segunda-feira, 8 de novembro de 2021

Que boquete deliciosos que ganhei da minha namorada (29-10-2021)

 By; Jonas

Oi, eu me chamo Jonas, tenho 19 anos, namoro a Marcia, que tem 18 anos. Nosso namoro ainda esta cheio de restrições, os pais dela são bem rigidos e marcam pesado.

Nós dois fazemos faculdade juntos, moramos no mesmo bairro, cerca de 3 ruas nos separa. Toda a noite após as aulas da faculdade, eu sempre vou deixa-la em casa e aproveitamos para ficar dando uns bons amasso até uma ou duas horas da manhã no sofá da sala da frente da casa dela.

Algumas vezes os pais dela acabam dormindo cedo e sua irma faz vita grossa ai aproveitamos, sozinhos a coisa esquenta, sexta feira foi bem assim...

Estavamos sozinhos, começamos as incursões para dentro da roupa, alisando os peitinhos, que ficavam eriçados; escorregando o dedo pelo reguinho, ora no cuzinho, ora na xaninha; apertando as coxas (que coxas!) e por aí adentro.

Ela metia a mão em minha cueca e punhetava o meu pau até deixá-lo petrificado e pulsante, doido para gozar aquele leite grosso e quente.

Então, eu a coloquei deitada no sofá, com a cabeça em meu colo, virada de frente para a minha barriga. E ela beijava meu umbigo, me fazia carinho, enquanto eu abaixava a sua calcinha, deixando-a no meio das pernas, e mandava ver na siririca, chupando o dedo de vez em quando para sentir aquele melzinho que escorria em abundãncia.

Daí, em meio a um carinho e outro, eu dava meu dedo para ela chupar e ela fazia aquele boquete no dedão que até o dedinho do pé levantava. Era a deixa para começar a mamada!

Ela engolia meu pau com vontade, parecia uma bezerrinha. Fechava os olhinhos e fazia cara de "-Tô adorando!". Eu me compenetrava nos detalhes: a linguinha que saía para fora e percorria o meu pau; aquela saliva que escorria pelo canto da boca; aquele clássico barulhinho "SLURRRRP" que me deixava maluco de tesão; aquela massagem campeã que ela dispensava em minhas bolas; o volume do meu pau dentro de sua boca, forçando suas bochechas ao extremo...Resumindo, não basta sentir, tem que olhar e apreciar!

Ela saíu da posição de deitada e ficou ajoelhada no sofá, com a bunda virada para um lado do sofá e a rosto virado para o outro, deixando aquele rabo queen size arreganhado para cima. Ela continuou a chupeta, enquanto eu lhe batia aquela siririca melada. Ora com o dedo médio, que escorria por toda a xana e entrava em sua buceta e depois voltava e circulava o seu grelo. Ora com dois dedos, que desciam e subiam por toda a extensão da xoxota inchada. E também com o dedão, que se enterrava fundo no buraquinho, enquanto os outros dedos pressionavam o seu cu. E ela rebolava muito assim.

Como é gostoso esfregar o dedo na xana de uma mulher, com o outro dedo enfiado em seu cu, enquanto ela rebola gostoso, dando aquelas voltas gigantes com a bunda. Isso sem falar, na trilha sonora: "-Huumm, huuuummm, huummm!".

E é lógico, não pode faltar aquelas palavras sacanas no pé do ouvido:

"-Mama, vagabunda! Engole o pau do seu macho! Continua assim até beber o leitinho!"

De vez em quando, eu tirava o pau de sua boquinha e batia com ele em sua cara, então, eu esfregava ele em seus lábios, pescoço, no biquinho das tetas e voltava a meter em sua boca.

O rabo dela ficava lindo daquele jeito, empinado e aberto. Eu dava uns tapas, de vez em quando. Dava para ver, às vezes, pelo reflexo de um adorno de vidro que ficava perto do sofá, atrás dela, aquele detalhe da xoxota, quando a mulher fica nessa posição: parece um hamburguer no meio das pernas. E o cuzinho então...

Era um boquete demorado, caprichado e bem feito. Gosto de curtir as coisas com calma, sem pressa e com vontade.

Até que, depois de muita mamada, linguada, lambida, mordidinhas e dedadas, eu avisei que iria gozar. O pau começava a tremer, suas veias ficavam mais inchadas. A cabeça da pica parecendo um cogumelo, saindo e entrando de sua boca. Ela acelerava o ritmo das mamadas até que a porra espirrou forte em sua boca. Quente, grossa e branca. Muita porra! Ela engolia o que podia, saia um pouco pelo canto da boca e escorria. Ela rebolava aquele rabo igual uma cadela no cio.

Eu queria gritar bem alto e espancar aquela bunda mas tinha que me conter e a já manjada almofadinha ia para na minha boca, para abafar os gemidos mais altos.

Depois do banho de esperma, ela levantou a cara, toda melada, feito uma putinha de beira de estrada, e falou sorrindo;

- missão cumprida.

Detalhe: com porra ainda no canto da boca e no queixo, ela mordia os lábios, esfregou a sua xana e olhando nos meus olhos, disse:

- agora é hora de voce ir embora

PQP!... eu doido pra meter naquela buceta gostosa. Mas tive que ir.

  • Enviado ao Te Contos por Jonas

 

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