segunda-feira, 8 de novembro de 2021

Foi a minha maior loucura.

 By; Profesora

Sou professora secundaria do estado, tenho 32 anos, me divorciei ha 3 anos, meu marido conheceu outra mulher e simplesmente me deixou.

Todos me acham bonita, sou quase loura natural, olhos claros, pele clara, e um corpo normal ate sedento de carinho e amor.

Eu vivia concentrada no meu trabalho, apos a separaçao fiquei muito triste, e nao tinha muito interesse em quase nada. Quando iniciou o ano letivo, ja no primeiro dia de aula, na terceira serie, notei aquele garoto, pra mim com aparencia e um jeito todo especial, quieto, serio, nao brincava na aula e quando eu falava ele me olhava fixamente.

O fato de te-lo notado era seu tamanho, um pouco maior que os outros, tinha 16 anos, estava um ano atrasado para a serie, e parecia muito timido. Passei a nota-lo pelas redaçoes e a perceber que sua timidez o incomodava as vezes. Quando o chamava pra ler alguma coisa ele ficava muito vermelho e envergonhado. Juninho era assim mesmo, e fui me acostumando com ele e todos da sala de aula. A seu pedido, Juninho passou a sentar na primeira fila, alegando problemas de visao, e trocou com um coleguinha de lugar.

No decorrer dos dias o olhar desse menino passou a me intrigar, porque eu percebia que ele so olhava na altura da minha buceta. Eu usava calças jeans e bata que vivia sempre aberta. Juninho fitava diretamente ali, eu sabia, eu sentia, diretamente na minha buceta, era ali seu alvo. Resolvi um dia fechar a capa e prestei atençao nele, e sua feiçao era de raiva, ele olhava a capa e me olhava como quem dissesse, “tira isso daí”...

Um dia eu deveria sair apos as aulas para ir ao forum, e fui trabalhar de saia. Juninho quando me viu assim, ficou vermelho e nao tirava os olhos das minhas pernas, eu olhava pra ele, enquanto olhava para minhas pernas e ele nem me via, so me enxergava da cintura pra baixo.

Quando o chamei para se levantar e ler, ele nao queria, ate que o fiz levantar e percebi porque. O volume embaixo das suas calças era bem visivel, e ele querendo disfarçar me fez perceber ainda mais a sua excitaçao. O mais interessante que apesar de uma sala cheia de alunos e alunas, ninguem tinha percebido nada. Fiquei com a imagem na cabeça, fui ao forum resolver meus problemas, e ao chegar em casa, me joguei no sofa e voltei a pensar no dia todo. Logo a imagem daquele menino veio a minha mente, e quando eu menos esparava estava passando a mao em minha buceta, fechando os olhos e a imagem daquele garoto veio a mente, e acabei me masturbando ali mesmo e pensando nele, sem querer.

Me condenei por estar virtualmente abusando de um menor, mas depois pensei sobre meu tesao, e achei que nao iria mais pensar naquilo. O que mais me intrigava era sua timidez, isso me deixava maluca. Sempre gostei de homens timidos, mas nunca um menino.

No outro dia, sem pensar muito, coloquei outra saia, e ao chegar a sala de aula, Juninho nao estava, senti um tremendo vazio me invadir, pensando que tivera me produzido de presente pra ele, e ele nao tinha vindo a aula, justo na minha aula!!!...

Comecei a dar materia, e de repente ele entrou meio afobado, tinha perdido uma conduçao e atrasou, pedindo licença, claro que concordei ele entrou e sentou, me comendo com seus olhos. Nessa altura minha calcinha estava molhadinha, eu ja sentia tesao por aquele garoto, o que fazer?... Um sentimento de culpa me invadia e ao mesmo tempo um enorme tesao me jogava de encontro as minhas necessidades e pudor. Juninho me secava com olhares timidos, provocantes pela expressao, e me deixava maluca.

Ao terminar a aula, lamentei pelo tempo passado tao rapidamente e aquela magica se perder ali no sinal. Sai rapido e fui ao banheiro dos professores, e se tivesse de calça comprida, teria feito vazar meu liquido, a calcinha estava ensopada, eu nem tinha percebido, coloquei um absorvente, e fui terminar minhas aulas em outra classe.

Chegando em casa, depois de tomar um lache rapido, comecei a fazer algumas arrumaçoes, tinha ficado so de calcinha, e nao demorou o fogo dos momentos olhando para aquele menino, voltou com maior intensidade, e no meio da minha sala, me masturbei mais uma vez pensando nele. Aquilo ja estava me deixando maluca, e eu sabia, que Juninho jamais iria tomar qualquer iniciativa, pela sua timidez.

Era um final de semana, eu nem tinha percebido isso, passaria o sabado e domingo, sem ve-lo, bem ate que foi bom, eu relaxaria um pouco, iria sair com amigas. Engano meu, saindo com amigas, voltei correndo pra casa, nao queria ver ninguem, homem algum, tinha em mente o Juninho, agora eu tinha certeza, aquele menino mexia com meu intimo de mulher, e nao sabia porque. Se falasse isso pra alguem seria chamada de maluca, tarada ou coisas assim.

Na segunda feira, sairiam as notas do primeiro mes, e ja nas provas sabia que Juninho tinha ido mal na minha e outras duas materias. NA reuniao de pais e mestres, conheci sua mae, muito simples, mas uma pessoa agradavel e muito educada, sugeri entao que viesse aos sabados para aulas de reforço, embora ainda nao fosse tempo pra isso. Durante as aulas daquela semana Juninho, pareceu mais solto e mais alegre, passando a sorrir mais pra mim. Eu ja me entregava ao seu olhar e passava a trocar sorrisos com ele. Apenas ficava atenta para nao despertar a classe para isso, seria tragico.

Marcada aula de recuperaçao para o sabado, aconteceu o que eu previa. Antes de sair coloquei uma saia meia larga, porem acima dos joelhos. Quando cheguei na sala de aula so estava ele, eu tremia dos pes a cabeça e rezava pra nao aparecer mais ninguem, aquele seria meu momento. Peguei a materia tremula, e passei no quadro pra ele copiar, letra horrivel e falta de atençao, eu so olhava pra ele e ele entrava no meu olhar, quase me derrubando no chao. Como uma timides de um garoto como aquele poderia mexer tanto com uma mulher como eu.

Puxei minha cadeira mais para o lado da sala, e me sentei de frente pra ele. Ele estava abaixado fazendo a liçao, entao mecanicamente abri um pouco as pernas, quando ele viu, ficou meio sem graça, mas olhava agora disfarçando, entao abri mais um pouquinho e ai tinha certeza que ele estava vendo minha calcinha. Juninho, ficou meio branco e tremulo, nao sabia o que fazer, e olhava minha calcinha como se estivesse vendo algo do outro mundo.

Bom pra ele devia ser mesmo, talvez ou quase certeza que ainda era virgem, e ai que eu me excitava mais ainda quando me ocorria isso, vendo sua inquietaçao, levantei e fui ate perto dele, e perguntei

- o que foi?

Ele abaixou a cabeça e nada disse, eu insisti, entao ele falou...

- Professora, a senhora e a pessoa mais bonita do mundo, e eu adoro a senhora....

Aquelas palavras me fizeram emocionar, e talvez me arrepender do que estava correndo pela minha cabeça, mas quando olhei para baixo o volume sob sua calça era grande e muito visivel. Baixinho cheguei pertinho dele e apontando para o volume, perguntei...

- Juninho!!! o que e isso ?...

Ele ficou sem jeito, nao respondeu nada, fui ate a porta, nao havia ninguem, voltei, e insisti na pergunta, e disse

- o que tem ai Juninho, me fala, o que isso, ai ?

Ele mais uma vez nao disse nada.

- Eu quero ver, me mostra ?

Timidamente ele pegou seu penis, por cima da calça e apertou e me olhando aquele garoto gozou dentro da calça. Nao tive duvidas, peguei ele coloquei no meu carro, fui a casa dele, falei com sua mae, que ele iria pra minha casa, pra tomar mais aulas, porque estava muito mal na materia, ela me agradeceu, e la fui eu pra minha loucura.

Chegando em casa, tomamos um refrigerante, e sentamos no sofa da sala, Juninho estava tremendo, peguei suas maos, geladas e suadas, e beijei seu rosto, ele corou mais ainda, fui beijando todo seu rosto, ele passou a retribuir ainda sem jeito me beijando no rosto tambem, peguei o cantinho da sua boca, e fui beijando seus labios, e aos poucos abrindo a sua boca, abri a minha e tocamos nossas linguas. Sua saliva doce e quente me alucinavam, eu bebia ela e tirava dele o ar que respirava, ele aprendeu rapido e passamos a nos beijar com certa furia.

Puxei sua calça, e a cueca ainda melecada dele mesmo, a tirei e ai exibiu um magnifico pinto, normal, porem grosso, ainda com a glande coberta por uma fimose ainda nao operada, limpinho, e que dava um aspecto que seria no futuro um pau bonito e grande, a ver pela sua idade.

Sem pensar, abocanhei aquele pinto, e chupei com todo meu tesao que sentia por aquele garoto, e o fiz gozar de novo, agora dentro da minha boca, em mim, eu bebi tudo, era delicioso, porque era puro, saboroso, com gosto de inocencia.

Tirei minha saia, e pedi pra ele tirar a minha calcinha, ele sentado e eu de pe em frente a ele, tremulo, ofegante, ele pegou com as duas maos, como se desnudasse uma joia valiosa, ao descer minha calcinha via a joia aparecendo ali a sua frente lhe sorrindo e leh desejando. Nua, ele apenas encostava a cabeça nela, eu o posicionei e o fiz beija-la, ele o fez, entao abri com as duas maos, lhe mostrando o caminho a seguir e onde chupar e onde mexer, ele tremia muito e fazia tudo que eu mandava, e fui chegando a um orgasmo fabuloso na boca daquele menino.

Em minutos, seu membro ja duro, apontando pra cima, me fez deitar no sofa, e traze-lo pra cima de mim, abrindo bem as pernas, eu queria engolir aquele garoto todinho, ajeitei seu pinto dentro de mim, e ele ai começou a se mexer devagar e cada vez mais rapido ate que o senti gozar dentro de mim, e acabei mais uma vez gozando junto com ele.

Foi divino, magistral, ele ficou dentro de mim, nao saiu, senti seu pinto amolecer e em poucos minutos a crescer novamente ali dentro, e sem tirar ele entao meteu gostoso ate gozar novamente, eu fui as nuvens e gozei com ele mais vezes.

Levantamos, tomamos banho e ai ficamos conversando, ele confessou que eu era a primeira mulher dele, e ele tinha adorado. Me disse ainda que na classe tinha varios garotos querendo me comer. Nos trocamos, entao tive uma ideia e combinei com ele, iria a sua casa pedir a sua mae se ele poderia me ajudar arrumar as coisas pra mudar e poderia dormir la.

O que foi feito e ela aceitou, eu ja estava mentindo a mae dele, isso ja era demais, mas tudo bem, ele estava agora comigo e ia ser meu ate o outro dia.

Voltamos pra casa, me troquei coloquei uma calcinha linda e um babydoll, ele adorou lhe arrumei uma cueca de seda, e ficamos no sofa nos beijando. A um certo momento ele alisava minha bunda, virei de bruços e deixei ele brincar por cima da calcinha e aos poucos ele foi tirando, tirando ate que fiquei so de baby doll, ele alisava e beijava a minha bunda, ...vi o que queria, brinquei com seu pinto ja duro, e o puxei pra cima de mim, e coloquei na minha bundinha, ele tremia ainda mais, a visao por tras da minha bunda eu ja sabia era muito bonita.

Juninho encaixou seu pinto e em poucas mexidas conseguiu enfiar tudo, e quando mexia eu ia ate as nuvens, aquilo era maravilhoso, quente, liso, com os movimentos eu me toquei e gozei antes dele, e enquanto ele bombava a todo vapor no meu rabinho, deu uma estocada mais forte e gozou, senti seu liquido quente la dentro e seus gemidos, que me fizeram gozar de novo.

Eu estava ha mais de ano sem meu homem e aquele garoto me preenchia como tal. Nao queria que aquele momento acabasse nunca. Fomos nos deitar, e transamos de todos os jeitos a noite toda ate o dia amanhecer, e ja era domingo. Passamos o domingo todo juntos, e transamos novamente, mais vezes ate ele se esgotar.

Na segunda feira, foi mais tranquilo, e ai a maior surpresa da minha vida, a mae do Juninho veio me pedir se ele poderia ficar em casa uns dois dias, porque ela iria viajar e nao podia leva-lo., sem pestanejar, claro aceitei, e foram mais dois dias de gloria. Na escola ninguem nunca soube, ele foi cavalheiro em nunca ter contado a ninguem, o que o adorei ainda mais.

Juninho foi minha loucura e meu homem por quase o ano todo, ate no final do ano, ele mudou de escola e de bairro, vem sempre que pode me visitar, mas esta ficando mais distante, e aquela euforia toda que eu sentia, com seu afastamento tambem diminuiu bastante.

Os colegas dele de classe continuaram no ano seguinte., e ai vem outras historias. Ah...passei a coordenadora geral da escola, e com namorado novo e a vida seguindo.

  • Enviado ao Te Contos por Professora

 

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