By; Anônimo
Essa história aconteceu
faz muito tempo. Meu nome é Isabel e na época eu tinha acabado de fazer 18
anos, mas ainda tinha a carinha de 16/17. Meu maior orgulho era meu corpo. Eu
era baixinha e magrinha, mas tinha ótimos peitos e uma bundinha bem redondinha,
que sempre arrancava olhares. Meu cabelo era loiro escuro e comprido, os olhos
esverdeados.
Naquele fim de semana, fui
passear na casa da minha amiga, Brenda, já que nosso ensino médio tinha
finalmente acabado e nós não estaríamos mais na mesma sala. Eu e Brenda
aprontávamos todas, meninas nenhum um pouco comportadas, e já tínhamos planos
para o sábado. Por enquanto era sexta e ficaríamos em sua casa. Minha amiga era
linda e, conhecendo sua família, deu pra entender de onde vinham os genes. Sua
mãe, Donatella, era uma mulher alta e corpuda, de pele morena e cabelos cheios,
o tipo de pessoa que intimidava outras apenas por estar no mesmo recinto. Seu
pai, Guilherme, era um baita de um dilf, tinha a pele clara e cabelos castanhos
começando a ficar grisalhos, olhos azuis e uma barba curta bem feita e cheia,
além de claramente não faltar a academia. Eles tinham um filho mais novo de 4
anos, um pestinha.
Durante a janta, eu
percebi certa tensão entre o casal, mas Donatella parecia extremamente cansada
e Guilherme falou que cuidaria da cozinha para a esposa agasalhar
logo o filho e poder ir dormir. Eu e Brenda ajudamos seu pai. Minha amiga
estava ocupada demais me inteirando de uma fofoca que eu não me importava para
perceber os olhares que Guilherme lançava para minha bunda. Eu também fingia
não perceber, mas fazia questão de empina-lá mais quando ia pegar ou guardar
algo nos armários.
Depois de estar tudo
limpo, eu e minha amiga fomos assistir algum filme em seu quarto para passar o
tempo. Brenda acordava extremamente cedo para ir malhar com o pai, então não
demorou muito para capotar. Eu, que não parava de pensar naquele homem, cheguei
até assistir pornô (devidamente na sessão de homens mais velhos), mas não bati
nenhuma siririca, com medo de minha amiga acordar.
Frustrada e excitada,
achei melhor ir tomar um copo d’água. Em minha casa, eu dormia nua, como
não podia fazer isso lá, trouxe um vestidinho de alcinha. Ele era de renda nos
seios, mas nada revelador, apesar de deixa-los com uma aparência incrível. Também
era curto, logo abaixo da minha bunda. Claro que eu não ia usa-lo para andar na
casa, era só pra dormir mesmo (e pra parecer sexy nos stories que eu e Brenda
gravamos antes de dormir pra postar no Instagram), mas como já era lá pelas 2
da manhã eu só assumi que todos estavam dormindo.
Então peguei meu celular e
sai do quarto. Atravessei o corredor, mas antes de chegar na sala, escutei um
gemido baixinho e estaquei no lugar. Até desbloqueei meu celular para ver se
não tinha dado play em algum vídeo sem querer, mas não era no meu aparelho.
Então, dando pequenos passos, eu vi que era o pai de Brenda! Ele estava sentado
no sofá da sala, que ficava de costas para quem vinha do corredor (e no meio do
caminho para a cozinha), vendo um baita de um pornô. Eu quase, quase, parei
tudo e me masturbei ali mesmo vendo a cena, mas não podia correr o risco de ser
pega em flagrante. Lembrei da roupa que estava usando… lembrei dos olhares que
ele lançou para minha bunda… Era a minha chance de provoca-lo ainda mais.
Fiquei ali, esperando até
uma cena sem gemidos ocorrer e quando ele começou a procurar outro vídeo, eu
desbloqueei meu celular (para fingir estar concentrada demais nele para olhar o
seu) e andei (dando aquela rebolada que os homens amam) até a cozinha decidida,
como se nem tivesse reparado que ele estava ali. Apenas fingindo mesmo, porque
eu estava tão excitada que tive medo até de ele sentir o cheiro. Assim que
passei por ele, Guilherme fez um som de surpresa abrupto.
—
Isabel, você está acordada! — sua voz estava desconcertada, ele estava tentando
descobrir se eu tinha visto algo.
Fingi uma completa surpresa, enquanto enchia um copo para
mim.
—
Oi, seu Guilherme, o senhor quer água? — fui toda sorrisos e simpatia.
—
Quero sim, mas por favor pare de me chamar de “seu” Guilherme, eu acho
estranho. Pode me chamar só de Guilherme mesmo.
Enchi um copo para ele e
fui o entregar, mesmo só com um abajur ligado, dava para ver o formato dos meus
seios. Seu olhar cravou neles.
—
Tudo bem, Guilherme — ronronei, sentando ao seu lado, mais perto do que
deveria. — O que o senhor tá fazendo aqui uma hora dessas?
—
Só assistindo coisas no celular, não quis acordar Donna, então vim pra cá. Sabe
como é — ele tentou desconversar.
Como eu já o tinha pegado olhando para meu corpo, achei que ser um
pouco cara de pau não faria mal. Então ri e revelei, como se estivesse contando
uma brincadeira:
—
Quando eu fico acordada de madrugada, só me da vontade de assistir pornô. Acho
que deve ser porque eu sou nova, muitos hormônios né.
Seus olhos arregalaram, mas desceram para meus seios. Então eu fiz
um som de como tivesse acabado de me dar conta de algo chocante e continuei:
— O senhor também estava assistindo pornô aí, Guilherme? — seu
rosto ficou vermelho, então continuei. Tagarelar era uma boa forma de fazer
alguém perder a vergonha. — Imagino que deva ser difícil, com uma criança
dormindo no mesmo quarto. Sem contar que o senhor e a sua esposa não parecem
estar 100% bem.
Ele
relaxou bem enquanto eu falava.
— Sim, é verdade — concordou. — Com o pequeno David dormindo com a
gente… não lembro nem a última vez que nós fizemos algo.
— E quais são os gêneros de vídeo que o senhor mais gosta? —
indaguei, toda interessada, como se conversar sobre isso não posso um baita
tabu, especialmente com o pai da sua amiga.
Brenda que me perdoe, mas
eu queria muito dar pro pai dela.
— Er… — Guilherme enrolou, sem jeito.
Então eu fiz algo que
nunca na minha vida eu imaginei que fosse ter coragem de fazer. Desbloqueei meu
celular e mostrei o vídeo que eu estava assistindo ainda agora, dando logo play
e aumentando um pouco o volume.
— Olha só o vídeo — eu ri, ainda fingindo naturalidade.
O título estava lá “blonde
girl with older man in the kitchen”. Não podia ser mais perfeito para se
encaixar. O homem, que ao contrário de Guilherme, já tinha todo o cabelo
branco, tinha colocado a garota em cima do balcão e a fodia com força. Ela
gemia revirando os olhos. Com o canto dos olhos, vi um volume começar a crescer
na calça de dormir que Guilherme usava. Assim, dei pausa no vídeo e olhei bem
pro seu rosto enquanto falava:
— Eu tenho um monte de
fetiche, acho que esse não devia ser uma conversa tabu, né? O sexo faz parte da
natureza humana.
—
Nossa, Bel — ele sempre me chamou por esse apelido. — Eu nem sabia que você não
era mais virgem!
—
Ah, Guilherme, eu já tenho até 18 anos né — brinquei, apoiando a mão em seu
braço. Ao sentir os músculos, apertei impressionada e falei: — O senhor malha
tanto, com certeza um dos vídeos que o senhor deve assistir é de homem grandão
comendo uma mulher pequenininha.
Ele riu, mas pegou o
celular, desbloqueou e me mostrou. E o vídeo era exatamente assim, um homem malhado
estava comendo uma menina de expressões angelicais. Eu joguei meu cabelo para o
lado e me inclinei sob ele para dar play. A menina também era loira e gemia
lindamente, ficando vermelha de rosácea. Novamente, vi um volume em sua calça.
Aproveitando que estava inclinada sobre ele, apoiei minha mão em sua coxa,
apenas para a deixar lá.
— O senhor tem bom gosto, esse vídeo é ótimo. Está até me deixando
excitada — eu ri, novamente como se aquilo fosse um assunto frívolo. — Eu
sempre penso que se eu não conseguir crescer numa carreira, eu deveria tentar
virar atriz pornô. Olha, eu até tenho uns vídeos aqui — falei, ja abrindo a
galeria do meu celular. — Preciso de uma opinião experiência, quero que o
senhor veja.
— Bel, eu não acho que isso seja uma boa ideia — ele se afastou,
como se fosse levantar, mas apertei a mão em sua coxa e rebati:
— Relaxa, seu Guilherme, não é nada demais. Somos dois adultos
conversando sobre algo inerente da natureza humana. E como um homem experiente,
só quero sua opinião para saber se eu teria sucesso.
— Minha esposa e Brenda não gostariam nada nessa conversa — ele
ainda estava relutante.
Eu sorri encantadora:
—
Nem todo mundo tem a mente aberta e maturidade pra ver que esses assuntos não
são nada demais. Então elas não precisam saber!
Como ele ainda estava ali
sentado, como não tinha tirado minha mão de sua coxa, eu entrei meu celular,
dando play no vídeo.
Ele pegou e assistiu
concentrado. Era um vídeo em que eu, lentamente, fazia strap-tease, tirava peça
por peça. Retirava tentadoramente uma lingerie vermelha de renda, até ficar
completamente nua. O volume de sua calça agora era impossível de fingir que não
existia. Mesmo assim, passei para o outro vídeo. Nesse eu sensualizava nua em
várias poses e depois abria as pernas e começa a me masturbar, gemendo
baixinho. Minha mão subiu um pouco em sua coxa, apertando um tico. Quando o
vídeo acabou, ele me entregou o celular atônito e eu perguntei:
— E aí, o que o senhor achou?
— Você tem talento com certeza, seu corpo é lindo. Seria uma ótima
atriz pornô.
Eu dei palminhas de
felicidade.
— Então o senhor assistiria meus filmes?
— Assistiria sim, com certeza.
— Ah, mas ainda assim, por vídeo não é tão bom de avaliar. Quero
uma opinião sincera da realidade.
Dito isso, eu me afastei um pouco no sofá e abri bem as pernas, a
vagina completamente visível para ele, minha excitação também.
— Bel! Por favor, melhor você parar.
— Relaxa, seu Guilherme. Eu só quero que o senhor avalie, se eu for
virar atriz, várias pessoas vão ter que me avaliar e seria melhor eu
ter uma noção prévia, não seria?
Ele tentou não olhar, mas eu estava ali toda aberta, foi
impossível.
— Pode ligar a lanterna do celular para ver melhor, seu Guilherme —
sugeri.
Ele pareceu parar de pensar, apenas obedeceu, mas falou:
— Só Guilherme, Bel — ele até lambeu os lábios enquanto observava
atentamente minha boceta molhada. — Você tem uma boceta linda, toda rosinha e
sem pelos, ninguém nunca te recusaria.
— Será? Mas será que eu tenho uma sensação boa? Quero que o senhor
teste, pode pegar!
—
Eu sei o que você está fazendo, Bel… — ele sussurrou.
—
Eu só quero que o senhor sinta se eu sou maciazinha e bem molhada.
Não foi preciso nenhum outro encorajamento, Guilherme passou os
dedos em meu sexo, eles automaticamente ficam melados. Sua massagem em meu
clítoris me fez gemer baixinho. Mas o som o fez parar.
— Você é macia e bem molhada, deve ser uma ótima sensação te
comer.
— Não pare, o senhor tem que ver se eu gemo bonito.
Então ele continuou, enfiando dois dos deus dedos grossos e cheios
de calo em mim. Eu gemi em resposta. Mas ele parou de novo.
— Você geme lindamente, mas é melhor a gente parar, você está
fazendo muito barulho.
— Não, não, eu vou fazer menos barulho. É que… eu sou louca pra dar
pro senhor — admiti. — E eu sei que o senhor quer me comer também — eu sentei,
e voltei a apalpar sua coxa, entrando mais na parte interna e subindo.
Sussurrei: — Ninguém precisa saber, Guilherme. Eu sei que você quer me comer.
Além do mais, é preciso saber se eu tenho uma boa performance para ser
atriz.
Quando
alcancei seu penis, logo o tirei da calça e comecei uma bela punheta. Sua
cabeça caiu pra trás. Ele ainda estava meio seco, então eu melei minha mão na
minha boceta e voltei para ele, arrancando um gemido de sua garganta. Percebi
que ele ia me fazer parar de novo, então cai de boca. Seu pau era lindo e
vistoso, e como a vagabunda treinada que eu era, logo fiz uma garganta
profunda. Assim, inclinada no sofá, eu estava de bunda empinada, a qual ele
logo puxou o vestido e começou a pegar na minha bunda e descer pra meu sexo de
novo. Eu estava tão melada que ele ficou brincando na entrada do meu cuzinho,
tirando e colocando a ponta do dedo, me fazendo gemer. Com isso, ele me puxou
para o seu colo, colocando uma perna de cada lado.
— Eu não imaginava que você fosse uma putinha, Bel. Mas tudo bem,
eu vou te comer. Vou avaliar a sua performance — escarneou.
— Aqui? — perguntei nervosa, olhando pro corredor.
— Aqui sim, ninguém vai acordar. Eu venho toda noite bater uma aqui
e ninguém nunca apareceu.
Meu deus, ele ia me comer no meio da sala, correndo o risco da
mulher e filha nos pegarem a qualquer instante! Eu ia perder minha melhor amiga
se isso acontecesse, ele ia perder a família dele. Mas eu não conseguia parar.
Estava prestes a sentir ele dentro de mim e não podia parar.
Comecei a rebolar em seu colo, enquanto nos beijamos. O beijo foi
lento e sensual, e eu tinha encaixado bem na direção de seu pau, ia deixar a
calça molhada. Guilherme foi descendo e tirou meus peitos do vestido, chupou
com gosto. Todos tinham razão, dar para um homem experiente não tinha mesmo
comparação. ele não estava nem dentro de mim e fazia tudo deseperadamente bem.
Sem conseguir mais aguentar, ele tirou o pau da calça e encaixou na minha
entrada.
Quando eu desci, ele
cobriu minha boca, para abafar meu gemido. E aí eu rebolei, subindo e descendo
nesse pau, contraindo e soltando minha boceta. Dei o meu melhor ali. Mas aí
Guilherme me carregou até o balcão da pia da cozinha e me deitou lá, feito o
vídeo que acabara de passar em meu celular. Suas estocadas eram firmes e
precisas. Ele não parou de cobrir minha boca. Meus seios balançavam lindamente
enquanto ele me fodia com força, do jeito que nenhum garoto jamais conseguiu
fazer. Ele era lindo assim, com os músculos contraídos. E me olhava
como se estivesse com raiva, como se aquele sexo fosse um castigo. Os sons que
fazia eram baixos e animalescos.
Algumas estocadas mais
tarde, ele me arrastou para a sala de novo e me colocou de quatro no sofá, a
bunda bem empinada para ele, que não demorou em enfiar o pau de novo em mim.
Foi tão prazeroso, que eu logo tive que pegar uma almofada para abafar meus
gemidos. Ele estocava violentamente, eu me sentia atravessada de prazer. Me
tremendo toda, meu corpo não conseguia não se mover, então ele me segurou no
lugar e enfiou com ainda mais força, até o fundo. Ele parecia prestes a gozar,
então ele saiu e esperou alguns segundos, depois me deitou no sofá e sentou ao
meu lado, pronto para me comer de lado.
Aquilo foi a nossa
perdição. Num ritmo consistente, ele teve que cobrir a minha boca para eu não
gemer e apertou meus biquinhos com a outra. eu estava no céu. Sentia seu
primoroso pau entrar e sair de mim com um ímpeto de tempestade. Guilherme me
entregou uma almofada de novo para eu morder e abafar meus gemidos, porque
desceu a mão para meu clítoris. ele me massageava enquanto me fodia. Realmente
precisei da almofada, porque ele ficou ainda mais rápido, metia com ainda mais
força. Eu gozei ruidosamente tendo o som abafado, me tremendo toda. Logo em
seguida, senti sua porra me preenchendo todinha. Depois ele caiu em cima de mim
exausto.
O desgraçado sabia que eu tinha DIU, porque eu coloquei junto com a
filha dele.
— Porra, tu é muito gostosa.
— A gente podia repetir isso mais vezes.
— Agora eu vou te comer sempre que eu quiser, Bel.
E realmente foi assim. Sua família nunca descobriu. Nos
fins de semana que eu marcava de dormir lá, me esgueirava pela madrugada para
ser fodida. E quando não ia, ele me levava num motel e eu podia gemer a
vontade. Eu nunca perdi minha melhor amiga e de quebra ainda deixava seu pai me
comer sempre que ele queria.