By; Erica
Meu nome é Érica, tenho 31
anos, casada com Paulo desde os 19, meu único homem até o caso que pretendo
lhes contar.
Eu sou morena
bronzeadíssima, cabelos longos, moro na Tijuca, Rio de Janeiro. Sou pequena,
com 1,56 de altura. Seios médios para grandes, xaninha apertada e quase
lisinha, e uma bundinha, modéstia à parte, deliciosa: grande e bem
arrebitada....
Minha relação com Paulo ia
bem. É um homem inteligente, e, de quebra, lindo. Na cama, me sentia
satisfeita, normalmente gozava com ele toda vez que transávamos.
Porém, acho que o longo
tempo de casados fez com que ficássemos mais amigos do que amantes, o que
diminuiu o fogo do nosso casamento. Além disso, ele é uma pessoa normalmente
consumida pelo trabalho e estudo, o que o leva a ficar ainda mais afastado. Obviamente,
me tornei uma mulher carente, pouco conversávamos, passamos a ter brigas
constantes, em suma: tivemos uma crise em nosso casamento.
Na tarde de 15 de Novembro
de 2019, saindo do banho, só de roupão, entrei na internet para bater um
papinho, como, aliás, era meu costume, o que compensava minha solidão. Lá, uma
pessoa insistia muito em falar comigo no facebook. Seu nome era André, tinha 28
anos e era de São Paulo, normalmente, não conversava com pessoas que não fossem
do Rio.
Porém, conversamos
deliciosamente por cerca de 3 horas, e tivemos que parar unicamente porque meu
marido chegou em casa, possuído por um raro tesão, apesar de estar adorando meu
paulista, eu não podia desperdiçar a chance que estava do meu lado, pois já não
transava havia 2 semanas, só tive tempo de dizer tchau pois o marido já estava
com a mão no meio das minhas pernas, e ostentando um bom volume na bermuda...
Transamos imediatamente,
sem chupação ou preliminares, deitei ele na cama, tamanho o meu tesão, e parti
para cima dele, encaixando seu pau dentro de mim, de uma vez, que entrou
inteiro com muita facilidade, tamanho o grau da minha excitação, dominei a
situação, e comecei a subir e descer, em um ritmo frenético, louco, típico de
uma mulher que não transa há muito tempo e está sedenta por um pau que a faça
gozar, infelizmente o marido gozou rápido demais.
Foi a primeira vez que
fiquei na mão, chupando o dedo, querendo mais ao invés de tentar uma segunda
para me satisfazer, dormiu até o dia seguinte...
Acordei no outro dia com a
mesma carência, e Paulo continuava pouco falando comigo em casa. Tivemos outra
discussão de manhã, e assim a vida seguiu, felizmente, tinha o celular do meu
paulista, para quem enviei msg e marcamos um encontro virtual no skype, e esses
encontros passaram a ser diários, todas as noites, sua conversa era envolvente,
ele me ouvia, me levou a falar dos meus problemas pessoais, me dava atenção e
isso continuou quando passamos a nos falar por ligação de voz, não deu outra:
me apaixonei por esse homem e a vida sexual com o marido, que já andava
devagar, parou...
Ele me achou uma morena
deliciosa, segundo suas próprias palavras, eu por outro lado, o achei
absolutamente maravilhoso, moreno, olhos claros, tinhas os cabelos lisos,
pretos, cheios, segundo ele, 1,75 de altura, o que faria de mim uma nanica
perto dele, ah, e um corpo belíssimo, um homem gostoso mesmo, o que me fez
apenas ficar ainda mais interessada nele.
Na noite de Natal de 2019,
nos falamos ao telefone, mais uma vez por horas, já que o marido não queria
sequer conversar comigo. Nesse dia, nossa conversa foi um pouco mais além, finalmente
após mais de um mês, falamos de sexo, perguntei o que ele faria com a morena da
foto se estivessem sozinhos, isso o deixou excitado, senti pela sua voz...
Nossa conversa seguiu, e a
medida em que falávamos, nos excitávamos mais e mais, perguntei sua posição
preferida, e ele disse, de 4, foi quando o desafiei, dizendo:
- "se você me pegasse
de quatro garanto que não aguentaria muito tempo, iria gozar rapidinho"
Ele me disse: - "você
não sabe do que sou capaz..."
Isso me deixou louca, e
certamente iríamos nos masturbar via fone, uma pena o marido ter acordado, e eu
ter que desligar rapidamente, claro que tive que conter meu tesão naquela
noite, mas eu já não estava aguentando mais, loucura suprema
No dia 27 de dezembro marcamos,
ele viria para o Rio unicamente para me ver. Tenho um apartamento minúsculo no
bairro do Catete, de minha avó, é realmente minúsculo, mas serviria plenamente
aos meus propósitos. A ansiedade tomou conta de mim, não aguentava mais
esperar, acho que pularia em cima dele assim que entrasse pela porta do ap, fiquei
excitada o dia inteiro, por diversas vezes durante o dia me peguei molhada, os
seios endurecidos, imaginando o grande momento...
Ele chegou às 7 da noite
no Rio, me ligou no celular e avisou que estaria chegando de táxi.
Hummmmmmm.... Surpreendentemente, quando ele chegou, não o ataquei, mantive um
pouco de compostura, nos abraçamos, ele entrou, batemos um papinho para quebrar
o gelo, e ele entrou no banho, também não o ataquei no banho, estava
comportadíssima, apesar de estar controlando um vulcão dentro de mim.
Que homem!!! E em breve
ele estaria nu, na minha cama, em cima de mim, me cobrindo inteira. Moço tímido,
tive que ataca-lo!!
Peguei na sua mão e pedi
para ele passar a mão no meu rosto, guiei sua mão pelo meu pescoço descendo um
pouco até meus seios, senti que ele tremeu, pedi para ele fechar os olhos, e
dessa vez eu comecei a explorar seu corpo, rosto, pescoço, peito, já sem camisa
(paulista no Rio quase morre de calor), me aproximei, e roubei um beijinho dele,
que foi o início de um beijo longo e excitante...
O vulcão estava liberto a
partir de agora, ele tentou tirar minha blusinha, não conseguindo eu mesmo o
fiz, exibindo meus seios fartos, mostrando a ele o quanto eu estava excitada, e
o quanto eu o queria. Os beijos continuaram, e nós fomos para o quarto, no
escurinho, a excitação atingiu seu grau máximo, ele tirou meu shortinho, me
deitou na cama, beijou meus seios, desceu pela minha barriga e descendo ainda
mais, foi tirando minha calcinha, eu estava louca, minha xaninha estava
pulsando, não podia esperar mais...
Senti ele se abaixando,
alojando-se entre minhas pernas, e finalmente, senti a língua do homem que eu
mais desejara na minha vida me tocando, passei a mão na minha xana, nunca havia
visto ela tão molhada, e nem meu grelinho tão duro e inchado, ele me chupou, me
fez rebolar e esfregar minha xana no seu rosto, suas mão eram grandes, me
segurando pela cintura, e eu gemia feito uma louca, sentindo ele mordendo meu
grelo, enfiando um, dois dedos la dentro...
Tanto tesão me deixou
alucinada, e, a exemplo do que fiz com meu marido poucas semanas antes, parti
para cima dele, querendo sentir finalmente uma vara me fodendo de novo, me
levantei imaginando seu pau, que provavelmente seria imenso, deveria estar
explodindo de duro, assim como o do meu marido na última vez em que transamos, estava
louca querendo o pau do homem por quem estava tão apaixonada me invadindo, me
possuindo e me penetrando fortemente...
Minha excitação só não foi
maior do que a minha decepção, não sei se foi o cansaço da viagem de 6 horas,
ou a ansiedade de um encontro tão esperado, mas o meu paulista, infelizmente,
não funcionou, BROXOU!
Nós dois no escuro, loucos
de tesão no nosso primeiro encontro, mas sem poder consumar o ato, uma situação
que somente quem passou por isso sabe o que é...
Tentei reanimá-lo, passei
minha mão, coloquei ele na minha boca, molinho, sem resposta nenhuma, tanta
expectativa acabou em nada, deitei ao seu lado e disse que só o fato de estar
sentindo seu corpo junto ao meu já estava me fazendo feliz e isso não era
mentira, eu realmente estava feliz, e certa da minha paixão, mas o sexo fez
muita falta nessa noite...
Adormecemos abraçados
porem durante o sono, algo mágico aconteceu, eu dormia de ladinho, de costas
para ele, de repente fui acordada por um abraço delicioso, digno de um HOMEM
que veio para foder aquela mulher casada que estava louca para ser fodida por
ele, seu abraço por trás, seu braço me envolvendo, sua mão acariciando meu seio,
uma mordida na orelha e uma voz bem baixinha no meu ouvido, dizendo
- "quero você"
Foi o suficiente para me
molhar imediatamente, claro que, por outro lado, uma pergunta insistia: será
que agora vai? A resposta não demorou, senti algo forçando a entrada da minha
xaninha apertada, duro e quente, finalmente aquele cacete que tanto imaginei
estava em pé, pronto para mim, uma pena estarmos no escuro, queria muito vê-lo,
mas melhor que ver, é poder sentir e podem ter certeza, eu senti, e muito...
Ainda na posição de
ladinho, abri um pouco minhas pernas, praticamente implorando pela penetração que
também não demorou, aquele pau era extremamente grosso, a cabeça deveria ser
enorme tamanha a dificuldade para ela entrar na minha xana, quando ela
finalmente entrou, pude sentir aquilo que tanto imaginei: o pau do homem por
quem estava tão apaixonada, me invadindo aos poucos, me enchendo, grosso,
alargando minha xotinha apertada, e ao mesmo tempo roçando no meu grelo duro,
inchadinho (que aliás é bem grandinho também), me fazendo gemer sem parar, apertando
meus seios, puxando meu corpo para junto dele...
Estiquei meu braço para
firmar meu corpo na parede, pois suas enfiadas estavam ficando fortes, fortes
como eu nunca havia recebido antes do marido, e como era delicioso seu pau, além
de grosso, senti que era muito grande, certamente bem maior que o do marido, não
estava acostumada com aquilo, um caralho tão duro, grande e grosso, me fodendo
com tanta força, não aguentei, e gozei deliciosamente...
Pedi para ele parar, a
falta de costume me fez achar que ele iria dar um tempo também, pois o marido
sempre dá, mas não, eu pude ver na penumbra aquele pau imenso, em pé me
esperando, me chamando pronto para mim, ainda com a xaninha ardendo, por causa
da comida que levei, me levantei e acendi a luz, e pude ver aquela maravilha
que tanto tempo esperei...
A cabeça era muito grande,
vermelha demais, brilhando com o molhado que ficou por ter me fodido há pouco, o
pau grosso mal caberia na minha boca, cheio de veias e como era grande, deveria
ter seus 20cm, finalmente pude cavalgar em cima daquele mastro, me encaixei com
dificuldade, queria muito aguentar tudo, sentar e esfregar meu grelinho no seu
corpo, mas não consegui sentar e engolir ele inteiro, cavalguei aquele caralho
mesmo assim, e como foi bom...
Apoiei minhas mãos no seu
peito, senti suas mãos segurando minha bundinha por baixo, me ajudando a subir
e descer, ele começou a me chamar de putinha, safada, cadelinha, o que me
deixou ainda mais excitada, acelerei as cavalgadas, subi e desci como louca, aguentando
aquela vara dentro de mim, gozei três vezes em cima dele e meu corpo não aguentou,
ficou mole, desfaleceu e pediu água para aquele macho que veio de SP só para me
foder...
Para minha surpresa,
aquele mastro não amoleceu, pelo contrário, parecia cada vez mais duro e minha
súplica por água não foi atendida: aquele homem era um verdadeiro tarado. Sem
dó do meu corpo já sem energia, ele me pegou à força, em um movimento rápido,
pela cintura, empinando minha bunda...
Meu Deus!!! Ele finalmente
me pegou de 4, do jeito que havíamos conversado, do jeito que eu havia
desafiado ele a me comer, ele estava possuído, um animal, a primeira estocada
que ele me deu, empurrando aquele monstro para dentro de mim de uma única vez
com muita força, me arrancou um grito alto, aquele grito que as mulheres
conhecem bem, daquela sensação de prazer misturada com aquela dor deliciosa, a
sensação de ter um pau que não se está dando conta dentro de si...
Ele começou aquele entra e
sai delicioso, cada vez mais fundo, cada vez mais rápido, entrando e saindo, a
cada enfiada ele me puxava pela minha bundinha, pela cintura, acho que para que
eu sentisse ele inteiro dentro de mim e eu senti suas bolas finalmente batendo
em mim, o cachorro, o safado enterrou TUDO me fazendo literalmente gritar, como
uma cadelinha ferida, sendo HUMILHADA PELO MACHO que estava me fodendo como uma
puta...
Perdi a conta do quanto
gritei naquela noite e perdi a conta também do quanto gozei com esse safado, ele
literalmente ACABOU comigo, o mais impressionante é que ele não gozou, seu pau
permanecia duro, como uma pedra, depois de me castigar por umas 3 horas e quase
me matar, ele foi tomado pela razão, e percebeu que eu não tinha mais condições
nenhuma para recebe-lo...
E o "gran
finale" aconteceu, com ele olhando para mim, me chamando de vadia, e
batendo uma punheta deliciosa para mim, mostrando que ele tinha ainda muito
mais gás para me foder pelo resto da madrugada se eu ainda tivesse forças para
aguentar com ele, mas eu estava lá em um estado lamentável, humilhada por ele,
a buceta ardendo, esfolada, queimando por dentro, acabada, somente assistindo
aquela cena fantástica, a situação se inverteu, ele explodindo de duro, cheio
de tesão, e era eu que não tinha mais força para ele, ele gozou, aliás jorrou
(provavelmente não fodia uma mulher há muito tempo), nos meus seios, toda
aquela porra acumulada, quentinha, agora escorrendo nos meus seios...
Nós dormimos até as 10 da
manhã daquele dia, abraçados, nos despedimos as 11 e meia da manhã na
rodoviária, meu casamento demorou para voltar aos eixos depois disso. O
paulista, além de ser uma pessoa linda, sexualmente era muito, mas muito melhor
que o marido, ainda vi meu paulista outras vezes, a lembrança daquele pau que
acabou comigo permaneceu por algum tempo, não aguentando a saudade e a carência
de sexo, pois passei a rejeitar meu marido, marcamos uma viagem, de uma semana,
em minha casa de praia, no final de janeiro, em Rio das Ostras (região dos
lagos no Rio de Janeiro). O meu marido trabalhando, e eu trabalhando muito
também...
Mas essa será uma outra
história...em breve contarei a vocês a semana mais dura que tive em minha vida...
Beijos a todos. Érica – RJ.
- Enviado ao Te Contos por Erica
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