By; Bethe
Oi, Eu me chamo
Elizabethe, mais prefiro Bethe, hoje eu moro em São Paulo, sou casada, tenho 25
anos, trabalho e sou formada.
Eu moro aqui em São Paulo
a 6 anos, ate ao 19 anos eu morava em Sobral-Ce, eu fui adotada quando era
recem nascida.
Bom com 16 anos, meu pai
adotivo faleceu, minha mãe arrumou emprego em um hospital e se casou com um
medico mai velho que ela, e fomos morar na casa dele, quase fora da cidade em
um sitio.
O Carlos era uma pessoa
legal, quase 60 anos, simpatico, e com um tempo mostrou ser mulherengo. Um dia
sai da aula mais cedo e ao entrar em casa pela cozinha me deparei com o Carlos
sendo chupado pela empregada. Fiquei paralisada, ela estava de joelhos e se
esforçava para engolir a primeira pica que via, até então. Era um pau enorme,
grosso e cabeludo, o saco era imenso. Ele a segurava pelos cabelos e forçava
sua cabeça pra frente e pra trás. Eu me escondi e comecei assistir àquela cena
inédita e não percebi que ele tinha me visto. Minha presença o estimulou e ele
acelerou as chupadas até que gozou um rio de porra e a obrigou a engolir tudo.
Sem descanso ele a jogou
de bruços na mesa e meteu no cu dela de uma vez e mandou que ela dissesse que
estava gostando e pedisse mais e mais, sua pica entrava ate o talo no cu da
empregada ate que ele gemeu forte e sacou a pica toda suja de porra.
Vendo aquilo eu pela
primeira vez gozei nas calcinhas. Assustada corri para meu quarto. Não nos
falamos durante todo o dia...
À noite não conseguia
dormir, quando vejo minha porta sendo aberta e Carlos, só de cueca, entrar. Por
azar, ou sorte, minha mãe é enfermeira, tinha plantão naquela noite, estávamos
a sós. Ele, doce como sempre, sentou ao meu lado e perguntou se eu tinha
gostado do que vi, eu neguei dizendo que não tinha visto nada de mais. Ele
respondeu:
- Eu te vi me assistindo
enquanto enrabava a Maria...
Não respondi e ele me pediu
para que não contasse pra minha mãe, eu prometi rápido pedindo prá ele me
deixar dormir, mas ele continuou:
- Sabe que ainda estou com
tesão, meu pau ainda está duro igual àquela hora que você viu ele, quer ver de
novo?
Não respondi e ele me falou:
- Olha aqui safadinha, sei
que você gostou!
Eu me virei e ele estava
com o pau de fora, enorme de duro, eu engoli seco e ele perguntou:
- Gostou né? Quer fazer
igual à Maria?
Eu não conseguia responder,
eu estava vidrada, eu era virgem, e a vez que peguei em um era pequeno e achei
ate fino.
- Vai putinha, chupa meu
caralho, sei que voce quer!
E queria mesmo, eu comecei,
tremendo a lamber aquele monumento, o cheiro era bom, o sabor aos poucos foi
ficando familiar, ele dirigia minha cabeça e me orientava:
- Engole, cuidado com os
dentes, isso putinha, agora você vai ser minha putinha, engole essa pica até
beber minha porra... isso!.. tá gostando né?... sabia que seu olhar era de
inveja...
Realmente eu estava me
deliciando com aquela chupada, chupava o saco, engolia as duas bolas, ele
acelerou e metia na minha boca até despejar todo o leite, me fazendo
engasgar...
- Bebe tudo filhinha, esse
vai ser seu alimento diário...
Durante todo o tempo ele
estava alisando minha bunda, brincando com meu grelinho e passando o dedo na
entrada de meu cu, ele molhou o dedo em um pouco do gozo que saia da minha
xaninha e lubrificou meu buraquinho...
Pronto agora vamos ao
segundo ato daquele filme que você assistiu, pois não vou estourar teu
cabacinho.
- Não Carlos você vai me
rasgar, por favor!
Que nada, você não ouviu
aquela vadia dizer que era bom? Vira essa bundinha pra cá, anda!E relaxa só vai
doer hoje, depois você se acostuma...
Virou-me e me colocou de
quatro e cuspiu em me cu dizendo:
- Que cuzinho rosado
lindo! Vai ser uma delícia comer ele todos os dias...
Mordi o travesseiro e
esperei a entrada, ele não teve dó, deu uns tapas na minha bunda:
- Rebola para meu caralho
entrar, anda. Mexe essa bundinha, sua puta do caralho!
E foi metendo sem dó...
- Me chame de paizinho,
vai... pede meu pau...!
Meu tezão era grande, mas
meu medo da dor era maior, mais fiz o que ele pediu;
- Me dá seu pau painho,
mete ele todinho em mim...ai...ta doendo! Pára Carlos, eu não vou aguentar!Para
deixa eu chupar de novo, eu prometo que bebo tudo...
- Que nada, agora não tem
volta, faz força pra fora, isso putinha ta todinho dentro, agora vou meter
gostoso agora.
E foi metendo e sem saber
como, comecei a gemer gostoso, a morder seu pau com meu cuzinho, a rebolar
instintivamente, ele gostou.
- Isso, você aprende
rápido, você nasceu pra ser putinha, que delícia de cuzinho, você vai me servir
todos os dias.
E depois de meter muito
ele encheu meu cú de porra, aí é que eu me entreguei, levei o dedo até meu cu,
colhi um pouco de porra e chupei o dedo, ele adorou...
- Calma que eu tenho mais
E meteu seu pau na minha
boca de novo, sem amolecer, ele fudeu minha boca outra vez e novamente bebi seu
leite até limpar seu pau todinho.
Como minha mãe só chegaria
às dez da manhã, ele dormiu por ali mesmo, às 7:00 horas eu acordei com o pau
dele dentro do meu cú mais uma vez, ele me fudeu até quase gozar, tirou e meteu
na minha boca, foi o meu café da manhã...
Os lençois ficaram todos
sujos de porra, sangue e suor, depois do banho juntos, ele foi trabalhar e eu
fui lavar os lençois, e foi assim todas as noites que minha mãe tinha plantão,
ele nunca comeu a minha bucetinha (meu marido foi quem tirou a virgindade dela),
era só o meu cuzinho e chupadas.
Ate quando eu conheci o
que viria ser o meu marido, e em um mês casamos e nos mudamos aqui para São Paulo.
- Enviado ao Te Contos por Bethe
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