By; Raquel
Quanto eu tinha 20 anos
uma coisa inesperada e muito doida aconteceu comigo.
Me chamo Raquel e lembro
até hoje daquela tarde muito quente de verão. Nossa família tinha acabado de
almoçar e meu pai saído para o trabalho. Minha mãe e minha irmã estavam se
arrumando para sair, pois iriam ao dentista . E eu, ainda com o biquini da piscina
e uma camiseta grande por cima, estava sonolenta no sofá, apenas esperando o
sol baixar um pouco para voltar para a água.
Logo as duas saíram e
acabei ficando sozinha em casa, deitada no sofá da sala de estar.
Quando estava quase
pegando no sono a campainha toca. Até pensei que fosse minha mãe ou a minha
irmã que havia esquecido alguma coisa. Quando abri a porta era o Marcelo,
namorado da minha irmã, um cara legal, mas com quem eu quase não tinha
afinidade.
Minha irmã se chama
Andreia, na época tinha 23 anos. Loira, alta, linda, com um corpo exuberante,
colecionava namorados e admiradores, me causando uma certa inveja. Além de
linda era simpática e divertida. Tinha todos os predicados que eu não tinha.
Eu era mais baixinha,
cabelos escuros, um pouquinho acima do peso, mas bem pouco. Gostava muito dos
meus seios, volumosos e muito firmes. Minha bunda era mais gordinha, um pouco
de celulite, mas era bem arrebitada e chamava a atenção. Com um biquini pequeno
ficava bem lindinha.
Bom, voltando ao Marcelo,
ele tinha ido lá em casa para falar com a Andreia pois eles tinham brigado na
noite anterior e ele estava arrependido porque achava de tinha sido injusto.
Falei que minha irmã não estava, mas que achava que ela não iria demorar e
mandei ele entrar.
Ficamos só os dois na
sala, meio sem graça e sem saber o que falar, vendo algum programa de TV. Neste
meio tempo comecei a observar o namorado da minha irmã: 26 anos, moreno de
praia, relativamente forte, cabelo castanho escuro, devia ter 1,80m, vestindo
uma camiseta, uma bermuda larga e chinelos de dedo. Interessante, pensei.
Começamos a conversar e
perguntei o que havia acontecido com eles. Ele me contou que estavam em uma
festa e que uns caras começaram a olhar para a Andreia e ele acabou tendo uma
crise de ciúme. Por isso, acabaram discutindo e terminaram a noite brigados. Em
dado momento ele contou que ficava muito incomodado com os olhares de outros
homens para Andreia e que ela parecia gostar.
Daí eu ri e disse que esse
tipo de coisa não acontecia muito comigo e Marcelo, buscando ser gentil, me
disse que deveria ser uma falsa modéstia minha, pois apesar de diferente da
Andreia eu também era muito bonita.
Eu sabia que a frase era
retórica, como forma de incentivo, mas eu tomei como elogio e, sinceramente,
gostei e comecei a provocá-lo:
- Você me acha mesmo
bonita ou está falando isso só para me agradar?
- Claro que eu acho. Você
tem um rosto lindo, sempre sorrindo. Eu sempre admiro você venho aqui.
- Como assim de admira?
Fica me olhando?
Marcelo ficou vermelho, pensou
por uns segundos dentro de um sorriso sem graça e disse:
- Sim, as vezes fico
olhando você quando ninguém percebe.
Fiquei vermelha e senti um
calor subir pelo meu rosto. Tentei segurar o sorriso mordendo os lábios, mas
devo ter feito uma cara de puta daquelas, pois Marcelo ficou todo animado.
- Hmmmm... e você olha
exatamente o que? Meu rosto?
- Não, só isso Raq. Você
tem um corpo bem bonito. Fico de olho nos seus seios e também na sua bunda.
- Ahhmmm... e você olha
porquê? Não acha que a Andreia tem um corpo mais bonito que o meu?
- Olha, eu namoro a
Andreia por vários motivos e também porque acho ela linda e gostosa. Não
comparo os corpos de vocês, mas pelo que vejo você parece ter seios firmes e
volumosos.
Visivelmente o clima
começou a esquentar e eu já olhava Marcelo com outros olhos e tenho certeza que
ele também. Já começava a ficar excitada com a situação e diante dessa
afirmativa dele me levantei e tirei o camisetão que eu usava, ficando só de
biquini.
Me virei para ele, olhei
para os meus seios e disse:
- Agora, assim, de
biquini, você acha que eles estão bem firmes?
Ele estava quase de boca
aberta por eu ter tirado o camisetão e ficou olhando meus peitos fixamente e só
conseguiu responder:
- Nossa, lindos!
Senti que ele estava
ficando excitado e me aproximei da poltrona onde ele estava sentado.
- Quer pegar pra ter
certeza?
- Raq, você ficou doida? E
se a sua irmã chega?
- Olha, se a sua
preocupação é apenas ser pega pela Déia, pode pegar tranquilo que ela saiu com
a mãe e demora. Vai!
Marcelo nem pensou muito e
encheu a mão direita com o meu seio esquerdo, franzindo a testa como se tivesse
adorado o toque. Apertou um pouco e tirou a mão, confirmando que era um seio
muito firme.
Percebi que ele estava de
pau duro bem aparente na bermuda e não perdi tempo. Afastei as cortinas do
biquini para o lado e deixei meus dois seios totalmente nus e perguntei:
- Quer ver como são firmes
sem o biquini também? Vê se são bons para chupar.
Marcelo projetou-se para a
frente, segurou um seio em cada mão e mergulhou seu rosto entre os dois,
lambendo e chupando desesperadamente. Fiquei com os bicos grandes e duros e ele
não perdoava: chupava, mordia, abocanhava e apertava com vontade. Quase doido
de tesão ele subiu pelo meu pescoço me chupando toda e me deu um beijo de
língua de tirar o fôlego. Tudo isso com ele sentado na poltrona e com o corpo
na minha direção e eu de joelhos na frente dele.
Instintivamente, enquanto
ele me dava um delicioso beijo de língua, a mão dele desceu pelas minhas costas
até a minha bunda e ele meteu um dedinho na buceta pelo lado do biquini. Eu já
estava toda melada e senti aquele dedo firme deslizar p dentro de mim. Empinei
a bunda e rebolei para o dedinho entrar mais fundo.
Marcelo veio por cima de
mim, me deitou no chão da sala e deu uma boa chupada nos peitos. Foi descendo
pela barriga, desamarrou os lados do biquini e revelou um buceta com pelos bem
curtos, muito melada e sedenta por uma piroca.
Ele caiu de boca e deu uma
chupada que eu jamais tinha recebido. Apesar de ter tido 4 namorados, nenhum
deles sabia chupar direito. Mas Marcelo era quase um perito nisso e comecei a
entender porque minha irmã namorava ele há tanto tempo. A língua percorria meu
clitóris, minha vagina e meus grandes lábios com uma habilidade que fazia eu me
contorcer, agarrando os cabelos dele e dando gemidos agudos.
Estava quase doida quando
ele parou de me chupar e mandou que eu ficasse de 4. Prontamente me virei e
empinei a bunda na direção dele. Esperava uma metida, mas ao invés disso ele
continuou me chupando de 4 e chupando o meu cu, coisa que ninguém tinha feito
comigo até então.
Eu olhava por baixo do meu
corpo e via minha buceta literalmente pingar no chão da sala.
Depois de uns instantes
quase me matando de tesão, Marcelo levantou-se, tirou a camiseta e tirou a
bermuda, momento em que saltou uma das pirocas mais bonitas e tesudas que eu já
vi na minha vida. Era reta, dura feito pedra, devia ter uns 17 cm e uma
espessura que passava a ideia de virilidade. Me sentei no sofá e puxei ele para
perto, abocanhando aquela escultura de uma única vez.
Chupei com vigor, mordi,
beijei e me deliciei naquele pau delicioso. Marcelo se afastou comigo ainda
sentada no sofá, ajoelhou-se, abriu minhas pernas e encostou a linda cabeça do
pau na minha buceta. Nos olhamos fundo nos olhos e ele foi deslizando o pau
para dentro de mim, completamente molhada e excitada. A cada centímetro que
entrava eu fechava um pouco os olhos e jogava minha cabeça para trás.
Sem tirar os olhos dos
meus, Marcelo começou a socar cada vez mais rápido e forte. Segurou com uma das
mãos a minha pelve e com a outra a minha nuca, por vezes agarrando e apertando
meus seios.
Sem sair da sua posição,
Marcelo me virou de bunda e me manteve apoiada no sofá, com os joelhos no chão.
Meteu deliciosamente de 4 assim, me fazendo gemer e implorar por uma gozada.
Ele agarrava minha bunda com as duas mãos e introduzia um dedinho no cu, um
movimento muito tesudo que era novidade para mim.
Marcelo levantou-se e
sentou-se no sofá. Imediatamente pulei no seu colo e meti o pau dele para
dentro de uma única vez, ao mesmo tempo em que esfregava meus peitos em seu
rosto. Rebolava de olhos fechados em cima daquele pau gostoso, pensando em como
eu estava sendo putinha em dar para o namorado da minha irmã na sala da minha
casa.
Gozei!! Uma gozada muito
diferente, muito intensa e talvez a primeira gozada vaginal da minha vida.
Parecia que eu tinha saído do meu corpo e estava flutuando ao redor, tamanha a
sensação de prazer e satisfação daquela gozada com um inexplicável tesão.
Marcelo sorria, me olhava,
me elogiava como eu era tesuda e ficava metendo aquele pau duro na minha buceta
em movimentos lentos. Contraia a pelve, enfiava o pau la no fundo, segurava um
pouco e ia tirando devagarzinho, repetindo o movimento.
Olhei o relógio e já
haviam se passado quase 1 hora e meia desde que as duas tinham saído. Já era
hora de voltarem e ofereci ao Marcelo as opções de gozadas: me comendo de 4,
comigo montada em cima, punhetando nos meus seios ou na minha boca com um
boquete.
Para minha sorte ele
escolheu o boquete. Eu ri, pq jamais tinha feito alguém gozar com uma chupada.
Mas com ele foi fácil. Me
ajoelhei no chão da sala ele ficou na minha frente e foi dirigindo a chupada.
Me ensinou a fazer pressão com a língua na base da cabecinha, a força certa de
chupada, a punhetada com a mão ao mesmo tempo que chupa e depois de uns 3 ou 4
minutos e ele intensificou os gemidos e deu uma baita gozada na minha boca. Me
assustei com o primeiro jato e tirei o pau da minha boca e ele acabou jogando
porra no meu rosto, no meu cabelo, no tapete, no sofá... por quase todo lugar.
Cheia de porra na boca eu
sorri quase as gargalhadas com a gozada lambuzada e dei um beijo de língua
nele.
- Segredinho nosso, hein?
Fui ao banheiro, joguei
para ele uma toalha e pedi para que ele limpasse um pouco o rastro da porra na
sala. Fui para o banho com a buceta pegando fogo e pedindo mais, mas o tempo já
havia passado demais.
Após uns 20 minutos minha
mãe e minha irmã chegaram da rua e nos encontraram conversando na frente de
casa, sentados em duas cadeiras, como se ele recém tivesse chegado. Minha
deixou a minha irmã e seguiu caminho.
Um pouco desconcertada
pela briga da noite anterior, Andreia cumprimentou o namorado sem muito
entusiasmo e os dois entraram para conversar, enquanto voltei para o sol e para
a piscina.
Depois de uns minutos
resolvi subir para ver se estava tudo bem e, por trás da porta, pude escutar
minha irmã e Marcelo transando loucamente, em meio a gemidos, beijos e barulhos
do corpo dele batendo no dela. Terminei a tarde batendo uma siririca na porta
do quarto da minha irmã ouvindo eles transarem.
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