By: Ana Flavia
Sou a Ana Flavia, tenho 24 anos, sou morena, olhos e cabelos castanhos, 1.65 de altura, seios medios e bunda bem gostosa.
Tenho uma queda por homens maduros, os coroas, e muita tara por fazer oral, boquete, chupeta, mamada, gulosa….escolha o nome que achar melhor.
Sempre gostei de praticar oral, também receber, mas acredito que gosto mais de fazer. Fico bem excitada com um membro duro na boca, sentindo cada resposta do meu parceiro enquanto uso meus lábio,s boca, língua para deliciar e babar com um homem bem ousado. Sinto poderosa e sexy, sabendo que minhas ações estão dando aquele prazer imenso, resultando na minha própria excitação.
Hoje venho aqui contar de uma historia excitante, difícil de esquecer.
Foi minha primeira experiencia sexual no ambiente de trabalho, algo que acho que todas pessoas acabam tendo vontade e fantasia. Que homem aqui nunca desejou ter aquela secretaria gostosa, safada, provocante. E que mulher nunca desejou ser pega por aquela paquera no escritório?
Minha experiencia não foi igual de filmes eróticas. Não era secretaria e muito menos fui chantageada em fazer algo com alguém em uma posição de poder. Tudo aconteceu por pura e espontânea vontade, terminando com o gostinho salgado de esperma na boca.
Vamos lá.
Durante a faculdade, participei de um dos processos seletivos de estágio/trainee. Foi em uma empresa de engenharia de porte média. Vários prédio em um complexo grande, vários funcionários, um complexo muito bem organizado, tive ‘prazer’ de participar desse processo.
Meu parceiro, um dos gerentes da uma das áreas da empresa, não diretamente meu chefe, Leonardo. Um coroa na época de uns 53 anos, super culto, inteligente, bom de papo, aquela pessoa excelente de trocar idéias. Trabalhamos juntos em um projeto, aprendi bastante com ele a sua equipe, acabamos ficamos amigos ou colegas dentro da empresa.
Um homem de altura média, peso também, sempre cheiroso, simpático, confiante, exalava tensão e tesão.
Trocamos msg pessoais no dia a dia, piadas, memes, charges, etc. No chat interno da empresa, a conversa continuava durante o dia. Participamos de alguns happy hours, flertávamos, clima informal e gostoso. Sentia que ele me comia com os olhos, me abraçava apertado fora da empresa.
Nesse curto período de conversas, ficamos mais a vontade as brincadeiras, emails, conversas ficaram mais brincalhonas, no sentido de sexo. Piadas sobre sexo, sexualidade, até umas sem graças criticando uns aspectos do feminismo. Mas tudo, era tudo na brincadeira, com aquele tom e clima de sexo.
Nessas brincadeiras passamos a discutir sobre relações sexuais pelo chat da empresa, sobre o papel do homem e a mulher em relação ao sexo durante os dias de hoje e antigamente. Papo sério e agradável. Ele começou a brincar sobre sobre sexo no escritório, como ele já tinha comido mulheres da empresa na sala dele. Eu tentei descobrir quem, mas óbvio ele não falou. A conversa ficou mais séria, nem estava pensando nesse conteúdo se podia ser possível ser acessado pela equipe de TI. Ele disse:
- “Você também pode fazer parte dessa lista, rsrsr”
Eu respondi com risos também.
Sinceramente achei que era brincadeira dele, mas no fundo, confesso, fiquei interessada. Que ousadia, que fetiche, ser tipo aquela secretaria do chefe……mordi os lábios mas não comentei mais nada.
Eu recebi uma mensagem pedindo para eu acessar meu email particular. Ele me enviou uma foto dele no escritório com o pau duro exposto. Eu apenas sorri, mordendo os lábios. Enviei no chat uma mensagem para ele:
- “ta maluco, rsrsrs”.
Ele respondeu: - se gostar pode vim aqui na minha sala.
Fiquei com receio, como que iria lá? Para que? Como que funciona? Resisti dizendo que tinha medo e tal. Ele me respondeu.
- “Vem na minha sala, no almoxarifado, 12:30, vai estar quase todo mundo no almoço, vazio.”
Ai ai ai, o que eu faço. Eu estava interessada, sério. Mas… vou almoçar.
Almocei no restaurante da empresa, dentro do complexo, olhava o relógio, 12:20 fui ao banheiro. Pensando e pensando. Fodas.
12:30 desci para o escritório dele. Passei e peguei umas pastas, papeis para disfarçar e fui ate a sala do Leonardo. Realmente não tinha ninguém por perto. Bati na porta, ele falou para entrar. Ele fez uma cara de safado, de não acredito. Entrei, fechei a porta e sentei na cadeira na frente. Não sabia o que dizer. Estava esperando uma reação dele.
Ele levantou e falou que nos andássemos até uma sala de reunião, que a porta tem aquele placa que muda entre LIVRE/OCUPADA, mas sem tranca. Melhor, eu achei. Fomos ele na frente e eu atrás, conversando sobre coisas do trabalho, disfarçando.
Ele entrou primeiro e disse para trocar a placa para OCUPADO e fechei a porta. Sala de reunião pequena, uma mesa, 3 cadeiras, ar condicionado. Ele ligou o ar condicionado e sentamos, de frente para o outro.
- “Gostou do email?”, ele perguntou.
- “Sim, risos, achei interessante”, eu respondi.
- “Você não tem que fazer nada que não queira, entendeu?”, ele explicou.
Eu balancei a cabeça que sim, olhando para ele. O lado sem vergonha dele apareceu, um lado que eu tinha a impressão que escondia dentro dele. Ele passou a mão no meu rosto, fazendo caricias. Chegou mais perto e deu um beijo que quase derreti ali, quente, sensual, cheio de tesão.
- “vem aqui no chão”, ele me chamou.
Quase cai de joelhos entre as pernas dele, ele ainda com a mão no meu rosto fazendo caricias. Olhando bem nos meus olhos, ele falou para abrir a calça dele. Olhei para baixo e desfiz o botão, abaixei o zipper e puxei a calça para baixo com cueca e tudo. Me senti a puta naquela situação.
Subiu cheiro forte de pau, como estivesse brincando com ele, semi duro, um pouco suado, muito peludo, tamanho médio, mas cabeçudinho. Ele puxou minha cabeça para direto mamar-lo.
Fechei os olhos, abri a boca e abocanhei aquele pau quase todo. A mão dele foi para minha nuca puxando e empurrando, me guiando. Fui engolindo todo cm por cm, meu nariz chegando encostar no corpo dele.
Estava bem excitada, ali de joelhos deixando Leonardo, enfiar o pau todo na minha boca. Ele ficou duro e já não conseguia engolir todo. Mas sentia aquela cabeçona deslisar na minha língua e quase me sufocar.
Ele tirou da minha boca, olhou para mim, falando baixinho, quase sussurrando.
- “ Ta gostoso”?
Eu não tinha palavras, então balancei a cabeça que sim.
- “Quer mais”?
Também balancei a cabeça que sim.
Eu olhando para ele, ele pegou no pau duro, na base, roçava ele nos meus lábios. Eu coloquei a língua para fora e ele roçou forte na minha língua. Gosto de cheiro de pau. Ele falava bem baixinho olhando para mim…..
- “PUTA”.
Não respondia mas estava realmente adorando.
- “Fica olhando para mim, ele disse”.
Puxava minha cabeça e ficou observando o pau dele sumir na minha boca, empurrando pouco a pouco, estava toda submissa a ele nesse momento.
Fiquei olhando para ele o tempo todo, ele bem devagar, praticamente fodendo minha boca lendo os lábios deles, olhando para mim…
- “PUTA”
Pensava que sim……..muito puta.
Ele começou a desfazer minha blusa social, falando baixinho que queria ver meus peitos, deixei. Fiquei na posição, entre as pernas dele, pau duro e já babado. Ele abriu minha blusa e desfez meu sutiã. Apertou, passou a mão, falando baixinho que era gostosa, apena sorria, rsrsr.
Ele falou para passar o pau dele nos meus seios. Cheguei mais perto, seios a mostra, peguei no pau duro e comecei a punhetar devagar, olhando pro pau dele, cabeçudo. Ele levantou meu rosto pedindo para olhar para ele de novo.
Pau na mão, olhando para ele, continuo punhetando ele e começo a esfregar nos meus seios, nos bicos, no meio, fiquei mais a vontade, na verdade. Esfreguei com vontade, apertando o pau dele, olhando bem nos olhos.
Ele perguntou: - “quer porra nos seios?”
Eu respondi: - “ na boca”.
Ele me puxou mais uma vez e abocanhei com aquela safadeza. Engolindo com vontade o pau dele, segurando na base, punhetando e mamando a cabeça. As duas mãos dele foram para meu cabelo, me segurando querendo foder minha boca. Eu concentrei, não podia gemer, nem ele, e continuei a chupeta babada, levando quase tudo na boca sem largar a base, com punheta safada para ele.
Que homem gostoso, eu pensava. Que pau gostoso. Goza fdp, goza aqui na boca. Pensei apenas safadeza e foi o que eu recebi.
Senti ele me puxa, apertar minha nuca e senti aquele jato de porra quente invadir minha boca, lambuzar o céu da boca e cobrir minha língua, uma gosma grossa, salgada, ampla. Diminui o ritmo, soltei minha mão mas continuo com o vácuo no vai e vem bem devagar.
- “Engoli tudo putinha, engoli tudo para nao sujar”, ele disse.
Comecei a engolir devagar, sem tirar a boca ou abrir os olhos. Porra grossa, pegajosa. Ele soltou meu cabelo mas falou para continuar porque estava gostoso. Fez um vai e vem na minha boca, com aquele pau suado e gozado, que cheiro de pinto, nunca esqueço.
- “olha para mim”, ele disse
Eu ainda com o pau dele amolecendo todo na boca.
- “adorei sua boca sua safadinha, vou gozar muito nela, topa?”
Tirei o pau da boca e peguei, já mole, punhetando olhando para ele, sorrindo, diria envergonhada.
Coloquei meu sutiã, blusa, dei um ajuste no cabelo. Ficamos um pouco na sala e saímos como se nada tivesse acontecido.
Fui ao banheiro, aquele gosto de porra na boca, lavei o rosto, retoquei um pouco a maquiagem.
As conversas quentes continuaram no chat da empresa, e com certeza repetimos várias brincadeiras na empresa, levei várias gozadas na boca e poucas vezes em outro lugares, mas isso fica para outro conto.
Beijos e chupadas para todos.
- Enviado ao Te Contos por Ana Flavia
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