By; André
Ola, eu me chamo André, tenho
34 anos.
Renata é
uma grande amiga que conheci logo nos meus primeiros dias de faculdade.
Inteligente, casada, bonita, gostosa e um ano mais velha do que eu.
Simpatizamos de cara um pelo o outro, mas sempre com o maior respeito. Qualquer
envolvimento maior seria um risco para nossa amizade, além disso era também
amigo do marido dela.
Enfim, com o passar dos
anos, Renata e eu fomos nos tornando íntimos a ponto de compartilharmos
segredos de nossas vidas amorosas: eu e minhas eventuais namoradas; ela e o
maridão. Pelo que discutíamos, ambos sabíamos que nos daríamos muito bem na
cama se tivéssemos nos conhecido em outras circunstâncias...
Havia apenas uma nota
destoante, Renata se dizia avessa ao sexo anal... Ela tinha experimentado
apenas uma única vez, mas sentiu tanta dor que ela jurara nunca mais levar na
bundinha. Ainda assim, Renata ficava fascinada com os relatos das enrabadas que
eu aplicava em minhas amantes .
Nossas conversas acabaram
sendo uma ponte muito importante entre nós para que eu pudesse apoiá-la quando
o casamento dela naufragou. Foram longas semanas de choro e sofrimento de minha
amiga, feita em frangalhos pelo divórcio. Com o fim do casamento, continuamos a
manter nossa sólida amizade. Não demoraria para Renata se envolver com outros
homens, atraídos por sua beleza. Três homens em dois meses, período em que ela
me presenteou com relatos detalhados de suas trepadas mais selvagens.
Como essa mulher gosta de
levar pau! Ela adorava ficar de quatro para seus machos, provar de diferentes
picas na boceta, lamber os caralhos encamisados...
Foi ai que eu acabei
conhecendo minha amiga mais "a fundo".
Havíamos marcado um
inocente cinema no centro da cidade. Tínhamos nos falado antes pelo telefone e
minha amiga mostrara-se simpática e agradável como sempre. Contudo, ao nos
encontramos no lugar combinado, me deparei com Renata se desfazendo em
lágrimas. Procurei reconfortá-la e saber o que a estava incomodando. Ela me
disse, então, que havia esbarrado no ex-marido a caminho dali, um papo a
princípio amistoso que acabara desembocando numa troca gratuita de acusações e
recriminações mútuas sobre o fracasso de sua relação.
Vendo o estado de minha
amiga, resolvi cancelar o cinema e acompanhá-la de volta à casa dela. Ela não
queria, contudo, que a mãe a visse daquela jeito, então decidi pelo meu
apartamento, onde poderíamos conversar e eu tentaria acalmá-la. Renata
concordou.
Chegamos a tempo de ver
minha família partir para um final de semana em nossa casa de praia. Renata
disfarçara bem as lágrimas até o momento em que ficamos a sós em minha sala de
estar. Não consigo ver uma mulher chorar! Isso me toca fundo no coração...
Procurei abraçá-la e lhe convencer que tudo ficaria bem.
Ela foi se acalmando à
medida que relatava as barbaridades que ouvira do ex, principalmente em relação
à "feiura" de seu corpo. O ex nunca aprovara o tamanho avantajado da
bunda de Renata, nem o tamanho reduzido de seus seios... Ou seja, uma bunda e
tetas pelas quais eu, em particular; e o restante da população masculina, em
geral, babávamos, eram pelo ex desdenhadas de forma cruel e injusta (pois além
dos atrativos já citados, Renata ostenta um sensual cabelo louro curtinho,
olhos amendoados de felina, coxas grossas, quadris largos e convidativos, fora
uma boquinha pequenina).
Foi quando aconteceu...
totalmente inesperado para mim, enquanto enxugava as lágrimas dela que Renata
me perguntou o que eu achava dos seios dela. Inocentemente, juro disse-lhe que
eles pareciam muito bonitos, apesar de apenas poder visualizá-los por sob a
blusa dela.
Renata, olhando-me
diretamente nos olhos, perguntou se eu gostaria de ver seus seios. Fiquei
estático! Não esperava por aquilo... cheguei mesmo a duvidar se ela não estaria
se oferecendo a mim apenas para se vingar do ex. Sentindo minha hesitação, ela
ruborizou de pronto e começou a improvisar um pedido de desculpas. Vendo aquela
bela mulher se oferecendo a mim, meu tesão despertou num endurecer instantâneo
do meu pau, apertado sob minha calça como um animal faminto enjaulado.
Sem dizer uma palavra,
aproximei-me de minha amiga, ainda em meio às suas desculpas, sentada na
beirada do sofá. Sabia que nossa atração era mútua, e que a vingança envolvida
na oferta dela, se havia, era uma parte insignificante diante do desejo sexual
transparente e genuíno que existia entre nós. De pé, diante dela, afrouxei
minha calça e abaixei a cueca, liberando minha vara tesuda e inchada para o
consumo dos olhos surpresos, e gulosos, de Renata. Os lábios dela ficaram
úmidos de imediato. Passei a bater e esfregar a pica por aquela face tão
delicada e familiar... e que agora eu descobria tão quente, suave e macia.
Esfregava forte a cabeça do pau... passeava por seus olhos, testa, orelhas,
bochechas, nariz e lábios...
Dominada pelo tesão, minha
amiga perdeu as últimas amarras da razão e engoliu meu pau duro, ela pagava um
boquete demorado e molhado sem pudor. Enlouquecido, fora de mim, eu entrelaçava
meus dedos pelos cabelos curtinhos dela, puxando aquela boca esfomeada de
encontro à rocha quente em que meu pau havia se transformado.
Eu respondia aos prazeres
que aquela língua nervosa e lábios tarados me proporcionavam com o encravar
profundo do cacete na garganta dela... até o talo... que ela realmente parecia
adorar, ainda que quase se sufocando mais de uma vez, entalada em minha carne
dura, gemendo como uma cadela obediente. Ela alternava o engolir do meu saco
peludo e culhões com o sobe-desce suave do boquete, dispensando especial e
maravilhosa atenção para o serpentear de sua língua sobre a glande já úmida
pelo meu líquido seminal. Não tardei muito para alcançar um gozo inesquecível,
farto, gritado, derramando sobre Renata uma sequência de esporradas que parecia
não ter fim, e que para meu deleite vi aquela mulher maravilhosa engolir até a
última gota, em confiança (sou um praticante fervoroso do sexo seguro, e ela
sabia disso).
Precisei me sentar no
sofá, abraçado à Renata, para não cair ao chão de tão forte que havia sido meu
orgasmo.
- "Sua porra é
deliciosa", me confessou a safadinha ainda com meu sêmen colado nos
dentes, lábios, queixo e língua.
Decidimos, então, tomar um
banho juntos. Ela se despiu à minha frente, fiquei embasbacado com a gostosura
daquela fêmea, finalmente nua para mim. Um delicioso corpo de mulher, tão
cretinamente desprezado pelo ex que não deu àquela maravilha o tratamento que
ela merecia.
Debaixo da água quente do
chuveiro, dei um banho de língua, dentes e sabonete naquela deusa. Viajei das
orelhas e nuca (ponto fraco dela) à maciez quente dos pezinhos de Renata, que
enlouquecida se limitava a gemer palavrões e a se contorcer como uma verdadeira
puta. Mamei demoradamente naquelas tetas de menina... tão deliciosas... eu as
engolia inteiras, alternando com o castigar safado da minha língua sobre os
mamilos pontudos e rosados, o que arrancava urros de prazer de minha saborosa
amiga. Não havia mais como me segurar... precisava comê-la já!
Entre carícias, fiz minha
amiga encamisar minha vara inchada, o quê ela operou com muita doçura. Postei-a
de quatro diante de mim, sua cabeça sob a ducha quente do chuveiro.... Aquela
bunda enorme ficou empinada diante de mim... arreganhada... o cu e a boceta
totalmente expostos para o meu prazer. Passei os dedos lentamente por aquele
rego sedoso, detendo-me numa carícia especial, super suave por sobre o cuzinho
apertado, de pregas quase virgens... O ânus da gata se contraiu de imediato, ela
protestou
- "Eu sei que você
gosta de enrabar, mas eu não quero. Você sabe disso".
Adoro submeter uma mulher
aos meus caprichos de macho, subjuga-la à minha fome de sexo como uma
verdadeira escrava. Amiga ou não, seria isso que faria com Renata. Enterrei-lhe
a vara na xota até o talo num só movimento de tesão animal. Ela gritou alto,
xingando e rebolando. E foi xingando, rebolando e berrando que ela se derreteu
sob a força crescente das minhas estocadas. Fodia aquela boceta ardente e
apertada com violência, enquanto atacava apaixonadamente o grelinho inchado
dela com uma das mãos...
Foi quando cravei-lhe um
dedo no seu cu e ela pediu para tirar. Respondi com mais um dedo... num enfiar
profundo... arregaçando o buraco sem piedade, sentindo a musculatura e o calor
do reto daquela gata em todo o seu esplendor. Só tirei-lhe os dedos do cu para
cobrir-lhe a bunda de tapas carinhosos e cheios de tesão.
Foi apanhando
delicadamente no rabo, com o grelo em minha mão e levando o caralho fundo na
racha que minha bela parceira explodiu num gozo suado e potente, gritando como
se não houvesse amanhã, rebolando ensandecida como uma cobra...
Pego na intensidade
fantástica desse rebolado, me vi lançado aos berros num gozo fortíssimo que fez
meus joelhos dobrarem numa sensação plena de prazer... Cada músculo do meu
corpo doía, meu pau parecia um animal ferido quando o removi do interior
pulsante da vagina.
Sem esperar, Renata atacou
o caralho como uma predadora, arrancando-o da camisinha.
- "Não vou te dar
sossego. Essa pica não vai baixar,"
Ela disse abocanhando o
caralho todo melado de porra com um apetite tão grande que ela gemia de tesão
enquanto mamava.
Sorri para mim mesmo...
Renata nem desconfiava que estava pavimentando o caminho para a perda de suas
pregas com aquele boquete. Realmente aquela deliciosa boquinha fez um ótimo
trabalho de língua e lábios para manter o cacete durão e disposto.
Era chegada a hora de
meter no cu de Renata, mas eu nada diria até ser tarde demais para ela me
recusar. Enxuguei minha gata carinhosamente numa toalha felpuda, beijando-a
novamente da cabeça ao pés, o que tornou a arrancar dela os melhores aromas da
boceta carnuda e os mais saborosos gemidos.
Carreguei-a no colo de
volta para sala e a deitei de bruços sobre o sofá, deitei-me sobre ela,
fazendo-a sentir o peso do meu corpo e o roçar do meu peito cabeludo em suas
costas, mordendo-a na nuca com suavidade, fui introduzindo a vara encamisada
(camisinha lubrificada) na xota delicada bem lentamente. Entrei inteiro,
sentindo a maciez quentinha e sedosa daquela bunda enorme que eu cobiçava. Ela
gemeu, passei a estocar... mais lentamente ainda, um preguiçoso vaivém que a
fazia suspirar como uma donzela inocente, mordiscava as orelhas dela,
lambia-as, chamando-a, entre sussurros, de piranha, vadia, vagabunda,
boqueteira, cadela... Ela adorava!
Tirei a vara dela tão
suavemente quanto a havia penetrado e, ajeitando-me sobre ela, prendendo-lhe as
pernas abertas sob meus joelhos, mirei-lhe o cuzinho. Foi uma enterrada forte e
precisa, que pegou minha amiga de surpresa, num grito de
- "Ai, meu cu"!
Arrombada pela cabeça do
pau, o melhor para ela seria relaxar e aproveitar. Ela protestou, e sem dizer
mais nenhuma palavra, fui forçando o caralho para dentro daquele cuzinho a cada
centímetro que eu avançava com tanta dificuldade, ela arfava, gemendo de dor,
os olhos cheios de lágrimas... Foi quando ela me surpreendeu, começando a
relaxar para fora as pregas como eu havia mandado... ela havia me obedecido
mais cedo do que eu esperava... Eu sabia que ela cederia, pois sei quando uma
mulher gosta de dar a bunda (os olhos de Renata sempre brilhavam quando contava
a ela sobre as mulheres que eu enrabava, lembram-se?).
É a maior das delícias ver
uma mulher se entregar para você por completo... de corpo e alma! Renata é uma
mulher de personalidade forte, que sabe defender suas opiniões, mas naquele
momento ela estava totalmente entregue, tomando no cu como uma puta de verdade.
Uma puta com P maiúsculo. Apenas com o sexo anal, a forma mais selvagem de
entrega de uma mulher a um homem, é que esta se mostra uma piranha completa,
totalmente realizada em seu potencial erótico, orgulhosa de vencer o desafio
dos seus próprios limites, indo além do convencional. E era assim que minha
Renata se sentia (como depois me confessou), aguentando um pau no cu. Quanto
mais eu metia naquele rabo, centímetro por centímetro, mais pica parecia
sobrar.
Finalmente, senti meus
pentelhos espremidos contra a pele macia da bunda de minha amiga. Fiquei parado
por alguns instantes, sentindo a pressão da musculatura anal em torno do
caralho enfiado inteiro, mordendo a nuca e lambendo-lhe o pescoço. Cinicamente,
perguntei-lhe se queria que eu tirasse. Ela me disse, em tom de desafio, estar
com muita dor no cu, mas que ia aguentar.
Comecei a estocar. Ela
gemeu... muito. Passei a meter super forte. Ela gritava... de prazer!
Ensandecida, Renata procurava rebolar ao máximo para aproveitar cada centímetro
de vara que lhe fodia o cuzinho. Ela se despedia das pregas sem remorso. Pedia
mais e mais... Ataquei-lhe o grelo com a mão... a nuca, pescoço, rosto e lábios
receberam minha boca faminta... Levei-a a loucura. Minha amada anunciou aos
gritos e entre lágrimas de tesão seu mais profundo orgasmo. Nunca vi uma mulher
gozar tanto. Sua boceta ensopou minha mão, seu cu mordeu forte o caralho numa
intensa contração da musculatura anal, sua bunda se contorcia para todos os
lados com tanta vontade que temi perder o equilíbrio sobre ela.
Em seguida, eu me desfiz
num gozo farto e completo. Após essa trepada, realmente memorável, dormimos
juntinhos como antigos amantes.
É claro que muitas outras
horas de prazer se seguiram naquele final de semana inesquecível... nossa
pequena lua de mel. Mas, com a chegada da segunda-feira, o inevitável de
compromissos profissionais e relacionamentos pendentes se abateu sobre nós.
Fizemos juras de que nosso rompante de "loucura" não estragaria nossa
amizade. E conseguimos. Continuamos amigos... até hoje.
- Enviado ao Te Contos por André
Caralho! O cara comeu minha mulher!
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