By. Fabiana
Oi, O que eu vou contar me
aconteceu a noite passada e a mesma madrugada que tive pra fazer é a mesma pra
contar.
Eu me chamo Fabiana, tenho
17 anos, pele clara, 1,62m, 60 kg, corpo bem definido, seios de pequenos
durinhos, bundinha redondinha e coxas firmes.
Sempre tive atração por
homens mais velhos que eu, até já tive umas brincadeiras com um amigo casado que
fiz no condomínio que moro. mais algo ontem me chamava a atenção
Minha irmã veio passar as
férias do meu sobrinho aqui em casa e meu cunhado veio busca-la para visitar
uns parentes em outra cidade, meu cunhado chegou mo dia 26 de Dezembro e foram
embora hoje a tarde 30 de Dezembro. Meu cunhado é moreno, bem mais alto que
eu, na verdade um tesão de homem, eu já tinha pensado varias vezes como seria
ter uma transa com ele, mas sabia que isso tudo era impossível até ontem.
Ontem foi um dia normal
como outro qualquer, na hora do almoço todos almoçaram, e como de costume meu
cunhado deitou no sofá para tirar um sono depois do almoço, eu fui até a sala e
vi que só se estava ele esparramado no sofá sem camisa, aproveitei, sentei no
outro sofá fingindo assistir tv, só para ver aquela delicia de homem, ali
inerte tirando o sono dos justos. Eu não conseguia olhar para outro canto a não
ser pela mala que se formava entre as pernas dele por cima do shorts, ainda
mais que ele parecia roncar. Eu já estava com minha buceta ficando molhada
olhando aquela maravilha imaginando que surpresa ele guardaria em baixo daquele
calção.
Eu com os olhos fixos
naquela mala nem percebi que seu ronco tinha cessado, quando corri meus olhos
ao seu rosto vi seu olhos abertos olhando para mim, não tive reação na hora,
sai imediatamente da sala só imaginando que meu segredo poderia ter sido
descoberto, fiquei impaciente o dia todo, mais também algo me deixava excitada
cada vez que lembrava daquele momento dos olhos dele parados aos meus, percebi
que toda hora que ele passava perto de mim ele fazia questão de esbarrar em
mim, e me olhava com cara de safado.
O dia parecia um relógio
parado, não aguentava mais, entrei no banheiro para tomar um banho e não aguentei
o tesão e me acabei em uma siririca e gozei feito uma louca imaginando o peso
daquele macho no meu corpo.
Finalmente a noite chegou,
todos reunidos na sala depois do jantar, o tempo foi passando e a programação
da tv anunciava o inicio da madrugada, a galera começou a se retirar para
dormir, ficamos a sós na sala, ele deitado no sofá e eu sentado no outro para
melhor apreciar aquela visão maravilhosa, percebi que logo que todos saíram da
sala ele começou a roncar e achei impossível que ele estivesse dormindo tão
rápido, mais gostei da idéia porque ficaria ali apreciando aquela mala
fenomenal.
Aquilo parecia me
enfeitiçar, mais vi que ele começou a mexer a perna, tipo fazendo uns
movimentos de uma foda, aquilo era um sinal verde, percebi também que a mala
parecia dobrar de tamanho, na hora senti um calor, um tesão inexplicável, mais
eu estava imóvel, tomei coragem levantei e fui em direção a janela da sala que
se encontrava aberta, fechei a janela e ao passar ao lado do sofá onde ele
estava estendi minha mão e passei levemente sobre aquele volume que se formava
na bermuda dele, nessa hora pude sentir o calor e o tesão que exala dali, tirei
minha mão e fui saindo, e senti a mão dele segurar a minha mão e voltar ao
lugar de onde ela nunca deveria ter saído, ele começou a esfregar minha mão
sobre seu pau como se quisesse arrancar seu mastro, e sussurrou baixinho;
- Era isso que queria, é
todo seu divirta-se!
Olhou fundo nos meus olhos
querendo me devorar, imediatamente dei a volta me ajoelhei ao seu lado e
comecei a passar a língua em cima da sua bermuda, seu pau já latejava, eu podia
sentir sua respiração ofegante e pulsação da sua pica querendo rasgar aquela
prisão que ainda a detinha.
Lentamente tirei sua
bermuda o deixando só de cueca, sua cueca também já estava molhada com liquido
da sua vara misturada a minha saliva. Comecei uma tortura gostosa pra ele,
ergui sua camisa e comecei a passear com a minha língua na região do umbigo
descendo até a região pubiana, mordiscava sua pele, ele se contorcia pelo fato
de não poder gemer alto se não alguém podia acordar e nos flagrar ali no meio
da sala, desci novamente para sua cueca e comecei a lamber aquela rola maravilhosa
por cima da cueca dele que a essas alturas já estava estourando de tanto tesão,
ouvi um murmúrio dizendo;
-Não me tortura mais, engole ele todinho vai!
Foi uma reação
instantânea, abaixei a cueca e aquela cobra feroz saltou para fora, babando
pronta para dar o bote, ele tem uma pica perfeita, parece que foi desenhada a
mão, não muito grande e nem pequena, o tamanho ideal do prazer, abocanhei ela
na hora, ele se contorcia agora com muito mais afinco. Ouvia ele sussurrar
baixinho palavrões que me fazia cada vez mais aumentar as chupadas naquele pau
delicioso;
-Chupa sua putinha gostosa, engole ele todinho,
quero ele ver tocar sua garganta, humm delicia, vai minha putinha vagabunda,
faz a chupeta que sua irmã não faz, isso, que boquinha de veludo..
Eu chupava aquela vara com
tanta volúpia que parecia ser a ultima da face da terra, queria arrancar aquele
leite precioso que se escondia dentro daquela tora, senti seu corpo tremer
todo, senti a pulsação da minha buceta ficar mais forte e ele a gemer mais
alto, senti minha boca inundada numa enxurrada de porra, tentava de todas as
formas não deixar escapar uma só gota daquele manjar, mais era impossível.
O Anderson esporrava e
urrava como um cavalo cobrindo sua égua, a sensação foi maravilhosa, limpei sua
rola todinha deixando-a pronta para outra, pedi que ele me penetrasse, mais
para minha surpresa ele disse que não, que era perigoso ali, que na proxima vez
que ele vinher vai me levar pro motel e me foder uma tarde toda.
Eu fui pro meu quarto fudida,
fudida de raiva, mais ao mesmo tempo contente por ter dado prazer aquele homem
delicioso, mais uma vez me acabei em siririca ate cansar meu braço revivendo
cada segundo daqueles minutos de prazer, gozei muito e como não tinha onde me
limpar, fui obrigado a sentir o sabor do meu próprio veneno.
Se rolar algo na próxima
visita dele prometo contar a vocês, Beijos!
- Enviado ao Te Contos por Fabiana
Nenhum comentário:
Postar um comentário