By; Rose
Meu nome é Rosangela, ou
Rose, como sou mais conhecida, tenho 48 anos, sou divorciada há 5 anos, sou
loura, 1:80 de altura, 60 kilos bem distribuídos, pela minha idade e pelos 2
filhos que tenho, posso dizer que estou em forma, logicamente que estou longe
de ser a gatona de meus 18 anos.
Achei interessante como as
pessoas expõe seus relatos e resolvi revelar algo que marcou minha vida sexual,
logicamente com nomes fictícios.
Em meus já passados 28
anos de casada digo que fiz quase tudo em matéria de sexo, só não transei
mulher (ainda).
O que vou relatar a vocês
aconteceu 2 anos antes de minha separação, meu casamento já estava quase
destruído, apenas faziamos de conta que estávamos casados.
Em vídeos eróticos, vi
todas as maluquices possiveis de sexo, até uma d.p. anal, mas jamais passou-me
pela cabeça um dia servir de cobaia.
Mas...
Em uma sexta feira, em meu
trabalho, recebemos a informação de que a empresa seria dedetizada e seriamos
dispensados, eram 14:00 horas, os rapazes ficaram eufóricos e combinaram de
tomar umas cervejinhas, resolvi acompanha-los.
Fomos até uma choperia e
chopp vai, chopp vem, o grupo começou a dissipar-se, fiquei apenas com três
colegas de trabalho.
Lá pelo 5º chopp, percebi
que estava ficando um pouco alta e que o papo começou a ficar apimentado, começaram
insinuações propositais e cantadinhas sem graça, elogiando meu corpo, minha
bunda seria a mais bonita da empresa, meus lábios os mais carnudos, etc.etc.
Estavam atacando meu
fraco, estava carente, não transava há alguns meses, virava-me apenas com meus
dedos em minhas solitárias masturbações.
Comecei a ficar excitada
com as conversas e fiz a besteira de pedir mais um chopp e dar uma golada em
uma caipira de vodka que um dos rapazes bebia, me ferrei, fiquei grogue e
comecei a soltar meu lado fêmea carente, tirei minha sandália e esfregava meus
pés nas pernas dos rapazes, estava agindo como uma puta, queria possui-los ali
mesmo se possivel, saciar minha sede de sexo, alimentar minha fome de ser
amada.
Percebendo o clima, os
rapazes engoliram as bebidas e em questão de minutos estavamos a caminho de um
Motel, o clima esquentou mesmo no carro com caricias e ferveu quando
estacionamos o carro, abaixamos o toldo e adentramos o quarto.
Alucinadamente, com o
tesão a mil por hora, despimo-nos, era boca naquilo, aquilo na boca, meus
seios, minha buceta e meu cú foram lambidos, chupados e beijados, brincava com
um cacete atoxado na boca e bolinava outros dois com as mãos, cacetes
maravilhosos, duros e tesos.
Ajeitei-me de quatro na
cama e exigi um cacete em minha buceta, esta louca de desejo, fui presenteada,
minha buceta engoliu-o, não estava molhada, estava ensopada.
Gemia baixinho abafada
pelo pau que mantinha na boca, sentia aquele pau duro e gostoso entrar e sair
esfolando meu clitoris, comecei a gozar desesperadamente, apertei com os lábios
o cacete que estava em minha boca que não aguentando despejou rios de esperma,
inundando minha boca, senti acelerar-se as estocadas em minha buceta que foi
lavada por jatos intermináveis de porra quente.
Não demorou muito e sentei
com minha buceta em uma pica e senti meu cú abocanhar outra, não havia
realizado uma dupla penetração, sentir os paus se encontrando em meu interior
foi demais, gozava e gozava, não sentia dor, pois meu marido, como todo
brasileiro tendo a bunda como preferência nacional, comia meu cú direto, meu
ânus é super dilatado.
Mas minha alucinante
experiência veio a seguir, num dos filmes eróticos que assisti, uma atriz fez
dupla penetração anal e eu precisava saber como era, logicamente que meus
amantes adoraram a ideia.
Colocamos em prática,
escolhi os dois que tinhas as picas menores e sentei meu cú em uma delas, e
depois de várias tentativas frustrantes o segundo começou a adentrar, a
principio tive a sensação que meu cú estava sendo dilacerado, mas quando senti
os dois cacetes dentro de mim, comecei a rebolar e gritar de dor e prazer, uma
mistura deliciosa, pressenti como é delicioso o sexo, meu esfincter dilatou-se
de uma tal maneira que sentia as paredes de meu cú anestesiadas, fortes
espasmos percorriam meu corpo, as estocadas tornaram-se mais fortes, estava
sendo estuprada, não imaginava que isso seria possível, com as mãos comecei a
esfregar minha buceta que doia de tesão, minhas vistas começaram a escurecer,
minha cabeça girava, senti aquele friozinho característico no estômago e a
sensação de que iria desmaiar, mas o que eu não sabia é que estava tendo
múltiplos orgasmos anais, meu cú estava pegando fogo, comecei a gritar para que
apagassem meu fogo, meu cú começou a dilatar-se, pois seus paus começaram a
pulsar forte e inchar-se dentro de mim, prenuncio de estavam prestes a
explodir.
Meus olhos viraram de
tesão, cheguei ao ápice do orgasmo, simultaneamente fui presenteada com
inúmeros jatos de esperma fervendo, literalmente estavam urinando porra dentro
de meu cú, jamais em toda minha vida senti algo tão forte, esperaram os paus
amolecerem e sairam de mim, estava oca por dentro, meu esfincter dilatado não
suportou a grande quantidade de liquido de seu interior que começou a escorrer
pelas pernas, corri para o banheiro e defequei enorme quantidade de esperma, e
um pouco de sangue, rasgaram meu cú, mas foi delicioso, uma experiência que
recomendo a todas as mulheres, sentir seu ânus dilatado é algo maravilhoso.
Ainda voltei e dei muito a
minha buceta naquelas 3 horas, foi uma delicia.
E pude perceber que aquela
atriz naquele filme erótico não fazia cena, seus gemidos eram de tesão pelos
fortes orgasmos que sentia.
Hoje não trabalho mais
naquela empresa, mas jamais esquecerei-me daquela sexta feira em que fui
duplamente fodida.
- Enviado ao Te Contos por Rose
Nenhum comentário:
Postar um comentário