By; Bruna
Oi Gente, me chamo Bruna,
tenho 26 anos, sou casada, formada em Nutrição, e com uma filha, eu sou gaucha,
mas dos 10 aos 17 anos eu morei em Portugal, e la estudei em colegio comandado por padres.
Eu tinha 17 anos, era meus
ultimos meses em Portugal, era uma tarde a aula estava um saco, tedio dos
brabos, também, não entendo porque tinha de ser um padre a dar a aula, que mais
parecia um sermão de uma missa de domingo do que uma aula de português, minha
cabeça estava em outro lugar, eu pensava naquilo que mais me dava prazer
naquele tempo, e em como me estava a tornar numa puta safada, eu estava a
ficar viciada em sexo.
Para além de meus primos
que me fodiam à vez no regresso das aulas no palheiro que fica no armazem ao lado
de casa, agora também fodida na escola com qualquer menina que eu gostasse.
Enquanto o padre falava sobre
os Lusíadas e Camões, minha cabeça pensava em qual teria sido a melhor foda que
tinha recebido até ao momento, eram muitas e diferentes, paus grossos,
compridos, finos ou pequenos todos me davam muito prazer, embora de formas
diferentes.
Minha buceta estava
excitada e minha calcinha já escorria de tão molhada que estava, eu estava de
saia de ganga rodada que era farda do colegio, camisa branca de botoes, e um
casaquinho.
Pensei nos vários paus que
mamei e nos que se esporraram na minha boca, de certeza que já tinha engolido
litros de esporra, sou viciada em beber o leito dos machos que me fodem.
Eu estava sentada na parte
de trás da sala, uma sala de iluminação ruim, um predio velho que mais parecia
um convento, eu gostava de ficar atrás e de preferência sozinha.
Olhei à volta e vi que
estavam todos entediados, mas olhavam para a frente, levei a mão à minha buceta
por baixo da saia, massageei a buceta por cima da calcinha, meti um dedo e
vendo que ninguém olhava levei à boca para sentir o sabor e voltei a fazer
várias vezes.
Pensei nos meus primos e
como me fodiam todos os dias, um adorava minha buceta e outro o meu cu, assim
não havia discussões, meu primo Jorge tem um pau grosso e prefere a minha
buceta úmida e escorregadia, já o Pedro gosta de me ver de quatro e rasgar as
minhas pregas anais, minha sorte é que seu pau é mais pequeno, mas até conhecer
o Edilson com seu pau grosso que me rebentou toda.
Com a calcinha de lado,
meto dois dedos e mais vez levo à boca.
- hunnn.
Gemi baixinho, pensei na
piroca enorme do Edilson e como me arrebentou o cu e fiquei dolorida por uns
dias, até a minha mãe que nunca se preocupou muito comigo me perguntou o que se
passava. Cá para mim, pensou que tinha acabado de perder a virgindade, mal ela
sabia que já levo piroca em meus buracos desde muito nova (desde o 14 anos).
Mexi o rabo na cadeira
para me ajeitar melhor e a saia subir, ainda tentei tirar a calcinha, mas tive medo
de ser vista e ser expulsa, desisti, mas não impediu de continuar.
Pensei em todos os paus
que me foderam, olhei para o padre e imaginei ele de batina e sem nada por
baixo, imaginei-me ir do meu lugar até ele e levantar a batina e chupá-lo até o
fazer gozar na minha boca, massageei o clitóris e quase gozei, parei um pouco e
enquanto chupei novamente os dedos, o sabor salgado da minha buceta deixa-me
louca e tinha que gozar.
Pedi ao professor para ir
ao banheiro, mas ele não deixou, ate passou um sermão por estar querendo sair
da aula dele.
- Aí é? O padreco não me
deixa sair vou ter que gozar aqui. - pensei para mim.
Meti dois dedos na minha
buceta e penetrei sem me preocupar muito de ser vista, fui intercalando com
masturbação do grelinho, tinha de me controlar e abri mais as pernas, cerrei os
dentes e toquei uma siririca bem rapida até gozar, gemi baixinho com a descarga
do meu corpo.
Da minha buceta, saiam rios de líquidos do orgasmo e foi difícil não gemer alto e pedir para alguém me foder, eu estava com muito tesão e queria que todos olhassem para trás e assistissem ao meu orgasmo, queria que os rapazes tirassem o pau para fora enquanto as meninas se maturavam, queria todos a gemer e a berrar de prazer, queria ate que o padre, depois de ver que não nos conseguia parar também se juntasse a nós e se esporasse também, mas na minha boca.
Isso era o que eu queria, mas não podia ser, então em silencio continuei num
orgasmo bom, mas difícil pois meu corpo teimava a tremer e minha boca a querer
se abrir para gemer.
O orgasmo foi bom, mas
tinha de foder e seria com o primeiro que aparecesse depois da aula,
sinceramente, não sei se os que estavam mais perto se aperceberam, mas não me
importei, nessa altura a escola já não era a minha prioridade, o felizardo foi
o Pedro, nem troquei de roupa e já fui com ele para o palheiro e dei a buceta,
cuzinho (que ele ama tanto) e ainda tomei seu leitinho direto do seu pau.
Eu nasci para o sexo e
percebi isso muito nova.
- Enviado ao Te Contos por Bruna
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