By; Henrique
E ai, meu nome é Henrique,
tenho 24 anos, e namoro, e sou de São Paulo, o que vou contar já tem uns 4 anos
que começou.
Após a separação com a
minha mãe, meu pai nunca teve uma outra mulher por muito tempo, namorava com
algumas por um tempo mas nada muito sério. Hj em dia, ele está junto com a mulher
desse conto, seu nome é Sonia, uma coroa que chama bastante a atenção não pela
sua beleza, mas pela presença de mulher séria, alta e com belos olhos verdes.
Durante muito tempo,
trabalhei com meu pai em sua loja e vez ou outra dormia em sua casa e foi uma
dessas vezes que tudo começou. Ela tem um filho que hoje tem 16 anos, mas não
devia ter nem 12 na época e costumava jogar bola com meu pai nas manhãs de
Domingo em um clube na zona Sul de SP.
Uma noite antes, tinha
ficado até tarde num barzinho com meus outros irmãos e cheguei de madrugada,
fazia um calor inacreditável e dormi só de cueca no quarto do filho dela.
Acordei de manhã e percebi que ele já tinha saído com meu pai e achava que
estava sozinho em casa, por isso desci a vontade e dei de cara com ela sentada
no sofá da sala, com um baby doll muito curto, mostrando as pernas compridas
dela e um decote largo que podia ver bem os seios e os bicos duros através deles,
marcando bem.
Fiquei um tempo parado sem
ação e ela meio que ficou incomodada, mas não me impediu de circular assim pela
casa. Me sentei na mesa para tomar meu café e depois de alguns minutos ela veio
se juntar a mim e ficamos conversando. De perto, a marca dos bicos dos seios
naquele baby doll estavam me deixando louco e ela percebeu que não conseguia
tirar os olhos deles, passou então a provocar, estufando o peito, se
espreguiçando, me atiçando.
Nesse momento já estava de
pau duro e se me levantasse, certamente ela perceberia.
Depois de um tempo, ela se
levantou e foi até a pia para lavar a louça do café e então percebi a intenção
dela, ao passar por trás de mim, passou as unhas nas minhas costas e beijou
minha nuca. Me levantei e a encoxei ali mesmo na pia, me esfregando em sua
bunda o short largo e ela sem calcinha, permitia que meu pau encaixasse em sua
bunda e conforme ela rebolava, abraçava ele todo, querendo devorá-lo.
A coloquei sentada na
cadeira e segurando firme seus cabelos pela nuca, tirei o pau completamente
duro para fora da samba canção, passando em seu rosto, batendo e fazendo
charminho, acabou abocanhando e o chupando, engolindo, babando e deixando bem
molhadinho. Engolia, subia devagar até a cabeça e depois voltava a engolir
devagar, levantava e chupava as bolas, colocando na boca quente e macia dela.
Subiu beijando meu corpo até a minha boca e se virou pra mim, apoiando as mãos
na mesa e empinando a bunda, olhando para trás com um sorriso bem safado, os
olhos verdes e grandes me olhando e me chamando.
Tirei devagar aquele short
e comecei a chupar sua buceta, abocanhando e devorando, cuspindo e depois
passando a língua por toda a racha até penetrá-la com ela, apertando suas
coxas, puxando contra mim para ir cava vez mais fundo. Ela gemia e rebolava,
jogando o corpo para trás e batendo com a buceta no meu rosto.
Levantei uma de suas
pernas e apoiei sobre a mesa e segurando os quadris, enfiei meu pau duro de uma
vez na bucetinha molhada dela, fazendo soltar um grito de prazer e apoiar o corpo
toda na mesa, ficando completamente entregue. Fodia com força alternando a
velocidade quando sentia que ia gozar e com isso, sentia os orgasmos dela
quando se contraia, apertando a pica dentro, melando minhas bolas e suas coxas
com seu melzinho. Estoquei até que dei uma gozada maravilhosa em suas costas,
tremendo de tesão e suado.
Nos beijamos ali mesmo na
cozinha e ela foi me carregando para o quarto, onde começamos uma nova foda,
com ela cavalgando em mim, arranhando meu peito e batendo na minha cara, dizendo
coisas como;
“fode a mamãe, seu safado!
Fode a mulher do seu pai!”.
Aquilo me deixava ainda
com mais tesão e logo dei outra gozada forte, dessa vez dentro de sua buceta,
tão forte e gostosa quanto a primeira.
Meu pai chegou com o filho
dela no meio da tarde, já tínhamos tomado nosso banho e nos trocados depois de
passar a manhã toda fodendo na cama que eles dormiam.
Passei a frequentar a casa
do meu pai com mais frequência e até hoje, sou muito bem recebido pela minha
“mamãe”, e se demoro a aparecer sou cobrado por ela!
- Enviado ao Te Contos por Henrique
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