeira e
pedi pra que eles colocassem seus paus pra fora pra que eu desse uma olhadinha.
E saltaram duas rolas maravilhosas. Confesso que senti uma vontade enorme vontade
de mamar até gozarem na minha boca o que, certamente, não demoraria muito.
Perguntei a eles se podia dar uma seguradinha e eles concordaram imediatamente.
Sentei-me então no meio
dos dois e pude sentir, nas duas mãos, aqueles paus que, a qualquer balançada
mais forte, podiam soltar o líquido que eu tanto amo.
Mil coisas me passavam
pela cabeça: estava com o pau de dois adolecentes nas mãos e ao mesmo tempo
nunca tinha segurado dois ao mesmo tempo; chupá-los e beber o leitinho ou
desperdiçar o mel. Imaginei até uma dupla penetração, coisa que tenho muita
vontade de fazer. Mas meus pensamentos duraram pouco tempo.
O amigo do meu cunhado,
com decisão, agarrou minha cabeça e levou-a até o seu pau. Tentei negar, mas
vendo aquele pau cada vez mais perto da minha boca, resolvi me entregar. Chupei
e chupei com vontade, como se fosse um de meus vários machos. Logo meu
cunhadinho pediu também e, para poder alternar, fiquei de joelhos e mamava um
pouquinho em cada um. Tudo de uma forma bem lenta, para que eles tivessem
bastante prazer na aventura até então inédita para ambos.
Por instantes até me
esqueci que eram tão jovens e me dediquei totalmente àquela mamada dupla. E
como era gostoso... Enquanto um pau estava na minha boca, outro estava na minha
mão, pronto pra ser abocanhado. Meu cunhadinho não aguentou a brincadeira por
muito tempo e gozou. Quanta porra... Fresquinha e em abundância todinha pra
mim. Engoli tudinho e parti pro seu amigo que, em pouco tempo me deu o mesmo
presentinho.
Só que suas rolas não
murcharam. Nem o tesão baixou. O amigo do meu cunhado pediu que eu sentasse no
seu pau, só pra ele sentir como era. Como eu já estava com a minha bucetinha
toda melada de tesão e doidinha pra dar pra eles, cedi.
Fiquei de costas para ele
e, lentamente fui sentando na sua pica. Era uma sensação muito gostosa saber
que eu estava dando prazer a eles eles mesmo, porque enquanto tava com uma rola
agarrada na xota via meu cunhadinho de pau duro e fiquei um tempo provando um
pouco de cada um.
Minha cabeça pensava num
jeito de tentar levar as duas ao mesmo tempo e, quando fui dar pro meu
cunhadinho, fiz de uma forma diferente: sentei-me de frente pra ele, olhei pro
lado e disse séria e decidida pro seu amigo:
- O que é que você tá
fazendo aí que não tá comendo o meu cu?!
Delirei quando a sua rola
começou a entrar no meu rabinho. Pela inexperiência, meteu com força, me
fazendo soltar um gemidinho bem safado.
Enfim realizava um de meus
sonhos. E era gostoso. Ficamos um tempão na mais completa putaria: sentava no
pau de um, no do outro, mamava uma rola e levava outra na bundinha... Fodi até
ficar exausta. Beijei carinhosamente meus amantes e fiz questão de mostrar-lhes
meu cuzinho todo largo por aquelas picas.
Nos recompusemos e ficamos
aguardando que minha cunhada voltasse.
A noite, enquanto meu
maridinho dormia, relembrava a trepada maravilhosa que tinha dado e me
masturbei feito uma louca.
Eles mantiveram o sigilo,
mas o difícil foi tirar o sorriso da cara de ambos, que ficou estampado durante
dias.
Uns 2 dias depois daquela
trepada mágica fui para a rua, pois estava muito calor, e os encontrei sentados
no meio-fio conversando. Sentei-me no meio dos dois e participei um pouco da
conversa, que não tinha outro assunto a não ser a mim. Como era tarde da noite
e a rua estava deserta, coloquei as duas rolas pra fora e toquei uma punheta
pra eles. Dessa vez fui obrigada a deixá-los gozar nas minhas mãos, mas lambi
os dedos e saboreei o leite dos meus novos e exclusivos machos.
- Enviado ao Te Contos por Bruna
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