terça-feira, 30 de novembro de 2021

Meu supervisor adora mamar os meus seios e me comer.

 By; Edna

Me chamo Edna, sou loira, 1,65 de altura, 56 k, cabelos compridos, uma bundinha bem durinha e arrebitada, com um par de seios, bem durinhos, grandes, fartos, com bicos orissos e bem rosadinhos.

Adoro me mostrar pra todos, insinuar minha sensualidade, e o que de fato aconteceu e que um certo dia, fui fazer um estagio em uma empresa, pois sou administradora de empresas, então fui para o meu primeiro estagio, muito bem vestida, com calça, terninho, bem comportada, mas muito sensual tambem.

Logo que cheguei conheci um cara que seria meu supervisor na empresa, ele devia ter uns 40 anos, mas muito bem apanhado, ele me mostrou a empresa toda, todos os funcionários, e me disse como gostava do trabalho, e o quanto era importante pra empresa os funcionários gostarem do local de trabalho, ele me levou ate uma sala que eu iria trabalhar, e do lado tinha uma parede de vidro que ficava ao lado da sala dele, e ele toda hora me via.

Fiquei muito exitada quando conversei com ele, ele não tirava os olhos do meu generoso decote, que claro que eu não uso sutiã, gosto dos meus seios bem livres, quando agente foi embora ele me deu uma carona e agente foi conversando ate chegar em casa, e ele sempre de olho nos meus seios, e eu como sou bem safada, ficava me mexendo pra facilitar a visão dele.

Quando parou o carro, eu dei um beijo no rosto dele, e sai do carro, fechei a porta e me inclinei na janela pra dizer até amanhã pra ele, e lógico, que quando eu me inclinei o decote do blazer se abriu e ele viu meus deliciosos seios ali, soltos, eu me molhei toda de tesão vendo ele vidrado nos meus seios, então sai, entrei em casa.

No dia seguinte, fui trabalhar de saia, que não era curta, pegava na altura do joelho, mas fui sem calcinha, e claro que fui com o blazer abotoado mas sem sutiã, quando entrei na minha sala, ele tava la, ai nos cumprimentamos, e ele disse que eu estava muito bonita, eu o agradeci, e me sentei na mesa, fingi que abaixava pra arrumar a sandalia e deixei ele ver meu decote, ele me olhou e disse;

- nossa, nunca vi tamanha generosidade

Eu olhei pra ele com minha cara de safada e ri, fingindo não entender, ele foi pra sala dele e não tirava o olho de mim, eu rodava a cadeira com as pernas abertas, deixando ele ver minha xaninha toda rosadinha depilada, abaixava pra ele ver meus seios, ele ja tava louco, toda hora entrava na minha sala.

Quando o expediente terminou, e todos do nosso andar tinham saído, eu fiquei la de proposito no computador esperando que ele fosse até la, não deu outra, ele entrou e disse;

- vai ficar ai gostosinha

Eu disse; - sim, e vc não quer me fazer companhia?

Ele disse: - lógico, mas com uma condição,

Eu olhei pra ele e ri, com minha cara de safada, disse: - qual condição

Ele chegou perto de mim e disse: - abra os 2 botões do seu casaco, quero ver essa maravilha que vc tem ai

Eu logo abri e meus peitos grandes pularam pra fora, ele ficou olhando, lambendo os labios, como quem queria chupar, mamar, morder. eu me afastei dele e ele ali paralisado, eu tirei o casaco ficando com os peitos ali, soltos, duros de tesão, livres, pra ele mamar, eu tocava os bicos, balançava eles, com uma enorme vontade que ele caísse de boca neles, ele logo veio e perguntou se poderia tocar, e eu disse, que sim, mas só tocar, ele tocou o seio que logo respondeu ficando com o biquinho durinho, empinadinho..

Ai tocou o outro, e então começou a gemer e eu ja não aguentava mais e pedi pra ele me mamar gostoso, como se fosse a primeira mamada da vida dele, e ele então caiu de boca, mamava, apertava, chupava, ora um ora o outro, vinha mordia nos bicos, chupava juntava os dois lambia os dois bicos de uma vez, e eu quase gozando, toda molhada, gemendo e pedindo mais, e mais...

Então ele começou a mamar forte, a chupar, doía um pouco mais meu tesão era tanto, que eu ja tava molhadinha, querendo gozar, então ele enfiou a mão debaixo da minha saia e começou enfiar os dedos na minha xaninha, enfiava os dedos e mamava meus seios, eu ja ali, quase gozando.

Então ele levantou minha saia ate a cintura, me sentou na mesa abriu minhas pernas e caiu de boca na minha xaninha, chupando, enfiando os dedos, mamando, mordendo com os labios meu grelinho, e apertando meus seios, eu não aguentei e gozei na boca dele, umas 2 vezes.

Então ele tirou o pau dele pra fora, todo molhado e me mandou ficar de joelho, então desci da mesa fiquei de joelhos e comecei a chupar o pau dele, e ele sempre tocando meus seios, então ele me colocou de 4 e me fudeu gostoso, socando na xana, que ja tava piscando de tesão, socava e meus seios balançando me dava mais tesão ainda, ele gozou como um louco..

Depois me comeu o cuzinho, com muita força, doía muito mais meu tesão era tanto, que deixei ele fazer o que quisesse de mim, depois que ele gozou no meu cuzinho, me levantou, se vestiu, me mamou mais os seios, e então eu me vesti e fomos embora.

Entrei no carro e ele me pediu que dirigisse até a minha casa, pois ele estava com as pernas bambas, então fui, e ele muito safado deitou no meu colo enquanto eu dirigia, desabotoou meu casaco e começou a me mamar, ali mesmo, deitado no meu colo, eu dirigindo e ele me mamando, eu ja tava molhadinha de novo.

Quando chegamos em minha casa, entramos e transamos novamente, foi uma loucura, fizemos isso várias vezes, todos os dias, era so o escritório ficar vazio, ele logo vinha pra dar uma mamadinha.

  • Enviado ao Te Contos por Edna

segunda-feira, 29 de novembro de 2021

Dei para meu professor da faculdade

 By; Anônimo

Eu era a última aluna na sala de aula, estava ajudando o professor a terminar de lançar as notas, era a representante de turma. Naquele dia, estava usando uma saia soltinha, com camiseta e casaco, pois tinha reparado que o Sr. Meirelles me tratava melhor quando eu estava com saia ou vestido. Como eu era muito querida entre meus colegas de classe, decidi que adicionaria milésimos extras em suas notas, principalmente daqueles com as notas mais baixas.

O Sr. Meirelles era um professor ótimo, muito simpático — e pra ser sincera, um gostoso. Na faixa dos 40 anos, tinha cabelo começando a ficar grisalho, os braços ameaçavam romper a blusa social, sinalizando que frequentava muito bem a academia. Eu já tinha reparado seus olhares mais longos, que normalmente desciam minhas pernas ou paravam em meus seios, mas nunca tinha tomado nenhuma iniciativa, por medo de estar alucinando e tomar uma rejeição, muito provavelmente.

     Eu tinha 22 anos, também frequentava academia, possuía olhos e cabelos castanhos, compridos e lisos. Além disso, era uma aluna muito aplicada, todos sabiam. Infelizmente não consegui tirar nota máxima naquela prova e, como sabia que o professor ainda não tinha lançado minha nota, decidi que usar as artimanhas femininas ao meu favor não seria tão mal assim, já que era só de meio ponto que eu precisava para tirar 10. Também havia me informado previamente que nos dias de terça, como esse dia, àquela hora, todas as turmas do prédio em que nos encontrávamos já haviam sido dispensadas e mais ninguém sequer entraria lá (os benefícios de estudar em uma universidade pública). 

      Sendo assim, tossi rapidamente para chamar a atenção do Sr. Meirelles e quando nossos olhares se cruzaram, eu segurei por alguns segundos a mais, antes de desviar os olhos e abrir, bem lentamente, o zíper de meu casaco. Com toda paciência do mundo, tirei meus braços e joguei a peça na cadeira do lado. Fingindo inocência, arqueei-me um pouco mais sobre a mesinha, fazendo meus peitos tomarem ainda mais evidência. Mais cedo, eu havia previsto que esse momento podia ocorrer, então escolhi uma camiseta especialmente mais decotada e um sutiã que deixava meus peitos a coisa mais tentadora do universo. Com o canto do olho, vi que havia até um pouquinho de renda e da auréola dos meus seios escapulindo, perfeito… Sr. Meirelles tossiu e se remexeu na cadeira. Minutos se passaram e nada, nenhuma iniciativa dele. Então eu precisava fazer algo. 

     Levantei-me, fingindo ter dúvida na nota de um dos alunos, mas antes fiquei de costas, como se para pegar uma caneta em minha mochila, puxando minha sainha pra cima e empinando bem a bunda, provavelmente não dava para ver minha calcinha, mas já era algo. Antes de virar para ele novamente, puxei mais meu seio do sutiã, agora o biquinho estava aparecendo um pouquinho. Sorri internamente e andei até ele, debrucei-me em sua mesa e mostrei minha dúvida. Ele embasbacou-se por um segundo, sanou minha pergunta e, envergonhadamente apontou para meus seios. Eu ri e fingi desconhecimento, pedindo perdão e ajeitando minha roupa, mas ainda não iria desistir:

     — O senhor parece tão cansado… — dei a volta na mesa para ficar atrás dele. — Ainda falta muitas provas? 

     Ele suspirou exausto e respondeu:

     — Sim, metade da turma ainda.

     — Nossa, o senhor trabalha tanto! — rebati, começando a fazer massagem em seus ombros. 

     Automaticamente, senti seus músculos ficarem tensos, sua cabeça caiu pra trás e ele apertou os olhos. Aproveitei e desci apertando as mãos em seus braços e peitos.

     — Bianca… — ele ralhou baixinho, já fraco.

     Tomei isso como uma rendição e passei a puxar levemente seu cabelo, num cafuné disfarçado, sem parar a massagem com a outra mão.

     — O senhor parece tenso, eu gostaria de poder ajudar… — puxei um pouco mais forte seu cabelo, fazendo-o arfar. 

     Isso pareceu a gota d’água. Sr. Meirelles puxou minha mão até que eu ficasse do seu lado, com isso ele virou a cadeira para ficar totalmente de frente para mim, ainda segurando meu pulso ele falou, descaradamente olhando para meus seios:

      — O que você está fazendo?

      — Eu só acho que o senhor trabalha tanto, merece uma recompensa — com isso, cheguei mais perto, colocando-me entre suas pernas.

      — Que tipo de recompensa? 

      — O tipo que só uma aluna pode dar — respondi, passando a mão em sua coxa. 

      Ele sorriu, entrando no jogo e passou a mão na bainha de minha saia.

      — É isso que você quer? — seu dedo passou para parte interna de minha coxa, subindo lentamente.

      — É exatamente isso — gemi.

      Seu dedo do meio chegou em minha calcinha, que já se encontrava encharcada e ele riu.

      — Olhe só pra você, quem diria que minha aluna mais aplicada era uma putinha.

      Meus olhos estalaram, senti-me encharcando mais ainda quando ele me xingara. 

      — Gosta de ser xingada, é? — eu assenti, submissa.  — Ainda bem, pois é isso que você é. Como se chama uma aluna que quer dar pro professor? Isso mesmo: de puta. 

      Com isso, seu dedo puxou pro lado a calcinha e alcançou meu sexo, massageando lentamente meu clítoris. Eu não pude evitar gemer, mas também queria que ele perdesse a linha. Já estava ansiosa pra ser fodida gostozinho por esse coroa. Seria meu primeiro homem mais velho assim. Pensei em pagar um boquete bem dado, mas o dia foi longo e eu não queria ficar desconfortável com algum aroma, ficaria para a próxima vez. Assim, sorri diabolicamente e sentei no seu colo. Sr. Meirelles automaticamente suspirou alto. Comecei a rebolar devagarzinho, do jeito que eu sei que os homens adoram.

     — Tá gostando, professor? — provoquei, com uma voz angelical. — Tô fazendo direitinho?

     — Tá sim, mas eu vou ter que te dar uma lição por me provar com esses peitos — dito isso, ele puxou meus peitos pra fora do sutiã e os abocanhou com fome. 

     Sinceramente, a maioria das vezes eu nunca sentia nada muito interessante quando chupavam meus biquinhos, mas aquele homem…. não sei o que ele estava fazendo com a lingua, mas pelo amor de deus, eu podia gozar só assim. Agora eu estava gemendo ruidosamente. Ele riu com minha reação e se afastou para me contemplar, eu sem parar de rebolar, sentia seu membro duro (e grande) abaixo de mim. Foi então que, sem mais nem menos, ele tascou um grande tapa na minha cara. 

      Olhei para ele chocada, ele apenas riu. Eu adoro levar tapas, só não esperava isso dele. Que tapa bem dado, apenas me instigou a rebolar com mais avidez. Sr. Meirelles gemeu baixinho e me deu outro tapa.

      — É o que você merece, sua putinha desgraçada. 

     Eu choraminguei de prazer, assentindo. Era verdade, eu gostava de virar uma putinha submissa. Estava no paraíso ao me fazer completamente rendida por aquele homem. 

     — Você me instigou — ele rosnou, puxando meu cabelo pro lado, parecendo com raiva. — Eu queria te comer desde o primeiro dia que te vi, mas não ia fazer nada. Mas você não podia deixar passar, né, sua vagabunda?— outro tapa, choraminguei de novo, com a buceta escorrendo. — Então agora eu não quero nem saber, eu vou te comer. Eu só quero foder essa tua bucetinha — O jeito que ele falou…. Ia ser rápido e agressivo, ele não ia se preocupar em fazer demorar e em me agradar muito, ia me comer e pronto. — Entendido?

      — Sim, senhor — balbuciei. — Pode me foder do jeito que quiser. 

     Com aquelas palavras, ele levantou. Mandou eu tirar a calcinha enquanto ele tirava a calça e cueca. Eu quase paralisei ao ver seu pênis. Meu deus. Era grande, sem ser grande demais a ponto de só machucar. Era grosso, com certeza ia ser difícil entrar de primeira, e veiudo. Minha boca encheu de água. Não estava nos meus planos pagar um boquete, mas eu não podia perder aquela oportunidade, era o pau mais gostoso que eu já vi. Simplesmente cai de joelhos, abrindo a boca, me oferecendo a uso. Sr. Meirelles não desperdiçou tempo, mas bateu aquele pauzão na minha cara algumas vezes, antes de me deixar começar meu trabalho. 

      Comecei passando a lingua devagarzinho, batendo uma punheta em seu membro, mais feliz impossível. ia tomar meu tempo, incrementando tudo gradativamente, mas como se em reprimenda, Sr. Meirelles tirou o pau e me tascou outro tapa. E, ao voltar, enfiou todo o pau na minha boca, fazendo engasgar. Ele não se importava, fodeu minha boca sem ligar se eu estava me engasgando. Normalmente eu não gostava desse tipo de atitude, mas ele estava me castigando e eu não podia estar mais submissa do que já estava. O simples fato de ele querer me usar com força assim já fazia eu ficar cada vez mais excitada. Alguns segundos mais tarde, ele me puxou pelo cabelo e me colocou em cima da mesa, as pernas arreganhadas para ele. 

       Com a saia caída na cintura, ele podia ver tudo. 

      — Olha como você é uma puta…. Tá escorrendo. Nossa, como eu queria te chupar. Mas hoje você não merece, hoje não temos tempo. Da próxima vez eu vou te chupar devagar, vou te chupar na mesa de jantar e só vou parar quando você gozar. 

     Não sei se era possível, mas aquelas palavras me deixaram ainda mais molhada. 

      Sem mais delongas, seu pau forçou o caminho até dentro de mim. Sr. Meirelles teve que segurar minha cintura e me puxar contra si, para que pudesse entrar. Foi tão gostoso que eu não aguentei e gritei. As primeiras estocadas foram lentas, para que eu pudesse me acostumar com seu tamanho. Mas, sem nenhum aviso prévio, ele ficou cada vez mais rápido. Seu pau entrava e saia e eu não podia evitar gemer. Ouvir sua respiração ficando ofegante também me empurrava cada vez mais perto da queda. Sua mão foi até o bico do meu peito e torceu sem dó, fazendo eu gritar igual uma atriz pornô. Ele fez o mesmo com o outro lado. ele estava me fodendo com tanta força que a mesa até começou a arredar para trás. Os sons que vinham de sua garganta eram cada vez mais guturais. 

      — Nossa, você é uma delícia. Eu sabia que era — ele falou arfando.

     Ele me virou de bruços violentamente e deu vários tapas na bunda, em certo momento eu gritei de dor genuína, mas não podia dizer que não tinha gostado. Sua mão facilitou a entrada em minha boceta e ele voltou a foder. Seu ritmo era tão intenso que meus gemidos mal terminavam sem engasgar em novos. Ele puxava me cabelo e metia com força, metia fundo. Minha mente não habitava qualquer outro pensamento que não fosse prazer. Eu sabia que estava lacrimejando, sentia as lágrimas caindo pelas bochechas, mas não conseguia escutar nada além de meus próprios gemidos. Eu nunca havia sentido prazer assim. Sr. Meirelles virou um animal selvagem, descontrolado, fodia-me como se o mundo fosse acabar.  Em determinado momento, enfiou os dedos de  sua mão esquerda na minha boca e a outra mão puxava meu cabelo, para conseguir me segurar ainda melhor ao me foder com cada vez mais força. Àquele instante, agradeci o prédio da faculdade já estar vazio, pois eu gritava de prazer. 

      Seus movimentos passaram a ser mais intensos e firmes, ele me apertava ainda mais violentamente, só podia dizer que ele estava chegando perto…

      Para finalizar  com chave de ouro, eu comecei a apertar a musculatura de minha vagina, apertava e soltava alternadamente. Ele começou a gemer mais alto, muito satisfeito. Porém, o tiro saiu pela culatra, ao fazer isso, a junção da atividade na musculatura, mais os seus sons e sua pegada firme em mim: eu mesma gozei. Veio rápido. Meus músculos retesaram e eu me tremi toda ao gozar gritando. Ele conseguiu prolongar meu prazer ao continuar metendo com força. Quando o Sr. Meirelles gozou, ele fez questão de me encher todinha. A sensação de sua porra me preenchendo me fez a mulher mais feliz do mundo. 

     Depois de alguns segundo imóveis e em silêncio, ele tirou o pau de dentro de mim e caiu em sua cadeira. Eu continuei alguns segundos ali, jogada na mesa. Só para provocar, ele massageou meu sexo sensível, me fazendo tremer de prazer e gemer de novo.

      Quando levantei, mal consegui ficar de pé e meus músculos falharam, então cai em seu colo. Sr. Meirelles massageou meus seios antes de guarda-los de volta no sutiã, beijou meu pescoço e pegou seu celular na sua bolsa, abriu na câmera frontal e me entregou:

      — Olha só o seu estado — sua voz era sensual em meu ouvido. Mas era verdade, meu estado estava deplorável, feito atriz pornô em filme de kink destroyed. Rosto vermelho, olhos inchados de chorar de prazer, batom borrado e rímel manchando os olhos— Pode bater uma foto pra mim? 

      Debati internamente se queria que ele tivesse uma foto assim minha, mas não me importei e bati, deixando registrado meu estado após o melhor sexo da minha vida.

      — Isso foi incrível, sabia que o senhor não iria decepcionar — eu falei. 

      Sr. Meirelles passou a mão em meu cabelo. 

      — Quero comer você muito mais, você aceita?

      — Claro! — rebati prontamente, já ansiosa pela próxima vez que poderia sentir seu pau dentro de mim.

      — Amanhã a noite quero que você vá comigo para meu apartamento, mas agora vamos arrumar essas coisas e ir embora. Já está tarde, eu te deixo em casa. 

     Mas, sem esquecer meu primeiro objetivo, eu murmurei, virando para ele e passando a mão em seu peitoral:

      — Eu mereço ganhar um 10, né?

      Sr. Meirelles riu antes de responder:

      — Sua putinha interesseira! Com uma buceta gostosa dessa, merece todos os 10 do mundo. 

  • Enviado ao Te Contos

Fui dar no motel pro cara que conheci no insta. (Novembro-2021)

 By; Renata

Eu me chamo Renata, sou universitária, tenho 22 anos, sou assim fofinha, tenho seios fartos e coxas grossas.

Bem...depois de ler vários contos e me excitar muito com eles, resolvi relatar algo bem recente que me aconteceu nesse mês.

Eu moro e estudo em Goiânia, e meus pais moram em uma cidade no interior de Goias. Uns dias antes de ir para la, depois de postar uma foto no instagram, em que eu estava de biquini em um rio de la, um rapaz de la começou a querer conversar comigo no inbox.

No começo era uma conversa normal sobre a cidade e tudo, depois ele começou a dar em cima de mim, embora eu estivesse gostando, não iria querer nada com ele, meus pais são conhecidos na cidade, eles tem comercio e são conhecido, não queria problema, mas á insistência dele foi maior acabamos que marcando um encontro quando eu estivesse na cidade.

Quando cheguei la para o feriado, andei pela a cidade a noite e não vi nenhum dos meus amigos por la, a maioria estão morando na capital para estudar e trabalhar, então liguei para ele (Ronaldo) e marquei de nos encontrarmos, eu estava apreensiva, pois essa era a primeira vez que fazia algo assim, principalmente com alguem bem mais velho que eu (ele tem 35 anos).

Fiquei esperando no local marcado, ele chegou muito simpático e bonito, não esperava tudo aquilo, sendo ele mais velho do que eu, entrei no carro íamos para um barzinho, no caminho conversávamos e ele começou a acariciar minha coxa, e o tesão foi  alto.

Chegamos, estacionamos o carro em uma avenida movimentada e começamos a nos beijar, o tesão foi aumentando, ele acariciava meus seios e beijava meu pescoço maravilhosamente, pedi então para irmos para um local menos movimentado, ele entendeu esse “menos movimentado” como motel, na verdade não estava bem pensando nesse local, mas quando ele chegou na porta me olhou, me apertou com a mão que estava próximo da minha virilha e eu apenas respondi com um sorrisinho atrevido, nunca havia estado em um motel antes, com meu único ex-namorado sempre ficava em casa mesmo, já que moro sozinha em Goiânia.

Quando entrei me deliciei como todos que se deslumbram quando vão a primeira vez em um motel, ele me abraçou por trás e começou a beijar meu pescoço e mordiscar minha orelha, isso me arrepiava toda, com uma das mãos ele apalpava meu seio e com a outra percorria meu corpo, e eu sentia seu pau duro roçando em minha bunda.

Ele tirou minha blusa, veio na minha frente e começou a beija minha barriga e tirar minha calça, e caímos na cama. Ele veio por cima de mim, e tirou meu sutiã e começou a beijár e sugar os meus seios, deixando cada vez mais durinho e me excitando loucamente, peguei e tirei a camisa e o cinto dele, ele foi descendo com beijos e mordidinhas pelo meu corpo, tirou minha calcinha, que estava molhadinha, começou a deslizar o dedo dentro da minha bucetinha e toda vez que tocava em meu grelhinho eu tinha tremores e soltava gemidos.

Ele me chupou, enquanto me lambia enfia dos dedos dentro de mim e eu soltava gemidos de prazer cada vez mais loucos, me contorcia até que gozei na boca dele, minhas pernas amoleceram. e ele veio e beijou minha boca fazendo com que eu sentisse o gosto do meu gozo.

Ele deitou do meu lado então quando vi aquele pau duro não resisti, deslizei sobre seu corpo passando a língua pela barriga até chegar ao seu pau peguei com minha mão e comecei a chupar devagarzinho só a cabeça, passando minha língua e segurando com minha outra mão seu saco, massageando-o, quando percebi seus gemidos que me excitavam mais coloquei quase todo o pau na boca e comecei a chupá-lo num vai vem, cada vez mais rápido, mas quando ele percebeu que ia gozar me puxou antes e me beijou.

Ele me colocou deitada e veio por cima de mim, eu abri minhas pernas, ele começou a passar só a cabeça do pau na minha bucetinha espalhando todo o melzinho e me excitando mais e mais, até que direcionei meu quadril a ele fazendo que me penetrasse, começou um movimento de vai vem tão frenético que me fez ter um orgasmo avassalador, onde parecia que todo o meu sangue tinha se direcionado para minha bucetinha e fiquei com o corpo todo mole...

Mas ele ainda estava lá, ele não havia gozado, e continuou por mais de 20 minutos me comendo, eu me deliciava apertando aquela bundinha gostosa, ate que ele gozou e se deitou a meu lado...

Eu peguei e deitei de bruços apoiando minha cabeça em seu peito, comecei a brincar com seu pau, que voltava a ficar duro, ele se levantou e começou a passar a língua por minhas costas isso me arrepiou de tal maneira, e foi descendo, foi mordendo minha bunda e lambendo meu cuzinho, começou a espalhar meu gozo da minha bucetinha para meu cuzinho..

Eu estava meio apreensiva, com medo se sentir muita dor, mas peguei empinei minha bunda, ele começou a enfiar seu pau devagar dentro de mim, no começou doeu um pouco, mas enquanto ele ia enfiando cada vez mais ele ia me masturbando e isso me dava muito prazer, quando percebi estava sentindo todo aquele pau dentro de mim e o saco batendo em minha bunda, eu ouvia gemido de prazer que ainda não havia ouvido dele. ele foi acelerando até que gozou dentro de mim e caiu sobre minhas costas soltando seu corpo sobre o meu.

Depois tomamos uma ducha e fomos para casa, mas ainda me sentia penetrada por ele.

Nos encontramos mais uma vez antes da minha volta, e transamos no carro foi bem gostoso, ele é casado, mas enquanto ele me fizer gozar é o importante.

  • Enviado ao Te Contos por Renata

O Pai da minha amiga

 By; Anônimo

Essa história aconteceu faz muito tempo. Meu nome é Isabel e na época eu tinha acabado de fazer 18 anos, mas ainda tinha a carinha de 16/17. Meu maior orgulho era meu corpo. Eu era baixinha e magrinha, mas tinha ótimos peitos e uma bundinha bem redondinha, que sempre arrancava olhares. Meu cabelo era loiro escuro e comprido, os olhos esverdeados.

Naquele fim de semana, fui passear na casa da minha amiga, Brenda, já que nosso ensino médio tinha finalmente acabado e nós não estaríamos mais na mesma sala. Eu e Brenda aprontávamos todas, meninas nenhum um pouco comportadas, e já tínhamos planos para o sábado. Por enquanto era sexta e ficaríamos em sua casa. Minha amiga era linda e, conhecendo sua família, deu pra entender de onde vinham os genes. Sua mãe, Donatella, era uma mulher alta e corpuda, de pele morena e cabelos cheios, o tipo de pessoa que intimidava outras apenas por estar no mesmo recinto. Seu pai, Guilherme, era um baita de um dilf, tinha a pele clara e cabelos castanhos começando a ficar grisalhos, olhos azuis e uma barba curta bem feita e cheia, além de claramente não faltar a academia. Eles tinham um filho mais novo de 4 anos, um pestinha.

Durante a janta, eu percebi certa tensão entre o casal, mas Donatella parecia extremamente cansada e Guilherme falou que cuidaria da cozinha para a esposa  agasalhar logo o filho e poder ir dormir. Eu e Brenda ajudamos seu pai. Minha amiga estava ocupada demais me inteirando de uma fofoca que eu não me importava para perceber os olhares que Guilherme lançava para minha bunda. Eu também fingia não perceber, mas fazia questão de empina-lá mais quando ia pegar ou guardar algo nos armários.

Depois de estar tudo limpo, eu e minha amiga fomos assistir algum filme em seu quarto para passar o tempo. Brenda acordava extremamente cedo para ir malhar com o pai, então não demorou muito para capotar. Eu, que não parava de pensar naquele homem, cheguei até assistir pornô (devidamente na sessão de homens mais velhos), mas não bati nenhuma siririca, com medo de minha amiga acordar.

Frustrada e excitada, achei melhor ir tomar um copo d’água. Em minha casa, eu dormia nua, como não podia fazer isso lá, trouxe um vestidinho de alcinha. Ele era de renda nos seios, mas nada revelador, apesar de deixa-los com uma aparência incrível. Também era curto, logo abaixo da minha bunda. Claro que eu não ia usa-lo para andar na casa, era só pra dormir mesmo (e pra parecer sexy nos stories que eu e Brenda gravamos antes de dormir pra postar no Instagram), mas como já era lá pelas 2 da manhã eu só assumi que todos estavam dormindo.

Então peguei meu celular e sai do quarto. Atravessei o corredor, mas antes de chegar na sala, escutei um gemido baixinho e estaquei no lugar. Até desbloqueei meu celular para ver se não tinha dado play em algum vídeo sem querer, mas não era no meu aparelho. Então, dando pequenos passos, eu vi que era o pai de Brenda! Ele estava sentado no sofá da sala, que ficava de costas para quem vinha do corredor (e no meio do caminho para a cozinha), vendo um baita de um pornô. Eu quase, quase, parei tudo e me masturbei ali mesmo vendo a cena, mas não podia correr o risco de ser pega em flagrante. Lembrei da roupa que estava usando… lembrei dos olhares que ele lançou para minha bunda… Era a minha chance de provoca-lo ainda mais.

Fiquei ali, esperando até uma cena sem gemidos ocorrer e quando ele começou a procurar outro vídeo, eu desbloqueei meu celular (para fingir estar concentrada demais nele para olhar o seu) e andei (dando aquela rebolada que os homens amam) até a cozinha decidida, como se nem tivesse reparado que ele estava ali. Apenas fingindo mesmo, porque eu estava tão excitada que tive medo até de ele sentir o cheiro. Assim que passei por ele, Guilherme fez um som de surpresa abrupto.

     — Isabel, você está acordada! — sua voz estava desconcertada, ele estava tentando descobrir se eu tinha visto algo. 

     Fingi uma completa surpresa, enquanto enchia um copo para mim. 

     — Oi, seu Guilherme, o senhor quer água? — fui toda sorrisos e simpatia. 

     — Quero sim, mas por favor pare de me chamar de “seu” Guilherme, eu acho estranho. Pode me chamar só de Guilherme mesmo. 

Enchi um copo para ele e fui o entregar, mesmo só com um abajur ligado, dava para ver o formato dos meus seios. Seu olhar cravou neles. 

     — Tudo bem, Guilherme — ronronei, sentando ao seu lado, mais perto do que deveria. — O que o senhor tá fazendo aqui uma hora dessas?

     — Só assistindo coisas no celular, não quis acordar Donna, então vim pra cá. Sabe como é — ele tentou desconversar. 

     Como eu já o tinha pegado olhando para meu corpo, achei que ser um pouco cara de pau não faria mal. Então ri e revelei, como se estivesse contando uma brincadeira: 

     — Quando eu fico acordada de madrugada, só me da vontade de assistir pornô. Acho que deve ser porque eu sou nova, muitos hormônios né. 

     Seus olhos arregalaram, mas desceram para meus seios. Então eu fiz um som de como tivesse acabado de me dar conta de algo chocante e continuei:

      — O senhor também estava assistindo pornô aí, Guilherme? — seu rosto ficou vermelho, então continuei. Tagarelar era uma boa forma de fazer alguém perder a vergonha. — Imagino que deva ser difícil, com uma criança dormindo no mesmo quarto. Sem contar que o senhor e a sua esposa não parecem estar 100% bem. 

     Ele relaxou bem enquanto eu falava. 

      — Sim, é verdade — concordou. — Com o pequeno David dormindo com a gente… não lembro nem a última vez que nós fizemos algo. 

      — E quais são os gêneros de vídeo que o senhor mais gosta? — indaguei, toda interessada, como se conversar sobre isso não posso um baita tabu, especialmente com o pai da sua amiga. 

Brenda que me perdoe, mas eu queria muito dar pro pai dela. 

      — Er… — Guilherme enrolou, sem jeito. 

Então eu fiz algo que nunca na minha vida eu imaginei que fosse ter coragem de fazer. Desbloqueei meu celular e mostrei o vídeo que eu estava assistindo ainda agora, dando logo play e aumentando um pouco o volume. 

      — Olha só o vídeo — eu ri, ainda fingindo naturalidade.

O título estava lá “blonde girl with older man in the kitchen”. Não podia ser mais perfeito para se encaixar. O homem, que ao contrário de Guilherme, já tinha todo o cabelo branco, tinha colocado a garota em cima do balcão e a fodia com força. Ela gemia revirando os olhos. Com o canto dos olhos, vi um volume começar a crescer na calça de dormir que Guilherme usava. Assim, dei pausa no vídeo e olhei bem pro seu rosto enquanto falava:

— Eu tenho um monte de fetiche, acho que esse não devia ser uma conversa tabu, né? O sexo faz parte da natureza humana. 

     — Nossa, Bel — ele sempre me chamou por esse apelido. — Eu nem sabia que você não era mais virgem! 

     — Ah, Guilherme, eu já tenho até 18 anos né — brinquei, apoiando a mão em seu braço. Ao sentir os músculos, apertei impressionada e falei: — O senhor malha tanto, com certeza um dos vídeos que o senhor deve assistir é de homem grandão comendo uma mulher pequenininha. 

Ele riu, mas pegou o celular, desbloqueou e me mostrou. E o vídeo era exatamente assim, um homem malhado estava comendo uma menina de expressões angelicais. Eu joguei meu cabelo para o lado e me inclinei sob ele para dar play. A menina também era loira e gemia lindamente, ficando vermelha de rosácea. Novamente, vi um volume em sua calça. Aproveitando que estava inclinada sobre ele, apoiei minha mão em sua coxa, apenas para a deixar lá. 

      — O senhor tem bom gosto, esse vídeo é ótimo. Está até me deixando excitada — eu ri, novamente como se aquilo fosse um assunto frívolo. — Eu sempre penso que se eu não conseguir crescer numa carreira, eu deveria tentar virar atriz pornô. Olha, eu até tenho uns vídeos aqui — falei, ja abrindo a galeria do meu celular. — Preciso de uma opinião experiência, quero que o senhor veja.

      — Bel, eu não acho que isso seja uma boa ideia — ele se afastou, como se fosse levantar, mas apertei a mão em sua coxa e rebati:

      — Relaxa, seu Guilherme, não é nada demais. Somos dois adultos conversando sobre algo inerente da natureza humana. E como um homem experiente, só quero sua opinião para saber se eu teria sucesso. 

      — Minha esposa e Brenda não gostariam nada nessa conversa — ele ainda estava relutante. 

Eu sorri encantadora:

      — Nem todo mundo tem a mente aberta e maturidade pra ver que esses assuntos não são nada demais. Então elas não precisam saber! 

Como ele ainda estava ali sentado, como não tinha tirado minha mão de sua coxa, eu entrei meu celular, dando play no vídeo. 

Ele pegou e assistiu concentrado. Era um vídeo em que eu, lentamente, fazia strap-tease, tirava peça por peça. Retirava tentadoramente uma lingerie vermelha de renda, até ficar completamente nua. O volume de sua calça agora era impossível de fingir que não existia. Mesmo assim, passei para o outro vídeo. Nesse eu sensualizava nua em várias poses e depois abria as pernas e começa a me masturbar, gemendo baixinho. Minha mão subiu um pouco em sua coxa, apertando um tico. Quando o vídeo acabou, ele me entregou o celular atônito e eu perguntei:

      — E aí, o que o senhor achou? 

      — Você tem talento com certeza, seu corpo é lindo. Seria uma ótima atriz pornô. 

 Eu dei palminhas de felicidade.

      — Então o senhor assistiria meus filmes? 

      — Assistiria sim, com certeza. 

      — Ah, mas ainda assim, por vídeo não é tão bom de avaliar. Quero uma opinião sincera da realidade. 

      Dito isso, eu me afastei um pouco no sofá e abri bem as pernas, a vagina completamente visível para ele, minha excitação também. 

      — Bel! Por favor, melhor você parar. 

      — Relaxa, seu Guilherme. Eu só quero que o senhor avalie, se eu for virar atriz, várias pessoas vão ter que  me avaliar e seria melhor eu ter uma noção prévia, não seria? 

      Ele tentou não olhar, mas eu estava ali toda aberta, foi impossível. 

      — Pode ligar a lanterna do celular para ver melhor, seu Guilherme — sugeri. 

      Ele pareceu parar de pensar, apenas obedeceu, mas falou:

       — Só Guilherme, Bel — ele até lambeu os lábios enquanto observava atentamente minha boceta molhada. — Você tem uma boceta linda, toda rosinha e sem pelos, ninguém nunca te recusaria. 

      — Será? Mas será que eu tenho uma sensação boa? Quero que o senhor teste, pode pegar!

     — Eu sei o que você está fazendo, Bel… — ele sussurrou. 

     — Eu só quero que o senhor sinta se eu sou maciazinha e bem molhada. 

      Não foi preciso nenhum outro encorajamento, Guilherme passou os dedos em meu sexo, eles automaticamente ficam melados. Sua massagem em meu clítoris me fez gemer baixinho. Mas o som o fez parar. 

      — Você é macia e bem molhada, deve ser uma ótima sensação te comer. 

      — Não pare, o senhor tem que ver se eu gemo bonito. 

      Então ele continuou, enfiando dois dos deus dedos grossos e cheios de calo em mim. Eu gemi em resposta. Mas ele parou de novo.

      — Você geme lindamente, mas é melhor a gente parar, você está fazendo muito barulho. 

      — Não, não, eu vou fazer menos barulho. É que… eu sou louca pra dar pro senhor — admiti. — E eu sei que o senhor quer me comer também — eu sentei, e voltei a apalpar sua coxa, entrando mais na parte interna e subindo. Sussurrei: — Ninguém precisa saber, Guilherme. Eu sei que você quer me comer. Além do mais, é preciso saber se eu tenho uma boa performance para ser atriz. 

      Quando alcancei seu penis, logo o tirei da calça e comecei uma bela punheta. Sua cabeça caiu pra trás. Ele ainda estava meio seco, então eu melei minha mão na minha boceta e voltei para ele, arrancando um gemido de sua garganta. Percebi que ele ia me fazer parar de novo, então cai de boca. Seu pau era lindo e vistoso, e como a vagabunda treinada que eu era, logo fiz uma garganta profunda. Assim, inclinada no sofá, eu estava de bunda empinada, a qual ele logo puxou o vestido e começou a pegar na minha bunda e descer pra meu sexo de novo. Eu estava tão melada que ele ficou brincando na entrada do meu cuzinho, tirando e colocando a ponta do dedo, me fazendo gemer. Com isso, ele me puxou para o seu colo, colocando uma perna de cada lado. 

      — Eu não imaginava que você fosse uma putinha, Bel. Mas tudo bem, eu vou te comer. Vou avaliar a sua performance — escarneou. 

       — Aqui? — perguntei nervosa, olhando pro corredor. 

      — Aqui sim, ninguém vai acordar. Eu venho toda noite bater uma aqui e ninguém nunca apareceu.

      Meu deus, ele ia me comer no meio da sala, correndo o risco da mulher e filha nos pegarem a qualquer instante! Eu ia perder minha melhor amiga se isso acontecesse, ele ia perder a família dele. Mas eu não conseguia parar. Estava prestes a sentir ele dentro de mim e não podia parar.

      Comecei a rebolar em seu colo, enquanto nos beijamos. O beijo foi lento e sensual, e eu tinha encaixado bem na direção de seu pau, ia deixar a calça molhada. Guilherme foi descendo e tirou meus peitos do vestido, chupou com gosto. Todos tinham razão, dar para um homem experiente não tinha mesmo comparação. ele não estava nem dentro de mim e fazia tudo deseperadamente bem. Sem conseguir mais aguentar, ele tirou o pau da calça e encaixou na minha entrada.

Quando eu desci, ele cobriu minha boca, para abafar meu gemido. E aí eu rebolei, subindo e descendo nesse pau, contraindo e soltando minha boceta. Dei o meu melhor ali. Mas aí Guilherme me carregou até o balcão da pia da cozinha e me deitou lá, feito o vídeo que acabara de passar em meu celular. Suas estocadas eram firmes e precisas. Ele não parou de cobrir minha boca. Meus seios balançavam lindamente enquanto ele me fodia com força, do jeito que nenhum garoto jamais conseguiu fazer. Ele era lindo assim, com os músculos contraídos.  E me olhava como se estivesse com raiva, como se aquele sexo fosse um castigo. Os sons que fazia eram baixos e animalescos.

Algumas estocadas mais tarde, ele me arrastou para a sala de novo e me colocou de quatro no sofá, a bunda bem empinada para ele, que não demorou em enfiar o pau de novo em mim. Foi tão prazeroso, que eu logo tive que pegar uma almofada para abafar meus gemidos. Ele estocava violentamente, eu me sentia atravessada de prazer. Me tremendo toda, meu corpo não conseguia não se mover, então ele me segurou no lugar e enfiou com ainda mais força, até o fundo. Ele parecia prestes a gozar, então ele saiu e esperou alguns segundos, depois me deitou no sofá e sentou ao meu lado, pronto para me comer de lado.

Aquilo foi a nossa perdição. Num ritmo consistente, ele teve que cobrir a minha boca para eu não gemer e apertou meus biquinhos com a outra. eu estava no céu. Sentia seu primoroso pau entrar e sair de mim com um ímpeto de tempestade. Guilherme me entregou uma almofada de novo para eu morder e abafar meus gemidos, porque desceu a mão para meu clítoris. ele me massageava enquanto me fodia. Realmente precisei da almofada, porque ele ficou ainda mais rápido, metia com ainda mais força. Eu gozei ruidosamente tendo o som abafado, me tremendo toda. Logo em seguida, senti sua porra me preenchendo todinha. Depois ele caiu em cima de mim exausto. 

      O desgraçado sabia que eu tinha DIU, porque eu coloquei junto com a filha dele. 

      — Porra, tu é muito gostosa.

      — A gente podia repetir isso mais vezes. 

      — Agora eu vou te comer sempre que eu quiser, Bel.

      E realmente foi assim. Sua família nunca descobriu.  Nos fins de semana que eu marcava de dormir lá, me esgueirava pela madrugada para ser fodida. E quando não ia, ele me levava num motel e eu podia gemer a vontade. Eu nunca perdi minha melhor amiga e de quebra ainda deixava seu pai me comer sempre que ele queria. 

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Estou tendo um caso com a minha chefe (lesb) (15-11-2021)

 By; Bianca

Eu me chamo Bianca, sou do RJ, sou casada, tenho 33 anos, me acho uma mulher normalíssima, branca, loirinha, pernas grossas, tenho filhos, mas me cuido, dou umas caminhadas, gosto de pedalar, academia diariamente enfim.

Eu amo meu marido, ele tem 43 anos é bom de cama, nos damos muito bem neste requisito, porem não posso deixar essa loucura/aventura passar em branco, então vou contar.

Eu trabalho numa empresa e nunca desconfiei da minha chefe. Ela é uma mulher bonita, 39 anos, morena e com um corpo bem legal, dando inveja a muitas do trabalho. Ela está separada a algum tempo, mas nem podia imaginar do que ela gostava, nunca fiz nada com outra mulher, nunca foi minha praia, mas...

Ela me convidou pra um churrasco na sua casa em Itaipuaçu no RJ no feriado da independência, e eu levei meu marido, assim como todas que tinham namorados/maridos tambem.

Estava muito legal, churrasco, muita bebida, piscina, um dia lindo. Ela chamava atenção pelo corpão e até repreendi meu marido, pois ele a olhava com vontade. Sei que ele acabou bebendo muito e eu morrendo de vergonha queria ir embora, mas tambem tinha bebido um pouco, fiquei com medo de dirigir e ela (Marcia), me deixou muito a vontade e arrumou um quarto pro meu marido ir dormir um pouco e ela disse que eu não iria embora, iria dormir lá, já que ela estava tambem sozinha e me perguntou se topava.

No fundo fiquei mais tranquila e meu marido foi dormir, reparei que ela me olhava as vezes de uma maneira esquisita, riamos de qualquer coisa, até porque tambem já tínhamos bebido um pouco. As pessoas foram embora aos poucos e no final do dia, estávamos apenas nós três e meu marido pregado na cama, ele com certeza só acordaria no dia seguinte.

A casa tem dois andares, um dos quartos era dela, e como era uma suíte, ela me disse pra tomar banho la. Ela foi primeiro e quando saiu do banho estava nua, sem nada por cima e sem o menor constrangimento me disse pra tomar banho tambem, eu fiquei meio perdida, pois tive inveja daquele corpo dela.

Quando sai do banho a porta estava trancada, e ela passando um creme hidratante na pele, eu enrolada na toalha fiquei ali olhando pra ela meio que hipnotizada, e ela percebendo me pediu pra virar de costas pois queria ver algo no meu pescoço, até estranhei, mas ela desamarrou a minha toalha e começou a passar a mão pelo pescoço, nunca tinha sido tocada por um mulher (neste sentido), senti sua respiração perto de mim, não sei o que me deu, mas virei meu rosto e ela estava encostada nele, sua língua tentou me dar um beijo, num momento de lucidez tirei, mas suas mão percorriam minhas costas, eu estava arrepiada, tentei falar algo, mas desta vez sua língua me invadiu e nos beijamos por um longo tempo, quando paramos ela apenas me disse que seria um segredinho nosso....

Ela desceu pra olhar meu marido e ele roncava, ela então fechou a porta e nua veio até onde eu estava, me beijou de novo, sua língua desceu pelo meu queixo, pescoço e quando tocou meus seios eu gemi, ela mordia e chupava como nunca alguém tivesse feito, ela desceu pela minha barriga e um dos seu dedos tocou minha buceta e gozei gostoso...

Ela mordia meus seios, com um dedo na minha buceta soltei um gemido ainda maior, não entendia nada, mas tava muito gostoso, ela me deitou e me lambeu dos pes a cabeça, quando sua buceta encaixou na minha, eu segurava seus seios, a beijava e nos esfregávamos, nos mexíamos feito loucas na cama e tive outro gozo intenso...

Pedi pra ela deitar e foi minha vez de tortura-la, nunca tinha sentido um toque de mulher, mas aprendi rapidinho, seus seios eram naturais, mas estavam loucamente duros de tesão, eu lambi e chupei muito ali, subia e a beijava, desci pela barriguinha e sua buceta completamente depilada me fez ficar olhando um tempo, depois a beijei e minha língua invadiu aquela mulher e ela gemia até alto, fiquei com medo, mas queria que ela gozasse...

Chupei um tempo e suas pernas quase me sufocaram e ela gozou intensamente....

Nos deitamos e ela carinhosamente me beijava, era um beijo gostoso, leve, mas ao mesmo tempo forte, ela me pediu pra ficar bem deitada pra cima na cama e veio com sua buceta na minha boca, se segurava na cabeceira e rebolava feito um louca na minha língua, nunca podia imaginar que ela rebolava tanto...rs...e rebolou e novamente gozou, desta vez senti o liquido dela escorrer e eu provei muito o seu melzinho.

Ela me pediu pra fazer o mesmo, me posicionei na sua boca e sua língua me invadiu, ai foi minha vez de rebolar muito, mexendo todo meu quadril, ela segurava meus seios e sua língua era uma loucura....

E pela 3ª vez estava gozando, eu nunca gozei com meu marido assim...(Quantidade sim, mas qualidade e intensidade nunca)

Tomamos um banho juntas e descemos, meu marido continuava roncando, ficamos de pijama pra disfarçar, fechamos a porta do quarto dele por fora e ela me levou pra cozinha, retirou minha roupa e me deitou na mesa, me abri e fui loucamente chupada de novo, retribui da mesma forma e ficamos namorando a noite toda, sempre que escutávamos algo, parávamos, mas foi louco e intenso.

Eu já sai com ela 4x, e quero mais...Gostei !

  • Enviado ao Te Contos por Bianca

domingo, 28 de novembro de 2021

Nesse sábado sem meu marido em casa realizei meu desejo de transar com o meu vizinho. (27-11-2021)

 By; Maria

Me chamo Maria, tenho 36 anos, sou casada, com 2 filhos, e talvez nesses últimos 2 anos eu estou tendo um tesão danado pelo meu vizinho dos fundos, o Rafael, ele tem 22 anos, a área de serviço da minha casa dá de frente para a casa dele, que mora com os pais e uma irmã.

Sempre que estou colocando roupas no varal, ele fica assoviando, me elogiando, eu sempre gostando e jogando charminho pra ele, usando shortinhos apertados e transparentes para que possa ver direitinho o meu "capô de fusca".

Nesses últimos meses tenho transado com meu marido imaginando ser o ele, na pandemia acho que por 3x eu vi tomando banho de chuva nú, e fiquei com agua na boca e buceta, na ultima vez que eu vi assim, fui para perto do muro, já era mais de meia noite, todos dormiam já, tanto na casa dele quanto na minha, mas fiz questão de ficar olhando ele, e fiz mais questão ainda que ele soubesse que eu estava vendo, o safado deu tchauzinho pra mim e continuou a se banhar na chuva, a passar a mão por aquele pau delicioso, pelas suas bolas, nossa que tesão, eu fiquei doidinha pra dar pra ele.

E aconteceu nesse sabado! Eu fui presenteada com essa oportunidade.

Eu estava sozinha em casa tinha tomado um banho, tava muito calor, fui pendurar uma calcinha no varal e ouvi um "fiu fiu", já sabia que era ele, eu estava com um shortinho rosa, quase transparente de tão fino, sem calcinha e uma blusinha branca sem soutien e isso deixava meus mamilos pretos bem evidentes.

Dei uma piscadinha pra ele, pus a mão dentro da boceta e perguntei se queria... tomar um suquinho em minha casa, ele topou na hora, pulou o murinho e chegou rapidinho.

Ele me deu dois beijinhos no rosto, me abraçou e pus a mão dele dentro do meu short pra ele saber que eu estava "molhadinha", ele chupou os dedos e eu dei uma risadinha safada, fomos para a cozinha servi o suco pra ele que bebeu e disse que estava uma delícia.

Nos beijamos de língua senti o pau dele duro dentro da bermuda, fomos para a sala, ele beliscou minha bunda por dentro do short, enfiou o dedo no meu cu, rapidinho ele se livrou de sua bermuda e eu enfiei a mão na sua cueca, agarrei aquele cacete e abocanhei sua bolas e chupei como se fosse arranca-las.

Ele tirou meu shortinho, me deixando só de blusinha, aquele cacete entrou bem gostoso na minha buceta e eu uivei feito uma cadela.

Metemos bem gostoso no sofá, depois eu esfreguei minha buceta na cara dele para deixa-lo bem lambuzado.

Ele tirou minha blusinha e mamou em mim como se fosse um bebê faminto, caí de língua em sua boca que estava com gostinho da minha buceta, depois virei de bruços e pedi a ele que enfiasse a linguinha no meu cuzinho, ele enfiou eu me arrepiei toda, depois senti seu cacete atravessando o meu cu, doeu e foi prazeroso ao mesmo tempo, sentia suas bolas batendo na minha bunda, suas mãos apertavam meus seios, ele mordia minha nuca, eu estava ficando toda marcada, mas estava realizando meu desejo.

Estava gemendo muito, ele esfregava a barba rala nas minhas costas, descansamos um pouco, ficamos nos acariciando bem lentamente, ele me pediu pra conhecer meu quarto, fomos até lá, e propôs um banho juntos e ele topou.

Nos encaixamos novamente eu estava de frente pra ele metendo e rebolando naquele cacete, sentindo a pressão daquelas bolas, eu pegava aquelas bolas nas mãos e apertava como uma desesperada, nos desencaixamos, fui à cozinha peguei um copo de suco me deitei no tapete do quarto e derramei suco na minha boceta que estava toda arrombada e inchada e ofereci a ele que lambeu tudo.

Depois ele mete de novo e socou forte ate gozar enchendo a minha buceta... me senti realizada !

Ficamos aos beijos esperando nos acalmamos, ele se vestiu e foi para sua casa e eu fiquei curtindo o que tinha acontecido.

Agora eu sei com toda certeza que quero foder mais vezes com ele.

  • Enviado ao Te Contos por Maria

Saudade do carnaval ! No ultimo que aconteceu eu tive uma rapidinha com 2 caras.

 By; Nádia

Oi, eu me chamo Nádia, tenho 28 anos Branquinha, cabelos natural castanho, minhas medidas exatas: 1,62 metro, 50 quilos, 60 cm de cintura, 84 de busto e um quadril de 92 cm.

Quero contar a rapidinha que tive com 2 caras no ultimo carnaval que teve.

Eu namorava o Paulo (34 anos) já uns 4 meses e passaríamos os 3 dias de carnaval em um chalé que o pai dele era sócio perto de Vitoria-ES. La era uma casa comprida de frente e a traz havia umas 10 cazinhas ao fundo bem diferente do que eu havia pensado.

O Paulo não era de me negar fogo, mais o ponto fraco dele era a bebida e o pau dele que não era grandes coisas uns 14cm.

No segundo dia conhecemos um casal super alto astral Veronica (30 anos, minha altura magra em cima e uma bunda grande) e o Jair (38 anos, pouco mais alto que eu e meio parrudinho).

A noite fomos pra um baile de carnaval ao qual tomamos todas principalmente meu namorado que mau conseguia andar, só sei que estava rolando um clima entre nos 4 e sei que iria acabar em Swing, pois as vezes eu beijava a Veronica e ela vivia atacando meu namorado, já o jair tambem não ficava atraz da bebedeira mais quando vinha me beijar vinha com mão e tudo e até tentava passar as mão no meu peito e bunda, mais eu não deixava pra tentar manter a linha sabendo já o que seria no final.

Só sei que demos de ir pra um bar super conhecido na cidade que la meu namorado apagou de bebado e tivemos voltar pra casa, isso já era umas 3 da manhã e na descida do carro um amigo do Jair, sendo que mais magro e moreno ajudou a levar o meu namorado pra o nosso chalé, só sei que deu maior trabalheira pros rapazes, a jeitei meu namorado na cama e depois fui ate o chalé deles pra agradecer, sendo que a Veronica havia saido e só estava os dois sentados em um sofa e me sentei em uma cadeira e daí pedi desculpas e falei que nem sabia como agradecer e foi ai que Jair me pediu na lata pra pagar um boquete pra ele, e nisso perguntei sobre a Veronica e ele me falou que ela demoraria e seria rapidinho.

Eu havia trocado de roupa colocando uma saia comprida e uma blusa com botons, eu fiquei com vergonha, mais vendo os dois de pau pra fora duros, não pensei duas vezes, me ajoelhei no Jair e cai de boca naquela rola, ele queria passar a mão em mim mais fiquei relutando ate que não demorou muito ele gozou dentro da minha boca e eu cuspi, tomei um gole de vinho e partir pro amigo dele que estava de pau mole, sendo que dentro da minha boca ele cresceu mais do que devia quase me engasgando.

Jair era muito safado e deitou no chão e enfiou a cabeça nas minhas pernas e falou que so iria me chupar, mais como o tesão já pairava no ar abri as pernas e ele por baixo me chupava com toda força, parei de chupar o amigo dele abri minha blusa e comecei a fazer uma espanhola no amigo dele, pois eu já não tinha folego, e alguns minutos o amigo dele gozou nos meus peitos.

Eu já estava sem blusa e me limpando quando vi o pau do Jair duro como uma tora me sarrando por traz e levantando minha saia, me colocou de joelho no sofa afastou minhas pernas e mandou ver dentro da minha buceta que já estava toda lubrificada, eu gemia e rebolava como uma puta no pau dele até que eu comecei a gozar freneticamente e Jair tirou o pau de dentro da minha bucetinha e gozou em cima da minha bunda.

O amigo dele já era o cara da vez pois estava tambem de pau duro e sem falar nada meteu com tudo que cheguei a ver estrelas pois o pau dele era um pouco maior que a do Jair, depois ele me levou pra cama ao qual eu já estava todinha peladinha me deitei na cama e na posição de frango assado eu dei horrores pra aquele homem que demorou um tempo pra gozar, com o Jair passando a mão nos meus seios e apertando o biquinho deles, eu já nessa hora havia gozado varias vezes quando ele tambem tirou o pau de dentro e gozou na minha barriguinha.

Os dois ficaram me vendo deitada, me elogiando e voltaram a passar a mao no meu corpo e foi ai que eu lembrei do meu namorado e catei minhas coisas e sai as presas.

Já a Veronica nessa noite tomou um chá de sumiço e meu namorado no outro dia passou mau direto e não ficou sabendo de nada. Mais que foi bom dar pra aqueles dois taradinhos isso foi!

Carnaval delicioso, que saudade !!!

  • Enviado do Te Contos por Nádia

Dias transando com o amigo do meu marido que se hospedava em casa (Agosto-2021)

 By; Nataniely

Ola, acompanho o te contos a muito tempo, e resolvi contar algo que aconteceu comigo em Agosto desse ano (2021). E era segredo ate hoje.

Eu me chamo Nataniely, tenho 32 anos, sou casada desde os 24 anos e sou de Santos-Sp.

Meu marido tem um amigo chamado Lucas, que é bem bonito diga-se de passagem, e nesse mês de Agosto ele iria estava de mudança para outra cidade e como teve de entregar o apartamento que alugava antes da mudança, ficou lá em casa, hospedado, por uns 15 dias.

Como eu já o conhecia, logo imaginei que acabaria acontecendo alguma coisa. Afinal, iríamos ficar, eu e ele, a maior parte do tempo dentro de nosso apartamento.

Nos primeiros dias nada aconteceu que pudesse ser sinal de alguma coisa interessante entre nós dois. Mas numa quarta-feira, finalmente aconteceu.

Ele me pediu para ver fotos, pois sabia que tínhamos milhares delas (sou fotografa). Claro que as fotos de nus eu mantinha guardadas a sete chaves, não ficavam nos álbuns de fotos comuns. Eu passei, então, dois álbuns para ele e ele ficou admirando, fazendo comentários e não sei porque, aquilo foi me deixando com um calor, que fiz uma loucura...

Fui até o local onde estavam as de nus, tirei umas 5 e coloquei em outro álbum, das comuns. Depois que ele viu os dois álbuns iniciais, trouxe mais dois, entre eles o que estava com as fotos “proibidas”. Na verdade, eu não coloquei fotos totalmente nua, escolhi algumas, que o meu marido havia tirado, em casa mesmo, em que eu usava um macaquinho de seda, super decotado, e um dos meus seios aparecia. Mas foi o suficiente para ele ficar alucinado. E eu, claro, me fingi de envergonhada:

- Meu Deus... o que essas fotos estão fazendo aqui?

E fiz menção de tirá-las, mas ele não deixou.

- Por favor, Naty, não me prive desse espetáculo!

Então deixei, e, lógico, ele me perguntou se tinha mais. Eu disse que tinha sim, mas elas só podiam ser mostradas se o meu marido deixasse. Claro que ele nunca deixaria que as mostrasse.

- Vou perguntar a ele hoje a noite, você quer?

- Não... pergunta não, eu gostaria muito de ver, mas se ele ficar chateado eu vou ficar muito sem-graça... afinal ele me ofereceu a casa dele, não é? Vou me contentar só com essas aqui...

Bem, à noite eu transei com meu marido como a muito tempo não fazia, e no dia seguinte, após o meu marido sair para o trabalho, eu resolvi investir em transar com Lucas, então peguei aquele macaquinho das fotos e o vesti, fui para a cozinha aguardar ele.

Quando ele acordou e foi tomar o café, arregalou os olhos quando me viu naqueles trajes, sentou-se e eu, para provocá-lo, fui abrir a geladeira, já tinha colocado frutas no último andar, então me inclinei para pegá-las, ele deve ter tido uma visão linda do meu bumbum, pois o macaquinho é curtíssimo e mais da metade de minha bunda fica de fora.

Me inclinei umas três vezes, como se estivesse procurando algo, até que finalmente achei, peguei as frutas e levei para a mesa. Ao me inclinar para deixá-las, ele deve ter tido a visão dos meus seios. Se tudo isso não desse certo... não sei o que mais daria!

- Viu que este é o macaquinho que usei nas fotos? Gosta dele?

- Lindo...sim, fica muito bem em você!

Notei que ele estava todo constrangido, falou que ia tomar banho, eu disse a ele que terminasse o café primeiro.

A segunda tentativa eu fui para o banheiro dele, tirei a roupa toda e fiquei sentada no vaso, esperando ele vir para o banho. Dali a pouco ele abriu a porta do banheiro, já tinha tirado a roupa e estava apenas enrolado na toalha, quando me viu, sentada, nua... quase caiu de costas.

- Naty.. o que você está fazendo aqui, assim?

- Ora... vim ver se estava tudo certo, se não faltava sabonete para seu banho...

- Naty... não me tente... por favor!

Eu percebi que teria de tomar a frente, ele não iria dar o primeiro passo, então me levantei, cheguei até ele, minhas mãos encostaram no peito dele e meu corpo se juntou ao dele.

Finalmente ele criou coragem, a mão dele pegou em minha bunda, senti um aperto gostoso, depois me segurou a bunda com as duas mãos, apertou, amassou, abriu e eu fui sentindo algo duro me encostar na frente, tive a certeza de que conseguiria!

Sem ele oferecer mais resistência, beijei-o na boca, ele me beijou também, as mãos dele passaram a ir da minha bunda aos meus seios, ganhei beijos neles e tapinhas nas nádegas, a situação começava a ficar deliciosa...

Ele soltou a toalha e eu vim um pau bonito e duro me encostando, nossa.. eu precisava chupá-lo, sentei de novo no vaso e o puxei até mim, comecei a fazer um boquete que ele recebeu de olhos fechados e arfando muito, chupei muito, lambi a cabeça dezenas de vezes, segurava as bolas com uma das mãos, estava tudo muito legal, uma delícia mesmo!

Sem pensar muito, ele me tirou do vaso, deitou-se no chão do banheiro e me levou a sentar no pau dele, e foi o que eu fiz, pulei até cansar, ou melhor, até ele gozar, cai deitada sobre ele e ficamos sentindo o coração um do outro bater descompassadamente... Fomos para o banho. E ele caiu em si:

- Naty, o que fizemos foi errado, eu não tenho coragem de olhar pro Sales... vou para um hotel.

- Deixa de ser bobo, você não vai a hotel algum, vai ficar aqui e a gente vai transar mais... todo dia... quer?

- Querer eu quero, mas...

- Mas nada !

O clima ali acabou, então fui para o meu quarto tomar banho e ele ficou me evitando o resto do dia e à noite foi dormir cedo. A noite ainda cheia de tesão eu transei com meu marido pela madrugada a dentro só parando quando não tinhamos mais forças, e isso já era umas 4;30 da madrugada.

Eu nem pus camisola, dormi peladinha mesmo, e dormi pesado, depois de tantas transas, tanto é que nem vi o meu marido levantar e sair no dia seguinte. Fiquei debaixo das cobertas até a hora em que o Lucas veio ao meu quarto saber o que estava acontecendo. Ainda sob o efeito das trepadas, eu sorri para ele e me espreguicei, o que fez as cobertas descerem e meus seios aparecerem.

- Hum.... dormiu peladinha, é? A noite foi boa?

- Hum hum... foi ótima...

- Ele me comeu a noite toda.

Então ele se empolgou e foi puxando as cobertas e me deixou toda nua na cama, pôs a mão em minha bocetinha.

- Ainda tem restos de porra ai?

- Tarado... deve ter sim... nem me levantei ainda!

- Mas já me levantou...

- Jura? Vem cá, deixa eu ver isso.

Realmente, ele já estava de pau duro. O que eu tinha de fazer? So havia uma opção: tirar a calça dele e chupar.... rsss... e foi o que eu fiz. Deitei de barriga para baixo e fiquei chupando aquele cacete gostoso, ele acabou deitando na cama e eu continuei a chupar, a chupar...

Impaciente, ele logo me colocou sentada em cima do pau dele e ficou beliscando meus seios, enquanto eu me esfregava toda nele. Depois comecei a levantar meu corpo, quase tirando o pau dele e ai abaixava de novo, engolindo tudo.

Ele amou quando fiquei com as pernas levantadas, só com a cabecinha dele dentro de mim e fiquei me movimentando, quase tirando tudo, mas permanecendo sempre com ela dentro de mim. Ai desci o corpo todo de uma vez, engolindo tudo e continuei me esfregando nele.

- Ai, como você mete gostoso... enfia mais, enfia tudo... me faz gozar mais uma vez!!! Ahhhhhhhhhhhhhhhh... como está bom!!!!

Aquela manhã ele fez de tudo!

Me comeu de frango assado (foi meu primeiro gozo aquela manhã), depois me pôs de quatro e meteu fundo, com força, quase me jogando no chão...uma loucura...e ai, aproveitando a posição, enfiou em meu cuzinho também, e este foi meu segundo gozo.

- Posso gozar em cima de você?

- Pode... não precisa pedir, faça!!!

E ele me encheu os seios com sua porra quentinha, que jeito delicioso de acordar. Mas teve mais, claro... saímos dali para um banho e lá no chuveiro transamos de novo.

De tarde, vendo as fotos “proibidas”, ele não aguentou e tornou a me comer, na sala mesmo.

Foram uns seis dias deliciosos estes últimos que ele passou lá em casa...

  • Enviado ao Te Contos por Nataniely

 

Fodendo no carro (Dez-2024)

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