quarta-feira, 17 de julho de 2019

Brinquei de Puta Parte 1 em 28/06/19

By; Ursula Safada

Já escrevi antes, mas vou relembrar algumas coisas: tenho 42 anos, 1,60m com 51 kg, corpo equilibrado com uma bunda bem desenhada, seios muito pequenos, achatados e um rosto angelical.
Me divorciei faz pouco mais de um ano e mudei para SP. Nascida e criada num ambiente evangélico fervoroso no interior, casei virgem com 16 anos, meu 1º namorado e meu único homem até os 43 anos. Por conta de um câncer na minha garganta e um AVC do meu ex-marido, fique 12 anos em abstinência sexual.
Foi então que encontrei meu atual namorado/amante, o Tobias. É o 2º homem da minha vida. O segundo pau que experimentei. Com 55 anos, experiente e vivido, 1,89m com 88 kg, sarado e um pau maravilhoso de 18,5 x 5,5 cm. Por que eu sei essa medida? Por causa das camisinhas. Ele só usa XG. Sim, eu tive a pachorra de medir. A pica do meu ex-marido tinha 15,0 x 5,0.
Além de pica grande, sabe muito bem o que fazer com ela. Em pouco tempo me fez de sua puta. Antes eu podia contar nos dedos as vezes que conseguia gozar com meu ex-marido, agora não tem uma que ele não me faça gozar pelo menos 2 e as vezes 3.
O cu tem um capítulo à parte. Nunca tinha sido penetrada e meu ex nem sequer cogitava isso. Esse safado, foi pouco a pouco mexendo comigo até que na virada de ano deixei que pela 1ª vez penetrasse no meu cu. Gozei como uma louca, como já mencionei aqui mesmo em outro conto. Daí em diante nunca mais paramos com a prática. Hoje não vivo sem.
É um prazer diferente, profundo e arrepiante. Só quem pratica sabe do que estou falando. Bem, o safado sabe como mexer comigo. Ele sempre me faz pedir para comer meu cú. Ele adora ouvir quando eu falo:
- “Vem fuder o cu da sua puta, vem! Enterra essa pica maravilhosa até o talo no meu cu, vem….”
De vez em quando me come de ladinho e enfia 2 ou 3 dedos simultaneamente na minha buceta. Isso me leva à loucura. As vezes acho que vou desmaiar de tanto prazer.
Faz alguns meses a gente foi num sex-shop e adquirimos um vibrador exatamente igual à pica dele. Mesma medida e tudo mais. Adquirimos o hábito de enfiá-la na buceta na hora que ele come meu cu. Ele deixa o vibrador enfiado até o talo na buceta e encosta o pau na portinha. Com muito gel claro! Eu vou rebolando e sentindo ele me rasgar.
A sensação é divina. Um misto de dor e prazer vai tomando conta do meu corpo até atingir o orgasmo. É simplesmente delirante! A gente se fala muito nessas trepadas. Ele me xinga de puta! Eu o chamo de meu macho, meu garanhão e essas coisas que fazem aumentar mais ainda o nosso tesão.
As vezes ele fala para eu imaginar que o vibrador era uma outra pica de outro homem. Isso me excitava e ao mesmo tempo me intrigava. Será que ele quer que eu dê para outro? Será que ele quer armar um ménage masculino? Recentemente a gente começou a fantasiar pesado.
Um dia estávamos indo para casa e tinha umas putas na Av. Indianópolis. Combinamos de ele me deixar numa esquina para ver se aparecia “clientes” enquanto fazia retorno mais à frete…rs Adivinhem! Encheu! Talvez por eu estar mais bem vestida, com certa discrição, em 15 minutos tinha uma fila. Ele tinha me estimulado a olhar o pau dos caras. Eu me debruçava na janela e pedia para os “clientes” tirar o pau para fora. Nunca tinha visto tanto pau.
Aí apareceu um mulato muito bonito e elegante num carro importado. Era muito parecido fisicamente com meu macho, só que mais achocolatado. Quando ele tirou aquela maravilha morena para fora, não resisti! Devia tem uns 20 ou 21 cm. Comecei a bater-lhe uma punheta olhando nos olhos dele.
Nisso vi meu namorado piscando o farol. Foi muito rápido acho eu. Mal eu olhei para o nosso carro, o cara gozou. Mas gozou muito forte. Um pouco da porra espirrou no meu pescoço e muito, mas muito mesmo, na minha mão. Assustei, larguei tudo e corri para o nosso carro. Estava assustada, mas ao mesmo tempo minha buceta piscava de tesão. Entrei no carro e pedi que abrisse a minha bolsa para pegar um lenço. Olhei no seu rosto e ele também parecia assustado:
- O que aconteceu? Você está com porra escorrendo no seu pescoço!
Disse ele com um certo ar de nojo. Narrei rapidamente o episódio enquanto me limpava. Paramos num Mc Donalds para que eu pudesse me lavar no banheiro. Senti que no começo ele estava enojado, mas depois relaxou e riu muito com a história. Quando voltamos ao carro, mal começou a manobrar, tirou o pau e disse:
- Chupa sua puta! Caí de boca naquele pau e comecei a lembrar do pau do mulato.
Era algo imenso. Era como se fosse uma escala, o pau do meu ex-marido parecia ridículo perto do meu namorado, mas o mesmo acontecia agora com o do meu namorado ante aquele gigante de chocolate.
Ele começou a falar:
- gostou do pau do negão? Gostou? Quer sentir ele dentro de você? Quer sentir o gosto da porra dele na sua boca?
Ele dirigia com uma mão e com a outra enfiava dentro da minha buceta. Gozamos juntos. Quando senti o primeiro jato quente na minha garganta, gozei com os dedos dele na minha buceta. Eu estava ainda acabando de engolir sua porra quando ouvi:
- Quer mais? Quer se sentir mais puta? Quer pegar em outros paus?
Não sabia o que responder, mas o tesão começou a bater. Minha buceta piscava de medo e prazer. Ele manobrou o carro e voltou ao ponto. As “meninas” do ponto me olharam com um ar de reprovação e agressividade.
O Tobias percebeu, conversou com elas e deu $20,00 para cada uma delas. Voltou para o carro e disse:
- Desce! – Quero ver você pegando num monte de cacetes
Imediatamente, abriu a porta do carro e eu desci. Não deu 3 minutos e já tinha uma fila novamente. Minha buceta piscava loucamente.
Quando o primeiro carro encostou, tinham 2 caras. Ficaram perguntando se eu topava fazer um programa com os dois. Fiquei conversando um pouco sobre essas possibilidades, quando o motorista sacou seu carcete para fora. Era de um tamanho normal.
Comecei a punheta-lo e conversar com o acompanhante. Senti que ele iria gozar e fui tirar minha mão. Ele a segurou bem forte e a porra começou a jorrar. O acompanhante também tirou sua pica para fora. Pediu para eu fazer o mesmo. Quando fui dar a volta para me debruçar na janela do acompanhante, vi meu macho em pé, há uns 20 metros de distância e sorrindo.
Pisquei para ele. Em seguida coloquei meio corpo para dentro do carro e peguei naquele pau. Era grandinho. Regulava com o do Tobias. Minha mão ainda estava cheia de porra do motorista. Ele não ligou e nem eu.
Continuei batendo uma punheta e perguntando se ele gostava de comer cu. Ele não resistiu e esporrou com tudo. O primeiro jato veio na minha testa. Fechei os olhos instintivamente e senti o segundo e o terceiro mais fraco.
Acontece que ele tinha pego minha cabeça e forçado na direção do seu pau para eu chupa-lo. Virei o rosto e senti os demais jatos melando minha cara. Dei um grito e me desvencilhei das suas mãos. Vi o Tobias caminhando na minha direção e rindo da minha cara e das minhas mãos cheias de porra. Ele sacou um pacote de lenço do bolso do paletó e perguntou:
- Quer conhecer uma boate de swing agora? Quer saber?
ADOREI! Mas isso fica para um outro conto
  • Enviado ao Te Contos por Ursula Safada

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