By; Ohana
Me chamo Ohana, tenho 24
anos, sou morena, cabelos lisos tenho 1.70 de alturas, coxas firmes, bunda
grande e seios medios.
Descobri o que eu
realmente gosto no sexo !
Na primeira vez que
transei, quando perdi a virgindade, achei que sexo era uma coisa chata.
Eu estava apaixonada pelo
meu namorado, talvez por isso eu tenha aceitado a sua proposta insistente, até
me excitavam a suas carícias e beijos, sua boca nos meus seios, suas mãos nas
minhas coxas e pescoço, mas quando entrou, além de uma aguda dor, não senti
nenhum prazer.
Foi a mesma coisa nas
outras vezes em que estive com ele e não foi diferente com os meus próximos
namorados.
Creio que só gozei mesmo
quando conheci o Renato. Ele era um ex-namorado da minha mãe, e num dia em que
nos encontramos num shopping, ele me convidou para comer uma pizza na praça de
alimentação. Ele era bem mais velho que eu, tinha uns 40 anos e eu somente 19,
sua conversa foi tão sedutora que quando dei por mim eu estava chupando o pau
dele dentro do seu carro, ainda no estacionamento do shopping.
Dali para cama foi uma
questão de tempo.
Nenhum namorado meu de até
então tinha feito aquilo comigo, eu estava acostumada a me masturbar, alisar
meu clitóris com os dedos, deixar-me ficar por um bom tempo no chuveirinho do
bidê, deslizar um cabo de escova entre os lábios de minha vagina etc, mas
jamais havia sentido a língua e os lábios de alguém em minha bocetinha. Foi um
delírio, ele ficou por mais de uma hora me chupando, como que agradecendo a
gozada que deu na minha boca. Gozei uma, duas, três, umas quatro vezes.
Mas quando ele introduziu
o pau dentro da minha grutinha, eu não sentia mais dor alguma, mas todo o
prazer que me proporcionara naquela bela chupada se esvaiu. Ele era um homem
experiente e percebeu o meu descaso pela penetração vaginal e não se intimidou.
Depois de descansarmos,
ele tomou um uísque, eu uma Coca-Cola, ele voltou a me acariciar e beijar-me,
passava os dedos pelos meus seios, minha barriguinha, minha virilha e coxas e
novamente estava ele lá, sugando o mel da minha xoxotinha. Voltei a me excitar,
seus dedos passeavam pela minha bunda e começaram a massagear meu cuzinho.
Eu estava novamente
entregue e quando dei por mim senti algo pressionando a entrada naquele meu
buraquinho ainda virgem. Doeu um pouco quando entrou o primeiro dedo, ainda
mais quando veio o segundo, mas o prazer que sua língua dedicava a minha boceta
fez com que eu gritasse:
-Mais quero mais.
Ele não teve pressa,
esperou que eu ficasse totalmente relaxada, entregue a seu corpo, escrava de
meu prazer. Devo ter gozado mais umas duas ou três vezes antes dele me pôr de
costas. Passou a lamber minha nuca, meu ombro, descia sobre minhas costas da
cabeça até a entradinha do cu e depois voltava a minha nuca. Fez isso várias
vezes, eu estava louca e gritei:
-Mete.
Eu não sabia, mas creio
que naquele pedido meu não era na boceta que eu queria. Ele entendeu meu pedido
e esperou que eu implorasse:
-Me fode.
Eu estava toda arreganhada
para ele, minha bunda carnuda e faminta se expunha para que ele a devorasse, e
foi o que ele fez. Seu cacete duro e grosso equivalia a uns 4 ou 5 dedos dos
grossos mas meu cuzinho virgem aceitou-o de bom grado e o engoliu todinho. Ele
foi enfiando aos poucos, sempre massageando meu clitóris com os dedos, como se
para ter certeza de que a excitação me impediria de desistir. Aquele troço
imenso foi me invadindo, me rasgando, alargando a entrada da minha bundinha,
aliás, meu bundão.
Sempre fui conhecida pela
bunda mais desejada da escola, e agora eu estava ali, de 4, dando a bunda para
o primeiro homem que chupara a minha boceta. O prazer que experimentei foi de
uma intensidade que jamais imaginara sentir. Ele se demorou no vaivém, a sua
pica deve ter ficado uns 30 minutos socando o meu cu, quando por fim, ele
derramou o seu gozo dentro de mim, eu tinha explodido em prazer umas 3 vezes.
Foi assim que descobri o
sexo anal, e juro a vocês que é algo inimaginável. A excitação vai num
crescendo tão intenso que o corpo inteiro parece que vai explodir, atinge um
estágio tão intenso que é como se o mundo todo explodisse num imenso espetáculo
de fogos de artifício.
No início pode até doer um
pouco, mas a dor passa a ser prazer, e a sensação que surge é algo tão
enlouquecedor que fico totalmente fora de mim, perco o controle sobre meu
próprio corpo, é como se eu mesma me transformasse num trovão, num relâmpago,
numa explosão.
Hoje tenho 24 anos e adoro
ser chupada e dar o cu. Descobri também que melhor que transar com homens é
trepar com mulheres. Ela coloca o vibro na cintura e me enraba. A vantagem que
assim, posso ficar por mais de 2 horas sendo enrabada. É verdade que depois
para sentar fica um pouco difícil, mas já estou acostumada.
Adoro dar o cu, mas sempre
tenho que ser chupada por umas duas horas, depois, se deixarem, fico o resto do
dia de 4, e gosto dos bem grossos.
- Enviado ao Te Contos por Ohana
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