By; Romana
Meu nome é Romana, sou de
uma cidade no interior do estado do Ceara, tenho 20 anos, sou morena jambo,
cabelos e olhos castanhos escuros e 1,67 de altura.
Depois que aconteceu o
retorno das aulas presencias, conhecemos o nosso novo professor de Quimica (e eu
odeio quimica), mais o professor é um gato, ele mudou durante a pandemia aqui
para a cidade, veio pelo emprego, tem 30 anos, cabelos e olhos castanhos
escuros, moreno claro, 1,73 de altura e fortinho, usa óculos que dar a ele um
ar de safado sei la.
Assim que eu o vi decidi
que daria a ele, eu faria o impossível, e aticei tanto ele, ate passei a ir pra
perto de sua casa e esbarra sem querer querendo com ele para puxar conversa...
Resumindo ele gostou da
safadinha aqui, trocamos beijos as escondidas no colegio logo após uma 5ª aula
e surgiu o convite para sairmos juntos, e assim que terminou a aula de hoje eu
fiz bastante hora pra sair justamente para que ninguem nos vissem.
Sai indo bem devagar e ele
na metade do quarteirão do colegio parou o carro do meu lado e fomo em direção
a um motel pertinho da saida da cidade.
Mas finalmente o grande
dia havia chegado, estávamos sozinhos e cheios de tesão dentro de um quarto de motel,
fomos para o chuveiro, lá nos beijávamos e acariciávamos o tempo todo.
Ele me virou do costas,
beijava minha nuca, dava mordidinhas, me chamava de puta, piranha; recebia
tapas na bunda e adorava. Ia ao delírio.
Ele abaixou-se e beijou
minha bunda, logo em seguida passou a língua em meu rego, o que me fez delirar
de prazer. Pegava em meus peitos e chupava-os com vontade, dava mordidas e os
apertava com certa força, me fazendo gemer e muito.
Estava louca de vontade de
chupar o pau dele que a toda hora encostava em mim e eu fazia de tudo para
tocá-lo.
Abaixei-me e fiquei cara a
cara com o meu objeto de desejo e não mais resistindo comecei a chupar com toda
a vontade que havia guardado por meses. Engolia tudo, tirava, chupava com certa
rapidez, beijava apenas a cabeça, lambia tudo, passava a língua em volta e
deixei que ele fodesse minha boquinha.
Por estar já há algum
tempo sem ter um cacete a minha disposição, a ansiedade por aquilo tudo me
deixava arrepiada, aumentando ainda mais o meu tesão. Queria chupar o máximo
que pudesse, colocá-lo todo em minha boca e senti-lo pulsar. A sensação era
ótima! Ter aquele cacete duro enchendo minha boca, indo até a garganta, me
deixando com a boca toda tomada por aquele pau que eu tanto esperei. Tudo isso
sempre estimulada por ele, meu macho, me chamando de puta, vagabunda, dizendo
que eu era boqueteira e tudo mais. Sempre disse a ele para que fizesse isso
comigo, mas não imaginava o quanto ficaria excitada com ele me dizendo essas
coisas.
Chupei até ele gozar em
minha boca e engoli tudo; toda aquela porra quentinha e gostosa. Estava com
tanta vontade de porra que até me engasguei. Mas não deixei escapar nada.
Após este banho
maravilhoso, ele me enxugou, sempre me beijando e fomos para a cama, e nela
continuavam as carícias e as chupadas. Chamava-me de piranha e dava tapas em
mim pedindo pra que eu o chupasse da forma que ele quisesse e eu adorava, pois
estava em minha boca aquilo que tinha esperado por tempo.
Mandou que me deitasse e
começou a penetrar a minha buceta, ainda virgem, com os dedos. Ele colocava e
tirava com força... dois, três dedos... Sentia uma mistura de dor e tesão. Na
verdade, nem sabia direito o que estava sentindo, mas não queria que ele
parasse, doía mas era bom, estava mais molhada do que nunca.
Em certo momento disse que
não aguentava mais e pedi que ele parasse, mas foi inútil, ele penetrou também
o meu cuzinho com os dedos!
Colocou três dedos dentro
de meu cu e a outra mão, por inteiro, em minha buceta. Sentia-me aberta,
arreganhada, mas mesmo assim sentia muito tesão, em certas horas, em que ele
mexia dentro de mim com força, me faltava o ar, mas a sensação era ótima. Eu
gemia, pedia pra ele ir devagar e ele me dizia que eu era a sua puta, a sua
piranha e era assim que estava me tratando. Disse para que eu me tocasse,
fizesse uma siririca, mas não conseguia nem me mover direito. Sabia que tinha
que atender aos desejos do meu macho e assim o fiz, meio sem jeito, pois mesmo
estando super molhada e com o tesão a mil, a dor também era bem grande. Mesmo
sentindo dor por estar sendo invadida daquele jeito, eu sentia que iria
gozar...
Na verdade, não sabia bem
o que acontecia, todas as sensações eram boas, mesmo a dor sendo quase que
constante, parecia que ia gozar a todo tempo: quando ele me tocava, quando eu
me tocava, quando ele estava com a mão toda em minha buceta, fazendo movimentos
fortes e intensos, ou quando ele tinha enfiado os dedos nos meu dois buracos ao
mesmo tempo.
Ele mandou ficar de quatro
e colocou novamente a sua mão toda em minha buceta, que à esta altura já estava
bem maior do que ela era de início, e continuou colocando no meu cu os dedos,
mandando que eu continuasse a siririca.
Eu estava exausta, e já
não suportava nem ficar mais naquela posição... Caí de bruços na cama, ele me
disse que queria que eu gozasse, mas eu não tinha mais forças pra nada, a dor e
o tesão se misturavam, minhas pernas estavam meladas, eu estava totalmente
acabada, quase chorei, mas não conseguia nem chorar, pois no fundo estava
contente.
Nunca pensei que fosse
capaz de suportar algo desse jeito, fiquei surpresa comigo mesma. Ele me
beijou, tomamos banho novamente, mas desta vez apenas trocando carícias e logo
depois voltamos pra cama, onde ficamos nos acariciando e nos beijando.
Estava exausta e feliz...
Nos braços do meu Profe...
Por a calcinha e a calça jeans
para vir para casa foi torturante, acho que tava tão sensível que gozei
novamente, marcando meu jeans, cheguei em casa tentando disfarçar tudo, vim
direto pro quarto e deu certo.
Amanha vou me encontrar
com ele de novo e vou ter mais tempo para foder muito !!!
- Enviado ao Te Contos por Romana
Nenhum comentário:
Postar um comentário