By; Anônimo
Eu era a última aluna na
sala de aula, estava ajudando o professor a terminar de lançar as notas, era a
representante de turma. Naquele dia, estava usando uma saia soltinha, com
camiseta e casaco, pois tinha reparado que o Sr. Meirelles me tratava melhor
quando eu estava com saia ou vestido. Como eu era muito querida entre meus
colegas de classe, decidi que adicionaria milésimos extras em suas notas,
principalmente daqueles com as notas mais baixas.
O Sr. Meirelles era um
professor ótimo, muito simpático — e pra ser sincera, um gostoso. Na faixa dos
40 anos, tinha cabelo começando a ficar grisalho, os braços ameaçavam romper a
blusa social, sinalizando que frequentava muito bem a academia. Eu já tinha
reparado seus olhares mais longos, que normalmente desciam minhas pernas ou
paravam em meus seios, mas nunca tinha tomado nenhuma iniciativa, por medo de
estar alucinando e tomar uma rejeição, muito provavelmente.
Eu tinha 22 anos, também frequentava academia, possuía olhos e
cabelos castanhos, compridos e lisos. Além disso, era uma aluna muito aplicada,
todos sabiam. Infelizmente não consegui tirar nota máxima naquela prova e, como
sabia que o professor ainda não tinha lançado minha nota, decidi que usar as
artimanhas femininas ao meu favor não seria tão mal assim, já que era só de
meio ponto que eu precisava para tirar 10. Também havia me informado
previamente que nos dias de terça, como esse dia, àquela hora, todas as turmas
do prédio em que nos encontrávamos já haviam sido dispensadas e mais ninguém
sequer entraria lá (os benefícios de estudar em uma universidade
pública).
Sendo assim, tossi rapidamente para chamar a atenção do Sr.
Meirelles e quando nossos olhares se cruzaram, eu segurei por alguns segundos a
mais, antes de desviar os olhos e abrir, bem lentamente, o zíper de meu casaco.
Com toda paciência do mundo, tirei meus braços e joguei a peça na cadeira do
lado. Fingindo inocência, arqueei-me um pouco mais sobre a mesinha, fazendo
meus peitos tomarem ainda mais evidência. Mais cedo, eu havia previsto que esse
momento podia ocorrer, então escolhi uma camiseta especialmente mais decotada e
um sutiã que deixava meus peitos a coisa mais tentadora do universo. Com o
canto do olho, vi que havia até um pouquinho de renda e da auréola dos meus
seios escapulindo, perfeito… Sr. Meirelles tossiu e se remexeu na cadeira.
Minutos se passaram e nada, nenhuma iniciativa dele. Então eu precisava fazer
algo.
Levantei-me, fingindo ter dúvida na nota de um dos alunos, mas
antes fiquei de costas, como se para pegar uma caneta em minha mochila, puxando
minha sainha pra cima e empinando bem a bunda, provavelmente não dava para ver
minha calcinha, mas já era algo. Antes de virar para ele novamente, puxei mais
meu seio do sutiã, agora o biquinho estava aparecendo um pouquinho. Sorri
internamente e andei até ele, debrucei-me em sua mesa e mostrei minha dúvida.
Ele embasbacou-se por um segundo, sanou minha pergunta e, envergonhadamente
apontou para meus seios. Eu ri e fingi desconhecimento, pedindo perdão e
ajeitando minha roupa, mas ainda não iria desistir:
—
O senhor parece tão cansado… — dei a volta na mesa para ficar atrás dele. —
Ainda falta muitas provas?
Ele suspirou exausto e respondeu:
—
Sim, metade da turma ainda.
—
Nossa, o senhor trabalha tanto! — rebati, começando a fazer massagem em seus
ombros.
Automaticamente, senti seus músculos ficarem tensos, sua cabeça
caiu pra trás e ele apertou os olhos. Aproveitei e desci apertando as mãos em
seus braços e peitos.
—
Bianca… — ele ralhou baixinho, já fraco.
Tomei
isso como uma rendição e passei a puxar levemente seu cabelo, num cafuné
disfarçado, sem parar a massagem com a outra mão.
—
O senhor parece tenso, eu gostaria de poder ajudar… — puxei um pouco mais forte
seu cabelo, fazendo-o arfar.
Isso
pareceu a gota d’água. Sr. Meirelles puxou minha mão até que eu ficasse do seu
lado, com isso ele virou a cadeira para ficar totalmente de frente para mim,
ainda segurando meu pulso ele falou, descaradamente olhando para meus seios:
— O que você está fazendo?
— Eu só acho que o senhor trabalha tanto, merece uma recompensa —
com isso, cheguei mais perto, colocando-me entre suas pernas.
— Que tipo de recompensa?
— O tipo que só uma aluna pode dar — respondi, passando a mão em
sua coxa.
Ele sorriu, entrando no jogo e passou a mão na bainha de minha
saia.
— É isso que você quer? — seu dedo passou para parte interna de
minha coxa, subindo lentamente.
— É exatamente isso — gemi.
Seu dedo do meio chegou em minha calcinha, que já se encontrava
encharcada e ele riu.
— Olhe só pra você, quem diria que minha aluna mais aplicada era
uma putinha.
Meus olhos estalaram, senti-me encharcando mais ainda quando ele me
xingara.
—
Gosta de ser xingada, é? — eu assenti, submissa. — Ainda bem, pois é
isso que você é. Como se chama uma aluna que quer dar pro professor? Isso
mesmo: de puta.
Com isso, seu dedo puxou pro lado a calcinha e alcançou meu sexo,
massageando lentamente meu clítoris. Eu não pude evitar gemer, mas também
queria que ele perdesse a linha. Já estava ansiosa pra ser fodida gostozinho
por esse coroa. Seria meu primeiro homem mais velho assim. Pensei em pagar um
boquete bem dado, mas o dia foi longo e eu não queria ficar desconfortável com
algum aroma, ficaria para a próxima vez. Assim, sorri diabolicamente e sentei
no seu colo. Sr. Meirelles automaticamente suspirou alto. Comecei a rebolar
devagarzinho, do jeito que eu sei que os homens adoram.
—
Tá gostando, professor? — provoquei, com uma voz angelical. — Tô fazendo
direitinho?
—
Tá sim, mas eu vou ter que te dar uma lição por me provar com esses peitos —
dito isso, ele puxou meus peitos pra fora do sutiã e os abocanhou com
fome.
Sinceramente, a maioria das vezes eu nunca sentia nada muito
interessante quando chupavam meus biquinhos, mas aquele homem…. não sei o que
ele estava fazendo com a lingua, mas pelo amor de deus, eu podia gozar só
assim. Agora eu estava gemendo ruidosamente. Ele riu com minha reação e se
afastou para me contemplar, eu sem parar de rebolar, sentia seu membro duro (e
grande) abaixo de mim. Foi então que, sem mais nem menos, ele tascou um grande
tapa na minha cara.
Olhei para ele chocada, ele apenas riu. Eu adoro levar tapas, só
não esperava isso dele. Que tapa bem dado, apenas me instigou a rebolar com
mais avidez. Sr. Meirelles gemeu baixinho e me deu outro tapa.
— É o que você merece, sua putinha desgraçada.
Eu choraminguei de prazer, assentindo. Era verdade, eu gostava de
virar uma putinha submissa. Estava no paraíso ao me fazer completamente rendida
por aquele homem.
—
Você me instigou — ele rosnou, puxando meu cabelo pro lado, parecendo com
raiva. — Eu queria te comer desde o primeiro dia que te vi, mas não ia fazer
nada. Mas você não podia deixar passar, né, sua vagabunda?— outro tapa,
choraminguei de novo, com a buceta escorrendo. — Então agora eu não quero nem
saber, eu vou te comer. Eu só quero foder essa tua bucetinha — O jeito que ele
falou…. Ia ser rápido e agressivo, ele não ia se preocupar em fazer demorar e
em me agradar muito, ia me comer e pronto. — Entendido?
— Sim, senhor — balbuciei. — Pode me foder do jeito que
quiser.
Com aquelas palavras, ele levantou. Mandou eu tirar a calcinha
enquanto ele tirava a calça e cueca. Eu quase paralisei ao ver seu pênis. Meu
deus. Era grande, sem ser grande demais a ponto de só machucar. Era grosso, com
certeza ia ser difícil entrar de primeira, e veiudo. Minha boca encheu de água.
Não estava nos meus planos pagar um boquete, mas eu não podia perder aquela
oportunidade, era o pau mais gostoso que eu já vi. Simplesmente cai de joelhos,
abrindo a boca, me oferecendo a uso. Sr. Meirelles não desperdiçou tempo, mas
bateu aquele pauzão na minha cara algumas vezes, antes de me deixar começar meu
trabalho.
Comecei passando a lingua devagarzinho, batendo uma punheta em seu
membro, mais feliz impossível. ia tomar meu tempo, incrementando tudo
gradativamente, mas como se em reprimenda, Sr. Meirelles tirou o pau e me
tascou outro tapa. E, ao voltar, enfiou todo o pau na minha boca, fazendo
engasgar. Ele não se importava, fodeu minha boca sem ligar se eu estava me
engasgando. Normalmente eu não gostava desse tipo de atitude, mas ele estava me
castigando e eu não podia estar mais submissa do que já estava. O simples fato
de ele querer me usar com força assim já fazia eu ficar cada vez mais excitada.
Alguns segundos mais tarde, ele me puxou pelo cabelo e me colocou em cima da
mesa, as pernas arreganhadas para ele.
Com a saia caída na cintura, ele podia ver tudo.
— Olha como você é uma puta…. Tá escorrendo. Nossa, como eu queria
te chupar. Mas hoje você não merece, hoje não temos tempo. Da próxima vez eu
vou te chupar devagar, vou te chupar na mesa de jantar e só vou parar quando
você gozar.
Não sei se era possível, mas aquelas palavras me deixaram ainda
mais molhada.
Sem mais delongas, seu pau forçou o caminho até dentro de mim. Sr.
Meirelles teve que segurar minha cintura e me puxar contra si, para que pudesse
entrar. Foi tão gostoso que eu não aguentei e gritei. As primeiras estocadas
foram lentas, para que eu pudesse me acostumar com seu tamanho. Mas, sem nenhum
aviso prévio, ele ficou cada vez mais rápido. Seu pau entrava e saia e eu não
podia evitar gemer. Ouvir sua respiração ficando ofegante também me empurrava
cada vez mais perto da queda. Sua mão foi até o bico do meu peito e torceu sem
dó, fazendo eu gritar igual uma atriz pornô. Ele fez o mesmo com o outro lado.
ele estava me fodendo com tanta força que a mesa até começou a arredar para
trás. Os sons que vinham de sua garganta eram cada vez mais guturais.
— Nossa, você é uma delícia. Eu sabia que era — ele falou arfando.
Ele
me virou de bruços violentamente e deu vários tapas na bunda, em certo momento
eu gritei de dor genuína, mas não podia dizer que não tinha gostado. Sua mão
facilitou a entrada em minha boceta e ele voltou a foder. Seu ritmo era tão
intenso que meus gemidos mal terminavam sem engasgar em novos. Ele puxava me
cabelo e metia com força, metia fundo. Minha mente não habitava qualquer outro
pensamento que não fosse prazer. Eu sabia que estava lacrimejando, sentia as
lágrimas caindo pelas bochechas, mas não conseguia escutar nada além de meus
próprios gemidos. Eu nunca havia sentido prazer assim. Sr. Meirelles virou um
animal selvagem, descontrolado, fodia-me como se o mundo fosse
acabar. Em determinado momento, enfiou os dedos de sua mão
esquerda na minha boca e a outra mão puxava meu cabelo, para conseguir me
segurar ainda melhor ao me foder com cada vez mais força. Àquele instante,
agradeci o prédio da faculdade já estar vazio, pois eu gritava de prazer.
Seus movimentos passaram a ser mais intensos e firmes, ele me
apertava ainda mais violentamente, só podia dizer que ele estava chegando
perto…
Para finalizar com chave de ouro, eu comecei a apertar a
musculatura de minha vagina, apertava e soltava alternadamente. Ele começou a
gemer mais alto, muito satisfeito. Porém, o tiro saiu pela culatra, ao fazer
isso, a junção da atividade na musculatura, mais os seus sons e sua pegada
firme em mim: eu mesma gozei. Veio rápido. Meus músculos retesaram e eu me
tremi toda ao gozar gritando. Ele conseguiu prolongar meu prazer ao continuar
metendo com força. Quando o Sr. Meirelles gozou, ele fez questão de me encher
todinha. A sensação de sua porra me preenchendo me fez a mulher mais feliz do
mundo.
Depois de alguns segundo imóveis e em silêncio, ele tirou o pau de
dentro de mim e caiu em sua cadeira. Eu continuei alguns segundos ali, jogada
na mesa. Só para provocar, ele massageou meu sexo sensível, me fazendo tremer
de prazer e gemer de novo.
Quando levantei, mal consegui ficar de pé e meus músculos falharam,
então cai em seu colo. Sr. Meirelles massageou meus seios antes de guarda-los
de volta no sutiã, beijou meu pescoço e pegou seu celular na sua bolsa, abriu
na câmera frontal e me entregou:
— Olha só o seu estado — sua voz era sensual em meu ouvido. Mas era
verdade, meu estado estava deplorável, feito atriz pornô em filme de kink
destroyed. Rosto vermelho, olhos inchados de chorar de prazer, batom borrado e
rímel manchando os olhos— Pode bater uma foto pra mim?
Debati internamente se queria que ele tivesse uma foto assim minha,
mas não me importei e bati, deixando registrado meu estado após o melhor sexo
da minha vida.
— Isso foi incrível, sabia que o senhor não iria decepcionar — eu
falei.
Sr. Meirelles passou a mão em meu cabelo.
— Quero comer você muito mais, você aceita?
— Claro! — rebati prontamente, já ansiosa pela próxima vez que
poderia sentir seu pau dentro de mim.
— Amanhã a noite quero que você vá comigo para meu apartamento, mas
agora vamos arrumar essas coisas e ir embora. Já está tarde, eu te deixo em
casa.
Mas, sem esquecer meu primeiro objetivo, eu murmurei, virando para
ele e passando a mão em seu peitoral:
— Eu mereço ganhar um 10, né?
Sr. Meirelles riu antes de responder:
— Sua putinha interesseira! Com uma buceta gostosa dessa, merece
todos os 10 do mundo.
- Enviado ao Te Contos
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