By: Mari
Me chamo Mari, e hoje
tenho 21 anos, na epoca que comecei a fazer programa eu não tinha completado 18
anos ainda quando conheci Dª Marta, dona de uma agência. Fui levada até ela por
uma tia, que a conhecia não sei bem como.
Após me olhar
cuidadosamente, Dª Marta me explicou que, se eu quisesse subir rápido e ganhar
uma boa grana sem muito esforço, ela poderia me ajudar.
Eu era uma gracinha:
menina em flor, morena de cabelos lisos e curtos, alta e magra, peitinhos
pequenos e bumbum levantado, muito bonita e com carinha de bebê. Falou-me que
conhecia alguns senhores muito finos que gostavam de mocinhas como eu e, se
estivesse tudo bem, poderia me apresentar a eles.
Fiquei interessada e
voltei, na semana seguinte, para saber mais sobre a situação. Ela então me
explicou que eu seria rifada e, como pagamento, teria de satisfazer a todos
eles. Deu-me muitas explicações e como deveria me comportar durante todo o
tempo.
Alguns dias depois ela me
ligou e disse para eu ir novamente à sua casa. Lá ela me deu um número de
telefone e voltou a me ensinar uma série de coisas. Eu não era mais virgem, mas
confesso que aprendi muito com ela sobre sexo. Acertamos o pagamento e era uma
quantia muito maior do que eu estava imaginando, o que me deixou muito
entusiasmada.
Após ligar, fui orientada
pelo senhor que me atendeu onde deveria esperá-lo. Era uma sexta no fim de
tarde e eu passaria a noite toda lá, de modo que dei uma bela desculpa em casa
para passar o fim de semana ausente.
O tal senhor me apanhou e
fomos para um apartamento. Fiquei impressionada com o local, uma decoração de
luxo e quatro quartos amplos, todos com camas muito bem decoradas. Na sala de
estar poucos móveis: um amplo conjunto de sofá, uma mesa de centro bem
reforçada, um bonito bar e, ao lado, todo um recinto coberto de um tapete
branco muito espesso e macio. Muitas almofadas me sugeriram que, ali, era o
grande abatedouro - uma espécie de grande cama para muitas pessoas.
Quando chegamos
encontramos Osvaldo, Meirelles e Alexandre no local. O que acompanhou se
chamava Eduardo, um moreno simpático de uns 35 ou 38 anos. Os demais tinham
mais ou menos a mesma idade e todos eles eram ricos, conforme Eduardo havia me
informado, eram amigos de longa data e costumavam promover aquelas reuniões de
vez em quando, para quebrar a monotonia de casamentos meio sem graça que
viviam.
Os três estavam de cuecas
e visivelmente tinham acabado de tomar banho. Cada um me cumprimentou e pude
sentir, desde o primeiro contato, os olhares cheios de volúpia sobre mim. Era
muito constrangedor para mim ficar, ainda vestida e completamente sem assunto,
com aqueles três gostosões em volta, que sem a menor cerimônia, alisavam os
paus semi-eretos nas cuecas e comentavam como tinham me achado gostosa e uma
gracinha.
Eduardo foi tomar banho,
enquanto os três ficaram comigo. Me avisaram que ainda faltava chegar um deles,
o Radamés. Cinco, pensei comigo, “onde
fui me meter”, um pouco apreensiva com a situação.
Meirelles me contou que
estava louco de tesão, mas tinham feito um pacto, de só começar quando todos
tivessem chegado. Me ofereceram um drinque e salgadinhos, para passar o tempo,
e ligaram a TV com um vídeo erótico. Semideitada no sofá, fui abraçada por trás
por Osvaldo; enquanto Alexandre brincava com meu pé, para me acalmar.
Quando Eduardo entrou na
sala, ainda estava se enxugando e viu a cena.
- Que coisinha tesuda você
é, Mari, olha como to com o cacete durão, louquinho pra te devorar todinha.
Osvaldo brincava comigo: -você gosta de pau pequeno ou grandão? Aqui só
tem cacetão... e a gente adora ninfetinhas como você!
Nesse clima erótico estava
difícil para eles segurarem o tesão. Mas Radamés não chegava. Osvaldo já tinha
tirado a cueca e subido minha saia, com o pau durinho entre minhas coxas,
dizendo a todo momento que não estava agüentando mais. Eu já tinha me acalmado
com todas aquelas brincadeiras e minha xaninha começou a melar com as carícias
que recebia, mas procurei me controlar e segurar a barra.
Alexandre já havia tirado
a cueca e colocado meu pé na sua pica. De modo que eu, alisando levemente,
tocava todo seu pau e o saco. Meirelles, ao ver a cena, sentou-se ao meu lado,
para que minha mão brincasse no seu pau; Enquanto Eduardo, ajoelhado no sofá,
me deu sua rola tesudíssima para dar uma lambida.
Agora, de fato, tava muito
difícil continuar impassível ou me controlar. Toda acariciada por aquelas mãos
tesudas, o cheiro de sexo no ar, e o gosto delicioso de pré gozo que saía da
cabeça da pica de Eduardo diretamente na minha língua, eu comecei a tremer de
tesão.
Meirelles então sugeriu
que, como tava demorando muito, eu pelo menos desse uma chupadinha em cada um.
Eles sentaram-se no sofá e eu, de quatro, fui sugando cada um dos cacetes.
Passava a língua bem de leve, em toda a extensão; de outro sugava as bolas.
Nossa, era um melhor do que o outro!
Eu adoro sugar picas
tesudas, e estava achando o máximo ter quatro cacetões pra brincar. Cada um foi
recebido profundamente na minha garganta, de modo que grunhidos e sussurros
deles enchiam o ambiente.
Eu estava com a pica de
Eduardo na boca quando Radamés entrou. Parado, no meio da sala, terno e gravata
e uma maleta de executivo na mão, ele aplaudiu e disse:
-Puta que pariu... Que tesuda vocês arrumaram!!!
Continua, bonequinha e tirou o pau pra fora.
Eu olhei pra ele e fui, de
gatinhas, até onde estava. Ainda vestido, o membro semi-ereto, o coloquei na
boca e, olhando seus olhos, senti a pica inchar, tomando todo o espaço. Apesar
de branco, Radamés tinha uma coisa curiosa: seu pau era escuro, parecia de um
mulato e era enorme e grosso. Ele pegou minha cabeça e, numa estocada forte,
enfiou a pica todinha na minha garganta, grunhindo:
-Caceta... Ela mama todinho... Tesuda!!!
Hummmmmmm!!! Gostosa!!!! Putinha do cacete!
Fui puxada para trás e
Meirelles me pediu pra tirar a roupa. Fiz um strip meio sem jeito e rápido,
jogando as peças de roupa uma para cada lado. Eles se levantaram, me carregaram
para o grande tapete de almofadas e, a partir daí, foi uma sucessão de passadas
de língua. Eles me sugavam nos peitos, nas coxas, no reguinho; enquanto eu
tinha as diversas picas e sacos passados na boca, nas tetinhas.
Logo eu estava de quatro e
senti dois dedos na buceta. Eu chupava um e senti, com um solavanco, minha xota
ser preenchida por um cacete. Era Osvaldo me estocando. Meu grelo era sugado
por alguém e meu cuzinho já tinha um dedo enfiado dentro.
Eram tantos que não sei
quem fazia o que. Eu estava delirando, inteiramente transtornada de tesão. Logo
outra pica ocupou meu sexo, mais grossa e dura; um novo pau veio pra minha
boca. Alexandre, metendo na minha xota, me virou para cima, de modo que, me
penetrando, eu ficava inteiramente deitada sobre ele. Logo Osvaldo ficou a
cavalo, pondo seu pau na minha boca, enquanto do outro lado Eduardo passava sua
pica no meu rosto.
Logo depois eu estava de
lado, uma perna levantada e, além de um pau na xota, tinha meu cuzinho sugado
por alguém, os peitinhos devorados por bocas tesudíssimas. Gozei e estremeci,
dando grunhidos de tesão.
Foi então que eles, no par
ou ímpar, rifaram meu cuzinho. O vencedor foi Alexandre, que teria o privilégio
de ser o primeiro. Radamés, já pelado e também me acariciando, pediu minha
boca; de modo que, de quatro, eu sugava o pau enorme do Radamés e senti, com um
deslizamento suave, a pica de Alexandre visitar meu reto. Nem pude nem gritar
de dor, apesar de ter sentido meu cuzinho virgem se arrebentar todinho.
Enquanto Alexandre me
comia com muito tesão, eu sugava Radamés que, segurando minha cabeça, fazia seu
pau alcançar minha garganta. Logo após deu uma esguichada, enchendo minha boca
de porra quentinha. Alexandre também gozou, com uma estocada profunda. Mal ele
saiu alguém entrou no meu cu. Como também em minha boca.
Eu estava transtornada e
já tinha gozado algumas vezes, apesar de Dª Marta ter me recomendado pra não
gozar demais, pra segurar. Mas era impossível, pois eles eram tesudos e me
comiam de um modo maravilhoso.
Osvaldo gozou em todo o
meu rosto e algum outro nas minhas costas. Caí no tapete durante um tempo e, ao
meu lado, três deles estavam deitados e com a maior cara de felicidade. Nisso
entrou o Alexandre, saído do banho. Me pegou pela mão e me levou para o
chuveiro. Lá, com a água escorrendo no meu corpo, me refiz um pouco. Ainda
molhada Alexandre me levou de volta à sala.
Radamés estava deitado e
eu, a seu pedido, me acocorei sobre sua pica. Minha xota, apesar de alargada
pelas muitas penetrações e muito lubrificada pelos sucos ali depositados, teve
dificuldade de alojar a enorme pica escura. Ele me puxou pela cintura e com um
sorriso disse:
- Tá gostoso putinha????
Viu como a gente come com tesão uma vadia como você?
Já acostumada no pirocão,
ele me puxou e começou a sugar meus peitinhos. Com o bumbum levantado, senti
que alguém procurava me penetrar no cuzinho. Nem sei quem foi, mas gritei de
dor ao ser invadida. Depois vi que era Alexandre, quando ele falou:
-Rebola tesuda... Rebola na pica... Sente meu
durão todinho nesse cu gostoso.
Logo após me acostumei e
comecei a fazer leves movimentos com o quadril, gozando muito. Estremeci, na
realidade, com as duas picas enfiadas em mim. Ainda não tinha me refeito quando
ouvi Eduardo dizendo:
-Essa putinha é das boas... adora pica... e goza
como cadela... tesuda... hummm... que coisa deliciosa... me chupa, agora, pra
ficar toda ocupadinha.
E veio, posicionado de pé,
me dar seu membro na boca. Após algum tempo sendo estocada pelos três, senti
Alexandre gozar na minha bunda. Quando saiu inverteram: Eduardo me pegou na
xota, Meirelles na boca e Radamés quis meu cuzinho. Foi duro, apesar de toda
esporrada, aguentar aquele cacetão na minha bundinha. Mas ele enfiou de uma vez
só, louco de tesão em detonar meu cuzinho apertado para seu calibre. Novamente
fui longamente fodida e esporrada.
Um após outro eles
gozavam, e eu, gozava tanto que tinha solavancos no corpo. Desfaleci no tapete,
ainda com a pica de Radamés dentro de mim. Após um tempo, ouvi ele cochichar no
meu ouvido:
-Gostou da picona? Gostou como eu fodo tesudo um
rabo delicioso como o seu?
Apesar de meio zonza,
sorri e balancei a cabeça afirmativamente. Ele então colocou umas almofadas e
me fez deitar, começando a novamente me socar o cuzinho. Deitado sobre mim,
sentia seu peso e todo o poder daquele cacetão entrando e saindo violentamente
da minha bundinha.
Hummmmmmmmmm... eu já não
me controlava mais... não sabia se sentia dor ou apenas uma onda de prazer sem
fim. Sua metida fazia barulho e era, junto com nossas respirações apressadas,
os únicos ruídos no ambiente. Um odor de porra e sexo enchia nossas narinas.
Sentindo as estocadas firmes de Radamés, gozei de novo e ele também.
Ao me dar conta, após um
breve descanso, olhei o ambiente: Radamés e Osvaldo estavam deitados no tapete,
adormecidos. Eduardo e Meirelles, já de banho tomado, bebiam, comiam e
conversavam sentados no sofá. E Alexandre, novamente se enxugando, voltava do
banheiro. Me disse para ir para um novo banho.
Enchi a banheira e me
afundei na água quentinha, lá ficando de olhos fechados por um longo tempo. Ao
abri-los encontrei Eduardo, sentado na beirada, me olhando. Começamos a
conversar, falando sobre a situação toda, ele me elogiando e dizendo que eu era
demais, que eles todos estavam muito tesudos comigo. Me passou a toalha e
pensei que tinha acabado. Nisso Meirelles entrou no banheiro e disse:
-Vem cá vadia tesão, vem me chupar mais um
pouco... Adorei esporrar na sua boca... Você faz uma chupeta de tirar o
fôlego...
E lá estava eu, peladinha,
no meio das pernas dele escarrapachado no sofá, pagando um novo boquete. Logo
também Eduardo estava ao lado e eu sugava, alternadamente, as duas picas. Em
seguida ele foi para trás e, com uma introdução profunda, meteu na minha xota.
Agora Alexandre estava sentado, me oferecendo o pinto durinho para ser sugado.
Eu estertorava de prazer, sendo bem fodida por Eduardo e sugando Alexandre e
Meirelles. Quando ele gozou foi substituído por Alexandre, que preferiu meter
na minha bundinha.
- Adoro cuzinho arrombado
e quente como o seu.
Nisso vi Radamés se
aproximar e começar a se posicionar, por baixo, pra comer minha xotinha. Com
alguns arranjos, logo eu estava novamente com três picas ocupando meus
buraquinhos todos. E eles metiam com gosto, devorando, me sugando os peitinhos,
alisando minhas nádegas, Meirelles me dando ora a pica ora as bolas para serem
inteiramente sugadas pelos meus lábios. Era uma orgia sem fim.
Meirelles gozou, me
enchendo a boca de porra; logo Alexandre, saindo da minha bundinha, veio
esporrar na minha cara; seguido por Radamés, que também queria gozar na minha
boca. Credo... nunca levei tanta esporrada como naquele dia! Eram sabores
diferentes, rios de esperma que saíam de meus lábios e melavam meu pescoço, as
bochechas, os peitinhos...
Ao me ver naquele estado,
deitada no tapete e toda lambuzada, Osvaldo veio para perto e, mostrando sua
pica durinha, me ofereceu, batendo com ela na minha cara. Logo foi sugado e
outra deliciosa esguichada nos meus lábios seguiu-se.
Já era bem tarde da noite
quando voltei ao banheiro, para uma ducha. Meu corpo estava moído, eu toda
dolorida, meus buracos todos arrombados, vermelhos e ardidos, ao contato com a
água e o sabonete.
Ao voltar para a sala, já
vestida e arrumada, encontrei Eduardo também vestido e pronto pra me levar de
volta. Eu iria dormir na casa de Dª Marta, onde recebi, no dia seguinte, a
minha bela grana.
- Enviado ao Te Contos por Mari
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