quinta-feira, 30 de dezembro de 2021

Ontem a noite fiz um boquete no meu cunhado na sala de casa (29-12-2021)

 By. Fabiana

Oi, O que eu vou contar me aconteceu a noite passada e a mesma madrugada que tive pra fazer é a mesma pra contar.

Eu me chamo Fabiana, tenho 17 anos, pele clara, 1,62m, 60 kg, corpo bem definido, seios de pequenos durinhos, bundinha redondinha e coxas firmes.

Sempre tive atração por homens mais velhos que eu, até já tive umas brincadeiras com um amigo casado que fiz no condomínio que moro. mais algo ontem me chamava a atenção

Minha irmã veio passar as férias do meu sobrinho aqui em casa e meu cunhado veio busca-la para visitar uns parentes em outra cidade, meu cunhado chegou mo dia 26 de Dezembro e foram embora hoje a tarde 30 de Dezembro. Meu cunhado é moreno, bem mais alto que eu, na verdade um tesão de homem, eu já tinha pensado varias vezes como seria ter uma transa com ele, mas sabia que isso tudo era impossível até ontem.

Ontem foi um dia normal como outro qualquer, na hora do almoço todos almoçaram, e como de costume meu cunhado deitou no sofá para tirar um sono depois do almoço, eu fui até a sala e vi que só se estava ele esparramado no sofá sem camisa, aproveitei, sentei no outro sofá fingindo assistir tv, só para ver aquela delicia de homem, ali inerte tirando o sono dos justos. Eu não conseguia olhar para outro canto a não ser pela mala que se formava entre as pernas dele por cima do shorts, ainda mais que ele parecia roncar. Eu já estava com minha buceta ficando molhada olhando aquela maravilha imaginando que surpresa ele guardaria em baixo daquele calção.

Eu com os olhos fixos naquela mala nem percebi que seu ronco tinha cessado, quando corri meus olhos ao seu rosto vi seu olhos abertos olhando para mim, não tive reação na hora, sai imediatamente da sala só imaginando que meu segredo poderia ter sido descoberto, fiquei impaciente o dia todo, mais também algo me deixava excitada cada vez que lembrava daquele momento dos olhos dele parados aos meus, percebi que toda hora que ele passava perto de mim ele fazia questão de esbarrar em mim, e me olhava com cara de safado.

O dia parecia um relógio parado, não aguentava mais, entrei no banheiro para tomar um banho e não aguentei o tesão e me acabei em uma siririca e gozei feito uma louca imaginando o peso daquele macho no meu corpo.

Finalmente a noite chegou, todos reunidos na sala depois do jantar, o tempo foi passando e a programação da tv anunciava o inicio da madrugada, a galera começou a se retirar para dormir, ficamos a sós na sala, ele deitado no sofá e eu sentado no outro para melhor apreciar aquela visão maravilhosa, percebi que logo que todos saíram da sala ele começou a roncar e achei impossível que ele estivesse dormindo tão rápido, mais gostei da idéia porque ficaria ali apreciando aquela mala fenomenal.

Aquilo parecia me enfeitiçar, mais vi que ele começou a mexer a perna, tipo fazendo uns movimentos de uma foda, aquilo era um sinal verde, percebi também que a mala parecia dobrar de tamanho, na hora senti um calor, um tesão inexplicável, mais eu estava imóvel, tomei coragem levantei e fui em direção a janela da sala que se encontrava aberta, fechei a janela e ao passar ao lado do sofá onde ele estava estendi minha mão e passei levemente sobre aquele volume que se formava na bermuda dele, nessa hora pude sentir o calor e o tesão que exala dali, tirei minha mão e fui saindo, e senti a mão dele segurar a minha mão e voltar ao lugar de onde ela nunca deveria ter saído, ele começou a esfregar minha mão sobre seu pau como se quisesse arrancar seu mastro, e sussurrou baixinho;

- Era isso que queria, é todo seu divirta-se!

Olhou fundo nos meus olhos querendo me devorar, imediatamente dei a volta me ajoelhei ao seu lado e comecei a passar a língua em cima da sua bermuda, seu pau já latejava, eu podia sentir sua respiração ofegante e pulsação da sua pica querendo rasgar aquela prisão que ainda a detinha.

Lentamente tirei sua bermuda o deixando só de cueca, sua cueca também já estava molhada com liquido da sua vara misturada a minha saliva. Comecei uma tortura gostosa pra ele, ergui sua camisa e comecei a passear com a minha língua na região do umbigo descendo até a região pubiana, mordiscava sua pele, ele se contorcia pelo fato de não poder gemer alto se não alguém podia acordar e nos flagrar ali no meio da sala, desci novamente para sua cueca e comecei a lamber aquela rola maravilhosa por cima da cueca dele que a essas alturas já estava estourando de tanto tesão, ouvi um murmúrio dizendo;

-Não me tortura mais, engole ele todinho vai!

Foi uma reação instantânea, abaixei a cueca e aquela cobra feroz saltou para fora, babando pronta para dar o bote, ele tem uma pica perfeita, parece que foi desenhada a mão, não muito grande e nem pequena, o tamanho ideal do prazer, abocanhei ela na hora, ele se contorcia agora com muito mais afinco. Ouvia ele sussurrar baixinho palavrões que me fazia cada vez mais aumentar as chupadas naquele pau delicioso;

-Chupa sua putinha gostosa, engole ele todinho, quero ele ver tocar sua garganta, humm delicia, vai minha putinha vagabunda, faz a chupeta que sua irmã não faz, isso, que boquinha de veludo..

Eu chupava aquela vara com tanta volúpia que parecia ser a ultima da face da terra, queria arrancar aquele leite precioso que se escondia dentro daquela tora, senti seu corpo tremer todo, senti a pulsação da minha buceta ficar mais forte e ele a gemer mais alto, senti minha boca inundada numa enxurrada de porra, tentava de todas as formas não deixar escapar uma só gota daquele manjar, mais era impossível.

O Anderson esporrava e urrava como um cavalo cobrindo sua égua, a sensação foi maravilhosa, limpei sua rola todinha deixando-a pronta para outra, pedi que ele me penetrasse, mais para minha surpresa ele disse que não, que era perigoso ali, que na proxima vez que ele vinher vai me levar pro motel e me foder uma tarde toda.

Eu fui pro meu quarto fudida, fudida de raiva, mais ao mesmo tempo contente por ter dado prazer aquele homem delicioso, mais uma vez me acabei em siririca ate cansar meu braço revivendo cada segundo daqueles minutos de prazer, gozei muito e como não tinha onde me limpar, fui obrigado a sentir o sabor do meu próprio veneno.

Se rolar algo na próxima visita dele prometo contar a vocês, Beijos!

  • Enviado ao Te Contos por Fabiana

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