By; Catarina
Eu me chamo Catarina, eu sou
secretária, falo inglês fluente, fui casada por 2 anos e não tenho filhos. Nos
meus 33 anos de vida nunca havia encontrado de verdade um homem que
satisfizesse plenamente meus desejos, fantasias e carências.
Sou uma mulher
extremamente cuidadosa com minha aparência, afinal, minha profissão está
intimamente ligada e condicionada aos aspectos do meu corpo. Aos fins de semana
faço ginástica aeróbica, minha alimentação segue uma dieta praticamente isenta
de fontes gordurosas e não passo mais de uma semana sem visitar meu
cabeleireiro.
Meu casamento com Ricardo
iniciou uma decadência irreversível a partir do momento em que percebi que ele
atendia meus pedidos como um cachorrinho atende a seu dono. Em nossas relações
sexuais, se eu pedisse para chamá-lo de Pedro ou Antônio, se quisesse estar por
cima durante o ano todo ou se recusasse seus chamados alegando as coisas mais
absurdas e ridículas, ele não hesitaria um segundo em me atender.
Acabamos nos separando, a
despeito de toda a argumentação e insistência contrária dele. Eu estava esgotada
daquele relacionamento insosso e monótono, além de desiludida e desempregada.
Após cerca de 20 dias
comecei a trabalhar num escritório de um jovem advogado, recém-formado, 25
anos. Marcos Vinícius, um homem agradabilíssimo, alto, forte, inteligente,
cabelos e olhos castanhos, mantinha um namoro há 10 meses, mas um dia
confessou-me não amar realmente a namorada.
Eu me sentia fortemente
atraída por ele, já não podia mais esconder, sua presença era um alívio para a
angústia que sentia interiormente, talvez um pouco pela abstinência sexual em
que me encontrava. Não me continha de ansiedade nas horas de folga, me vestia
de forma cada vez mais provocante, lançava-lhe olhares maliciosos e se ele me
pedisse para trabalhar até de madrugada todos os dias, aceitaria, desde que
fosse ao lado dele, sentindo seu cheiro, ouvindo sua voz e contemplando seu
peito largo e seus lábios grossos e excitantes.
Numa quinta-feira, ele
consultou-me se poderia ficar até as 20:00 h, disse que precisava terminar de
aprontar um processo com urgência e queria que eu o revisasse e deixasse-o
pronto para o dia seguinte. Aceitei com um brilho no olhar e um friozinho na
barriga incomum para uma mulher com minha experiência.
Por volta das 20:10 h,
entrei em sua sala para entregar o processo, para minha surpresa, ele me sorriu
docemente, afinal, até ali tinha sido sempre uma pessoa extremamente cautelosa
para comigo. Começamos a conversar, falei a respeito de meu extinto casamento,
ele me ofereceu um drink e quando percebi, já estávamos num beijo ardente,
voraz, louco...
Ele me deitou em sua mesa,
apagou a luz do escritório, deixando apenas a lâmpada de sua mesa, me despiu
com violência, quase rasgando minha roupa. Em um segundo vi-o nu em minha
frente, segurando o cacete duro e grosso. Eu estava atônita com seus movimentos
rudes e decididos.
Sugou meus seios de forma
impiedosa, passou pela minha barriga e terminou em minha bucetinha. Subiu na
mesa e praticamente impôs seu pau em minha boca. Aquele 69 estava me deixando louca,
sua vara era grossa, potente, latejava em minha língua.
Enquanto isso, me sugava
os grandes e pequenos lábios e mordiscava o clitóris num ritmo alucinante, com
uma vontade incrível, parecia raiva...Gozamos praticamente juntos, berrando
como dois animais selvagens.
“Agora é minha vez,
pensei”, tentando passar para cima e cavalgá-lo da forma que eu mais gostava de
fazer. Para minha surpresa, ele resistiu, me forçando a deitar-se de bruços,
levantou meus quadris e numa estocada firme e vigorosa enterrou toda sua vara
dentro de minha xota.
Gritei dolorosamente,
sentindo suas bolas querendo entrarem junto, não estava acostumada com todo
aquele volume, o pau do meu ex era bem menor, além do mais ele nunca colocava
tudo sem eu pedir.
O vai-e-vém foi breve, porém
quase sufocante. Ele bombava com força, enterrava tudo com decisão e energia
para abaixar no meu ouvido e dizer enquanto mordia minha orelha:
- “Vou te foder toda,
cadela!”.
Aquilo me deixava louca,
sentia falta de ar, fechava os olhos, não podia acreditar... Aquela forma
bárbara, enérgica de trepar era absolutamente inédita para mim e ao mesmo tempo
em que estranhava não posso deixar de dizer que estava adorando...
Gozou em cima de minhas
costas, gemendo junto comigo, que sentindo seu esperma quente em cima de mim,
semi-desmaiada, só enxergava algumas sombras na minha frente...
Depois de alguns minutos,
vi-o abrindo uma pequena gaveta e pegando um tubo de pomada. Eu estava cansada,
um pouco zonza, mas percebi o que ele exatamente iria fazer. Pensei em levantar-me
e vestir-me, contrariá-lo, pois nunca tinha levado no cuzinho. Meu ex tinha
pedido apenas uma vez e diante da minha recusa nunca mais tentou. Só que me
faltava forças e, acho que no fundo, estava louquinha para sentir aquele membro
maravilhoso dentro de meu rabinho.
Ele deitou-se por cima de
mim, beijando suavemente minha nuca, enquanto passava a pomada delicadamente em
meu cuzinho. Fiquei de quatro com sua ajuda e apenas tive tempo de pedir para
ir com calma, pois, Marcos Vinícius após colocar a cabeça e firmar-se em cima
de mim, enfiou de uma vez, sem dó diante de um urro comprido e alto que soltei,
sentindo aquele caralho me rasgando toda...
Bombou com mais firmeza
ainda, era uma sensação deliciosa sentir suas bolas quentes batendo em meu
rabo, meu cuzinho já aceitava aquela invasão rude e inesperada...
Seu esperma encheu meu
ânus em poucos minutos e desta vez, desmaiei de verdade, num orgasmo
fantástico, delirante...
Quando acordei, ele estava
deitado ao meu lado, acariciando meu traseiro e dizendo que nunca tinha comido
uma buceta e um cuzinho como aqueles...
Já passava das 23:30 h
quando fomos embora. Hoje ele é um homem casado, recentemente foi papai e
ampliou o escritório. Eu trabalho atualmente em uma multinacional, me casei
novamente e algumas vezes por mês vou até o escritório de Marcos Vinícius para
“revisar alguns processos”.
- Enviado ao Te Contos por Catarina
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