quinta-feira, 2 de dezembro de 2021

Foi a nossa primeira vez (lesb)

 By; Ana Flavia

Meu nome é Ana Flávia, tenho 22 anos, sou de Ribeirão Preto-SP, faço Jornalismo, sou solteira, loira, 1:70 de altura e 65 kilos, uma mulher dentro dos padrões normais, mas acho-me atraente.

Viajei de Ribeirão Preto para Londrina, para prestar vestibular, pois falavam coisas maravilhosas desta Universidade, com muito esforço e sorte passei no vestibular e foi ai que conheci em uma lanchonete a Evelin, uma mineirinha muito simpática, morena de olhos negros, 1:60 de altura e bem magra (muito bonita).

Logo ficamos muito amigas e decidimos alugar uma quitinete, arrumamos emprego no comércio da cidade e estudávamos á noite.

Num sábado, fomos a uma festa da faculdade e bebemos bastante vinho, não ficamos bêbadas, mas quase, rolou alguns amassos com os rapazes, mas só ficou nisso.

Já tarde da noite pegamos um táxi e fomos embora, chegando em nossa quit, sentamos no carpet da sala e Evelin pegou uma fita pornô que ela alugara, já assisti fitas deste estilo com namorados, mas ao lado de uma mulher foi a primeira vez, mas como éramos como irmãs, não dava nada, pensei eu.

Estávamos as 2 sentadas e com uma enorme bacia de pipocas e a fita correndo no vídeo e em algumas cenas, dávamos gargalhadas sem se importar que poderiamos incomodar os vizinhos, pois ainda estávamos meio de pileque com o vinho que bebemos.

De repente ficamos em silêncio com a cena, um negrão chupando a bucetinha de uma loirinha, aquela pele branquinha contrastava-se com a pele escura do negrão, ela gemia e contorcia-se na lingua daquele macho e ficamos de queixo caido quando ele revelou á loirinha sua ferramenta, uma monstruosidade de pau, gigantesco e grosso, ela babava com a boca atoxada naquele mastro, meu coração disparou com aquela cena, fiquei extremamente excitada e fui interrompida por Evelin:

-Deste jeito eu não aguento!!!

Tirou sua mini saia e sua blusinha,expôs sua bucetinha com alguns pentelhos e seus peitinhos durinhos, ficou nua a meu lado e começou a se masturbar, achei loucura, mas para que ficar enganando a vontade, sorri para ela e despi-me também expondo meus dotes eróticos e comecei a esfregar minha xaninha que estava babando de tanta excitação, por várias vezes a peguei masturbando-se com um vibrador, éramos tão íntimas que isso não me abalava em nada.

Começamos a gemer forte, quando aquele negrão, sacou de dentro da buceta daquela loirinha sua espada enorme e empurrou aos poucos deslizando dentro de seu cuzinho, ela gritava esbofada de dor e extase com aquela jeba enorme atoxada em seu cuzinho apertado, acelerou suas estocadas, sacou novamente agora de seu cuzinho e encheu a boquinha dela com seu esperma.

Foi então que aconteceu algo que não acho explicação até hoje, nossos olhos se cruzaram, havia uma quimica no ar, sem cerimônia e pudor, Evelin aproximou-se de mim e colou seus lábios aos meus, e eu correspondi á seus beijos, era algo diferente, proibido, mas ao mesmo tempo, algo excitante, a primeira vez que envolvia-me homossexualmente, a proporção de nossos beijos foi aumentando e estávamos abraçadas e beijando apaixonadamente, não conseguia desgrudar meus lábios aos dela, nossas linguas enroscavam em nossas bocas, seu hálito era refrescante e gostoso...

Deitei-me em cima dela e continuei com aquilo, esfregavamos mutuamente as mãos pelos nossos corpos, uma querendo acariciar a outra, ficamos cegas e sedentas uma pela outra, gozamos somente com nossas caricias, não diziamos nada, por que nem precisava, aquele momento era mágico e o orgasmo era diferente dos que senti com homens, o carinho que aprendi a sentir por Evelin na convivência do dia a dia revelava-se, sem o mínimo sentimento de culpa beijei os seios dela e desci até sua bucetinha, tinha que faze-la gozar, sua bucetinha estava encharcada, por ser minha primeira vez esforcei-me o máximo para dar-lhe prazer e fiz o que meus namorados sempre faziam comigo, molhei meu dedo e aos poucos fui enfiando em seu cuzinho apertadinho, fui até o fundo de seu rabinho e comecei a mexer, ela começou a gemer alto e rebolar e gozou em minha boca, um melzinho gostoso saiu de sua xaninha e molhou minha lingua, devagar tirei o dedo de seu cuzinho que piscava e apertava-o de tanto tesão.

Ficamos abraçadas nos recompondo, ela olhou em meus olhos e dizendo para mim que não sabia o que havia acontecido e que era sua primeira vez, éramos iniciantes e sentiamos o prazer de gozar com outra mulher e sem penetração.

Ela novamente dirigindo-se a mim disse que recompensaria-me pelos meus carinhos, levantou-se foi até seu quarto e voltou com 2 vibradores de tamanho normal, mais ou menos como um pênis de 17 cms e de grossura normal.

Chupamos os pênis de silicone já sabendo o que iria acontecer, sentamos no sofá uma do lado da outra e penetramos na vagina e ligamos o vibrador, aquele pênis vibrava forte em minha bucetinha e na bucetinha dela, ela massageava meus seios com a mão e eu os dela e voltamos a colar nosso lábios, aquele momento para nós era único, não precisavamos de homens para nos satisfazer, estava muito gostoso, pois poderiamos controlar a velocidade daqueles membros em nossas xaninhas, gemidos ecoavam em nossas bocas sufocados por nosso ardentes beijos, e chegamos a alucinantes orgasmos.

Ao tirarmos os vibradores, verificamos como estavam melados com nossa fluidos vaginais, gozamos deliciosamente naqueles pintos de borracha.

Aquela noite era só nossa e estávamos aproveitando cada minuto com fantasias e loucuras mil, e que loucuras, deitamos uma em cima da outra, 69, e começamos a chupar-nos mutuamente e quando estávamos bem excitadas, Evelin deu-me um dos vibradores e ficou com o outro dizendo que eu saberia o que fazer.

E logo fiquei sabendo, ela aumentou as chupadas em minha bucetinha e senti uma coisa dura cutucar meu rabinho, a safadinha queria descabaçar meu cuzinho super virgem, pensei em não deixar, mas meu tesão era enorme, ela começou a forçar e comecei a ser invadida por quele pênis artificial, doía muito, nunca havia entrado nada ali, somente dedos, mas nada tão grosso...

Dividi minha dor com ela, mirei o vibrador em seu cuzinho e penetrei-a arrancando um gemidinho de dor dela, com muito carinho fomos nos penetrando até chegar ao fundo, Evelin não deveria ser virgem, pois seu cuzinho engoliu o vibrador com facilidade, ligamos o vibrador e começamos a curtir, aquilo vibrava as paredes do ânus, espasmos percorriam meu corpo, nossa respiração aumentou e eu transpirava de tanto êxtase, comecei a gozar, era diferente, aquele pau mesmo que artificial era competente, gostoso e muito macio, e com gemidos altos e gritinhos chegamos simultaneamente ao orgasmo com nossas bocas grudadas e chupando nosso principal órgão sexual.

Evelin saiu de cima de mim , abraçou-me e beijamo-nos e vi uma lágrima cair de seus olhos e sussurrando em meu ouvido:

-Por favor Aninha, não me leve a mal, não pense que sou lésbica, mas você é uma delicia, foi minha primeira vez com uma mulher e nunca gozei tanto.

Senti o mesmo, nós mulheres sabemos onde e como tocar para nos trazer prazer.

Aquele pênis de silicone aos poucos foi sendo expulso de dentro de meu cuzinho desvirginado.

Levantamos, fomos tomar uma ducha fria juntas e dormimos abraçadinhas o resto da noite.

A partir daquele dia nossa relação mudou e para melhor, temos nossos namoradinhos, mas vez ou outra brincamos juntas.

  • Enviado ao Te Contos por Ana Flavia

 

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