By; Thais
Oi gente. Meu nome é
Thaís, tenho 28 anos, sou casada, sou loira, 1. 65 de altura, seios redondinhos
(silicone), bunda grande e coxas grossas.
Quando eu tinha 18 anos,
eu ainda era uma ninfeta, mas já experimentava todas as emoções do mundo sexual
adulto. Foi a minha amiga Carla, uma colega oriental do ginásio, que me
introduziu nesse universo sedutor. Ela cantava e dançava em uma boate quente da
cidade, seminua, mas isso só eu sabia, ao sabados eu contava a minha mãe que
iria dormir na casa dela e ela dizia a sua que dormir em minha casa, e
passávamos a noite toda na boate.
Havia um executivo todo
alinhado que aparecia sempre aos sábados à procura de consolo para sua solidão.
Ele se fazia por um homem sério, mas na hora do prazer só pegava ninfetinhas.
Com muito custo consegui fugir de suas garras e ele não dava folga.
Uma noite, depois de
assistir ao erótico show de Carla, fui ao banheiro (para me masturbar) que
ficava nos fundos da boate, e lá estava ele, escondido atrás do biombo no
jardim, aquele homem charmoso empurrava seu enorme pau para dentro da boca de
uma das ninfetinhas da casa, lambuzando-a. A moça chupava ora a cabeça, ora as
bolas dele, preocupada em não ser vista.
Fiquei espiando atrás de
uma coluna, enquanto ele pedia para que ela se apoiasse na parede e começou a
enfiar a cabeça inchada e lubrificada com saliva na bucetinha dela. Ela deu um
gemido rouco e seu corpinho tremeu numa leve convulsão, ele empurrou para a
frente sem piedade, e a tora mergulhou fundo na delicada grutinha dela.
- "Aaaaah...Uhhh!!!
Devagar, seu bruto, senão você me machuca com esse seu pau enorme."
De repente, ele tirou o
cacete da boceta e esporrou em cima dela, aquele lugar era uma loucura total, para
cada canto que se olhasse, só se viam transas e mais transas.
Cássia, a irmã caçula de
Carla, também frequentava muito a boate, só que em vez de cantar ou dançar, ela
preferia "tocar flauta". Seu namorado nem saía do carro; Cássia dava
seu show no estacionamento mesmo, tocava flauta até cansar a boca, ficava horas
chupando o pau dele pqp!
Quanto a mim, fui iniciada
nas artes do prazer absoluto por essas irmãs endiabradas.
Um sabado descidi levar meu
namorado, o Ricardo, na boate, elas encorajaram-me a fazer sexo anal com ele.
Até este dia nunca tinha dado o meu cuzinho, pois tinha muito medo da dor. Eu e
meu namorado transávamos sempre que havia oportunidade, mas nunca tinha deixado
me comer o rabo, por mais que ele insistisse, e elas sabiam disso pois eu
contei.
Carla mostrou uma foto bem
explicita do que estávamos prestes a desfrutar.
- "Mas eu nunca fiz
isso!", disse eu, com medo.
Ricardo tentou me acalmar
com um beijo de língua e Carla colocou sua mão entre minhas pernas e começou a
me alisar, disse a eles que gostaria de ir para um lugar mas sossegado.
Carla nos levou ao seu
reservado particular, lá, eles (Carla e Ricardo) tiraram toda a minha roupa e
em seguida tiraram as deles e, sobre o imenso sofá, nós três nos esbaldamos.
Ricardo sentou no sofá com aquele cacete maravilhoso apontando para cima, e feito
duas loucas, pulamos na pica enorme de Ricardo e começamos a chupá-la.
A língua de Carla às vezes
roçava a minha, enquanto banhávamos a pica ereta de Ricardo, e eu delirava. Ele
dizia palavras sem sentido e gemia baixinho:
- '' Que gostoso, isso,
chupem assim, assim, que delícia. Vocês estão me matando com essas línguas
tesudas. Vou gozarrrr!"
Ele gozou intensamente e
nós duas lambemos o pau dele inteirinho até ficar limpinho; eu e Carla
repartimos o "seu leite". Com um beijo ardente.
Ainda assim, eu permanecia
muito tensa com a ideia de ser penetrada por trás, e justamente quando o clima
esquentou para valer Carla nos deixou sozinhos e foi cantar.
Quando ele saiu, comecei a
acariciar o pau de Ricardo, para que ele voltasse ao ponto de bala, comecei
masturbando-o bem dedicadamente até que ele ficasse totalmente duro.
Ricardo me pediu para que
deitasse de costas e abrisse bem as pernas, veio por cima de mim e,
devagarzinho, foi enfiando o seu pau em minha xoxotinha, senti aquele mastro
enorme abrindo minha xaninha, bem gostoso; com a língua, ele lambia meus seios
e às vezes dava umas mordidinhas. Gozei duas ou três vezes seguidas.
Mas, de repente, a pica
escapou do canal apertado e úmido, para ir alojar-se na minha rosquinha virgem.
Ele começou a enfiar a cabeça bem devagar.
- "Ai, aí, não, meu
amor! Tá doendo muito! Tá doendo!", gritava eu.
Mas meu noivo não desistiu,
continuou enfiando a rola dentro do meu cuzinho.
- "Calma, amor,
calma, a dor já vai passar"
Num movimento rápido ele
enfiou o resto do pau no meu cuzinho, o prazer chegou logo, com uma sensação
tesuda, irresistível, e uma onda invadiu meu corpo trêmulo, gozei novamente e
com uma intensidade que nunca tinha sentido.
Mas Ricardo ainda não
tinha gozado, ele se sentou no sofá e me puxou por cima dele, fazendo-me sentar
a fundo sobre sua vara até minhas nádegas quase engolirem as bolas, eu me
recostei sobre seu peito forte enquanto ele vibrava os dedos em meu grelinho
duro.
- "Deixa eu meter
tudinho. Abre mais as pernas, amor, assim", dizia ele, ofegante.
Ele pediu para que eu
tentasse "piscar" o cuzinho, consegui pelo menos duas vezes e na
última ele gozou inundando totalmente o meu ânus! Era tanta porra que eu sentia
o líquido escorrendo pelas minhas coxas.
Quando Carla voltou do
show, me encontrou jogada no sofá, exausta e toda esporrada.
- "Então eu perdi a
tua inauguração, hein, gatinha?", disse ela, sorrindo, e já totalmente
nua.
Meu namorado, que se
lavava, voltou correndo ao ouvir sua voz.
- "Eu quero sentir o
teu gosto agora, pequena oriental."
Ricardo deitou-a no sofá e
deu seu cacete para que ela chupasse, enquanto ela engolia a enorme pica, eu me
deitei entre as pernas dela e comecei a masturbá-la com minha língua, fui
subindo pelo seu corpo até chegar aos seus seios e chupei-os avidamente; subi
mais um pouco e repartimos o caralho de Ricardo.
Antes que gozasse, ele
pediu para que Carla ficasse de quatro no chão e com os braços apoiados sobre o
sofá; ele encostou a cabecinha no buraquinho rosado dela e, como não viu
resistência, introduziu tudo de uma só vez. Percebi que Carla gozou
imediatamente, eu observava tudo e com os dedos tocava uma siririca. Quase que
imediatamente, meu namorado gozou, inundando o cuzinho de Carla de porra.
Tomamos banho os três
juntos e voltamos para a mesa, para continuarmos a assistir aos shows.
Depois desse dia nunca
mais tive medo de dar o cuzinho, pena que quando a Carla completou 21 anos ela
tenha viajado para o Japão para trabalhar lá e não voltou mais.
- Enviado ao Te Contos por Thais
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