quinta-feira, 9 de dezembro de 2021

Matando a saudade (lesb) (04-12-2021)

 By; Elisabeth

Ola, eu me chamo Elisabeth, tenho 22 anos, sou de Sorocaba-SP.

No final de semana passado eu visitei uma grande amiga minha, a Barbara, já fazia um bom tempo que não nos víamos, e eu queria conversar com ela, pedir conselhos sobre meu trabalho, contar novidades etc, então viajei até São Paulo para visitá-la.

Cheguei em sua casa no sabado pela manha no horário previsto, fazia quase um ano que não nos encontrávamos (vinhamos falando só por video chamadas), ela continua linda.

Ela tem 24 anos, é loira, tem cabelos longos e lisos, sua pele branca e os olhos claros, o rosto dela é lindo, mas o corpo é simplesmente demais. Bárbara é magra, tem a barriguinha chapada, seios pequenos, mas bem arrebitadinhos, com os biquinhos cor de rosa, tem os quadris um pouco largos e uma bundinha deliciosa, sem contar o piercing no umbigo, que deixa ela ainda mais sexy.

Nos abraçamos longamente e nos sentamos para conversar.

No começo da tarde fomos até um shopping para almoçar, na volta para a casa dela, Bárbara quis passar no mercado, para comprar chantilly. Eu conheço minha amiga e sabia que ela estava aprontando alguma coisa.

Quando chegamos, decidimos tomar vinho, não chegamos a ficar bêbadas, mas alegrinhas, ríamos de tudo, fiquei bem á vontade assim como ela, apenas com uma blusa de alcinha sem sutiã e calcinha de renda, ambas brancas.

Quando eu perguntei se ela já tinha me contado todas as novidades, ela me disse que ainda faltava uma, pedi que contasse, então ela se levantou do sofá e foi no quarto buscar alguma coisa.

Quando voltou trouxe um enorme consolo de plástico, o comprimento era normal, mas era bem grosso, cheio de pequenas esferas em volta dele, Bárbara me mostrou aquilo com cara de safada, na hora fiquei com tesão.

- Comprei ontem. O que você acha? – perguntou ela se aproximando de mim.

- Depende... O que você quer fazer com ele? – perguntei fingindo inocência.

- Foder você!

Eu ri, Bárbara era muito direta e por mais que tentasse nunca conseguia fazer rodeios.

Há muito anos, quando morávamos próximas uma da outra, costumávamos transar com certa frequência, nos geralmente não usávamos pintos ou coisas parecidas só a língua, os dedos... Mas a Bárbara é bissexual, e de vez enquanto adora colocar um pau na brincadeira, combinamos parar de transar para não atrapalhar nossa amizade, afinal éramos amigas em primeiro lugar, e nunca mais tínhamos brincado até então.

- Mas é o nosso acordo? – perguntei

- De não transar mais?

- Esse mesmo.

- Eu sei mais estou morrendo de tesão e com saudades de você. Da sua língua.

- Não sei.

- Por favor, Lis. Estou com saudades da sua língua.

Meu grelinho já estava pulsando, eu gosto de me fazer de difícil com a Bárbara, mas não consegui me segurar, parti para cima dela ali mesmo no sofá.

Beijei-a de língua, bem gostoso, como só eu sei fazer, suguei a língua dela, fazendo-a gemer, Bárbara tirou minha blusa, apertou meus seios, estimulando os biquinhos, depois veio mamar em mim. Eu adoro qualquer carícia no seio, fico maluquinha e ela sabia disso, pois mamou em mim por um longo tempo, eu estava quase gozando só com aquelas sugadas.

Fomos para o quarto, tirei a toda a roupa dela, deixando ela nuazinha para mim, beijei todo o corpo dela, o pescoço, os peitinhos, a barriguinha, até chegar na buceta, raspadinha como a minha.

Ela deitou confortavelmente na cama, abriu bem as pernas para mim e esperou eu começar a chupar, eu me deitei no meio das pernas dela e lambi a bucetinha dela de cima a baixo, ela estava molhadinha, pude sentir o gosto dela com apenas uma linguada, ela gemeu e jogou a cabeça para trás, beijei e lambi em volta da bucetinha dela, para torturá-la e deixá-la com mais tesão, só então lambi seu grelinho de cima abaixo. lambi como sorvete, fazendo movimentos rápidos e repetidos.

- Me fode, Lis! – pediu ela.

Eu peguei o consolo que estava em cima da cômoda e enfiei na xaninha dela, deslizou tão lindo para dentro dela, coloquei inteirinho e passei a foder bem gostoso, enquanto lambia seu grelo como uma cadelinha safada, e ela gemia cada vez mais alto.

- Eu vou gozar! – ela avisou

- Goza pra mim. Goza.

Ela não conseguiu segurar e melou todo o pinto de plástico com o melzinho dela, eu tirei e chupei o consolo todinho para engolir o mel da buceta dela, era quente e doce, depois caí de boca nela de novo, meti minha língua bem fundo e dedilhei seu grelo, fodi ela com a língua bem gostoso, até ela gozar de novo, dessa vez de repente, sem aviso, senti o corpo dela ficar todo molinho, o grelo pulsava visivelmente.

Deitei perto dela e deixei curtir os orgasmos, de vez enquanto ela tinha uns espasmos, dava uns pulinhos, dizia que ainda estava gozando, ainda estava louca de tesão quando ela se levantou e foi até a cozinha buscar o chantilly, ela colocou nos meus biquinhos e lambeu tudo, fez isso várias vezes, me deixando arrepiada.

Depois fez uma trilha de chantilly dos meus seios até minha bucetinha, então, lambeu tudo, me fazendo delirar de tesão, quando ela chegou na minha buceta, começou a dedilhar meu grelinho cheio de chantilly, eu não aguentei e gozei praticamente na mesma hora, depois, colocou chantilly no pau de plástico e fez um boquete nele até deixar bem limpinho.

Ela meteu o consolo na minha bucetinha, era grosso, eu não estava acostumada, senti que estava me arrombando, mas o tesão era maior que tudo, ela continuou socando na minha xaninha enquanto sugava o meu grelinho, eu me contorcia de tesão, estava uma delícia, ela ia cada vez mais rápido com os movimentos até que eu gozei novamente.

Fiquei em pé, e Bárbara se ajoelhou para engolir meu melzinho, ela meteu e esfregou o rosto na minha xaninha, me deixando arrepiada.

Exaustas, dormimos abraçadinhas o resto da tarde. Minha visita foi tão boa que a pedido dela volto para passar as festas de final de ano com ela.

  • Enviado ao Te Contos por Elisabeth

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