By; Brandão
Me chamo Brandão tenho 31
anos, sou Policial Militar em Santa Catarina, da região do Vale do Itajaí, boa
aparência, 1,85 de altura, 76 Kg, moreno de olhos castanhos, nada de excepcional.
Normalmente em rondas com
a viatura, percebemos os olhares famintos de algumas mulheres que certamente
têm taras por uniformes/fardas.
Numa dessas rondas,
cruzamos por uma loira com aproximadamente 1,75, 59 kg, olhos azuis, bundinha
perfeitinha levemente arrebitada, seios não muito fartos mas apontados para o
céu. Quando passamos, não pude deixar de constatar o seu olhar; momento em que,
obviamente, fiz sinal para meu companheiro fazer o retorno.
Encontrei novamente ela,
parei e conversamos um tempinho, fiquei sabendo que a mesma era casada, mas que
seu marido não se preocupava se ela chegasse um pouco mais tarde em casa, já
que ele sempre trabalhava até por volta das 22:00 hs. Assim, convidei-a para uma
cervejinha após o serviço e, por volta das 19:30 hs, levei-a a um barzinho aqui
da cidade.
Conversa vai, conversa
vem, o assunto chegou em sexo, onde ela me confessou que não era realizada pelo
marido e que gostaria de transar com um policial militar fardado (uma de suas
taras). Não me fiz de rogado, passei no quartel, peguei minha farda e levei-a
até um motel.
Lá chegando a primeira
coisa que me pediu foi que eu colocasse a farde, sendo que ao terminar de me
vestir ela imediatamente começou a me beijar e acariciar o meu pau que, neste
momento, já estava em riste. Sem que eu tirasse uma peça sequer, ela começou a
descer, beijando - bem lentamente - meu pescoço, peito, barriga, abriu a
braguilha da calça, colocou meu membro pra fora e começou uma deslumbrante
chupada, digna de uma mulher que há tempos não tinha um bom relacionamento com
o marido.
Ela sugava como se o meu
pau fosse único, vez por outra dava lambidinhas no saco e subia até a cabeça,
abocanhado-o com sofreguidão. Aquilo estava me deixando louco, a ponto de quase
inundar aquela linda boquinha com todo o gozo que estava prestes a sair. Pedi a
ela que parasse um pouco e deixasse que eu fizesse um pouco de oral.
Comecei beijando
avidamente sua boca, sua nuca, dando pequenas mordidas em suas orelhas,
retirando delicadamente cada peça de sua roupa, deixando-a completamente a
minha mercê. Deitada, totalmente nua, puxei do meu cinto de serviço um par de algemas
e, sem que ela percebesse a minha intenção, puxei uma das mãos até a cabeceira
da cama e a algemei.
Desci até sua xoxotinha
que, neste instante, estava completamente molhada, piscando para minha língua
que estava prestes a torturá-la. Iniciei uma das chupadas mais demoradas da
minha vida, fazendo-a se contorcer e implorar para ser penetrada porém, sem
qualquer maneira de reagir, continuei a lambuzá-la e a provocá-la com minhas
lambidas.
Não aguentando, levantei
suas lindas pernas até meus ombros e a penetrei com toda calma e sutileza que
ela merecia, fazendo com que ela chorasse e implorasse para que meu pau
preenchesse aquela bucetinha.
Comecei um vai e vem com
maior intensidade, fazendo gemer e gritar de tanto tesão que sentira, não se
aguentando e anunciando o gozo que estava prestes a chegar. Notei a força com
puxava as algemas, tentando se libertar e me agarrar, mas tudo em vão. O gozo
chegou e um grito abafado por um beijo a fez se acalmar e se recobrar do
acontecido; ao que ela me disse ser a melhor transa que teria feito.
Porém, eu ainda não havia
gozado e ao reiniciar o vai e vem a virei de quatro, entrelaçando suas mãos,
ainda algemadas, deixando-a de joelhos sobre a cama. Posicionei o meu pau na
entrada da sua bocetinha e comecei novamente a penetrá-la, agora com mais vigor
e velocidade, fazendo com que novamente ela ficasse excitada.
Ao mesmo tempo, introduzia
levemente um dedo em seu cuzinho, demonstrando o interesse que estava prestes a
surgir. Tirei o meu pau da sua xoxotinha e comecei a lambuzar o seu cuzinho,
onde ela me disse ser virgem e que nunca se rendeu às solicitações de seu
marido, alegando que no cuzinho sentiria muita dor.
Tratando-a com carinho e
lhe dizendo que eu pararia qualquer movimento ao seu sinal, comecei a
introduzir o meu pau vagarosamente dentro de seu cuzinho úmido, parando a cada
avanço e deixando-a se acostumar com o volume. Fui introduzindo e ela fazendo
cara de quem estava sentindo um pouco de dor e prazer, quando comecei um vai e
vem com mais intensidade, socando minhas bolas e sua bunda, sendo correspondido
por um
- "AIIIIIII, QUE
DELÍCIAAAAA, NÃO PARAAAAAAA, AHHHHHH...".
Fui aumentando o vai e
vem, quase não conseguindo segurar o meu gozo, quando anuncio que vou gozar,
ela dizendo;
- "NÃO PARA, NÃO
PARA, QUE EU ESTOU GOZANDO, NÃO PARA, AHHHHH, QUE DELÍCIA, QUE PAU
GOSTOSO";
Quando digo que vou gozar
ela pede pra eu tirar do seu cuzinho que ela quer o meu pau na sua boca. Eu
retiro e rapidamente vou até sua boca gulosa que suga freneticamente o meu pau,
fazendo-o explodir num gozo nunca sentido por mim antes. Ela não deixou cair
nenhuma gota, e ficou lambendo a cabeça do meu pau satisfeita.
Retirei as algemas, ficamos
aos beijos na cama por uns tempinho ate que ela viu que já era quase hora dela
chegar em casa pois seu marido estaria perto de chegar, tomamos um banho
rapidinho e deixei ela pertinho de sua casa, já com um novo encontro marcado.
- Enviado ao Te Contos por Brandão
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