By; Antônio
Meu nome é Antônio, hoje tenho 31 anos, carioca, militar e o que vou contar aconteceu em
2018 e se tornou o inicio de um relacionamento.
Nesse periodo de 2018
minha avó necessitava de cuidados especiais e foi necessário contratarmos uma
cuidadora. Não poderíamos colocar qualquer pessoa em nossa casa, sendo assim,
perguntamos a nossa diarista se ela conhecia alguém.
Foi quando ela nos
apresentou a sua sobrinha Marcela recém-chegada de Minas Gerais, uma morena de
1,72m, 22 anos (na epoca), dona de uma bunda maravilhosa, muito educada, boa de
trabalho, de poucas palavras e cumpria com o horário, e nos finais de semana
alguém da nossa família cobria a sua folga.
Já se fazia três meses que
Marcela trabalhava lá em casa, eu acabava tendo pouco contato com ela, pois,
nessa época eu trabalhava todos os dias e ainda fazia faculdade, ao chegar em
casa ela já havia se recolhido, porém, eu estava com algumas matérias da
faculdade atrasada e como eu tinha umas folgas prometidas pelo meu superior eu
pedi para tira las a fim de me organizar, foi quando eu ouvi Marcela dizer a
sua tia que minha farda era linda e que gostava de ver um militar fardado.
Na hora do almoço comecei
a puxar assunto com elas demonstrando para Marcela uma simpatia de minha parte
que ela ainda não tinha visto, e perguntei se haviam quarteis em sua cidade
etc.. Ela disse que achava linda a carreira e que se um dia fosse mãe iria
fazer de tudo para que seu filho fosse militar.
Aproveitei para perguntar
se ela era casada, respondeu dizendo ser sozinha eu aproveitei e disse que
teria que arrumar logo alguém para o seu sonho ser realizado, ela sorriu e
depois disso passamos a ter um diálogo, na minha mente estava tentando
desenvolver um plano de como pegar Marcela comecei por agrada-la na pascoa com
um ovo de chocolate, depois a elogiar e assim fomos ficando íntimos.
Numa sexta feira
tumultuosa, pois meus pais tinham que viajar e a minha irmã estava de plantão,
Marcela não teve folga e teve que passar o final de semana em nossa casa.
Por volta das 17h, eu me
deslocava para o alojamento para tirar a farda e seguir para casa foi quando me
lembrei de que estaria a sós com Marcela, então resolvi mudar a rotina:
Fui para casa fardado,
peguei algumas retenções no caminho e quando cheguei em casa um silêncio e na
cozinha estava a Marcela preparando algo para comer, quando ela menos esperou
eu estava atrás dela, peguei em sua cintura e puxei seu corpo para junto do meu,
ela de inicio mandou eu parar, eu comecei a alisar aquela bunda enorme, tasquei
um beijo em seu pescoço e ela se rendeu e começamos a nos beijar ali mesmo.
Ela se abaixou abriu a
minha calça e começou a chupar meu pau e saco, em seguida retirei a sua roupa e
a posicionei apoiada na pia e comecei a colocar com força em sua buceta molhada,
ela pedia para não parar.
- “Me come meu milico! Vai
me fode!”
A coloquei de quatro no chão
e continuamos a brincadeira, Marcela deitou-se e continuei metendo tudo, ela
gozou de se contorcer no chão e pediu para não tirar, soquei mais um pouco e
resolvi chupar seu grelinho e assim eu fiz em seguida, levantei uma de suas
pernas e coloquei novamente naquela buceta.
Deitei ao chão ela veio
por cima e cavalgou na pica, Marcela ficou novamente de quatro e eu entendi o
recado e coloquei o meu pau em seu cuzinho molhado com seus fluidos vaginais e
fui empurrando e ela aceitando, eu soquei muito e sem pena, quando eu iria
gozar tirei de dentro a arranquei a camisinha e gozei sobre seu rabão, ela
seguiu para o banheiro e fui para o meu quarto.
Após um banho, verifiquei
que estava tudo em ordem na casa, aguardei meus pais ligarem, fiz uma voz de
sono e cansado, alegando que eles tinham me acordado em seguida fui ao quarto
percebi que minha vó dormia muito bem e retornei para o meu quarto, peguei uma
babá eletrônica que estava lá perdida desde a época que meu sobrinho era bebê,
instalei lá e Marcela veio para o meu quarto e trepamos a noite toda...
Acabou que gostamos tanto
que fomos repetindo, transando em varios lugares que resolvemos namorar, e
agora somos casados.
- Enviado ao Te Contos por Antônio
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