Enviado ao Te Contos
Eu sou um jogador de
futebol, não quero falar o meu nome, sou carioca, e joguei no começo da
carreira em um dos grandes clubes do Rio.
Quando eu tinha 23 anos
morava em um condomínio de classe média aqui do Rj, era um idolatrado pela
torcida do meu time, já estava acostumado com o assédio das “Marias Chuteiras”
e comia quem eu queria e quem eu não queria.
Eu morava sozinho e me
dava super bem com todos os vizinhos que eram meus fãs, como na minha casa
tinha piscina e eu me sentia muito só, sempre fazia churrasco e convidava
alguns vizinhos, jogadores amigos o clima era sempre bem familiar, eles levavam
suas esposas e filhos.
Um vizinho muito gente boa
chamado Alberto, tinha um casal de filhos, um menino de 17 e uma menina de 16
que era minha fã, eu sempre os tratei muito bem, até que ela começou a se
insinuar para mim.
Verônica era uma menina
muito bonita, apesar de muito novinha, tinha um jeitinho de menina sapeca, com
aquela carinha de safadinha, e eu já tinha dado vários flagrantes nela
namorando escondido, mas nunca tive maldade com aquela pirralha, eu achava que
as insinuações dela eram coisas da idade, sempre ignorei a menina.
As insinuações iam ficando
mais pesadas, ela começou a colocar biquínis minúsculos e ficar na piscina me
olhando e fazendo poses provocantes, no início eu achava até graça e cheguei a
comentar com a mãe dela:
“ É dona Iza acho que sua
filha quer casar comigo”
E dona Iza dizia que ela
tinha várias fotos, recortes, matérias e até objetos meus em seu quarto, e eu
achava engraçado, mas a diabinha começou a aprontar.
Cheguei do treino um
determinado dia e ela me escorou na Saída do estacionamento perguntando se
podia tomar banho de piscina lá em casa, eu disse que eu só iria almoçar e
depois eu teria que sair, ela insistiu e disse que eu podia deixar a casa
trancada que ela sairia pela porta dos fundos, como estava um dia de muito
calor eu fiquei com pena da menina e deixei.
Ela estava na piscina e quando
eu estava saindo eu falei;
- Ve, quando você estiver
saindo você bate a porta da cozinha ta ?
Ela falou : -Se quiser
fechar pode fechar...
Eu disse que não ia fechar
pois ela poderia sentir sede, e a empregada apareceria por lá, ela então
aceitou.
Quando cheguei em casa a
noite a surpresa, minha cama estava mexida, uma cueca minha em cima da cama e
um bilhete.:(que tenho guardado ate hoje)
“Deitei-na sua cama
sentindo seu cheiro, toquei uma siririca e gozei como nunca tinha gozado com a
sua cueca na boca querendo sentir o gosto do seu pau, limpei-me com sua cueca
para você sentir o cheiro do meu amor por você. Um beijo de quem te ama.
Ass. Alguém que ainda vai
ser sua, Verônica”.
Eu achei aquilo um
absurdo, mas aquela diaba conseguiu despertar meu tesão, entrei em conflito
comigo mesmo por ficar pensando besteiras e imaginando aquela putinha mirim
tocando um siririca na minha cama, cheirei minha cueca, ainda estava úmida, e
com um cheiro indescritível que só uma bucetinha virgem pode ter, meu pau
pulsava.
Resolvi cortar a liberdade
que eu dava para a menina e comecei a negar os pedidos de banho de piscina e já
não fazia mais os tradicionais churrascos, mas ela insistia em me provocar, me
ligava dizendo que queria me dar sua virgindade, dizia que queria que eu comece
o seu cu, chegou a dizer, que se eu não comece ela, ela daria para qualquer um
e depois falaria para os pais dela que fui eu.
Eu as vezes não acreditava
como uma menina de 16 anos poderia ter tanta maldade na cabeça.
Na semana do Ano novo fui
informado pela diretoria do clube que eu não deveria deixar a cidade pois
iríamos viajar no dia 5 para uma pre temporada no interior de SP.
Quando os meus vizinhos
souberam que eu passaria o ano novo em casa me pediram, para fazer a festa de
fim de ano na minha casa, na beira da piscina, não tive como negar e até achei
a Idea legal.
Agora começa a minha
desgraça.
31 de dezembro de 2013,
minha casa estava cheia os vizinhos seus parentes e amigos uma bela mesa
preparada na beira da piscina, música rolando, as pessoas não paravam de chegar,
quando entra o Alberto com a sua família.
Quando vi a Verônica eu
fiquei paralisado, a menina que eu via todo dia deu lugar para uma linda jovem,
ela estava simplesmente deslumbrante, usava um vestido brando curto, porém
larguinho, com as costas nuas, seus seios, rijos e pontudos pareciam furam o
vestido, uma bela sandália de Salto a deixou mais empinada do que ela era, o
cabelo solto e bem penteado, a maquiagem, ela estava perfeita, procurei não
ficar olhando muito, mas ela perceberá que eu havia gostado muito do que vi.
A festa rolou regada a
muita Champagne, vinho, Whisky, e cerveja , todos se divertiam muito.
11:57hs , começam os
preparativos todos na beira da piscina, cada uma com sua taça, dei uma taça na
mão do irmão da Verônica e perguntei para o Alberto se ela podia brindar
também, ele disse que só brindar, ela me olhou com uma cara de quem não gostou
muito, mas segurou a outra taça, Champagne na mão e a contagem começa, Feliz
Ano Novo.
Todos se abraçavam, muitos
choravam, de repente Verônica para na minha frente segurando a taça
estendendo-a para um brinde, eu ri brindei com ela e disse “Feliz ano novo”,
ela sorriu maliciosamente, se aproximou me puxou para um abraço e um leve beijo
no rosto, e me disse ao pé do ouvido;
- Você vai me fazer mulher
hoje, eu sinto isso.
Ela foi se afastando e eu
lutava contra meu tesão. Eu um cara de 23 anos, com uma situação financeira
boa, com uma certa fama, tinha belas mulheres me querendo o todo tempo ali, me
deixando seduzir por uma criança de 16 anos, as horas foram passando e todos
começaram a ir, eu procurava por Verônica e não a via, seus pais já tinham ido
então imaginei que ela também se fora.
Subi para o meu quarto,
que na verdade era uma suíte, entrei direto para o banheiro tomei um belo
banho, pus meu roupão, quando vou em direção a cama tomo um grande susto,
Verônica completamente nua na minha cama, fiquei bravo e mandei que ela
coloca-se suas roupas, ela me disse que só sairia dali depois de perder a
virgindade, eu tentei argumentar, disse que ela era muito nova e que não daria
certo comigo, expliquei que aquilo poderia arruinar minha vida, ela me olhou
seriamente e me disse que não queria ser minha namorada e nem casar-se comigo,
levantou-se e veio na minha direção e falou já com as mãos no meu roupão :
- Será que vc não entende
que o que eu quero é simplesmente que você me faça mulher ? quero sentir você
todo dentro de mim, me rasgando, levando minha virgindade.
Senti meu roupão cair e eu
já estava com o pau completamente duro, não resisti, tinha consciência que não
podia fazer aquilo, mas não resisti, abracei aquele corpinho e dei-lhe um beijo
quente e molhado, o coração de Verônica batia fora de compasso, ela tremia e eu
também, sentia minha rola encostar na barriga dela, levei-a para cama e sem
deixar de beija-la cai por cima dela.
Verônica tinha uma boca
deliciosa e beijava muito melhor do que várias mulheres que eu já tinha ficado,
comecei a percorrer seu pescoço, orelhas, mordiscava, ela dava gemidos baixos e
fininhos, minha pica roça sua bucetinha de pelos ralos e aloirados, eu apertava
sua bunda uma das mãos e com o outra eu segurava seu seio que era duro,
apontando para o céu, sugava o biquinho do seu peito mordiscava a pontinha, ela
gemia mais alto, falava que era ótimo, que estava adorando.
Fui descendo por sua
barriga, passando a língua na sua costela, Verônica puxava meus cabelos, eu
descia em direção a sua buceta, ela se contorcia, quando alcancei sua bucetinha
virgem ela disse :
- Vai mete a língua na
minha buceta que estou louca para gozar na sua boca.
Eu não acreditava, ela
parecia uma mulher experiente, eu sugava seu grelinho, passava a língua desde o
cu até seu grelo, ela estava doida, enfiava minha língua dentro da xotinha dela
como se quisesse tirar seu cabaço com a língua, ela rebolava e forçava seu
corpo para baixo, eu apertava seus seios, beliscava o bico do seu peito, ela
adorava, de repente os arrepios começaram, ela começou a rebolar e a dizer;
-Ai....Ai...Ai....eu to
gozando na sua boca, para.....para...para.....que eu acho que vou morrer....
Aquela diaba conseguiu me
enlouquecer, eu me deitei ao seu lado e a puxei para cima de mim, ela se
encarregou de encaixar meu pau na entrada da sua bucetinha e por conta própria
ela mesma foi controlando a entrada, minha pica é grossa e sabia que ela
sentiria dor, segurava ela pela cintura e ia forçando devagar, ela estava
realmente disposta e de uma vez só jogou seu peso todo sobre meu mastro, ela
não gritou, fechou os olhos bem apertado, abriu a boca fazendo uma expressão de
muita dor, ela abaixou a cabeça com a mão no meu peito, os cabelos tamparam seu
rosto e ficou parada por alguns segundos, jogou seu corpo para frente como se
fosse levantar e de repente começou a subir e descer bem devagar, eu ficava
parado, somente segurando na sua cintura, ela começou a mexer mais.
E quando ela levantou a
sua cabeça e vi nitidamente a mudança, a expressão no rosto de Verônica era
outra, ela me olhava com um sorriso bem safado no rosto, mordia os próprios lábios,
começou a cavalgar com mais agilidade, percebi que ela não sentia mas tanta
dor, percebi que aquela menina tinha realmente virado uma mulher, a puxei para
o meu peito e a beijei, ela não parava de rebolar e eu já estocava aquela
bucetinha que comprimia meu pau com força, ela parou de me beijar e ficou me
olhando nos olhos, bem de perto a cada estocada que eu dava eu olhava a
satisfação dentro dos seus olhos, vi uma lágrima escorrer, ela encostou sua
testa no meu rosto e em um gesto brusco jogou seu corpo todo para trás e como
uma alucinada começou a pular em cima da minha pica, movimentos frenéticos ela
gritava:
- Olha pra mim, eu to
gozando...
E não parava de pular, eu
não estava mais aguentando, sua buceta se contraía muito e gozei como um louco
dentro daquela buceta, eu dizia:
- Eu estou gozando também
Ahhhhhhh!!!!
E ela responde aos gritos
: - Eu to sentindo...ta quentinho....não para não...continua que eu vou de
novoo Ahhhhhhhh!!!!!
E eu metia como louco
naquela buceta, minha porra escorria pelas pernas dela misturada com sangue,
ela desabou sobre meu peito, e me apertava com as unhas, eu sentia sua buceta
piscando com minha pica dentro dela, ficamos deitados assim por alguns minutos,
levei-a no colo para o banheiro lhe dei um banho, ela ria, me beijava, disse
que estava nas nuvens mas que queria mais.
No banheiro ainda ela se
abaixou e começou a chupara meu pau, a cabeça quase não cabia na sua boquinha,
ela chupava um pouco atrapalhada mais gostava daquilo, sabia que tinha futuro,
meu pau já estava duro igual uma pedra novamente, levei-a para a coma novamente
e dei-lhe mais uma bela chupada na buceta, ela me empurrou, se virou na cama
olho para mim empinando a bundinha e disse;
- Come meu cu!
Eu disse que ela não ia aguentar
e ela disse:
- Eu quero que você coma
meu cu, eu garanto que aguento
Aquilo me despertou um
instinto meio animal, para arrancar o cabacinho da piranha mirim eu tive
cuidado, mas com seu cu, eu não tive a mínima pena.
Chupei bem seu cuzinho,
enfiei um dedinho, depois mais um, ela rebolava na minha mão e falava;
- mete logo essa pica em
mim.
Dei uma cusparada no meu
pau, outra no seu cu e apontei a cabeça do meu pau para aquele buraquinho
lindo, ela se preparou e colocou o lençol na boca, comecei a forçar, eu
empurrava com força, a cabeça entrou com dificuldades ela serrava os olhos,
mordia o lençol e gritava abafado, eu empurrei mais e e fui entrando, em volta
do cu dela tudo estava muito vermelho parecia que ia rasgar, quando ameacei
tirar ela deu um grito;
- NÃÃÃÃOOOOOO!
Eu perguntei se ela queria
que continuasse, e ela disse :
- eu quero até sentir seu
saco na minha buceta
Eu não acreditava, então
não a poupei mais, eu não fazia movimentos de vai e vem, eu só forçava para
entrar, ela se arrepiava, eu sabia que era a dor, mas agora eu queria fazer ela
pagar por ter feito questão de estar ali, comecei a meter com força e mais
força, ela chorava, mas eu não parava, tirei até a metade e voltei com tudo,
senti que minha pica estava toda lá dentro, comecei então a bombar como um
animal, bombava forte e profundo, Verônica não se mexia, só mordia o lençol,
ela olhou para trás e falou;
- Eu sempre sonhei com
isso!!!
Eu metia, metia, metia, e
de repente senti meu corpo todo estremecer, foi o gozo mais intenso da minha
vida, eu gozei com muita vontade e como ajudou na lubrificação comecei a tirar
até perto da cabeça e empurrar tudo até o fundo, Verônica começou empinar sua
bunda e eu ainda dava os últmos jatos de porra naquela cu quando ela gritou;
- Eu to gozando pelo
cu...Aiiiiiiiii....Aiiiiiii......que delícia.....é a melhor coisa do
mundo....aí......ai....meu cu ta pegando fogo!
Desmoronamos na cama, quando
tirei meu pau de dentro de Verônica, ele veio suje de sangue e esperma. Tomamos
um banho e ela me disse que nunca contaria nada para ninguém e que quando eu
quisesse poderia come-la de qualquer maneira.
Ninguém realmente nunca
desconfiou, e eu não fiquei com a mínima culpa, pois percebi que Verônica
realmente era uma exceção, ela não era como as outras meninas de 16 anos, ela
nasceu com fome de sexo e isso aflorou muito precoce.
Hoje eu tenho 31 anos,
depois de alguns anos na Europa eu voltei para jogar no Brasil e Verônica tem 24
anos e esta casada comigo desde os seus 18 anos, e continua sendo uma puta na
cama comigo e nos amamos muito.
- Enviado ao Te Contos
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