quarta-feira, 31 de julho de 2019

Dias de Tesão (31/07/2019)

By: Ana, de Portugal

Olá, sou a Ana, sou brasileira mas, vivo em Portugal e este é o meu primeiro conto. Descobri este site nos meus muitos dias de pesquisa para “aliviar” a tensão… hoje estou num desses dias…
Não sei se algum dos leitores se vai identificar, mas nunca vos aconteceu estarem totalmente a arder sem nenhum motivo aparente? Com certeza que já, pois bem, a mim acontece-me diariamente uma tesão inexplicável.
Hoje, estou no trabalho (tenho uma loja de roupa) e estou completamente cheia de tesão, tudo me dá tesão…
Hoje o dia está calmo para compras então tive a manhã inteira para ler contos… adoro ler os vossos contos, aqueles em que imagino que sou a irmã de alguém que me está a foder a boquinha, a filha de alguém que está a tirar o cabaço ao meu cuzinho apertadinho, que sou eu a ter a minha primeira experiência lésbica, que sou eu a ser obrigada a beber leitinho… hmmmmm
Tudo isto leva a que inconscientemente a minha mão deslize, levante o meu vestido e me toque… primeiro ao de leve sobre o meu fio dental preto com um rendado que deixa transparecer os lábios vaginais…
O leve toque que dou sobre o tecido faz com que automaticamente morda os lábios e imagine alguém aqui comigo. Não resisto e puxo o fio para o lado e sinto, sinto o quão molhada estou e começo a acariciar o clítoris e sabe tão bem…
(Estou sempre de frente para a porta com medo que entre alguém de forma a que me possa recompor imediatamente)…
Não resisto e tiro o fio dental para que possa estar mais à vontade. Na cadeira, arqueio as costas e abro bem as pernas, com a umidade que sinto, imagino que está alguém a lamber-me, a chupar o meu grelinho, a introduzir levemente um dedo (e assim o faço), vou gemendo baixo e sempre à espreita.
Chegam clientes (sempre na parte melhor), atendo-os mas sempre com cuidado para não mostrar mais do que devia mas ansiosa para que se vão embora (nestas alturas quem é que se importa com as vendas?)…
Finalmente vão (e outros vêm mas felizmente são vendas rápidas)
Voltamos ao que interessa… acariciar-me…
Continuo a ler os vossos contos e a deliciar-me, a minha imaginação continua a fluir e os meus dedos vão explorando as minhas partes molhadas. Vou apertando ora um seio, ora o outro… Vou acariciando o clítoris mas nunca ao ponto de gozar… quando estou prestes a gozar, paro.
Hora de almoço e vou para casa.
Hoje chego mais cedo e abro às 13:30h em vez das habituais 14h. Como ainda é muito cedo entro e fecho a porta, deito-me no tapete perto do balcão que é impossível de ser visto tanto das montras como da porta e agora sim, levanto o vestido e toco-me, toco-me como desejava que alguém me tocasse.
Imagino alguém a mordiscar-me o clítoris enquanto enfia bem fundo um dedo até chegar ao meu ponto G… alguém que me lambe o cuzinho à espera que eu o deixe entrar… alguém que me aperte os seios com força, que enfie a língua dentro da minha boca e me faça implorar que me foda…
Alguém que ponha o pau para fora e me ordene que o abocanhe, que o chupe com vontade, que lamba dos testículos a cabeça de sua rola, alguém que me abra as pernas e me foda sem piedade, que me faça gemer bem alto, gritar, pedir, ordenar que me foda com força e que me faça vir…
Alguém que me vire de costas, me deixe o cuzinho vermelho com tantas palmadas e por fim me foda, que deixe o meu buraquinho completamente aberto e no fim que me deixe beber o leitinho que tanto anseio…
São pensamentos, desejos, vontades que me fazem explodir num gozo incrível.
E por agora, continuo as minhas leituras.
  • Enviado ao Te Contos por Ana, de Portugal

69 delicioso dentro do carro

By: Valeria

Me chamo Valeria, tenho 19 anos. Isso aconteceu uns meses atras. Era época de férias de final de ano, eu estava na casa de uma amiga, onde tinha uma festa de família. Ela morava em um condomínio fechado, aqueles com casas, e não apartamentos.
Ficamos conversando eu, ela, um primo dela, e um amigo desse primo; Daniel. A conversa foi normal, bebemos escondidas, rindo, batendo papo. Ela me disse que o primo dela queria ficar comigo e ela topava ficar com o tal do Daniel. Eu na verdade tinha gostado mais do Daniel, e não do primo dela, mas tudo bem.
Demos uma escapada da festa para uma área comum do condomínio, com parquinho para a criançada e tal. Fiquei contra a parede e acabei ficando com o prima dela. Ele até que beijava bem, mas não tinha aquele clima de querer continuar beijando ele. Mas, como boa amiga, continuei ficando com ele e ela com o tal do Daniel.
Resolvemos voltar para a festa. No caminho trocamos opiniões. Ela disse que não tinha curtido muito e eu também falei a verdade, que não estava interessada.
Não podíamos beber na festa, então pegamos bebidas escondidas e fomos para o carro desse Daniel. No banco da frente, Daniel e minha amiga. NO banco de trás, eu o primo. Ficamos conversando, papo furado, bebendo, um calor dentro do carro. O primo tinha uma mão boba e passava na minha coxa, deixei, não achei nada demais.
Nessa conversinhas, Daniel olhou para mim e fez um gesto tipo, “e aí? gostou do primo?”. 
Eu balancei a cabeça que não. O próprio Daniel fez o mesmo gesto sugerindo se rolaria com ele. Eu balancei a cabeça que sim. Rsrsrsrs.
Minha amiga sacou, e também como boa amiga, sugeriu para trocar de lugar, eu com ela. Trocamos, eu fiquei no banco da frente com Daniel, ela atras, com o primo. Ficamos conversando, até o primo sacar. Ele mesmo, acho que como bom amigo, chamou a prima, minha amiga para entrar.
Ficou com aquele clima de sem graça, eu sozinha com Daniel. Ele iniciou com um beijo gostoso, quase uma surpresa, lábios super macios. Beijei ele de volta com a mesma intensidade.
Ele beijava muito bem, uma língua ousada, movimentos sensuais, sentia um calor quando o beijava, acabei soltando uns gemidos baixos.
Ele sugeriu ir para um outro lugar, e ligou o carro. Não fomos longes, parou o carro em uma área mais isolado do condomínio, no estacionamento para visitante, no cantinho escuro.
Eu não tinha intenção nenhuma de rolar mais que beijos mas o corpo falou mais alto. Eu estava com um short jeans, não apertado, e um top, era verão, bem a vontade. Ele estava também de short e uma camiseta.
Voltamos a beijar, com aquele calor, os gemidos ficaram mais altos. Ele foi espertinho, safadinho. Senti a mão na coxa, me apertar, subir na cintura, na barriga, acariciando os seios por cima do top. Deixei. Continuei beijando.
A mão boba subiu e desceu de novo até a coxa. Foi subindo de novo, mais no centro e deu um apertão forte por cima da roupa, deixei rsrs. Estava sentindo aquele calor entras as pernas. Que situação, no carro, calor, beijo bom, imaginando onde que a mão dele iria passar.
Aquele mão quente entrou por baixo da blusa, passou pelo sutiã e deu uma apertada forte mas sem doer. Agora ele que gemeu alto me beijando. Senti a mão dele apalpar meus seios, um de cada vez, me puxando para mais perto sem parar de passar a língua na minha língua.
Os beijos deles foram para meu pescoço, com mordidas leves de fazer arrepiar toda, gemer, e apertar as costas dele. Ele sabia como provocar, bem devagar me levando a perder mais e mais o pudor.
As palavras safadas no meu ouvido, falando que meus peitos “eram muito durinhos, que estava louco para mamar neles”. Arrepiava toda e gemia, com aquela mão apertando e dedos safados acariciando meus bicos.
Ele mesmo puxou minha blusa por cima, meu sutiã já estava aberto. Ele inclinou, beijou meu pescoço, e foi dando beijinhos, descendo, segurando cada seio em cada mão ate começar a mamar como um bezerro. Eu não sabia onde colocar minhas mãos. Deixei ele devorar meus seios. Ele chupava os bicos com uma vontade, sugando, arrepiava e gemia, um faminto. Estava completamente disposta.
Beijou minha boca, meus seios babados, sentia aquela mão safada abrir minhas pernas e por baixo do short alisando minhas coxas, minha virilha, empurrando minha calcinha para o lado (que estava muito molhada), e alisar minha buceta encharcada. Eu gemia alto, sentindo aqueles dedos alisando meus lábios melados, provocando meu clitoris sensível, e discretamente enfiando um dedo fundo, me levando a loucura, so com aquela mão.
Mais palavras safadas entravam no meu ouvido, falando que minha “buceta estava deliciosa, molhada”. Eu apenas gemia com aquelas falas ousadas, sentindo ele me fazer tremer e quase rebolar na mão dele. Ele era muito experiente com aquela mão safada, estava sentindo muito prazer naquele carro quente.
Ele mesmo desfez o próprio short e tirou o pau duro para fora. Ele pegou minha mão e guiou até aquele membro tarado. Eu peguei, apertei e comecei a punhetar. Estava uma delicia na minha mão, duro, quente, meladinho na ponta. Ficamos beijando igual amantes no cio, gemendo, minhas pernas bem abertas, a mão dele ficando bem melada alisando minha buceta. Eu com aquele pau na mão, segurando e fazendo uma punheta deliciosa para ele.
Ele colocou as duas mãos no meu rosto, como namorada, parou de me beijar, olhando bem nos olhos, um olhar sensual e provocante. Alisou meu rosto com uma mão, a outra deslisou para minha nuca, me puxou devagar pra baixo, guiando minha boca para o membro dele duro para ser chupado.
Lembro que fui guiada, chegando cm por cm mais perto, cabeça vermelhada, molhada, cheiro forte de pau. Fechei os olhos, abri a boca, abocanhei o pau quase todo, gemendo. Ele soltou um gemido alto quando abocanhei. Sentia a mão na minha nuca, com um domínio gostoso empurrando e puxando, guiando minha cabeça, meus olhos fechados, deixando minha saliva acumular, criando um vácuo, sentindo aquele pau safado deslisar dentro e fora da minha boca, roçando minha língua. Ele gemia e eu também, ele realmente estava gostando da minha boca, me excitava. Tinha um gosto de pau, salgadinho, cheiro de sexo, pelos esfregando no meu rosto. Estava disposta.
A mão dele forte na minha nuca me guiando, quase fodendo minha boca, senti toda submissa. Ele me guiou para parar, parei. Abri os olhos, mas ainda cm daquele pau babado com minha cabeça no colo dele, olhando para ele e ele para mim. Ele foi muito safado.
Com a mão esquerda ele colocava e tirava o pau da minha boca, as vezes batendo com ele na minha língua. Com a mão direita ele beliscava devagar meus bicos, descia a mão e esfregava meu clitoris como um mestre, me fazendo gemer.
Ele pediu para eu tirar o short, tirei com calcinha e tudo, estava toda nua no banco da frente. Ele colocou de volta na minha boca, fiquei com o vai e vem, de lado, sentindo a mão dele alisar todo meu corpo, me comendo com os dedos.
Fomos para o banco de trás. Eu deitei, ele por cima, mas ninguém tinha camisinha e não estava disposta a arriscar. Mas o clima não esfriou.
Deitei com a cabeça no colo dele e voltei a chupar-lo. Chupava fundo e gemia, estava adorando tudo. Minhas apernas abertas para ele acessar e tocar onde quiser. Senti os dedos melados descer ate o bumbum, mas não protestei. Chupei com força sentindo o quanto ele era tarado. Alisou meu bumbum, ameaçando a enfiar a ponta do dedo. Sentia muito prazer pela ousadia dele.
Ele queria me chupar também, mas estava com receio de deixar, não sentindo toda limpa, mas ele insistiu e deixei. E que chupada!!!!!
Estava melada e quando ele colocou a língua no meu grelo, sensível, eu já quase gozei ali. Ele era experiente. Chupou e lambeu meu grelo me levando a rebolar com cada orgasmo na boca dele. Ele me segurava e acompanha meus movimentos, sugando, me deixando mais melada. Estava fraca, com calor.
Me chamou para fazer um 69, banco de trás apertado e pequeno mas conseguimos. Fui por cima, praticamente sentando com a buceta na boca dele, olhando para o pau duro igual pedra, ainda melado. Abri a boca e fui com tudo. Usei somente a boca, vai e vem, gemendo, cm por cm desaparecendo na minha boca. Ele abriu minha buceta e metia língua dentro e torturava meu clitoris. Estava querendo fazer ele gozar já.
Ele falou que estava pronto para gozar e eu continuei chupando. Ele falou que iria gozar na minha boca se eu não parasse. Continuei, não importava. Ele arreganhou meu bumbum e dava tapas, gemendo, falando que iria gozar. Isso me deixava com mais vontade ainda. Chupava e babava sem parar.
Ele gritou e senti o pau dele contrair e soltar aqueles jatos cremosos, grossos, salgados bem na minha boca, cobrindo minha língua. Não engoli mas continuei chupando, com a boca cheia de porra, ele gemendo, sensível.
Diminui o ritmo, com o pau ainda na boca, amolecendo, minha boca cheia de porra, abri a porta do carro e cuspi fora. Aquele gosto na boca, sai de cima e sentei do lado dele, ele deitado, sem forças também.
Nos vestimos, ficamos um pouco do lado de fora do carro, para refrescar, conversamos e trocamos telefones para futuros encontros, que acabaram rolando.
Voltamos para a casa de minha amiga, não contei tudo, disse que rolou amasso e ficamos por ai.
  • Enviado ao Te Contos por Valeria 

terça-feira, 30 de julho de 2019

Meu tesão em policial

By: Thatiana A.

Bom me chamo Thatiana A, e tenho 21 anos, sou morena, 1.60 e 55 kilos.
Passei minha infância morando em são João de Meriti na baixada fluminense e desde os meus 14 anos não conseguia esconder o calor que sentia quando passava uma viatura da polícia na minha frente, sempre tive muita vontade desde aquela época de ser dominada por um policial, as vezes eu rezava para eles me abordarem em alguma esquina para eu poder me insinuar para eles só que nunca acontecia…
Até que quando completei 18 anos minha mãe resolveu mudar para a zona norte do Rio, mas precisamente em Madureira,eu não estava muito animada pois estava terminando o ensino médio e sempre tive pavor de mudanças, até que não teve jeito é mudamos…
De imediato estranhei o local mas para minha surpresa conheci o Beto (*Alberto) um policial aposentado de 60 anos, morava ao lado de minha nova casa e com o passar dos dias descobri que era viúvo e morava ali tinha pouco tempo também…
Ele era Branco, calvo, alto e muito peludo, toda vez que eu o avistava em seu portão minha xoxota ficava meladinha e seios pontudos toda arrepiada só de imaginar aquele homem maduro em cima de mim, me penetrando bem fundo e mordendo meus seios com carinho
O tempo foi passando e a cada dia que passava eu o observava passo a passo, eu via ele levar mulheres para sua casa e como o muro era baixo qualquer movimento dele era monitorado por mim, como eu estudava pela manhã e minha mãe trabalhava à tarde, era como um ritual todo dia chegar do colégio e observar ele pelo muro.
Certo dia eu o avistei arrumando seu quintal com um shortinho que dava para ver seu volume e suas pernas peludas, tão peludas que parecia um urso, eu respirei fundo, tomei coragem e tirei toda minha roupa para tomar banho de sol ( na verdade para provocar ele), fiquei desfilando ali pelada até que ele me viu, fixou o olhar em mim, então tomei coragem, coloquei a toalha no chão e comecei ali mesmo uma ciririca, minha xota ficou tão lubrificada à ponto de meu dedo escorregar e meus seios ficarem durinhos, senti passos se aproximarem do muro e era ele, colocou o rosto no muro e disse:
-di,putinha… Você quer vir aqui em casa?
Eu meio nervosa disse: - fazer o que aí, moço?
Então ele disse:- não se faça de boba, senti que você quer me dar não é de hoje, sempre vejo você me vigiando, só que eu não imaginava o quão carnuda e rosada era sua bocetinha… Você quer vir ou não?
Eu na mesma hora disse: - claro,gostoso! Na verdade há dias que não tiro os olhos da sua mala
- então vem que o portão está aberto, disse ele…
Quando entrei em sua casa vi várias fotos na parede dele, muitas dele com a farda de policial… Ele entrou no banheiro e saiu completamente nú, que coroa lindo parecia um urso, ele me agarrou me deu beijo que quase me sugou por inteira, pediu para que eu abaixasse para fazer um boquete, abocanhei aquele pau que deveria ter uns 15 cm mas de cabeça bem grossa e rosada, fui sugando com muito carinho, ele dizendo que minha boca era carnuda, quente e macia, e que era para eu parar um pouco pois estava tão gostoso que ele não queria gozar naquela hora
Então parei e tirei a toalha que estava pois fui com tanta pressa que nem coloquei roupa fui só com a toalha que estava enrolada cobrindoeu corpo, ele abaixou e começou a lamber minha xoxota melada de prazer, eu não conseguia me conter e gemia, gemia de tanto prazer à ponto de eu esfregar a xota na cara dele, ele passava a língua no meu grelinho duro e brincava com a ponta da língua no meu grelo, fiquei toda melada e a cara dele toda lambuzada…
Deitei em sua cama e ele veio com um pote de lubrificante e lambuzou por todo seu cacete, eu fiquei com medo pois apesar de sempre ter desejado ser fodida por um policial, eu nunca tinha passado de umas ciriricas com o dedinho indicador
Quando eu disse ele ficou todo feliz e disse que faria da melhor forma possível, brincou mais um pouco com sua língua em meu grelinho duro e depois enfiou um dedo e eu gemia de prazer, depois dois dedos juntos e em seguida três, era tanto o tesão que a única coisa que conseguia sentir era prazer, então ele me colocou de frango assado e foi enfiando sua rola bem devagarinho, foi entrando apertado e aos poucos podia sentir aquela rola forçando as paredes da minha vagina
De início ardeu um pouco,já com toda rola dentro de mim ele me pediu para relaxar, em seguida foi iniciando um movimento de vai e vem bem gostoso e aquele desconforto foi sumindo e minha xota esquentando, ele foi aumentando a velocidade e aquele momento senti que os lábios da minha vagina engoliram todo o pau daquele urso delicioso, ele dizia que minha xota era quente e deliciosa
20 minutos depois ele não aguentou e gozou, eu fiquei chateada pois queria mais e ele pela idade não conseguiria dar outra foda tão rápido pois já estava ficando tarde, pulei o muro que dava acesso a minha casa pois não queria arriscar em sair da casa dele só de toalha e algum outro vizinho ver…
Depois disso eu arrumei um emprego e não consegui mais vê lo, pois estudava de manhã e trabalhava de tarde até a noite, um tempo depois ele se mudou e nunca mais o vi, apesar de ter sido tão rápido não consigo esquecer pois foi minha primeira vez, e o Beto foi muito carinhoso e atencioso comigo
Hoje eu ainda espero quem sabe encontrar algum policial safado que me faça sentir prazer e gozar igual ao Beto me fez… Não importa idade, basta ser policial e saber meter gostoso…
  • Enviado ao Te Contos por Thatiana A.

Traindo para descontar uma traição (27/07/2019)

By: Ângela

Meu nome é Ângela, sou morena clara, olhos verdes, 1,65m, 26 anos, 58 kg muito bem distribuídos. 
Vamos ao conto:
Sempre que tem uma ocasião especial para se comemorar, como aniversário de um ente querido, festa de final de ano, um feriado prolongado, eu e meu marido o Carlos, temos o costume de reunir a família numa chácara que possuímos na Região Metropolitana de Curitiba, lugar ideal para um final de semana junto à natureza e longe do agito da Cidade grande.                                                   
A casa principal da chácara fica no lugar mais alto do terreno. A casa do caseiro fica um pouco ao lado. A uns 50m da casa principal, mais abaixo, ficam três tanques de peixes e uma piscina de água natural, uma delícia no verão. Logo acima dos tanques uns 80 a 100m da casa, temos um pomar com bastantes variedades de frutas, que por ser uma exigência nossa, o caseiro mantém sempre limpo. Logo depois do pomar, o terreno é composto por matas nativas. 
Dentre as árvores frutíferas a que mais se destaca é uma mangueira alta e frondosa com galhos chegando quase ao chão, um ótimo lugar para uma metidinha bem gostosa longe do agito do pessoal. Já dei minha bucetinha várias vezes pro meu maridinho de baixo daquela mangueira. 
O lugar é ideal para uma rapidinha, pois quando escurece, da casa não da para ver muita coisa no pomar, mas de lá, da para ver todo o movimento da casa. 
Neste final de semana (27/07/2019) resolvemos reunir o pessoal na chácara para comemorarmos o aniversario da matriarca da família a dona Sônia avó do Carlos. 
Dona Sônia é um amor de pessoa e querida por todos. 
À noite o pessoal estava à vontade, pois rolava muita carne e bebidas, notei que meu marido não se separava da Adriana, mulher do meu primo, o Paulo. 
Adriana além de ser uma mulher muito linda tanto de corpo quanto de rosto, ela é extremamente simpática, alegre, e extrovertida. 
Adriana é morena clara, 1,75m, cabelos encaracolados um pouco abaixo dos ombros, olhos cor de mel, lábios carnudos, peitos bundas e peso na medida certa, nem a mais nem a menos, o tipo de mulher gostosona como os homens costumam dizer. 
Adriana é o tipo de mulher que se quiser, tem qualquer homem aos seus pés, é só estalar os dedos que eles vêm como cachorrinhos ao seu encontro abanando o rabinho. Eu não a culpo, pois ela é realmente encantadora.
Meu sexto sentido me alertou para ficar antenada, pois poderia rolar alguma coisa entre Adriana e Carlos naquela noite, e como costumo confiar nos meus instintos, resolvi observá-los à distância.
Lá pelas oito da noite notei que Carlos disfarçadamente caminhava rumo ao pomar, e, minutos depois Adriana desceu também. Eu tinha quase certeza do que iria rolar entre eles, e sabia com exatidão até o local onde Carlos a levaria.
Dei um tempo pra eles e resolvi verificar de perto se minhas suspeitas tinham fundamentos. Não poderia ir pelo mesmo caminho que fizeram, pois se Carlos tivesse levado a Adri para debaixo da mangueira, de lá dava pra ver todo o movimento e com certeza eles fugiriam do flagrante.
Por trás da casa principal tem uma trilha na mata nativa que leva até o pomar, então decidi que tinha que ser por ali que conseguiria chegar até eles sem ser notada, só que estava muito escuro e uma lanterna me denunciaria. 
Mesmo morrendo de medo, andei uns cem metros quase na escuridão para chegar onde pensei que estivessem, pois mesmo com iluminação nos tanques de peixes e no pomar, tinha trechos na mata que a luz quase não chegava. 
Chegando ao local, tive que fazer o mínimo de barulho possível, pois um ruído mais alto poderia atrapalhar meus planos. 
O pomar era iluminado por dois postes bem altos com lâmpadas potentes, e a mangueira ficava quase no final da plantação. Fui me esgueirando por entres as plantas frutíferas, e percebi que minhas suspeitas tinham fundamentos, pois logo ouvi gemidos que vinham da direção do pé de manga, e por ser uma árvore bem fechada com galhos quase até ao chão, não foi difícil chegar bem próximo deles sem notarem minha presença.
Já estava até angustiada para assistir de camarote uma sessão de sexo explícito promovido por Adriana e meu marido no nosso motelzinho particular.
Procurei um ângulo melhor de visão e a poucos metros, vi Adriana apoiada na mangueira de costa pro meu marido com a saia levantada e a bundinha empinada gemendo baixinho enquanto Carlos metia desesperadamente o pau na buceta dela. O tesão dos dois era tanto que Carlos nem se deu ao luxo de tirar a bermuda, apenas abriu o zíper tirou seu pau pra fora e mandou ver na bucetinha da Adri. A minúscula calcinha preta que a putinha usava estava agora quase caindo do bolso da bermuda do meu marido. 
Carlos castigava sem dó a bucetinha da Adriana alternando estocadas fortes e devagar, eu vou à loucura quando Carlos faz assim comigo e a vadia da Adri também estava adorando, pois a cadela gemia, jogava seus cabelos pros lados, jogava sua bundinha pra trás, dava pra ver a cara de satisfação do meu marido vendo aquele mulherão com uma bunda maravilhosa rebolando no seu pau como uma cobra mal matada.
Adriana dizia:
- Aiiiii Carlos, que delícia, me fode gostoso, uiiiiiiiiii, eu vou gozar!!!!
E com certeza a vadia gozou bem gostoso no pau do meu marido. Carlos parou de fuder a Adriana, ajoelhou-se a sua frente, abriu bem suas pernas e caiu de boca sugando todo o gozo daquela bucetinha. Adriana segurava a cabeça do Carlos e esfregava como louca a buceta na cara do meu marido dizendo: 
- Carlos, goza em mim pra gente voltar pra casa, pois podem notar nossa ausência. 
Carlos novamente se posicionou atrás da Adriana, cuspiu no cuzinho dela, enfiou dois dedos para lacear aquele buraquinho, então retirou seus dedos do cuzinho da Adriana, enterrou o pau na sua bucetinha deixando bem melado, retirou novamente e direcionou pro cuzinho da Adriana, pensei que a vadia fosse reclamar mais a puta arrebitou mais a bundinha para receber o pau do meu marido que não encontrou dificuldade nenhuma para a penetração, a vadia já estava acostumada a dar o cuzinho pros machos dela.
Carlos foi metendo devagar naquele cuzinho, e aos poucos foi aumentando o ritmo das estocadas enquanto Adriana jogava sua bundinha pra trás para receber até o talo o pau delicioso do meu marido. 
Cheguei a ficar com inveja da danada pela tranquilidade e naturalidade que ela recebia o pau do meu marido em seu cuzinho.
Lembro que no início quando percebi que Carlos era tarado pela minha bundinha e pedia apaixonadamente para liberar meu anelzinho, confesso muitas vezes cheguei a disfarçar meu choro entre gemidos para que não notasse meu sofrimento quando ele cheio de tesão me botava de quatro e fodia meu cuzinho de forma mais violenta, até hoje, mesmo acostumada com o tamanho do seu pau, ainda sinto certo desconforto mais mesmo assim libero meu rabinho sempre que ele procura, pois acho que o prazer é bem maior que o desconforto e amo sentir um cacete entrando no meu cuzinho, mesmo que seja ocasionalmente.
Mesmo eu e meu marido sendo liberais, confesso que fiquei com uma dor no peito vendo Adriana e Carlos naquela safadeza toda. Uma ponta de ciúme bateu forte no momento, mas mesmo assim meu tesão estava a mil, minha calcinha estava toda molhadinha na parte que cobre minha bucetinha, e eu que não sou de ferro, lentamente me masturbava com dois dedos enfiados na buceta enquanto o polegar massageava meu grelinho que estava inchado de tanto tesão.
Carlos metia forte no cuzinho da Adriana, podia escutar de longe a batida dos dois corpos se encontrando tamanha a força que Carlos a possuía. 
Adriana dizia com voz melosa:
- Goza na minha bundinha, goza meu gostoso, fode meu cuzinho fode!!!
Carlos cravou as unhas na cintura da Adriana e socou fundo arregaçando-a e despejando uma quantidade imensa de porra no intestino dela que disse: 
- Como você é gostoso Carlos, pena que a Ângela não participa das nossas transas, já imaginou nós quatro juntos? Eu e você, e Paulo com a Ângela? 
Carlos respondeu:
- Conhecendo bem a Ângela acho que ela não toparia por serem da família. 
- Se não fosse, até poderia rolar algo entre a gente.
Não sei por que Carlos fez esse comentário a Adriana, pois já dei minha bucetinha varias vezes pro meu cunhadinho, e ele sabe disso.
Carlos devagar retirou seu pau do cuzinho da Adriana, e muita porra escorreu por entres as coxas torneadas e lindas daquela putinha insaciável.
Carlos se abaixou e sugou todo o gozo que teimava em escorrer pelas pernas da Adriana.
Após ter dado um trato na bucetinha e no cuzinho da Adriana deixando sem nenhum vestígio que os denunciassem, Adriana para retribuir, a joelhou-se e sem nenhum pudor abocanhou o pau do meu marido sugando e limpando por completamente.
Os dois depois de se limparem, saíram sorrateiramente para voltar a casa.
Quando chegaram à piscina, Carlos deu um tempo e Adriana seguiu sozinha. Logo depois meu marido subiu também.
Ainda estava com a mão acariciando minha bucetinha quando uma voz masculina por trás de mim perguntou:
- E daí, gostou do que viu?
Meu coração quase veio parar na boca tamanho o susto que levei. Dei um grito e se não fosse amparada pelos braços forte do meu primo o marido da Adriana, teria ido ao chão, pois minhas pernas tremiam sem parar. 
- Calma Ângela, me desculpa, não pensei que se assustaria assim, calma!
Desculpe-me novamente, pensei que tinha me visto!
A voz calma e melodiosa do Paulo de certa forma foi me acalmando e aos pouco fui voltando ao normal.
Ainda envolvida pelo abraço carinhoso do meu primo, fui relaxando e rimos muito logo depois.
- Desde quando você estava aqui? Perguntei.
- Adriana me disse que vinha aqui com o Carlos, então cheguei antes deles. 
- Vi quando você chegou, e como não saberia como reagiria fiquei quieto, pois se desse alguma coisa errada sairia sem você perceber minha presença.
- Então você sabia que a Adriana ia transar com o Carlos aqui?
- Sim, não temos segredos entre nós! Sabia sim.
Não sei o porquê da surpresa, pois sei que você e o Carlos também têm um relacionamento aberto, e além do mais, adoro ver a Adriana transando com outro homem, só que tem que ser com meu consentimento é claro.
- Foi o Carlos que te contou sobre nosso relacionamento? 
Fiquei em dúvida, pois poderia ter sido meu cunhadinho.
- Foi sim! Há tempos venho falando com Carlos para incluir você também nas nossas transas, pois eu e a Adriana iríamos adorar! 
- Gozado, o Carlos nunca comentou nada comigo a respeito.
Eu e o Carlos não tínhamos segredos um com o outro, vai ver que não me contou por ciúme do Paulo ter sido meu primeiro namoradinho na infância.
No tempo que namorei o Paulo ainda éramos crianças, ele ainda era um pirralho. Nosso namoro na época o que tinha de mais picante era mão nos peitinhos, na bucetinha por cima da calcinha, e eu apertava seu pauzinho também por cima das calças enquanto rolava beijinho na boca.
Lembro do dia que estávamos a sós na casa dele, pois minha tia tinha saído com minha mãe, estava num maior amasso com ele então liberei meus peitinhos pra ele chupar. Inexperiente ainda Paulo me deixou com várias manchas nos peitos tamanhas a vontade que me chupava, fiquei mais ou menos uma semana sem entrar no banheiro com minha mãe até sumir por completamente suas marcas deixadas em mim.
Lembro que quando minha mãe e minha tia chegaram, Paulo correu pro seu quarto para trocar sua bermuda, pois tinha ficado uma mancha enorme nela. Paulo tinha acabado de gozar na minha mão. Também foi a primeira vez que senti o gosto de porra. Sempre tive a curiosidade de saber qual era o gosto, e não perdi a oportunidade de levar a mão na boca pra saber qual era o sabor. 
Essa foi à aventura mais picante entre eu e o Paulo. Tempo depois, meus tios se mudaram pra outro estado e perdemos contato, viemos a nos encontrarmos novamente quando éramos todos casados, mais ou menos, uns 15 anos depois.
Agora nós ali naquele local escuro, abraçados, com o tesão a flor da pele após termos presenciado nossos companheiros transando, não precisaria muita imaginação para saber as cenas dos próximos capítulos daquela novela que tinha iniciado há muito tempo, ainda na nossa infância.
Logo Paulo procurou meus lábios e nossas línguas duelavam em nossas bocas enquanto suas mãos passeavam por meu corpo tentando achar os caminhos perdidos que tinham percorrido tempo atrás. Minhas mãos sorrateiramente foram de encontro aquele membro que tinha me presenteado com a primeira ejaculação, na primeira punheta que toquei para um homem na minha vida.
Paulo levantou minha camiseta, abocanhou meus seios e chupava como um bebê faminto querendo saciar sua fome.
Paulo alternava leves mordidinhas nos bicos dos meus seios me levando ao delírio. A cada toque e a cada carícia, meu corpo correspondia com total plenitude reagindo em forma de espasmos, principalmente quando seus dedos penetraram minha bucetinha já toda meladinha pelo tesão e pelo desejo de senti-lo todinho dentro de mim. 
Bastaram alguns toques na minha bucetinha para que gozasse abundantemente molhando sua mão grande e forte. Paulo sentindo meu orgasmo, se abaixou e rapidamente tirou minha calcinha levando ao nariz para sentir o cheiro de uma fêmea no cio que acabara de gozar ao toque de seus dedos. 
Eu ainda de pé apoiada na mangueira, abri minhas pernas para que sua boca e sua língua pudessem explorar o máximo minhas entranhas. Sua língua brincava com meu grelinho e às vezes sentia ela bem fundo na minha bucetinha. Paulo sugava alucinadamente minha buceta. Eu gemia gostoso, e com sofreguidão segurava sua cabeça esfregando com força minha bucetinha naquela boca deliciosa que estava me matando de tanto prazer. 
Não demorou e meu corpo estremeceu descontroladamente lançando uma enorme quantidade do meu gozo na boca do Paulo que foi engolindo gota por gota como se fosse o líquido mais precioso do mundo. Minhas pernas bambearam e Paulo ajoelhado segurou firme minhas pernas ainda com o rosto colado na minha bucetinha dando beijinhos nela e fazendo carinho na minha bundinha como forma de agradecimento.
Paulo se levantou me abraçou forte e disse: 
- Quanto tempo perdido, meu Deus, como você continua gostosa Ângela!
- Você nem imagina a quantidade de punhetas que bati pensando em você na minha adolescência, principalmente depois que você me fez gozar na sua mão enquanto eu chupava seus peitinhos, lembra? 
- Claro que me lembro, pois foi muito difícil pra mim nossa separação, na verdade nunca consegui te esquecer, disse.
- Sabe que naquele dia eu descobri o sabor da sua porra? 
Paulo riu e disse: 
- Sua safadinha mentirosa, naquele dia você nem chupou meu pau! 
- Nem precisou, quando vi minha mão cheia com aquele líquido gosmento, minha curiosidade foi tanta que mesmo com um pouco de nojo, lambi um pouco, portanto, a primeira porra que saboreei na vida foi a sua! Rimos e tornamos a nos abraçarmos.
Após ter me recuperado, me ajoelhei na frente do Paulo e disse:
- Agora é minha vez de te retribuir.
Abaixei a bermuda do Paulo e vi um volume enorme sob sua cueca, acariciei aquele pedaço de carne por cima do tecido, e quando o libertei confesso que fiquei impressionado com o tamanho daquela ferramenta, em tamanho não era muito maior que a do Carlos, mas a grossura daquilo era algo fora do normal, bem maior e mais grossa de quando eu a peguei pela primeira vez.
Na verdade era bem proporcional ao seu tamanho, pois Paulo se tornou um belo exemplar de macho. 1,95m, 105 kg, moreno, pernas torneadas, uma bundinha linda de morrer, braços fortes, abdômen definido, uma caixa torácica de fazer inveja a qualquer homem, enfim, um homem lindo por dentro e por fora. 
Segurei com gosto aquela piroca e levei a boca pela primeira vez. Fui sugando a cabeça e punhetando com a mão o restante. Aquilo foi crescendo de forma assustadora que quase não cabia na minha boca, tive que abrir o máximo que pude para agasalhar aquela cabeçona em forma de cogumelo, onde saía um líquido salgadinho delicioso.
Paulo tentava meter na minha boquinha, mais era difícil pra mim, por isso, segurava com as duas mãos o que sobrara pra fora controlando suas investidas.
Eu tirava seu pau da boca e mordia em volta e sempre me deliciando com aquele líquido salgadinho que saía de forma abundante do cabeção daquela rola.
Segurei com as duas mãos e me abaixei lambendo toda extensão daquela tora até chegar aos seus testículos enormes onde engolia um por vez e chupava gostoso.
Paulo gemia e dizia o quanto estava bom minha boca ali. Sentindo que tinha descoberto seu ponto fraco, não me fiz de rogada e dei um trato caprichado naquela região. 
Enquanto minha língua brincava com seu saco escrotal, segurava com as mãos seu pau acima da minha cabeça. Olhei pra cima e vi a cara de prazer do Paulo que curtia cada chupada que dava em seus testículos. Com os olhos fechados ele pedia para eu continuar, pois nunca uma mulher tinha dedicado tanto tempo naquela região, dizia que eu tinha uma boquinha mágica e que estava adorando ser chupado por mim.
Depois de um tempo, voltei a dar atenção à cabeça daquela rola sugando e brincando com a língua tentando penetrá-la naquele pequeno orifício de onde saía aquele néctar tão delicioso. Paulo ia ao delírio, não aguentando mais, Paulo me puxou pelos cabelos, deu um beijo super molhado na minha boca e encostou-me na mangueira. 
Com uma das mãos levantou uma de minhas pernas, salivou sua outra mão e meteu três dedos na minha bucetinha que devido ao meu estado de excitação e lubrificação, entrou com folga acendendo ainda mais meu fogo que agora esperava ansiosa para ser penetrada por aquele pau gigantesco.
Paulo tirou seus dedos de dentro de mim, salivou novamente sua mão molhou bem sua rola e pude sentir aquela tora encostando-se na entrada da minha bucetinha que ardentemente aguardava para ser dilacerada por aquele invasor.
Quando senti a cabeçona tentando entrar na minha bucetinha, fui de encontro ao seu corpo para facilitar o máximo à penetração.
Não teve como evitar um gemido de prazer misturado com um pouco de desconforto quando aquela cabeçorra adentrou minha bucetinha. Paulo foi enfiando devagar aquela tora em mim, dava um tempo e forçava um pouco mais. Aquele pau ia entrando preenchendo cada espaço da minha vagina, até que senti a cabeça daquele monstro forçando meu útero, senti também seus testículos colados na minha bundinha e confesso que me deu certo orgulho por ter suportado tudo aquilo dentro de mim.
Naquele momento percebi que mesmo sendo um ser muito mais frágil, tinha o controle total e absoluto sobre aquele homenzarrão que não mediria esforços para tentar realizar qualquer pedido que fizese só para me satisfazer. 
Este é um dos super poderes que só nós as mulheres temos, e muitas não sabe usá-los adequadamente. 
Aos poucos, Paulo foi iniciando um vai e vem cadenciado, e minha vagina foi se acostumando com aquele intruso. Logo aquele desconforto que me causou no início da penetração, deu lugar a uma sensação maravilhosa, totalmente indescritível.
Minha bucetinha agora bem mais lubrificada recebia com certa facilidade aquela pica maravilhosa que me fazia gemer quando Paulo socava fundo e forte em mim.
Não tenho, não tive, e nunca terei preconceitos quanto a tamanho de pênis, pois nós mulheres sabemos que o tamanho não importa, e sim a cumplicidade do casal e a eficiência que o parceiro nos possui. 
Confesso que já tive orgasmos maravilhosos com namorados que não tinha um pau tão grande e nem tão grosso, mas a sensação de sentir um monstro invadindo minha bucetinha, é diferente de tudo que já vivi. Claro que nem todas as mulheres sentirão prazer com um pau enorme invadindo suas entranhas, mas aconselho a pelo menos uma vez na vida experimentar.
Paulo virou-me de costa pra ele. Enquanto me apoiava na mangueira com as mãos, empinava meu rabinho o máximo para receber cada centímetro daquela anaconda dentro de mim.
Paulo metia sem dó aquela tora em minha bucetinha que já não era tão pequena assim. 
Eu com uma mão tentava me apoiar na mangueira, com a outra mão tapava minha boca para evitar que meus gritos nos denunciassem tamanho o tesão que estava sentindo naquele momento. 
Eu dizia: 
- Gooooza Paulo!!! Você está me matando… Não aguento mais… Vou gozar… Uuuuiiii!!!!
O chão fugiu dos meus pés, minhas pernas bambearam e meu corpo foi invadido por uma onda de calor e frio ao mesmo tempo. Paulo percebendo que estava gozando, com suas mãos fortes e másculas, empalmou meus seios me segurou firme e me estocou forte e profundamente me apertando contra seu corpo.
Quando senti seu primeiro jato de porra inundando minha bucetinha, foi como se tivesse ligado um interruptor dentro de mim, a eletricidade passava por meu corpo em forma de espasmos. Paulo me apertava contra seu corpo beijando meu pescoço e minha nuca, enquanto me recuperava daqueles orgasmos múltiplos, alucinantes. 
Paulo continuou de pé agora encostado na mangueira, eu de costa pra ele curtia sua boca que mordia meu pescocinho e suas mãos apertando de forma carinhosamente meus seios enquanto seu pênis ainda duro descansava dentro da minha bucetinha.
Após um longo silêncio curtindo aquele momento, Paulo disse:
- Foi bom demais gata, como você é deliciosa.
- Estou adorando você dentro de mim, você também é delicioso!!! Disse.
Paulo se mexeu e seu pau agora mole saiu da minha bucetinha deixando um vazio enorme dentro de mim, também senti uma quantidade enorme de porra escorrer por minhas pernas. 
Peguei no pau do Paulo e disse a ele:
- Como ele cresceu né? Não me lembro dele deste tamanho e desta grossura. Nós éramos crianças na época Lembra? O tempo transformou nossos corpos. Você também passou por uma transformação incrível, está muito mais bonita muito mais tudo.
A mão do Paulo agora passeava por minha bundinha, senti quando ele enfiou um dedo na minha bucetinha molhando bem e direcionou pro meu cuzinho e foi penetrando devagar.
Olhei pra trás e disse:
- Vai tirando seu cavalinho da chuva que meu cuzinho não aguenta esta tora de jeito nenhum.
Paulo sorriu e disse: - Nada é impossível! Adriana também falou que nunca iria aguentar e hoje ela tira de letra.
- Por falar na Adriana, ela fala muito bem de você, que tal se juntar a nós para uma transa a três eu adoraria ver você e Adriana se esfregando, garanto que o Carlos também irá adorar. 
- Já pensou nós quatros no mesmo quarto? Trocas de casais, ménage feminino, masculino, dupla penetração, não iria ser muito prazeroso? 
- Vou pensar seriamente sobre isso, quando me acostumar com a idéia quem sabe talvez não possa rolar, mas agora vamos nos limparmos para retornarmos pra casa, já é tarde e podem sentir nossa falta.
Após termos nos limpado, caminhamos para os tanques que ficam a poucos metros da casa.
Pedi que Paulo fosse primeiro e fiquei meditando em tudo o que aconteceu ainda há pouco.
Nunca tive interesse sexual em mulher, pois sou apaixonada pelo sexo oposto. Resumindo, eu gosto mesmo é de homem. Gosto de sentir um pau gostoso na minha bucetinha, gosto do gosto da porra na minha boca, de vez em quando um pau entrando bem gostoso na minha bundinha.
Aquela idéia ficou martelando na minha cabeça, se fosse para me iniciar num bi feminino, Adriana seria a pessoa mais indicada para isso, ela além de ser linda, é uma pessoa de total confiança. Acho que não teria dificuldade nenhuma em me relacionar com ela na cama, talvez no início seja difícil pra mim me acostumar ao fato de chupar sua bucetinha, sentir sua língua entrando na minha bucetinha na minha boca e outras coisas que não estou ainda preparada, mas só o fato de ter o consentimento do meu marido e do gostoso do meu primo, tenho certeza absoluta que serei totalmente recompensada no ménage masculino quando teria dois garanhões me possuindo de tudo quanto é jeito. 
Vou esperar amadurecer esta idéia, e assim que estiver preparada e rolar alguma coisa, contarei pra vocês.
Beijos a todos e até mais.
Enviado ao Te Contos por Ângela

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