By; Elisabeth
Ola, eu me chamo
Elisabeth, tenho 22 anos, sou de Sorocaba-SP.
No final de semana passado
eu visitei uma grande amiga minha, a Barbara, já fazia um bom tempo que não nos
víamos, e eu queria conversar com ela, pedir conselhos sobre meu trabalho,
contar novidades etc, então viajei até São Paulo para visitá-la.
Cheguei em sua casa no
sabado pela manha no horário previsto, fazia quase um ano que não nos
encontrávamos (vinhamos falando só por video chamadas), ela continua linda.
Ela tem 24 anos, é loira,
tem cabelos longos e lisos, sua pele branca e os olhos claros, o rosto dela é
lindo, mas o corpo é simplesmente demais. Bárbara é magra, tem a barriguinha
chapada, seios pequenos, mas bem arrebitadinhos, com os biquinhos cor de rosa,
tem os quadris um pouco largos e uma bundinha deliciosa, sem contar o piercing
no umbigo, que deixa ela ainda mais sexy.
Nos abraçamos longamente e
nos sentamos para conversar.
No começo da tarde fomos
até um shopping para almoçar, na volta para a casa dela, Bárbara quis passar no
mercado, para comprar chantilly. Eu conheço minha amiga e sabia que ela estava
aprontando alguma coisa.
Quando chegamos, decidimos
tomar vinho, não chegamos a ficar bêbadas, mas alegrinhas, ríamos de tudo, fiquei
bem á vontade assim como ela, apenas com uma blusa de alcinha sem sutiã e
calcinha de renda, ambas brancas.
Quando eu perguntei se ela
já tinha me contado todas as novidades, ela me disse que ainda faltava uma, pedi
que contasse, então ela se levantou do sofá e foi no quarto buscar alguma
coisa.
Quando voltou trouxe um
enorme consolo de plástico, o comprimento era normal, mas era bem grosso, cheio
de pequenas esferas em volta dele, Bárbara me mostrou aquilo com cara de safada,
na hora fiquei com tesão.
- Comprei ontem. O que
você acha? – perguntou ela se aproximando de mim.
- Depende... O que você
quer fazer com ele? – perguntei fingindo inocência.
- Foder você!
Eu ri, Bárbara era muito
direta e por mais que tentasse nunca conseguia fazer rodeios.
Há muito anos, quando
morávamos próximas uma da outra, costumávamos transar com certa frequência, nos
geralmente não usávamos pintos ou coisas parecidas só a língua, os dedos... Mas
a Bárbara é bissexual, e de vez enquanto adora colocar um pau na brincadeira, combinamos
parar de transar para não atrapalhar nossa amizade, afinal éramos amigas em primeiro
lugar, e nunca mais tínhamos brincado até então.
- Mas é o nosso acordo? –
perguntei
- De não transar mais?
- Esse mesmo.
- Eu sei mais estou
morrendo de tesão e com saudades de você. Da sua língua.
- Não sei.
- Por favor, Lis. Estou
com saudades da sua língua.
Meu grelinho já estava
pulsando, eu gosto de me fazer de difícil com a Bárbara, mas não consegui me
segurar, parti para cima dela ali mesmo no sofá.
Beijei-a de língua, bem
gostoso, como só eu sei fazer, suguei a língua dela, fazendo-a gemer, Bárbara
tirou minha blusa, apertou meus seios, estimulando os biquinhos, depois veio
mamar em mim. Eu adoro qualquer carícia no seio, fico maluquinha e ela sabia
disso, pois mamou em mim por um longo tempo, eu estava quase gozando só com aquelas
sugadas.
Fomos para o quarto, tirei
a toda a roupa dela, deixando ela nuazinha para mim, beijei todo o corpo dela,
o pescoço, os peitinhos, a barriguinha, até chegar na buceta, raspadinha como a
minha.
Ela deitou
confortavelmente na cama, abriu bem as pernas para mim e esperou eu começar a
chupar, eu me deitei no meio das pernas dela e lambi a bucetinha dela de cima a
baixo, ela estava molhadinha, pude sentir o gosto dela com apenas uma linguada,
ela gemeu e jogou a cabeça para trás, beijei e lambi em volta da bucetinha
dela, para torturá-la e deixá-la com mais tesão, só então lambi seu grelinho de
cima abaixo. lambi como sorvete, fazendo movimentos rápidos e repetidos.
- Me fode, Lis! – pediu
ela.
Eu peguei o consolo que
estava em cima da cômoda e enfiei na xaninha dela, deslizou tão lindo para
dentro dela, coloquei inteirinho e passei a foder bem gostoso, enquanto lambia
seu grelo como uma cadelinha safada, e ela gemia cada vez mais alto.
- Eu vou gozar! – ela
avisou
- Goza pra mim. Goza.
Ela não conseguiu segurar
e melou todo o pinto de plástico com o melzinho dela, eu tirei e chupei o
consolo todinho para engolir o mel da buceta dela, era quente e doce, depois
caí de boca nela de novo, meti minha língua bem fundo e dedilhei seu grelo, fodi
ela com a língua bem gostoso, até ela gozar de novo, dessa vez de repente, sem
aviso, senti o corpo dela ficar todo molinho, o grelo pulsava visivelmente.
Deitei perto dela e deixei
curtir os orgasmos, de vez enquanto ela tinha uns espasmos, dava uns pulinhos,
dizia que ainda estava gozando, ainda estava louca de tesão quando ela se
levantou e foi até a cozinha buscar o chantilly, ela colocou nos meus biquinhos
e lambeu tudo, fez isso várias vezes, me deixando arrepiada.
Depois fez uma trilha de
chantilly dos meus seios até minha bucetinha, então, lambeu tudo, me fazendo
delirar de tesão, quando ela chegou na minha buceta, começou a dedilhar meu
grelinho cheio de chantilly, eu não aguentei e gozei praticamente na mesma
hora, depois, colocou chantilly no pau de plástico e fez um boquete nele até
deixar bem limpinho.
Ela meteu o consolo na
minha bucetinha, era grosso, eu não estava acostumada, senti que estava me
arrombando, mas o tesão era maior que tudo, ela continuou socando na minha
xaninha enquanto sugava o meu grelinho, eu me contorcia de tesão, estava uma
delícia, ela ia cada vez mais rápido com os movimentos até que eu gozei
novamente.
Fiquei em pé, e Bárbara se
ajoelhou para engolir meu melzinho, ela meteu e esfregou o rosto na minha
xaninha, me deixando arrepiada.
Exaustas, dormimos
abraçadinhas o resto da tarde. Minha visita foi tão boa que a pedido dela volto
para passar as festas de final de ano com ela.
- Enviado ao Te Contos por Elisabeth
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