quarta-feira, 3 de novembro de 2021

Um amante! Era isso que eu precisava. (Set-2021)

 By; Claudia

Eu sou a Claudia, sou de uma cidade no interior de Goias, estou casada há 11 anos com o mesmo homem, e a vida sexual não é lá essas coisas. Apesar disso, até outro dia, mantive-me fiel. Tenho dois filhos (um casal) e, apesar de já ter 35 anos, mantenho a forma: tenho 1,66 e 60 kgs, faço dieta, caminhada, e sou bastante observada no shopping, no supermercado, na rua.

Dia desses, para mudar o visual, cortei os cabelos bem curtos. Um pouco por estar cansada do meu visual sem graça, um pouco para chamar a atenção do meu marido, que não anda "rendendo" o esperado na cama. Quem sabe mudando o cabelo...

Tudo começou no cabeleireiro, que corta meu cabelo há anos e é declaradamente gay. Depois do corte, ele olhou pra mim e disse:

- "Linda! Agora só falta um amante pra colocar o brilho nos olhos, e você estará perfeita..."

Eu ri muito de tudo isso, pois, apesar de sentir um desejo insuportável às vezes, nunca havia cogitado a traição. Conversamos bastante sobre trair ou não trair, e eu descobri que poderia dar ânimo novo ao meu casamento com um inofensivo caso extra-conjugal. Disse pra ele:

- "Eu nem imagino com quem isso poderia acontecer"

E ele respondeu: - "Não imagina porque é boba. Eu conheço pelo menos um que daria um dedinho pra te traçar..."

E não é que o "pretendente" era bastante conhecido meu? Cliente do mesmo cabeleireiro e dono do posto de gasolina aqui da cidade, haviamos nos encontrado lá algumas vezes, e, numa delas, ele comentou com meu amiguinho gay que era tarado por mim...havia descrito algumas roupas minhas, em algumas vezes que eu fora ou abastecer meu carro ou calibrar pneus. Roupas que faço ainda questão de usar, porque o corpo favorece (saias curtas, decotes, roupinhas mais justas). Estava feito o jogo: sinalizei pro meu amiguinho (cabeleireiro) "intermediar" a minha aventura e passei a aguardar ansiosa.

Em casa, trepava com meu marido imaginando aquele touro (sim, ele é um touro: 1,90 de altura, moreno queimado de sol, olhos claros) em cima de mim, me cavalgando, metendo até o fim...mas como eu disse, sou tímida, e ele é que teria que se aproximar...

Fui algumas vezes até o posto, ansiosa por um sinal, e nada. E quanto mais demorava, mais excitada eu ficava. E insegura: “será que ele havia desistido?”

Entre o excitada e o insegura, alguma coisa me dizia que ia rolar, era questão de tempo. Agora eu reparava que ele me dava uma bola descarada...rs...já devia saber de alguma coisa.

Até que um dia (um mês depois mais ou menos), fui ao posto agua de coco, era quase na hora de fechar. Eu não o vi por lá, meu marido estava numa viagem visitando a família dele com nossos filhos, e eu tinha ficado porque trabalhava. Fui à pé mesmo, pois estava sem carro, uma noite ardente, eu quase subindo pelas paredes de tanto tesão, louca pra encontrar meu tourinho...e nada. Tinha me masturbado a tarde toda sem conseguir chegar ao orgasmo, e me sentia só, muito só...

Estava voltando pra casa quando fortes pingos de chuva começaram a cair, resolvi não arriscar e voltei ao posto (agora fechado), e esperar por lá, até aquela tempestade de verão passar, me molhei bastante, a roupa grudou no corpo, mas como a chuva era forte, resolvi me abrigar lá mesmo...tudo escuro, nenhum vigia por perto, comecei a sentir frio e medo.

De repente, alguém fala no meu ouvido:

- "Isso é uma miragem"?

Putz, levei um susto e fiquei chocada. Era ele, todo ensopado como eu, voltara ao posto porque o vigia tinha tido um problema, iria passar a noite lá, eu fiquei trêmula, louca de desejo, senti o grelo enrijecer-se e a boceta molhar-se ainda mais quando vi o brilho nos olhos dele.

Ele não esperou e nem falou muito, puxou-me pra trás de uma bomba de gasolina e foi enfiando a lingua na minha boca, devíamos ao menos conversar, mas ele foi firme no que pretendia: enfiava a língua na minha boca e desabotoava meus shorts, com as mão grandes e decididas, mordia meus lábios de foma violenta, depois foi descendo pelo queixo, chupando e lambendo meu pescoço com vontade, e metendo dois dedos na minha boceta bem fundo, quando comecei e me retorcer de tanto prazer, os bicos dos meus peitos explodiam através da camiseta molhada, pedindo para serem lambidos, mordiscados...e foram atendidos!

Agora ele lambia e sugava meus peitos, com muita vontade. Meu Deus, que delícia! Os dedos dele na minha boceta daquele jeito e meus seios sendo sugadas por aquele homem tarado e bruto!

Aí, ele fez algo inesperado: quando viu que eu ia gozar, enfiou um dos dedos no meu cu, enfiou de uma vez, bem fundo, eu senti dor e prazer ao mesmo tempo, achei que ia explodir, e fiquei louca pra ser enrabada por aquele macho, quando senti a "ferramenta" dele por entre as calças.

Até esse momento, eu não havia feito nada pra dar prazer pro meu touro, e resolvi agir antes de gozar e amolecer. Mostrei pra ele que também sabia comandar e me desvencilhei dos seus dedos pra dar-lhe um banho de língua: comecei sugando sua lingua, suguei-lhe o queixo quadrado, mordi-lhe o pescoço, enquanto minhas mãos trabalhavam habilmente naquele pau enorme e sedento. Mudamos de posição e agora eu é que o atirava contra a bomba de gasolina, fazendo dele meu "brinquedo”.

Fui descendo pelos mamilos e sugando-os de leve, até chegar na piroca mais deliciosa do mundo e abocanhá-la até o fim. Ele começou sussurrando palavrões, me chamando de biscatinha e de puta, mas, a medida que eu aumentava o rítmo, ele parou de falar palavras inteligíveis e começou a arfar, a urrar...

A tempestade caía barulhenta no telhado de zinco do posto, e eu estava abaixada, de joelhos, sugando cada milímetro daquele pau maravilhoso, enquanto ele puxava a minha cabeça cada vez mais de encontro com sua rola. Quando senti que o pau inchou de forma ainda mais anormal, sinalizando que meu tarado ia gozar, fui diminuindo o rítmo e pedi, manhosa, que ele comesse meu rabo. Ele quase não acreditou e disse que não, que ia me machucar. Eu implorei, pra que o jogo ficasse ainda mais excitante, e ele disse que havia uma condição pra isso: entraríamos na lojinha do posto e eu seria besuntada de chantilly, pra não sentir dor, eu topei na hora.

Fomos meio que tropeçando, loucos de desejo, e ele me botou apoiada no balcão, as pernas semi abertas, de frente pra ele, e me deu aquele banho de língua (pra eu ficar menos resistente ainda, se é que isso era possível!). Chupou minha xoxota de todas as formas: de leve, só por fora, metendo toda a língua por dentro, com movimentos rápidos, com movimentos circulares, até eu implorar pra ele parar, porque iria gozar.

Ele disse: - "Agora minha putinha está preparada pro meu caralho..."

Virou-me de costas, em pé, e foi besuntando chantilly no meu cu com os dedos (a outra mão ainda trabalhava no meu grelinho!)...fui rebolando nos dedos dele até entrar o primeiro...aí pedi que ele metesse um segundo dedo, coisa que ele prontamente atendeu, quando implorei pelo terceiro dedo, ele começou a enterrar aquele pau enorme e maravilhoso no meu rabo, de forma delicada e segura.

Ele metia e apertava meus mamilos por cima da roupa molhada, falava bobagens no meu ouvido, tipo: biscatinha, putinha sem vergonha, cadela...eu fiquei louca...de repente, num tom até mesmo grave, ele ordenou:

- rebola no meu pau, cadela!!

Ai, que loucura, eu comecei a rebolar naquele cacete delicioso, feito doida, em movimentos que deixavam ele cada vez mais tarado, eu urrava de prazer, não sentia dor alguma, e pressentia que ia explodir no maior orgasmo da minha vida, fui abaixando o corpo lentamente e, através de sinais, pedi que ele deitasse no chão pra eu poder rebolar com o cu mais à vontade.

Ele acabou se deitando sem desencaixar o pau do meu rabo, e aí mandei bala: subia e descia do caralho dele com força, meu grelo ficando cada vez mais teso, e meu macho gritando:

- "que delícia, que delícia"...

E foi quando ele teve a brilhante idéia de manipular meu grelo enquanto eu cavalgava aquele pirocão com o cu, aii foi demais!. Senti o orgasmo vindo, o meu e o dele, o pau dele cada vez mais duro e mais inchado, meu grelo cada vez mais teso, ele gritando bobagens, me chamando de puta e gemendo, eu pedindo pra ele meter mais fundo, mais fundo, mais, mais, maiiiiiiiiiiiiissssssssssssssssss...

Explodimos feito loucos, em espasmos visíveis e incontroláveis, gritamos feito animais, nos retorcemos, nos contorcemos, havíamos suado em bicas, o pau dele todinho enterrado no meu cu, e nós caídos no chão, nem havíamos percebido que a chuva tinha passado.

Depois que recuperamos as forças, meu touro nos serviu uma cerveja e me lavou todinha na pia do banheiro do posto. Um lindo banho, cheio de doçura. Foi maravilhoso. Ele me lavou, me deu uma camiseta seca e limpa e me deixou em casa, como se fosse um namorado. Pedi que ele não ligasse no outro dia, pra não complicar as coisas, mas os homens não obedecem...rs

Estamos nisso faz uns dois meses. Meu marido retornou de viagem, mas, sabe como é, é muito tempo de casado... Então, quando as coisas ficam meio chatas, eu saio pra comprar alguma coisa n posto. Torço até pra que chova, mas, com chuva ou sem, ultimamente, quando volto de lá, tenho voltado bem mais amorosa...não é isso o que vale?

Às vezes, uma simples ida ao cabeleireiro pode ser bastante perigoso...e excitante!

  • Enviado ao Te Contos por Claudia

 

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Fodendo no carro (Dez-2024)

  By; Artur E ai te contos, chamo-me Artur e o que quero contar aconteceu semana passada. Sou jornalista free-lance, tenho 36 anos, mo...