By; Silvana
Meu nome é Silvana, tenho
32 anos, sou casada, tenho 3 filhos maravilhosos, meu marido é meu super
amante, sacia todas minhas fantasias.
Sou novata neste site,
semana passada visitei pela primeira vez, e alguns contos até que me excitaram
um pouco e alguns até dificil de acreditar.
Mas teve um em que li que
a autora narrava que um senhor tinha um pau grande e grosso, fez-me lembrar de
um fato que aconteceu-me no Colégio em que passei por um sufoco danado, nem
para o meu marido contei este fato, talvez por vergonha, sei lá!!
Tinha na época 17 anos,
corpo firme de adolescente, seios durinhos e firmes, uma bucetinha novinha e
cabacinho, mas o que mais chamava atenção era minha bunda, redondinha e
empinadinha, todos os homens a cobiçavam.
Estava cursando o 3º
colegial em um conceituado colégio de minha cidade, meu pai pagava caro pelos
meus estudos e exigia e cobrava desempenho e para me incentivar, prometeu-me
que se eu me formasse naquele ano, daria-me um carro de presente.
Passei o ano me esforçando,
ia bem em todas as matérias, mas me enroscava em matemática, tinha um professor
chato, solteirão e ranzinza, tinha 52 anos, vivia estressado, não dava nem 0,5
ponto de bônus a aluno nenhum.
Seu apelido era
mangueirão, um aluno o viu no vestiário quando tomava um banho e reparou em sua
ferramenta e espalhou para o colégio inteiro, ele servia de chacotas para todos
os alunos, deve ser por isso que não se casou nunca, deveria assustar as
mulheres.
A sorte não estava do meu
lado, mês de novembro, quarto bimestre, havia passado em quase todas as
matérias, mas em matemática precisava tirar um 8,0 para passar, todos já
planejavam a formatura e eu tinha certeza que tinha ido mal na última prova.
Um dia antes das notas
serem passadas para a Diretoria, criei coragem e procurei o professor em sua
sala e indaguei-o sobre minha nota, ele respondeu-me prontamente;
-Você tirou um 5,0, esta
reprovada!
Aquilo gelou-me, tanto
esforço a toa, seria uma decepção para meu pai, implorei a ele, pagaria o
preço, se necessário daria-lhe dinheiro, ralhou comigo quase me agredindo e
expulsou-me de sua sala.
Fui para minha casa e
naquele dia nem me alimentei direito, estava decepcionada comigo mesma, mais
que pensasse numa solução, não tinha jeito, chorei muito a noite toda.
No outro dia quando estava
em minha sala tendo aula de história, o zelador interrompeu a aula dizendo para
eu comparecer na sala 21 da diretoria, era a sala do professor de matemática,
chegando lá ele pediu-me para sentar-me, pegou o livro onde continha as notas e
que passaria para a diretoria na manhã do próximo dia, onde constava meu nome
estava em branco a nota, achei estranho e ele disse-me que colocaria um 8,0 ali
se eu fizesse umas "coisinhas" para ele, disse em voz suave para mim:
-Você tirou um 5,0, darei
a você 1,0 para cada buraquinho de seu corpo que eu preencher com meu pau!!
Ele era muito feio e
asqueroso e veio-me na cabeça seu apelido no colégio, não respondi nada para
ele e sai as pressas de sua sala, bati com força a porta e fui para a sala de
aula, não consegui prestar atenção na aula toda, estava literalmente perdida,
se quisesse passar de ano teria que entregar-me para aquele porco, tá certo que
o corpo é meu e não devo satisfação a ninguém, mas perder minha inocência com
aquele homem não era minha intenção.
Terminou a aula e tomei
uma decisão, seja o que Deus quiser, um dia teria que perder meu cabacinho
mesmo, então que seja por uma boa causa.
Fui até a sala dele e
comuniquei-lhe que aceitava a proposta, ele disse em voz áspera que se não
cumprisse a promessa eu me arrependeria.
Pegou a caneta abriu seu
livro e colocou um 8,0 de nota, que alivio, estava aprovada, quando estava para
sair ele disse-me:
-Encoste a porta, como
garantia, vou preencher seu primeiro buraquinho agora!
Minhas pernas tremeram,
estava assustada com aquela situação, estava literalmente fudida.
Afastou sua cadeira da
escrivaninha e pediu para eu ir até ele, virou-me de costas para ele e pediu
para eu levantar a saia, segurei minha saia para cima com as duas mãos, ele
abaixou minha calcinha até o joelho, eu estava gelada da cabeça até os pés,
ouvi o barulho do ziper de sua calça, com certeza estava colocando seu pau para
fora, meu coração disparou, aquela situação era complicada, alguém poderia
entrar ali a qualquer momento e eu ali com a saia arriada, calcinha abaixada
até o joelho, se me pegam seria comentario para o ano todo, sem falar que se
chegasse ate meu pai eu provavelmente nem estaria escrevendo aqui hoje kkk.
Comecei a sentir o cheiro
azedo de seu pau, dava para perceber que ele o manipulava e passava a mão em
minha bundinha.
De repente ele deu-me um
tapa forte em minha bundinha, deve ter ficado a marca de suas mãos, dei um
grito de dor e ele pediu para eu calar a boca, em seguida deu um tapa no outro
lado, quase cai no chão, arreganhou minhas nádegas colocando á mostra meu
pequenino cuzinho, começou a pincelar sua lingua, beijava e lambia, por
incrivel que pareça eu estava apavorada, mas comecei a sentir um tesãozinho com
aquela lingua áspera e quente lambendo meu cúzinho e sem querer soltei um
gemidinho e ele foi logo dizendo;
-Esta gostando, minha
putinha, este buraquinho é todo meu, continuou lambendo e devo admitir, se ele
continuasse gozaria, pois minha bucetinha foi ficando molhadinha.
Parou de repente de lamber
meu buraquinho apertadinho e pediu-me para virar-me, e quando abaixei meus
olhos avistei seu pau, aquele homem era normal, seu pau nem era tão grande e o
que me chamou atenção foi a grossura, com certeza não conseguiria agasalhar
aquilo tudo.
Pediu para eu abocanhar
seu pau e faze-lo gozar rapidamente, pois em 5 minutos teria que estar em sala
de aula, levantei minha calcinha, ajoelhei-me e levei minha boca primeiro
passei o nariz por ele, tinha um cheiro forte, descobri a pele que cobria sua
cabeça vermelha e grossa, abri minha boca o máximo e coloquei na boca, minha
estréia em sexo oral, jamais coloquei um pau na boca, chupava e mamava com
dificuldade, pois não tinha experiência, seu pau inchou-se mais e atoxou-se em
minha boca, ele segurou minha cabeça e começou a fazer movimentos empurrando
minha cabeça e penetrando minha boca, começou a acelerar, fazia de minha boca
uma buceta, respirava só pelo nariz, pois minha boca estava preenchida com
aquela carne dura e grossa, ele foi gemendo cada vez mais alto, senti seu pau
pulsar em minha boca e comecei a receber jatos e jatos e jatos de esperma
quente, tentei tirar minha cabeça dali, estava com nojo, ele segurou forte
minha cabeça em seu pau, foram 5 ejaculadas fortes que explodiam em minha
garganta e enchiam minha boca, estava engasgando, ele pediu para engolir tudo,
não queria manchar sua calça, percebendo que não tinha jeito, fui engolindo
cada gota daquele líquido quente, com muito custo livrei-me daquela tora,
ajeitei meus cabelos que ele bagunçou e voltei para a aula.
No outro dia ele chamou-me
e disse que queria outro buraquinho, disse que iria arrombar minha bundinha,
ficou maluco por meu cúzinho, pediu-me para encontra-lo no banheiro feminino em
5 minutos.
Enrolei um pouco e fui até
o banheiro cumprir com minha promessa, entrei e ele com um sinal chamou-me e
ficamos trancados ali, indaguei-o se alguma aluna entrasse ali e ele disse que
era só ficar em silêncio.
Sentei-me no vaso e ele
ficou em pé, colocou seu pau para fora e pediu para eu chupar e salivar
bastante, mamei agora com alguma técnica, seu pau ficou duríssimo e grosso,
pediu-me então para levantar-me e ele que sentou-se, fiquei de costas para ele,
arreganhou minhas nádegas, lambeu, beijou e chupou meu cuzinho, passou um creme
e enfiou devagar seu dedo lubrificando em mim.
Depois abriu bem minha
bunda e pediu para eu sentar-me em seu colo, apoiei minhas mãos em suas coxas e
ele engatou aquela cabeça enorme em meu reguinho, comecei a rebolar, mas não
tinha coragem de sentar, comecei a suar frio, ele sussurrou baixinho em meu
ouvido para eu terminar logo com isso, disse a ele que não dava, não caberia.
Ele então arreganhou
minhas nádegas ao máximo segurando-me com suas mãos grandes e fortes, deixou-me
suspensa no ar, apenas apoiada sobre sua vara grossa, deu ordens para eu tirar
as mãos de suas coxas, aos poucos fui obedecendo e ele aos poucos foi soltando
meu corpo sobre aquela cobra, sua cabeçona foi abrindo caminho e ultrapassou a
entrada de meu cúzinho arrebentando minhas pregas, não suportei e gritei alto:
-Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii!!!!!!!!!você
esta rasgando meu cúzinho, tá doendo!!!
Ele segurou firme e
interrompeu a penetração, mas permaneci com aquela cabeçona atoxada em meu cuzinho,
ele pediu para acalmar-me, respirei fundo e fui orientada para fazer força, fiz
o que ele orientou, meu cuzinho foi dilatando-se e aos poucos fui sentando,
passei minha mão e percebi que tinha entrado só um pouquinho, faltava muito
ainda, foi quando entrou uma aluna no banheiro, ao lado do nosso, ele
aproveitou sabendo que não poderia gritar e foi descendo minha bunda naquela
caralhão, foi rasgando as paredes e alargando meu esfíncter que apertava aquele
pau.
Rezava para aquela aluna
sair logo do banheiro para eu poder pelo menos respirar um pouco mais alto, mas
ela demorou. O suor caia de meu rosto pela força que fazia para aguentar aquele
monstro, foi então que veio o pior, sem aviso nenhum ele soltou minha bunda,
sentei com tudo naquela vara, entrou até encostar em suas bolas, senti seu pau
cutucar lá no fundo, ele num movimento rápido puxou-me sobre seu peito, levou a
mão em minha boca e a tapou, agarrou com a outra mão meu peitinho e começou a
amassar, voces não podem calcular a dor, minhas vistas escureceram, quase
desfaleci...
Uns 2 minutos depois comecei
então a rebolar, queria que ele gozasse logo para acabar com aquele pesadelo,
para meu alivio não demorou muito e comecei a ser lavada por dentro, soltou
todo seu estoque de esperma, sentia ele explodir dentro de mim, sentia meu cú
pulsar forte, estava dilatado, ele tirou a mão de minha boca e debrucei sobre
ele atoxada naquele cacete, sentia-me como uma cadela engatada em um cachorro,
teria que esperar ele amolecer.
Ele então levou sua mão
até minha xaninha e com os dedos começou a manipula-la, esfregava e bolinava-a,
mnha buceta começou a ensopar-se e cada vez que ele roçava seu dedo em meu
clítoris, começou a beijar e chupar minha nuca e meu pescoço, comecei a me
soltar e a gemer baixinho, estava super excitada e necessitava gozar também,
ele sentindo isso acelerou a masturbação, comecei a sentir espasmos em meu cú
sentindo aquele pau aos poucos amolecer-se, senti um arrepio gostoso na boca do
estômago, soltei meu corpo e gozei alucinadamente molhando o dedo daquele
professor.
Seu pau amoleceu e ele aos
poucos foi levantando-me de cima de seu colo, sentou-me na patente e evacuei
grande quantidade de esperma, sangue de minhas preguinhas dilaceradas, seu pau
estava levemente sujo, ele penetrou-me fundo, meu cúzinho piscava e esguichava
esperma fazendo barulho na agua, ele deliciava-se com aquilo, peguei papel
higiênico e limpei meu ânus, vestimo-nos e saimos dali já sabendo que no outro
dia de manhã seria meu 3º e último buraquinho.
Não dormi direito a noite,
meu cuzinho ardia e fui a noite toda no banheiro, ele mexeu com meu organismo.
No outro dia fui para ser
dilacerada em meu último buraquinho, cheguei no colegio e o porteiro me disse
que o professor queria falar comigo, quando cheguei na sala dos professores, já
achando que seria aquele o momento, ele perguntou e eu estava preparada, eu
disse que sim, ele disse que seria após o recreio, na terceira aula, la na sala
do terceiro B.
Eu teria muito tempo para
me preparar mentalmente, eu estava acabada do dia e noite anterior, não concentrei
na aula e muito menos no recreio, minha hora estava chegando, a qualquer momento
seria descabaçada, estourada, voaria cabaço para todo lado.
Foi quando o destino
resolveu me ajudar, pouco antes de terminar o recreio, uma gritaria veio da
parte das salas dos professores, algumas pessoas chorando desesperadas saiam de
lá, acho que todos os alunos foram se aproximando pra ver o que tinha
acontecido, quando saiu um professor já dizendo que o professor de matematica
tinha sofrido um ataque cardíaco fulminante, fomos mandado de volta as salas de
aulas, após a chegada e saida da ambulância nós seriamos mandado de volta para
nossas casas.
Não fui ao seu velório,
fiquei alguns dias sem dormir ou dormindo mau, ele arrombou meu cúzinho, bebi
de sua porra, mas minha bucetinha ficou intacta, .... bom, vá em paz !!!
- Enviado ao Te Contos por Silvana
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