quinta-feira, 25 de novembro de 2021

O Estacionamento

 By; O Marido da Valeria

Valéria vivia o auge dos seus 20 anos e curtia um dos tantos verões que passava em Santa Catarina. Na mesma época, além dos tradicionais bares de praia, sempre lotados, estavam em alta as boates mais sofisticadas, dentre as quais a Ibiza, na estrada da praia de Jurerê.

Naquela noite havia combinado de ir curtir a noite (que ainda não se chamava “balada”) com namorado e com diversos outros amigos e amigas que também passavam aquele verão em Florianópolis. Caprichou no visual: cabelos longos soltos, um vestidinho branco com finas alças, decote em V, curto e esvoaçante que realçava sua pele morena do sol e suas coxas torneadas. Por baixo um sutiã tomara de caia e uma pequena calcinha vermelha de renda.

Como a boate se localizava em uma estrada razoavelmente longe da praia, era praticamente obrigatório se deslocar até lá de carro, motivo havia no local um grande (e escuro) estacionamento.

A noite estava bastante animada, com ótimos papos e embalada por muita bebida. O namorado de Valéria, que não era acostumado a beber recebeu uma dose de animação extra com alguns copos de caipirinha. Da mesma forma, Valéria e as amigas se divertiam tomando alguns shots de tequila que ia amplificando o volume e a intensidade das risadas, danças e, claro, dos flertes furtivos.

A bebida, contudo, tirou o namorado de Valéria de ação. Sentou-se em um sofá e por ali ficou, por vezes cochilando e sem muita ideia do que acontecia em volta. Incentivada pelas amigas, Valéria resolver manter os planos de diversão naquela noite e partiu para a pista de dança.

Lá pelas 3h da manhã Valéria e as amigas deram uma circulada pela boate passando pela parte externa do local. Em dado momento, distraída, Valéria esbarrou em um rapaz de mais ou menos uns 25 anos. Moreno, estatura média, sorriso simpático e rosto lindo, o jovem pediu desculpas pelo esbarrão e ambos ficaram se encarando em meio a risadinhas ao mesmo tempo em que seguiam os seus caminhos.

Valéria deu uma olhadinha para trás e viu o jovem ainda de olho nela e com um largo sorriso no rosto. Levantou o copo em direção a ela como se convidasse para tomar um drink, mas Valéria só retribuiu o sorriso e voltou para a parte interna da boate.

Algum tempo depois, já dançando com as amigas, sentiu um toque no ombro e ao lado dela estava o jovem com uma cerveja numa mão e um drink na outra:

- Oi, sou o Marcelo. Você é tão linda que tive que comprar um drink para convidá-la a beber comigo.

Valéria fitou as amigas que fizeram sinal de positivo com a cabeça para que aceitasse o convite. Os dois se afastaram um pouco e ficaram dançando e falando de perto. Valéria esticou o pescoço e olhou ao fundo da boate. Viu seu namorado, ainda sentado, bebendo com os amigos, todos praticamente caindo de bêbados e sem se importar com o que acontecia em volta.

Pegou Marcelo pela mão e os dois saíram da boate indo para a área lateral, no acesso ao estacionamento. Parou numa parte escura e praticamente atacou Marcelo agarrando sua cintura e dando um beijo de língua cheio de tesão. Marcelo foi pego de surpresa, mas não conseguiu esconder a sua excitação.

Embalada pelas tequilas e por muito tesão, Valéria foi entrando entre os carros junto com Marcelo até afastar-se o suficiente da boate para não ser vista por ninguém. Sentou-se no capô de um carro e puxou Marcelo para perto, entrelaçando as pernas em seu corpo para sentir o pau duro. Marcelo a beijava e aperta o pau duro à buceta molhada, ainda sob a calcinha. Acariciava os seios de Valéria que arranhava suas costas e apertava sua bunda.

Marcelo abaixou o sutiã e o vestido de Valéria e chupou os seios enquanto ela jogava seu corpo para trás deitando sobre o capô do carro. Os beijos foram descendo pela barriga e Marcelo se posicionou no meio das pernas de Valéria, abaixando-se para beijar suas coxas morenas e torneadas, até encontrar a calcinha já encharcada de tesão. Marcelo beijou a buceta por cima da calcinha e vez por outra passava a língua pela lateral. Num súbito movimento, Marcelo agarrou cada um dos lados da calcinha e a rasgou com força, causando espanto e muito tesão em Valéria.

Marcelo então mergulhou entre as pernas de Valéria e chupou a buceta com vontade, mordendo, chupando e lambendo o clitóris e introduzindo a língua e um dedo dentro dela. Valéria gemia e rebolava de tesão, apertando os bicos dos seios enquanto recebia a chupada.

A pausa para a colocação da camisinha foi a deixa que Valéria precisava para retribuir a chupada. Agachou-se em frente a Marcelo e segurou seu pau. Observou-o de perto como se analisasse o instrumento e abocanhou o membro quase até a metade. Segurou as bolas de Marcelo com a mão esquerda e com a mão direita batia uma punheta e chupava a cabecinha, esfregando a língua na base da glande e sugando com força. Descia pelo tronco do pau e abocanhava as bolas, uma por vez, voltando à ação na cabecinha pulsante e arrancando gemidos e suspiros de Marcelo.

Após quase fazer Marcelo gozar com o boquete, Valéria sentou-se no capô do carro, apoiou as mãos abertas ao lado do corpo inclinando-se levemente, abriu as pernas e ordenou:

- Vem me foder!!

Foi apenas o tempo de Marcelo vestir a camisinha e meter o pau em riste numa única estocada na buceta encharcada. Valéria sentiu o pau grosso abrir caminho no canal vaginal até o fundo. Marcelo metia fundo e com violência fazendo Valéria gemer alto enquanto ela lhe cravava as unhas nas costas. Marcelo inclinava-se para frente sem perder o ritmo e segurava o cabelo de Valéria, atacando com vontade seus ombros, pescoço e seios, entre mordidas, beijos e lambidas.

Valéria tirou Marcelo de cima dela e posicionou-se apoiando as suas mãos no capô do veículo e empinando a bunda na direção dele. Marcelo agarrou-a pela cintura com as duas mãos e novamente meteu com vontade até o talo. Valéria sentia o pau vigoroso dentro dela e as bolas de Marcelo batendo em suas coxas, o que lhe enchia de mais tesão ainda.

- Mete com força! Me faz gozar! Tesão!! – exclamava Valéria com voz trêmula pelo ritmo da metida.

Marcelo meteu por mais alguns instantes até que correu sua mão pelas costas de Valéria, agarrou seu cabelo com força e a puxou para perto, de modo que conseguia beijar a sua orelha. Valéria, gemendo, ficou olhando para o seu comedor no fundo dos olhos até que deu uma forte gozada que amplificou seus gemidos. Suas pernas e seu corpo estremeceram sem que Marcelo desse sossego nas estocadas, que só pararam a medida em que Valéria diminuía a intensidade de seus gemidos.

Ainda com o pau dentro de Valéria, Marcelo pediu para gozar em sua boca e foi prontamente atendido.

Ajoelhou-se em frente ao carro e pegou o pau de seu comedor levantando-o para cima e fazendo uma lambida da base até a cabecinha. Chupava o pau com a boca molhada e gulosa, serpenteando sua língua pela cabecinha. Segurava a glande entre os lábios e batia uma punheta com o pau na boca que deixava Marcelo enlouquecido.

Passava a mão na buceta encharcada a usava sua lubrificação para a acariciar a cabeça do pau de Marcelo, agarrando-o com a palma e fazendo movimentos circulares pelas laterais da cabecinha. Quando notou que Marcelo estava prestes a gozar Valéria abocanhou a cabecinha e intensificou a pressão da chupada sobre ela usando a língua na base pela parte de baixo.

O gozo quente e farto saiu com força e logo encheu sua boca, escapando pelas laterais e escorrendo pelo queixo até pingar no chão e em seus seios. Marcelo gozou intensamente e depois da gozada deu a mão para Valéria para que ficasse em pé em sua frente. Deu um longo e demorado beijo na boca esporreada de Valéria ao mesmo tempo em que acariciava seus seios espalhando a porra que pingara neles. Depois de beijá-la, desceu em beijos pelo seu pescoço e lambeu toda a porra que estava espalhada pelo corpo. Valéria retribuiu e fez o mesmo, limpando a porra que sobrava no pau de Marcelo.

Antes de saírem os dois pegaram a calcinha rasgada e a camisinha usada e colocaram no limpador de para-brisa do carro-motel, em agradecimento ao seu proprietário e como um pedido de desculpas pelos amassados e arranhões que ali ficaram.

Os dois voltaram para a boate e foram cada um para um lado, como se não se conhecessem. Valéria puxou o namorado ainda bêbado para a pista de dança e lá, sob o olhar discreto de Marcelo, aproveitou a noite como deveria ser: uma curtida com o namorado e diversos amigos e amigas.

  • Enviado ao Te Contos por contos-de-valeria.tumblr.com

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Fodendo no carro (Dez-2024)

  By; Artur E ai te contos, chamo-me Artur e o que quero contar aconteceu semana passada. Sou jornalista free-lance, tenho 36 anos, mo...