By; Carliane
Oi Te Contos, eu me chamo
Carliane, tenho 30 anos, sou ruiva, bonita e casada. Escolhi a dedo, ou melhor,
a pau, o homem com que me casei.
Explico melhor. Entre
dezenas, ate pouco mais que isso, de homens que tive entre as coxas, escolhi
Eduardo. Homem bonito, com um membro grande, grosso e, o principal, pronto para
o sexo a qualquer hora.
Quando nos conhecemos eu
tinha 29 anos e transávamos duas vezes ao dia. Nos finais de semana eu ficava
com a xoxota dolorida de tanto dar. Creio que meu fogo foi de tanto ver e ouvir
meus pais transarem, pois não eram nada discretos. Mamãe chegava a berrar
quando papai lhe enfiava o pau grosso na bundinha e estocava com violência.
Pois bem, depois de
experimentar o sexo aos 18 anos, nunca mais fiquei uma só semana sem um macho
entre as pernas. Eram namorados, amigos, desconhecidos, brancos ou negros. Eu
preciso muito e não fico sem tomar ferro por mais de três dias. Conheci Eduardo
e logo nos casamos.
Tudo ia bem até que os
negócios da empresa fizeram com que ele não tivesse mais tempo para mim.
Queixei-me com ele e recebi com resposta que arrumasse um amante, mas que fosse
fixo. Fiquei louca com isso. Eu o amo demais e queria somente ele. Mas, com o
tempo, o fogo me consumia as energias. Fiz as malas e viajei sozinha para
espairecer.
Fui para o Nordeste e me
hospedei em um belíssimo hotel beira-mar, pois adoro praias.
Não demorou dois dias para
eu descobrir que na região tem uma praia de nudismo. Fiquei eufórica com a
idéia de tomar sol nua e, no dia seguinte, fui de táxi até lá. O motorista, um
jovem de 25 anos, simpático, ficaria esperando para me levar de volta ao hotel
à tarde.
Era domingo e o local
estava bastante movimentado. Fiquei excitadíssima ao ver mulheres e homens nus.
Membros pequenos, grandes, grossos, finos, não importava, todos chamavam minha
atenção. Minha xota se babava toda. Passei a apreciar um casalzinho que passava
bronzeador e discretamente, muito discretamente, tocavam suas partes íntimas.
Ou, melhor dizendo, o cacete de tamanho médio do cara e a boceta morena da
garota foram devidamente lambuzados. Preciso contar uma particularidade. Adoro
falar e ouvir obscenidades. Fico excitada só de ouvir certas coisas. E, quando
eu fico taradinha, aí é que eu falo mais ainda.
Pois bem, estava ali curtindo
tudo e todos, minha xoxota ficando escorregadia de mel natural, quando vejo o
motorista que me trouxe desfilando nu. Para ser sincera, eu olhei mesmo foi
para o pau que balançava entre as coxas. Eu nunca tinha visto nada igual ou
parecido. Não era um superpau. Apenas a cabeça da piroca é que era descomunal.
Roxa, brilhante, de uma grossura muito maior do que a do pau que a sustentava.
Parecia uma enorme maçã pendendo de um galho fino. Fiquei impressionada e não
tirei os olhos daquilo. Ele passou por mim e se foi para a ponta da praia.
Fiquei imaginando como
seria dar para um cacete daquele e decidi que daria. Na volta dele eu ataquei.
Deitada e apoiada nos
cotovelos, abri um pouco as pernas, dando a ele a visão da bocetinha
avermelhada e de pouquíssimos pêlos. Ele sacou, agachou-se na minha frente e
começamos um papo furado. Pedi que passasse bronzeador em mim e me ofereci para
fazer o mesmo com ele. Nem é preciso dizer, mas fiquei uma sopa de tão molhada,
e ele foi obrigado a deitar-se de lado com o pau duríssimo, longo, grosso e
aquele cabeção enorme apontando para mim.
Confessei que estava
louquinha para transar e fui convidada a passar a noite com ele na praia. Nada
respondi, apenas fomos ficando. O dia acabou, todos foram embora, e eu não via
a hora de devorar aquela bolota brilhante na ponta daquele pauzão. A luz clara
despontava antes mesmo de o sol ter ido embora.
Agarrei a pica grossa e
comecei a punhetá-la. Que cabeça tinha aquilo! Não poupei elogios:
- Que pau cabeçudo, duro e
grosso você tem... Gostoso!!!
Chupei, beijei, fui
chupada até gozar na boca gostosa daquele macho. Vi e ouvi a língua dura
mexendo em minha boceta, em meu cuzinho e em meus peitinhos. Mas foi na hora de
eu sentar na boneca que eu delirei.
Quando a cabeça entrou,
senti dor, uma sensação que não experimentava desde que fui descabaçada, tão
gorda era a ponta do pau. Gozei na hora. Trepamos em todas as posições possível
e imagináveis. Gozei inúmeras vezes. Fiquei exausta, mas não satisfeita. Fomos
para a beira do mar e nos encaixamos dentro d'água. Foi quando ele enfiou um
dedo no meu rabinho. Olhei sacana para ele e perguntei:
- Você quer...? Será que
aguento?
Fiquei de quatro na areia,
incentivando a enrabada:
- Cospe no meu cu que eu
cuspo no teu pau cabeçudo... Vem, me fode no cu, enfia essa cabeça gorda no meu
rabo... Vem...
Meu marido nunca foi
delicado comigo e me espetava em um só estocada. Eu já estava acostumada a
sentir a dor de uma enrabada, mas desta vez foi diferente.
Vi estrelas quando meu
cuzinho se abriu todo para a passagem rápida da ponta rombuda. Gritei alto e
meus ombros foram empurrados para baixo, deixando minha bunda no alto,
totalmente entregue ao invasor indelicado e violento. Gemi, chorei e suei. Mas
depois delirei. Mudamos de posição várias vezes e sempre sofria para uma nova
enfiada.
Quando ele finalmente
gozou, ficamos deitados de lado, sem tirar o pau. De tão grande, a cabeça não
sairia se não puxássemos. Permanecemos assim e adormecemos com o pau preso pela
ponta dentro do meu rabo. Só desengatamos quando já amanhecia novo dia. Mesmo
mole, a cabeça do pau não saiu de dentro de mim a noite toda. Aproveitamos e
trepamos mais vezes.
Foi tão gostosa essa
viagem que passei a ir a cada 3 meses ao Nordeste para trepar na praia de
nudismo com ele, paramos devido a pandemia, mais já to de passagem marcada para
trepar muito...
- Enviado ao Te Contos por Carliane.
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