quinta-feira, 25 de julho de 2019

A trepada que ate hoje me faz ter o maior tesão

By: Ana Paula

Oi gente, eu me chamo Ana Paula. Pra começar amo deliciosamente os contos aqui, quero contar um fato que aconteceu comigo a um tempinho atras, cerca de 3 a 4 anos.
Eu tinha acabado de terminar o ensino médio, estava de férias e fui passar uns dias no interior, onde mora algumas pessoas da minha família. É uma cidade pequena, com bares e restaurantes, música ao vivo, e várias pessoas da capital visitam nos fim de semana. Tenho várias amizades lá, já que frequento desde sempre.
Nessas festas, festivais do interior acabei conhecendo um homem,  o Mauro, ele era charmoso, simpático, culto, muito bom de papo. Ele era professor de uma universidade e estava visitando uns parentes na cidade.
Ele chegou em mim, conversamos, foi um papo muito agradável. Adorei conversar com ele, um gentleman. Ficamos. Adorei o beijo dele.
Quando a noite terminou, ele me levou em casa, andou comigo, já que estava sozinha quase 1km. Ficamos conversando na porta de casa, trocando beijos, caricias, leves amassos.
No outro dis eu o vi na rua, cumprimentei, ele disse que queria me ver de novo, topei. Tinha gostado dele. Trocamos telefones mas nada de ele me ligar. Também não liguei para ele.
No outro fim de semana, na parte da tarde, estava em um barzinho, ele com amigos, eu com amigas, resolvi conversar com ele. O filho da puta mal me deu bola. Rsrsrs
Eu queria convidar-lo para ir para um sítio com minha turma. Até dei uma indireta que podia dormi por lá. Ele disse que iria embora para a cidade dele em breve e preferia estar com os amigos. Eu fiquei brava, não me deu atenção nenhuma. Voltei para mesa mas fiquei chateada, admito.
A noite, fui para um outro bar com música ao vivo e adivinha quem estava por lá. Mauro. Não dei bola, mas no fundo estava com muita vontade de ficar com ele. Não sabia como aproximar. Peguei um copo, fingi que estava bêbada, rsrsrs, e fui até ele.
Perguntei ele que dia que ele iria embora, ele respondeu que no próximo dia de manhã. Aí eu o perguntei se ele não me daria um beijo de despedida. Ele disse que sim, mas só se eu o desse algo em troca.
Eu perguntei o que? E ele disse o que eu tinha para oferecer?
Ai ai ai ai. E agora? Não tinha planos de fazer nada alem de ficar, mas não descartei a idea de rolar algo mais. Ele era um ótimo ficante, com certeza seria bom de cama.
Fodas.
Eu disse a ele que se ele estivesse de carro, eu conhecia um lugar para ir. Não podia levar ele para casa de minha família, e ele também não. E um motel não estava 100% acessível, era um pouco longe.
Ele pegou minha mão e foi até um amigo, e pediu a chave do carro. Não tinha como voltar atrás. Entramos em um Celta, antigos, duas portas, super pequeno, sabe?
Eu disse a ele para dirigir e direção ao morro grande da cidade. Eu conhecia um lugar isolado, escondido, por ter visitado antes, rsrsr.
Começamos a beijar bem gostoso. Ele já começou a passar mão nos meus seios e apertar. Eu levei minha mão por cima da calça dele e apertei também o membro que estava bem duro. Fomos para o banco de trás apertado.
Roupas começaram a sair, eu tirei minha blusa com sutiã e tudo, ele tirou a camisa. Senti aquela mão safada apertas or seios com vontade, com fome. Confirmei que ele era de muita pegada, beijos ousados, gemidos baixos, e mãos pelo meu corpo.
Comecei a abrir a calça dele e coloquei a mão la dentro, sentindo os pelos dele e puxei aquele pau duro para fora. Era um pau muito bonito, grande, grosso, peludo. Eu pessoalmente prefiro um pau de tamanho normal, mas não posso falar que não gosto de grande, acho até mais bonito,  grossinho, com uma cabeça de cogumelo, como diz algumas amigas.
Eu fiz o que era para fazer. Tirei a calça dele, com cueca, no escuro, aquele pau fazendo até sombra apontado para cima. Fui chupar.
E chupei.....muito.
Ele sentado, pelado, eu ainda de short, seios a mostra, deitada no colo dele. Abir a boca, fechei os olhos e abocanhei com vontade. Senti primeiro aquele cheiro forte de pau. Senti a cabeça grossa, com a pela macia deslisar nos meus lábios, me forçando a abrir muito a boca, até sentir deslisar na minha língua. Ele gemeu com minha boca quente.
Eu segurei na base forte e fiquei subindo e descendo minha cabeça, sendo guiada pelas mãos dele, engolindo o cabeçudo, aquele gostinho salgado, sentia os pelos dele fazer cocegas na minha bochecha.
Que delicia eu pensei. Que pau gostoso. Que homem gostoso.
Ele falava para eu continuar chupando, que estava adorando minha boca, para deixar o pau bem babado pq iria "estourar minha buceta". Essas frases são incentivos. Continuei e continuei. Deixei o pau dele todo babado, escorrendo. Minha boca cansou um pouco e subi para beijar aquela boca safada, mas continuei segurando, punhetando. Que potência na minha mão, que peso, que grosso, eu pensava.
Era minha vez, disse ele. Deitei, ele veio por cima e deu beijos e chupadas nos seios. Me chamou de vaquinha, mamando nos seios, puxando os bicos. Puxou meu short com tudo, estava toda depilada, recém depilada.
Ele passou um dedo na minha buceta que obiviamente ja estava toda molhada, elogiando, enfiando um dedo safado la no fundo. Que arrepio. Caiu de cara.
Minhas pernas bem abertas e aquele safado de boca na buceta. Que chupada!!!! Que lambida!!!!
Ahhhhhhhh eu torcia toda. Ele usava um dedo bem no fundo da minha buceta e chupava com vontade meu grelo. Não demorou e já gozei ali mesmo...torcendo toda. Ele continuou, me chupando, falando que minha buceta era deliciosa. Não aguentei e gozei de novo.....
Que chupada!
Ele subiu, entre minhas pernas, arreganhas. Dava para ver aquele pau duro ainda, melado, cheio de tesão, começou a bater com o pau na minha buceta forte. Eu sensível, dava gemidos, querendo muito ser comida por ele.
Ele fuçou no porta luvas e pegou a única camisinha, abriu e colocou no pau duro. Enquanto ele colocava a camisinha rompeu.
Ai ai ai ai. Que sorte!
Fodas!!!!
Falei que podia sem, ele topou e não arrependi. Ele posicionou aquele cabeça, senti aquela pressão, empurrando devagar. Pedi para entrar devagar. Entrou rasgando, cabeçudo mesmo, entrou devagar. Senti ele me abrindo toda. Entrou quase tudo, bem devagar um vai e vem. Estava toda preenchida, atolada de pau. Uma sensação de dor e prazer, mais prazer.
Ele segurou minhas pernas no alto, arreganhadas, e começou a dar estocadinhas no fundo. Que dor!!! mas também dava um tesão. 21cm de pau duro e safado dentro, empurrando, querendo entrar mais.
Vou sair arrombada hoje, pensei.
Mauro começou a bombar, já estava bem melada. Não sabia que era tão flexível nas pernas, parecia uma atriz porno com as pernas la em cima quase atras de minha cabeça. Me comia forte, minha comia fundo, me comia com vontade. Estava muito gostoso, estava naquele ponto de euforia, quase gozando, ele suando, eu também, eu toda aberta sendo usada, me arreganhando. Ele colocava os dedos na minha boca para eu chupar, apertava os seios, pegada maravilhosa.
Que homem safado.
Ele tirou o pau para fora, dava para ver o pau dele cremoso, sabe! Com acumulo de líquido da minha buceta, branquinho. O safado me puxou para chupar. Não importei. Que cheiro!!! Cheiro de sexo. Gosto de sexo. Chupei com vontade. Chupei sem pudor. Gemendo chupei ele como ele queria, sentindo minha buceta já arreganhada. Era dele.
Ele sentou no meio, me chamou para ir em cima. Fui pro colo, seios no rosto, encaixou gostoso, de frente para ele. Amarrei o cabelo e comecei a ser bem puta para ele. Estava com tesão enorme, preste a gozar mais.
Pensei em dar aquele chá de buceta nele. Cavalguei, esfregando, sentindo ele bem no fundo, meu grelo pressionando. Ele como rei. As mãos para o lado, observando eu cuidar bem do pau gostoso dele. Estava quase gozando. Continuei cavalgando, gemendo, olhando para ele. Segurei no ombro e senti aquela construção do orgasmo ate ele chegar. Gritei, sentindo a euforia no corpo, as pernas relaxar, buceta contrair, toda mole, agora bem devagar cavalgando nele. Ele alisando meu rosto, agora brincando com meus bicos. Que homem.
Ele me mandou virar. Sentei no colo dele ainda mas agora de costas. Sentia o pau no fundo, atolado, ele com uma mão no meu ombro, me mandou pular. Usei os bancos da frente para levantar e sentei, 21cm entrando e saindo.
Continuei, estava querendo gozar de novo, estava sentindo. Ele me deu tapas fortes no bumbum, para eu continuar, e não parei. Sentei com vontade, sendo arreganhada. Senti ele alisar meu bumbum e esfregar o dedão no cuzinho. Nem protestei, estava no clima. Senti meu cuzinho violado por aquele dedão safado, continuei pulando forte e senti uma outra gozada gostosa que me deixou mais fraquinha.
Não imaginava que ele seria tão gostoso, mas também acho que ele achou o mesmo.
Fiquei de 4. Estava louca para ele gozar já. Pensei, vou levar de 4 ate ele gozar. Encaixou gostoso e igual um coelho começou a me comer. Aiiiiiii eu gritava.
Me comeu forte de 4. Sentia la no fundo as estocadas. Não tinha muitos lugares para segurar. Segurei nos lados com ele me fodendo de 4...minha buceta aceitando tudo dentro. Sentia que iria gozar mais, mas não conseguia, mas estava delicioso aquele homem ali me comendo. Me batia no bumbum forte, me chamava de puta...e realmente me sentia uma puta.
Ele não conseguia gozar, cansou, eu já estava até dolorida, ele disse que quando bebia tinha dificuldade de gozar. E eu queria muito fazer ele gozar. É justo.
Nisso, o amigo dele liga pedindo o carro. Vestimos a roupa e voltamos para o local do bar. Minha buceta estava ardendo, arreganhada. Eu de mão dada com ele.
Fiquei chateada, queria que ele gozasse gostoso. O lugar estava vazio, fomos andando de mão dada, igual namorados em direção minha casa. No caminho tinha uma construção. Ele me puxou para dentro da porra da construção, entulho, escuros, mal acreditei.
Ele encostou na parede, tirou o pau pra fora e me chamou para chupar. Estava mole mas grosso ainda. Levei ele na boca e comecei um vai e vem bem ousado. Engolia quase tudo, sentindo ele ficar be duro na boca. Ele guiava minha cabeça no fundo, quase engasgava. Ele deu aquela fodidinha na minha boca, queria muito porra. Comecei a punhetar e olhar para ele, língua para fora, toda pornográfica, pedindo porra para ele.
"Me da porra aqui", apontava para língua.
Com toda sinceridade, queria muito ver ele gozar. Agachada, submissa, pau duro na boca, perguntei ele o que tinha que fazer para ele gozar, ele disse para continuar chupando e falando putaria e para me tocar com outra mão.
Levei uma mão para dentro do short e comecei a massagear meu grelo, coma outra mão batia punheta para ele e chupava com a boca. Foi bem puta para ajudar ele gozar. Olhos abertos, pau na boca, fiquei falando altas putarias.
Eu gemia, falando: "minha buceta está toda ardida, estou precisando levar porra na boca, goza aqui na putinha".
Levantei, abaixei o short e escorei na parede, tipo "batida" de polícia. Ele veio por trás e entrou rasgando. Começou a me comer, segurando meus cabelos e metendo forte, muito forte. Não podia gritar mas senti aquele pau me arrombar de novo. Quase que gozo, levei uns 10 minutos fortes ate ele cansar. Eu fui para chão de novo e voltei a chupar. mas infelizmente nada.
Ele se desculpou e falou que não era minha culpa, que era muito gostosa, mas a bebida atrapalhava a transa. Queria ver ele gozar. Abracei ele, mas não desisti. Falei bem sensual no ouvido dele. Falei algo que não tenho o costume de falar.
Peguei no pau dele duro, fui no ouvido:
"se me levar para um motel, deixo você estourar meu cuzinho".
Ele disse, "sério?".
Eu confirmei que sim. Nem pensei na grossura ou no fato de o motel mais próximo era quase 30 minutos de carro. Vestimos e fomos em direção a casa dele. Fiquei do lado de fora, ele entrou, e pegou a chave do carro de um dos parentes.
Entramos no carro, falei para ele a rodovia para pegar. Era puta para ele. Alisei ele, tirei o pau para fora e comecei a chupar. Deixei o pau dele bem babado já no inicio do trajeto. Ele falava que iria judiar do meu bumbum, continuei chupando todo tempo.
Chegamos no motel, a coitada da atendente perguntou que quarto queria, ele disse uma suite de luxo, e eu mamando, nem pensei. Deve ter achado que era uma prostituta.
Entramos no quarto, falei com ele que era bom tomarmos um banho quente gostoso. Alias, estávamos suados e eu queria limpar bastante a área.
Tomamos um banho gostoso, quente, beijando, me colocou contra a parede e lambeu meu bumbum todo...que banho de língua.
Saímos, secamos, fomos para a cama. Fizemos um 69 gostoso, eu em cima, chupando muito, ele chupando meu grelo e esfregando dedo no bumbum lambido.
Me colocou de 4 na cama, na beirada, bumbum arrebitado, pernas abertas. Ele abriu aqueles sachês de KY, fez lambança no meu bumbum, enfiou bem dentro bastante lubrificante. Eu de 4, olhando para frente, esperando o abuso anal. rsrs
Falei para ir devagar. Senti ele por trás, esfregou o pau no buraco. Respirei, relaxei, fechei os olhos. Senti ele entrar bem devagar, abrindo minhas pregas. Gritei. Gretei sim. Aquela tora de pau cabeçudo estava entrando no cuzinho. Eu estava sem fazer anal a meses, eu acho.
Foi bem devagar, segurava nas fronhas, e ele bem lento foi entrando, deslisando. Pedi para ele não tirar, para deixar dentro para eu acostumar. Estava doendo muito, mas aguentei, fui relaxando e deixando ele me usar. Respirava fundo, aguentando.
Trocamos de posição. Deitei de costas, pernas la em cima. Ele arreganhou e empurrou no cuzinho de novo, rasgando, mas com mais facilidade agora. Começou a dor bombadas....eu gemia e gritava. Era bem grosso. Comecei a pedir porra para ele, porra no cu, queria porra. Goza no meu, eu falava.
Voltei a ficar de 4, ele montou, bem fundo no bumbum, puxou os cabelos, fui uma égua para ele. E meteu fundo e forte. Ele começou a gemer alto falando que iria gozar. Pensei, finalmente.
Tirou o pau para fora, me virou e meu uma gozadas mais fartas que já vi no rosto, seios, cabelos, cama, etc. Eu abri a boca, mas levei jatos de porra mais no rosto e seios. Ele gemia e fazia umas caras de prazer. Caiu e deitou na cama, gemendo. Eu sentada, buceta ardendo, cu ardendo, suja de porra.
Fui tomar banho, ele foi atras, namoramos com beijos, conversamos. Estava exausta. Não aguentei ele.
Já era quase 5 da manhã, cheguei em casa, ardida. Acho que dormi 12 horas. Acordei ainda sensível.
  • Enviado ao Te Contos por Ana Paula

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