By; Julia
Meu nome é Júlia, tenho 27
anos, fui casada por 2 anos, resolvi relatar este episódio que aconteceu
durante meu casamento, pois não vivo mais com meu marido, sou divorciada.
Não vou esconder seu nome
real, o seu nome é Carlos, entre namoro e noivado foram 2 anos em que
dificilmente ficávamos a sós, meus pais eram muito rígidos, sexualmente o
conheci muito pouco.
Enfim casamos, tinha na
época 20 anos, e estava sedenta por ter um homem para saciar meus desejos
ardentes.
Carlos tinha 25 anos, em
nossa lua de mel, chupei seu pau ávidamente e até deixei ele ejacular em minha
boca, pela primeira vez sentia um esperma encher minha boquinha e mesmo tendo
um gosto esquisito engoli tudo, pois queria satisfazer meu macho.
Mas ai veio a frustração,
Carlos simplesmente abriu minhas pernas e socou seu pau para dentro de minha
bucetinha, aquilo que eu sonhava em minhas masturbações, sentir uma lingua
lambendo meu clítoris e deixando-me maluquinha antes da penetração, não se
realizou.
O tempo foi passando e
comecei a perceber que Carlos em relação ao sexo era muito estranho, de tanto
insistir com minhas fantasias, ele chupava-me, mas ficava com uma toalha do
lado e vez ou outra cuspia.
Minhas preocupações
aumentaram quando, confidenciei o fato com uma amiga minha, Carmen, e durante
nossa conversa ela disse-me que o que mais gostava numa relação era sexo anal,
fiquei frustrada pois jamais recebi um pênis no ânus e pela empolgação de minha
amiga, realmente deveria ser muito gostoso.
Comecei então a assanhar Carlos,
durante nossas relações pedi a ele para colocar em minha bundinha, mas nem o
dedo ele colocou, dizia que não era higiênico e nunca mais toquei no assunto
com ele, só comia minha bucetinha.
Em uma noite estava
sozinha em casa, Carlos é policial rodoviário e ficaria 48 horas de plantão na
rodovia, Carmem ligou para mim convidando-me para uma festa do sindicato dos
funcionários da Saúde, pensei bem e resolvi ir.
Chegando lá, Carmen estava
com seu marido que chama-se Alberto, um morenão alto e muito charmoso, bebemos
vários chopps e dançamos muito, pelo efeito da bebida soltei meu libido e
estava muito feliz,dançava agarrada e animadamente com Alberto nem lembrava-me
que era casada, cheguei a sentir o volume na calça de Alberto e imaginei que seu
pau deveria ser enorme, admito que fiquei excitada, mesmo assim respeitei-o,
pois sou casada e ele é marido de minha melhor amiga, e lá pelas 03:00 horas da
madrugada fui despedir-me de Carmen e seu marido para ir para minha casa e
Carmem disse-me que poderia dormir em seu apartamento, pois seu filho iria
dormir na casa da namorada, eu pensei bem e como estava sozinha em casa,
resolvi aceitar.
Chegando lá, Alberto foi
tomar uma ducha e saiu só de cueca, e foi para seu quarto, logo em seguida eu e
Carmen também fomos, e ela confidenciou-me que Alberto estava assanhadinho e
que ela iria meter o resto da noite, e na maior cara de pau, convidou-me para
participar, disse a ela que de maneira nenhuma, que a ideia era absurda, Carmen
enrolou-se em uma toalha e saiu, terminei meu banho e chegando á sala,
assustei-me, Carmen estava chupando o pau de Alberto, e que pau, grande e
grosso, fiquei paralisada, ela e Alberto vieram até mim e arrancaram minha
toalha, Alberto abraçou-me e beijou minha boca, senti a ponta dura e grossa de
seu pau encostar em minha bucetinha, tentei resistir mas não consegui,
levaram-me até o sofá.
Alberto abriu minhas
pernas e começou a chupar-me, primeiro meus seios, desprendi-me de meus pudor,
relaxei e entreguei-me aos carinhos de meus amantes, mas quase subi pelas
paredes, quando Alberto desceu mordiscando minha barriga e alojou sua lingua
quente em minha buceta ensopada, esfregava e chupava meu clítoris, minhas
fantasias estavam realizando-se, Carmen alisava carinhosamente meus cabelos e
contou-me que fantasiavam transar a três e escolheram-me por saber que eu era
de confiança, limpinha e estava carente.
Alberto começou então a
lamber e beijar meu cuzinho, Carmen saiu e logo retornou, sentou-se a meu lado
e masturbava-se com um vibrador enorme em formato de pênis, maior ainda que o
enorme cacete de Alberto, seus gemidos eram tão excitantes que não resisti e
gozei na boca de Alberto, fechei minha coxa em seu pescoço e literalmente
ejaculei em sua boca.
Ele levantou-se e mirou
seu enorme pau em minha boca, sem cerimônia abocanhei-o, precisava retribuir a
aquele macho gostoso por ter me dado prazer, sua pica era tão grossa que eu
mamava-o com dificuldade, Carmen ao lado tinha seu primeiro orgasmo com aquele
gigantesco vibrador atochado em sua bucetinha, acelerei minha lingua circundando
a base do cacete de Alberto, começou a pulsar e jorrou em minha boca, forcei
minha garganta e engoli até a última gota.
Saimos dali e fomos para o
quarto, sua cama era redonda e enorme, parecia um motel, recomeçamos nossas
caricias e estava tão alucinada com aquela transa que pela primeira vez conheci
o sabor de chupar uma buceta, Alberto chupava a buceta de Carmen, que chupava
minha buceta e eu afundada com a boca na buceta dilatada de Carmen, gemiamos
alucinados e gozamos uma na boca da outra, uma ejaculação doce, sabor de fêmea.
Carlos agora deitara de
costas na cama e Carmen sentou-se em seu enorme pau, rebolando e arrebitando
seu rabinho, colou sua boca na de Alberto, mas antes pediu para introduzir o
vibrador em seu cu, passei saliva nele e apontei em seu cuzinho que engoliu-o
sem dificuldade, liguei-o no máximo, ouvia o barulho dele vibrando dentro do cu,
Carmen urrava dentro da boca de Alberto e com tremores no corpo chegou a mais
um orgasmo, agora pelo cu e buceta.
Havia chegado minha vez,
Carmen deixou o cacetão de Alberto bem duro, fiquei de quatro, e Carlos começou
a pincelar em meu cuzinho, forçou e começou a descabaçar-me, aquele monstro de
carne rígida invadiu meu cuzinho arrebentando com todas minhas preguinhas,
afundei minha cabeça no travesseiro e dei um grito de dor, não podiamos fazer
muito barulho, estávamos num apartamento, comecei a sentir meu esfincter
dilatar e engoli-lo e passado isso o trajeto ficou mais fácil e pude senti-lo
no fundo de meu canal anal, ele metia compassadamente num vai e vem gostoso,
foi aumentando gradativamente e começou a meter com força e aceleradamente, meu
cu arrombado acostumou-se.
Carmen ao lado masturbava
sua buceta com os dedos e seu vibrador novamente enterrado em seu cu, ela
adorava gozar pelo cu, puxei-a, abri suas pernas e comecei a chupar sua buceta
e e com a mão empurrava aquele vibrador descomunal até o talo em seu cu, mais
uma vez senti o melzinho sair da buceta de Carmen e inundar minha boca, o pau
de Alberto começou a inchar dentro de mim, sentia sua pulsação quando passava
pelo meu esfincter nas inúmeras entradas e saidas, meu coração disparou,
tremores percorreram meu corpo e comecei a sentir orgasmos múltiplos, seria a
primeira vez que receberia porra em meu cuzinho, agora cuzão dilatado, comecei
a rebolar e jogar minha bunda de encontro a pica de Carlos, suas bolas batiam
em minha vagina, e chegou o que tanto esperava recebi meu prêmio, minha
fendinha anal começou a ser lavada e inundado, foram vários jatos fortes e
quentes, consegui aguentar aquela cobra enorme.
Exausta, deitei sobre a
vagina de Carmen e Alberto carinhosamente ficou em cima de mim, com seu tarugo
atochado em meu buraquinho traseiro, aos poucos fui sentindo ele amolecer e
naturalmente saiu de dentro de mim, senti o liquido daquele macho escorrer de
meu interior, meu esfincter estava dilatado, ensopando o lençol.
Fomos os três tomarmos
mais uma ducha, Alberto abraçou-me pelas costas, e invadiu fundo minha
bucetinha, sentia ele tocar meu útero, pedi a ele para não gozar dentro, pois
estava desprevenida, aquela vara acabou de descabaçar minha bucetinha, gemia
alto, virei meu pescoço para trás e procurei a boca de Alberto, colamos nosso
lábios, minha primeira foda em pé, nossas pernas tremiam, sentia o calor da
boca de Alberto que apertava os bicos de meus seios com suas mãos macias.
Carmen ajoelhou-se e
começou a lamber meu clítoris, a respiração de Carlos tornou-se acelerada,
comecei a sentir espasmos vaginais e cheguei ao meu primeiro orgasmo com um pau
de outro homem, uma sensação maravilhosa, Alberto sentindo que iria gozar tirou
seu pau de minha buceta e colocou entre minhas pernas, Carmen que lambia meu
clítoris, agora abriu a boca e abocanhou o cacetão que explodiu em sua garganta
e inundando sua boca sendo posteriormente engolido, levantou-se e beijou minha
boca com aquele gosto maravilhoso de néctar dos deuses.
Não demorou muito e pedi
minha separação de meu marido, em seguida fiquei sabendo, ele era bi-sexual,
gostava também de levar vara na bunda.
Quando sinto-me carente,
peço ajuda a meus grandes amigos e amantes, Carmen e Alberto.
Enviado ao Te Contos por
Julia
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