By; Ana Flavia
Meu nome é Ana Flávia,
tenho 22 anos, sou de Ribeirão Preto-SP, faço Jornalismo, sou solteira, loira,
1:70 de altura e 65 kilos, uma mulher dentro dos padrões normais, mas acho-me
atraente.
Viajei de Ribeirão Preto
para Londrina, para prestar vestibular, pois falavam coisas maravilhosas desta
Universidade, com muito esforço e sorte passei no vestibular e foi ai que
conheci em uma lanchonete a Evelin, uma mineirinha muito simpática, morena de
olhos negros, 1:60 de altura e bem magra (muito bonita).
Logo ficamos muito amigas
e decidimos alugar uma quitinete, arrumamos emprego no comércio da cidade e
estudávamos á noite.
Num sábado, fomos a uma
festa da faculdade e bebemos bastante vinho, não ficamos bêbadas, mas quase,
rolou alguns amassos com os rapazes, mas só ficou nisso.
Já tarde da noite pegamos
um táxi e fomos embora, chegando em nossa quit, sentamos no carpet da sala e
Evelin pegou uma fita pornô que ela alugara, já assisti fitas deste estilo com
namorados, mas ao lado de uma mulher foi a primeira vez, mas como éramos como
irmãs, não dava nada, pensei eu.
Estávamos as 2 sentadas e
com uma enorme bacia de pipocas e a fita correndo no vídeo e em algumas cenas,
dávamos gargalhadas sem se importar que poderiamos incomodar os vizinhos, pois
ainda estávamos meio de pileque com o vinho que bebemos.
De repente ficamos em
silêncio com a cena, um negrão chupando a bucetinha de uma loirinha, aquela
pele branquinha contrastava-se com a pele escura do negrão, ela gemia e
contorcia-se na lingua daquele macho e ficamos de queixo caido quando ele
revelou á loirinha sua ferramenta, uma monstruosidade de pau, gigantesco e
grosso, ela babava com a boca atoxada naquele mastro, meu coração disparou com
aquela cena, fiquei extremamente excitada e fui interrompida por Evelin:
-Deste jeito eu não
aguento!!!
Tirou sua mini saia e sua
blusinha,expôs sua bucetinha com alguns pentelhos e seus peitinhos durinhos,
ficou nua a meu lado e começou a se masturbar, achei loucura, mas para que
ficar enganando a vontade, sorri para ela e despi-me também expondo meus dotes
eróticos e comecei a esfregar minha xaninha que estava babando de tanta
excitação, por várias vezes a peguei masturbando-se com um vibrador, éramos tão
íntimas que isso não me abalava em nada.
Começamos a gemer forte,
quando aquele negrão, sacou de dentro da buceta daquela loirinha sua espada
enorme e empurrou aos poucos deslizando dentro de seu cuzinho, ela gritava esbofada
de dor e extase com aquela jeba enorme atoxada em seu cuzinho apertado,
acelerou suas estocadas, sacou novamente agora de seu cuzinho e encheu a
boquinha dela com seu esperma.
Foi então que aconteceu
algo que não acho explicação até hoje, nossos olhos se cruzaram, havia uma
quimica no ar, sem cerimônia e pudor, Evelin aproximou-se de mim e colou seus
lábios aos meus, e eu correspondi á seus beijos, era algo diferente, proibido,
mas ao mesmo tempo, algo excitante, a primeira vez que envolvia-me
homossexualmente, a proporção de nossos beijos foi aumentando e estávamos
abraçadas e beijando apaixonadamente, não conseguia desgrudar meus lábios aos
dela, nossas linguas enroscavam em nossas bocas, seu hálito era refrescante e
gostoso...
Deitei-me em cima dela e
continuei com aquilo, esfregavamos mutuamente as mãos pelos nossos corpos, uma
querendo acariciar a outra, ficamos cegas e sedentas uma pela outra, gozamos
somente com nossas caricias, não diziamos nada, por que nem precisava, aquele
momento era mágico e o orgasmo era diferente dos que senti com homens, o
carinho que aprendi a sentir por Evelin na convivência do dia a dia
revelava-se, sem o mínimo sentimento de culpa beijei os seios dela e desci até
sua bucetinha, tinha que faze-la gozar, sua bucetinha estava encharcada, por
ser minha primeira vez esforcei-me o máximo para dar-lhe prazer e fiz o que
meus namorados sempre faziam comigo, molhei meu dedo e aos poucos fui enfiando
em seu cuzinho apertadinho, fui até o fundo de seu rabinho e comecei a mexer,
ela começou a gemer alto e rebolar e gozou em minha boca, um melzinho gostoso
saiu de sua xaninha e molhou minha lingua, devagar tirei o dedo de seu cuzinho
que piscava e apertava-o de tanto tesão.
Ficamos abraçadas nos
recompondo, ela olhou em meus olhos e dizendo para mim que não sabia o que
havia acontecido e que era sua primeira vez, éramos iniciantes e sentiamos o
prazer de gozar com outra mulher e sem penetração.
Ela novamente dirigindo-se
a mim disse que recompensaria-me pelos meus carinhos, levantou-se foi até seu
quarto e voltou com 2 vibradores de tamanho normal, mais ou menos como um pênis
de 17 cms e de grossura normal.
Chupamos os pênis de
silicone já sabendo o que iria acontecer, sentamos no sofá uma do lado da outra
e penetramos na vagina e ligamos o vibrador, aquele pênis vibrava forte em
minha bucetinha e na bucetinha dela, ela massageava meus seios com a mão e eu os
dela e voltamos a colar nosso lábios, aquele momento para nós era único, não
precisavamos de homens para nos satisfazer, estava muito gostoso, pois
poderiamos controlar a velocidade daqueles membros em nossas xaninhas, gemidos
ecoavam em nossas bocas sufocados por nosso ardentes beijos, e chegamos a
alucinantes orgasmos.
Ao tirarmos os vibradores,
verificamos como estavam melados com nossa fluidos vaginais, gozamos
deliciosamente naqueles pintos de borracha.
Aquela noite era só nossa
e estávamos aproveitando cada minuto com fantasias e loucuras mil, e que
loucuras, deitamos uma em cima da outra, 69, e começamos a chupar-nos
mutuamente e quando estávamos bem excitadas, Evelin deu-me um dos vibradores e
ficou com o outro dizendo que eu saberia o que fazer.
E logo fiquei sabendo, ela
aumentou as chupadas em minha bucetinha e senti uma coisa dura cutucar meu
rabinho, a safadinha queria descabaçar meu cuzinho super virgem, pensei em não
deixar, mas meu tesão era enorme, ela começou a forçar e comecei a ser invadida
por quele pênis artificial, doía muito, nunca havia entrado nada ali, somente
dedos, mas nada tão grosso...
Dividi minha dor com ela,
mirei o vibrador em seu cuzinho e penetrei-a arrancando um gemidinho de dor
dela, com muito carinho fomos nos penetrando até chegar ao fundo, Evelin não
deveria ser virgem, pois seu cuzinho engoliu o vibrador com facilidade, ligamos
o vibrador e começamos a curtir, aquilo vibrava as paredes do ânus, espasmos
percorriam meu corpo, nossa respiração aumentou e eu transpirava de tanto
êxtase, comecei a gozar, era diferente, aquele pau mesmo que artificial era
competente, gostoso e muito macio, e com gemidos altos e gritinhos chegamos
simultaneamente ao orgasmo com nossas bocas grudadas e chupando nosso principal
órgão sexual.
Evelin saiu de cima de mim
, abraçou-me e beijamo-nos e vi uma lágrima cair de seus olhos e sussurrando em
meu ouvido:
-Por favor Aninha, não me
leve a mal, não pense que sou lésbica, mas você é uma delicia, foi minha
primeira vez com uma mulher e nunca gozei tanto.
Senti o mesmo, nós
mulheres sabemos onde e como tocar para nos trazer prazer.
Aquele pênis de silicone
aos poucos foi sendo expulso de dentro de meu cuzinho desvirginado.
Levantamos, fomos tomar
uma ducha fria juntas e dormimos abraçadinhas o resto da noite.
A partir daquele dia nossa
relação mudou e para melhor, temos nossos namoradinhos, mas vez ou outra brincamos
juntas.
- Enviado ao Te Contos por Ana Flavia
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