quarta-feira, 29 de dezembro de 2021

A diabinha que me deixou doido

 Enviado ao Te Contos

Eu sou um jogador de futebol, não quero falar o meu nome, sou carioca, e joguei no começo da carreira em um dos grandes clubes do Rio.

Quando eu tinha 23 anos morava em um condomínio de classe média aqui do Rj, era um idolatrado pela torcida do meu time, já estava acostumado com o assédio das “Marias Chuteiras” e comia quem eu queria e quem eu não queria.

Eu morava sozinho e me dava super bem com todos os vizinhos que eram meus fãs, como na minha casa tinha piscina e eu me sentia muito só, sempre fazia churrasco e convidava alguns vizinhos, jogadores amigos o clima era sempre bem familiar, eles levavam suas esposas e filhos.

Um vizinho muito gente boa chamado Alberto, tinha um casal de filhos, um menino de 17 e uma menina de 16 que era minha fã, eu sempre os tratei muito bem, até que ela começou a se insinuar para mim.

Verônica era uma menina muito bonita, apesar de muito novinha, tinha um jeitinho de menina sapeca, com aquela carinha de safadinha, e eu já tinha dado vários flagrantes nela namorando escondido, mas nunca tive maldade com aquela pirralha, eu achava que as insinuações dela eram coisas da idade, sempre ignorei a menina.

As insinuações iam ficando mais pesadas, ela começou a colocar biquínis minúsculos e ficar na piscina me olhando e fazendo poses provocantes, no início eu achava até graça e cheguei a comentar com a mãe dela:

“ É dona Iza acho que sua filha quer casar comigo”

E dona Iza dizia que ela tinha várias fotos, recortes, matérias e até objetos meus em seu quarto, e eu achava engraçado, mas a diabinha começou a aprontar.

Cheguei do treino um determinado dia e ela me escorou na Saída do estacionamento perguntando se podia tomar banho de piscina lá em casa, eu disse que eu só iria almoçar e depois eu teria que sair, ela insistiu e disse que eu podia deixar a casa trancada que ela sairia pela porta dos fundos, como estava um dia de muito calor eu fiquei com pena da menina e deixei.

Ela estava na piscina e quando eu estava saindo eu falei;

- Ve, quando você estiver saindo você bate a porta da cozinha ta ?

Ela falou : -Se quiser fechar pode fechar...

Eu disse que não ia fechar pois ela poderia sentir sede, e a empregada apareceria por lá, ela então aceitou.

Quando cheguei em casa a noite a surpresa, minha cama estava mexida, uma cueca minha em cima da cama e um bilhete.:(que tenho guardado ate hoje)

“Deitei-na sua cama sentindo seu cheiro, toquei uma siririca e gozei como nunca tinha gozado com a sua cueca na boca querendo sentir o gosto do seu pau, limpei-me com sua cueca para você sentir o cheiro do meu amor por você. Um beijo de quem te ama.

Ass. Alguém que ainda vai ser sua, Verônica”.

Eu achei aquilo um absurdo, mas aquela diaba conseguiu despertar meu tesão, entrei em conflito comigo mesmo por ficar pensando besteiras e imaginando aquela putinha mirim tocando um siririca na minha cama, cheirei minha cueca, ainda estava úmida, e com um cheiro indescritível que só uma bucetinha virgem pode ter, meu pau pulsava.

Resolvi cortar a liberdade que eu dava para a menina e comecei a negar os pedidos de banho de piscina e já não fazia mais os tradicionais churrascos, mas ela insistia em me provocar, me ligava dizendo que queria me dar sua virgindade, dizia que queria que eu comece o seu cu, chegou a dizer, que se eu não comece ela, ela daria para qualquer um e depois falaria para os pais dela que fui eu.

Eu as vezes não acreditava como uma menina de 16 anos poderia ter tanta maldade na cabeça.

Na semana do Ano novo fui informado pela diretoria do clube que eu não deveria deixar a cidade pois iríamos viajar no dia 5 para uma pre temporada no interior de SP.

Quando os meus vizinhos souberam que eu passaria o ano novo em casa me pediram, para fazer a festa de fim de ano na minha casa, na beira da piscina, não tive como negar e até achei a Idea legal.

Agora começa a minha desgraça.

31 de dezembro de 2013, minha casa estava cheia os vizinhos seus parentes e amigos uma bela mesa preparada na beira da piscina, música rolando, as pessoas não paravam de chegar, quando entra o Alberto com a sua família.

Quando vi a Verônica eu fiquei paralisado, a menina que eu via todo dia deu lugar para uma linda jovem, ela estava simplesmente deslumbrante, usava um vestido brando curto, porém larguinho, com as costas nuas, seus seios, rijos e pontudos pareciam furam o vestido, uma bela sandália de Salto a deixou mais empinada do que ela era, o cabelo solto e bem penteado, a maquiagem, ela estava perfeita, procurei não ficar olhando muito, mas ela perceberá que eu havia gostado muito do que vi.

A festa rolou regada a muita Champagne, vinho, Whisky, e cerveja , todos se divertiam muito.

11:57hs , começam os preparativos todos na beira da piscina, cada uma com sua taça, dei uma taça na mão do irmão da Verônica e perguntei para o Alberto se ela podia brindar também, ele disse que só brindar, ela me olhou com uma cara de quem não gostou muito, mas segurou a outra taça, Champagne na mão e a contagem começa, Feliz Ano Novo.

Todos se abraçavam, muitos choravam, de repente Verônica para na minha frente segurando a taça estendendo-a para um brinde, eu ri brindei com ela e disse “Feliz ano novo”, ela sorriu maliciosamente, se aproximou me puxou para um abraço e um leve beijo no rosto, e me disse ao pé do ouvido;

- Você vai me fazer mulher hoje, eu sinto isso.

Ela foi se afastando e eu lutava contra meu tesão. Eu um cara de 23 anos, com uma situação financeira boa, com uma certa fama, tinha belas mulheres me querendo o todo tempo ali, me deixando seduzir por uma criança de 16 anos, as horas foram passando e todos começaram a ir, eu procurava por Verônica e não a via, seus pais já tinham ido então imaginei que ela também se fora.

Subi para o meu quarto, que na verdade era uma suíte, entrei direto para o banheiro tomei um belo banho, pus meu roupão, quando vou em direção a cama tomo um grande susto, Verônica completamente nua na minha cama, fiquei bravo e mandei que ela coloca-se suas roupas, ela me disse que só sairia dali depois de perder a virgindade, eu tentei argumentar, disse que ela era muito nova e que não daria certo comigo, expliquei que aquilo poderia arruinar minha vida, ela me olhou seriamente e me disse que não queria ser minha namorada e nem casar-se comigo, levantou-se e veio na minha direção e falou já com as mãos no meu roupão :

- Será que vc não entende que o que eu quero é simplesmente que você me faça mulher ? quero sentir você todo dentro de mim, me rasgando, levando minha virgindade.

Senti meu roupão cair e eu já estava com o pau completamente duro, não resisti, tinha consciência que não podia fazer aquilo, mas não resisti, abracei aquele corpinho e dei-lhe um beijo quente e molhado, o coração de Verônica batia fora de compasso, ela tremia e eu também, sentia minha rola encostar na barriga dela, levei-a para cama e sem deixar de beija-la cai por cima dela.

Verônica tinha uma boca deliciosa e beijava muito melhor do que várias mulheres que eu já tinha ficado, comecei a percorrer seu pescoço, orelhas, mordiscava, ela dava gemidos baixos e fininhos, minha pica roça sua bucetinha de pelos ralos e aloirados, eu apertava sua bunda uma das mãos e com o outra eu segurava seu seio que era duro, apontando para o céu, sugava o biquinho do seu peito mordiscava a pontinha, ela gemia mais alto, falava que era ótimo, que estava adorando.

Fui descendo por sua barriga, passando a língua na sua costela, Verônica puxava meus cabelos, eu descia em direção a sua buceta, ela se contorcia, quando alcancei sua bucetinha virgem ela disse :

- Vai mete a língua na minha buceta que estou louca para gozar na sua boca.

Eu não acreditava, ela parecia uma mulher experiente, eu sugava seu grelinho, passava a língua desde o cu até seu grelo, ela estava doida, enfiava minha língua dentro da xotinha dela como se quisesse tirar seu cabaço com a língua, ela rebolava e forçava seu corpo para baixo, eu apertava seus seios, beliscava o bico do seu peito, ela adorava, de repente os arrepios começaram, ela começou a rebolar e a dizer;

-Ai....Ai...Ai....eu to gozando na sua boca, para.....para...para.....que eu acho que vou morrer....

Aquela diaba conseguiu me enlouquecer, eu me deitei ao seu lado e a puxei para cima de mim, ela se encarregou de encaixar meu pau na entrada da sua bucetinha e por conta própria ela mesma foi controlando a entrada, minha pica é grossa e sabia que ela sentiria dor, segurava ela pela cintura e ia forçando devagar, ela estava realmente disposta e de uma vez só jogou seu peso todo sobre meu mastro, ela não gritou, fechou os olhos bem apertado, abriu a boca fazendo uma expressão de muita dor, ela abaixou a cabeça com a mão no meu peito, os cabelos tamparam seu rosto e ficou parada por alguns segundos, jogou seu corpo para frente como se fosse levantar e de repente começou a subir e descer bem devagar, eu ficava parado, somente segurando na sua cintura, ela começou a mexer mais.

E quando ela levantou a sua cabeça e vi nitidamente a mudança, a expressão no rosto de Verônica era outra, ela me olhava com um sorriso bem safado no rosto, mordia os próprios lábios, começou a cavalgar com mais agilidade, percebi que ela não sentia mas tanta dor, percebi que aquela menina tinha realmente virado uma mulher, a puxei para o meu peito e a beijei, ela não parava de rebolar e eu já estocava aquela bucetinha que comprimia meu pau com força, ela parou de me beijar e ficou me olhando nos olhos, bem de perto a cada estocada que eu dava eu olhava a satisfação dentro dos seus olhos, vi uma lágrima escorrer, ela encostou sua testa no meu rosto e em um gesto brusco jogou seu corpo todo para trás e como uma alucinada começou a pular em cima da minha pica, movimentos frenéticos ela gritava:

- Olha pra mim, eu to gozando...

E não parava de pular, eu não estava mais aguentando, sua buceta se contraía muito e gozei como um louco dentro daquela buceta, eu dizia:

- Eu estou gozando também Ahhhhhhh!!!!

E ela responde aos gritos : - Eu to sentindo...ta quentinho....não para não...continua que eu vou de novoo Ahhhhhhhh!!!!!

E eu metia como louco naquela buceta, minha porra escorria pelas pernas dela misturada com sangue, ela desabou sobre meu peito, e me apertava com as unhas, eu sentia sua buceta piscando com minha pica dentro dela, ficamos deitados assim por alguns minutos, levei-a no colo para o banheiro lhe dei um banho, ela ria, me beijava, disse que estava nas nuvens mas que queria mais.

No banheiro ainda ela se abaixou e começou a chupara meu pau, a cabeça quase não cabia na sua boquinha, ela chupava um pouco atrapalhada mais gostava daquilo, sabia que tinha futuro, meu pau já estava duro igual uma pedra novamente, levei-a para a coma novamente e dei-lhe mais uma bela chupada na buceta, ela me empurrou, se virou na cama olho para mim empinando a bundinha e disse;

- Come meu cu!

Eu disse que ela não ia aguentar e ela disse:

- Eu quero que você coma meu cu, eu garanto que aguento

Aquilo me despertou um instinto meio animal, para arrancar o cabacinho da piranha mirim eu tive cuidado, mas com seu cu, eu não tive a mínima pena.

Chupei bem seu cuzinho, enfiei um dedinho, depois mais um, ela rebolava na minha mão e falava;

- mete logo essa pica em mim.

Dei uma cusparada no meu pau, outra no seu cu e apontei a cabeça do meu pau para aquele buraquinho lindo, ela se preparou e colocou o lençol na boca, comecei a forçar, eu empurrava com força, a cabeça entrou com dificuldades ela serrava os olhos, mordia o lençol e gritava abafado, eu empurrei mais e e fui entrando, em volta do cu dela tudo estava muito vermelho parecia que ia rasgar, quando ameacei tirar ela deu um grito;

- NÃÃÃÃOOOOOO!

Eu perguntei se ela queria que continuasse, e ela disse :

- eu quero até sentir seu saco na minha buceta

Eu não acreditava, então não a poupei mais, eu não fazia movimentos de vai e vem, eu só forçava para entrar, ela se arrepiava, eu sabia que era a dor, mas agora eu queria fazer ela pagar por ter feito questão de estar ali, comecei a meter com força e mais força, ela chorava, mas eu não parava, tirei até a metade e voltei com tudo, senti que minha pica estava toda lá dentro, comecei então a bombar como um animal, bombava forte e profundo, Verônica não se mexia, só mordia o lençol, ela olhou para trás e falou;

- Eu sempre sonhei com isso!!!

Eu metia, metia, metia, e de repente senti meu corpo todo estremecer, foi o gozo mais intenso da minha vida, eu gozei com muita vontade e como ajudou na lubrificação comecei a tirar até perto da cabeça e empurrar tudo até o fundo, Verônica começou empinar sua bunda e eu ainda dava os últmos jatos de porra naquela cu quando ela gritou;

- Eu to gozando pelo cu...Aiiiiiiiii....Aiiiiiii......que delícia.....é a melhor coisa do mundo....aí......ai....meu cu ta pegando fogo!

Desmoronamos na cama, quando tirei meu pau de dentro de Verônica, ele veio suje de sangue e esperma. Tomamos um banho e ela me disse que nunca contaria nada para ninguém e que quando eu quisesse poderia come-la de qualquer maneira.

Ninguém realmente nunca desconfiou, e eu não fiquei com a mínima culpa, pois percebi que Verônica realmente era uma exceção, ela não era como as outras meninas de 16 anos, ela nasceu com fome de sexo e isso aflorou muito precoce.

Hoje eu tenho 31 anos, depois de alguns anos na Europa eu voltei para jogar no Brasil e Verônica tem 24 anos e esta casada comigo desde os seus 18 anos, e continua sendo uma puta na cama comigo e nos amamos muito.

  • Enviado ao Te Contos

 

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