quinta-feira, 18 de novembro de 2021

Aprendendo a gostar de dar o cuzinho.

 By; Thais

Oi gente. Meu nome é Thaís, tenho 28 anos, sou casada, sou loira, 1. 65 de altura, seios redondinhos (silicone), bunda grande e coxas grossas.

Quando eu tinha 18 anos, eu ainda era uma ninfeta, mas já experimentava todas as emoções do mundo sexual adulto. Foi a minha amiga Carla, uma colega oriental do ginásio, que me introduziu nesse universo sedutor. Ela cantava e dançava em uma boate quente da cidade, seminua, mas isso só eu sabia, ao sabados eu contava a minha mãe que iria dormir na casa dela e ela dizia a sua que dormir em minha casa, e passávamos a noite toda na boate.

Havia um executivo todo alinhado que aparecia sempre aos sábados à procura de consolo para sua solidão. Ele se fazia por um homem sério, mas na hora do prazer só pegava ninfetinhas. Com muito custo consegui fugir de suas garras e ele não dava folga.

Uma noite, depois de assistir ao erótico show de Carla, fui ao banheiro (para me masturbar) que ficava nos fundos da boate, e lá estava ele, escondido atrás do biombo no jardim, aquele homem charmoso empurrava seu enorme pau para dentro da boca de uma das ninfetinhas da casa, lambuzando-a. A moça chupava ora a cabeça, ora as bolas dele, preocupada em não ser vista.

Fiquei espiando atrás de uma coluna, enquanto ele pedia para que ela se apoiasse na parede e começou a enfiar a cabeça inchada e lubrificada com saliva na bucetinha dela. Ela deu um gemido rouco e seu corpinho tremeu numa leve convulsão, ele empurrou para a frente sem piedade, e a tora mergulhou fundo na delicada grutinha dela.

- "Aaaaah...Uhhh!!! Devagar, seu bruto, senão você me machuca com esse seu pau enorme."

De repente, ele tirou o cacete da boceta e esporrou em cima dela, aquele lugar era uma loucura total, para cada canto que se olhasse, só se viam transas e mais transas.

Cássia, a irmã caçula de Carla, também frequentava muito a boate, só que em vez de cantar ou dançar, ela preferia "tocar flauta". Seu namorado nem saía do carro; Cássia dava seu show no estacionamento mesmo, tocava flauta até cansar a boca, ficava horas chupando o pau dele pqp!

Quanto a mim, fui iniciada nas artes do prazer absoluto por essas irmãs endiabradas.

Um sabado descidi levar meu namorado, o Ricardo, na boate, elas encorajaram-me a fazer sexo anal com ele. Até este dia nunca tinha dado o meu cuzinho, pois tinha muito medo da dor. Eu e meu namorado transávamos sempre que havia oportunidade, mas nunca tinha deixado me comer o rabo, por mais que ele insistisse, e elas sabiam disso pois eu contei.

Carla mostrou uma foto bem explicita do que estávamos prestes a desfrutar.

- "Mas eu nunca fiz isso!", disse eu, com medo.

Ricardo tentou me acalmar com um beijo de língua e Carla colocou sua mão entre minhas pernas e começou a me alisar, disse a eles que gostaria de ir para um lugar mas sossegado.

Carla nos levou ao seu reservado particular, lá, eles (Carla e Ricardo) tiraram toda a minha roupa e em seguida tiraram as deles e, sobre o imenso sofá, nós três nos esbaldamos. Ricardo sentou no sofá com aquele cacete maravilhoso apontando para cima, e feito duas loucas, pulamos na pica enorme de Ricardo e começamos a chupá-la.

A língua de Carla às vezes roçava a minha, enquanto banhávamos a pica ereta de Ricardo, e eu delirava. Ele dizia palavras sem sentido e gemia baixinho:

- '' Que gostoso, isso, chupem assim, assim, que delícia. Vocês estão me matando com essas línguas tesudas. Vou gozarrrr!"

Ele gozou intensamente e nós duas lambemos o pau dele inteirinho até ficar limpinho; eu e Carla repartimos o "seu leite". Com um beijo ardente.

Ainda assim, eu permanecia muito tensa com a ideia de ser penetrada por trás, e justamente quando o clima esquentou para valer Carla nos deixou sozinhos e foi cantar.

Quando ele saiu, comecei a acariciar o pau de Ricardo, para que ele voltasse ao ponto de bala, comecei masturbando-o bem dedicadamente até que ele ficasse totalmente duro.

Ricardo me pediu para que deitasse de costas e abrisse bem as pernas, veio por cima de mim e, devagarzinho, foi enfiando o seu pau em minha xoxotinha, senti aquele mastro enorme abrindo minha xaninha, bem gostoso; com a língua, ele lambia meus seios e às vezes dava umas mordidinhas. Gozei duas ou três vezes seguidas.

Mas, de repente, a pica escapou do canal apertado e úmido, para ir alojar-se na minha rosquinha virgem. Ele começou a enfiar a cabeça bem devagar.

- "Ai, aí, não, meu amor! Tá doendo muito! Tá doendo!", gritava eu.

Mas meu noivo não desistiu, continuou enfiando a rola dentro do meu cuzinho.

- "Calma, amor, calma, a dor já vai passar"

Num movimento rápido ele enfiou o resto do pau no meu cuzinho, o prazer chegou logo, com uma sensação tesuda, irresistível, e uma onda invadiu meu corpo trêmulo, gozei novamente e com uma intensidade que nunca tinha sentido.

Mas Ricardo ainda não tinha gozado, ele se sentou no sofá e me puxou por cima dele, fazendo-me sentar a fundo sobre sua vara até minhas nádegas quase engolirem as bolas, eu me recostei sobre seu peito forte enquanto ele vibrava os dedos em meu grelinho duro.

- "Deixa eu meter tudinho. Abre mais as pernas, amor, assim", dizia ele, ofegante.

Ele pediu para que eu tentasse "piscar" o cuzinho, consegui pelo menos duas vezes e na última ele gozou inundando totalmente o meu ânus! Era tanta porra que eu sentia o líquido escorrendo pelas minhas coxas.

Quando Carla voltou do show, me encontrou jogada no sofá, exausta e toda esporrada.

- "Então eu perdi a tua inauguração, hein, gatinha?", disse ela, sorrindo, e já totalmente nua.

Meu namorado, que se lavava, voltou correndo ao ouvir sua voz.

- "Eu quero sentir o teu gosto agora, pequena oriental."

Ricardo deitou-a no sofá e deu seu cacete para que ela chupasse, enquanto ela engolia a enorme pica, eu me deitei entre as pernas dela e comecei a masturbá-la com minha língua, fui subindo pelo seu corpo até chegar aos seus seios e chupei-os avidamente; subi mais um pouco e repartimos o caralho de Ricardo.

Antes que gozasse, ele pediu para que Carla ficasse de quatro no chão e com os braços apoiados sobre o sofá; ele encostou a cabecinha no buraquinho rosado dela e, como não viu resistência, introduziu tudo de uma só vez. Percebi que Carla gozou imediatamente, eu observava tudo e com os dedos tocava uma siririca. Quase que imediatamente, meu namorado gozou, inundando o cuzinho de Carla de porra.

Tomamos banho os três juntos e voltamos para a mesa, para continuarmos a assistir aos shows.

Depois desse dia nunca mais tive medo de dar o cuzinho, pena que quando a Carla completou 21 anos ela tenha viajado para o Japão para trabalhar lá e não voltou mais.

  • Enviado ao Te Contos por Thais

 

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