quarta-feira, 31 de julho de 2019

69 delicioso dentro do carro

By: Valeria

Me chamo Valeria, tenho 19 anos. Isso aconteceu uns meses atras. Era época de férias de final de ano, eu estava na casa de uma amiga, onde tinha uma festa de família. Ela morava em um condomínio fechado, aqueles com casas, e não apartamentos.
Ficamos conversando eu, ela, um primo dela, e um amigo desse primo; Daniel. A conversa foi normal, bebemos escondidas, rindo, batendo papo. Ela me disse que o primo dela queria ficar comigo e ela topava ficar com o tal do Daniel. Eu na verdade tinha gostado mais do Daniel, e não do primo dela, mas tudo bem.
Demos uma escapada da festa para uma área comum do condomínio, com parquinho para a criançada e tal. Fiquei contra a parede e acabei ficando com o prima dela. Ele até que beijava bem, mas não tinha aquele clima de querer continuar beijando ele. Mas, como boa amiga, continuei ficando com ele e ela com o tal do Daniel.
Resolvemos voltar para a festa. No caminho trocamos opiniões. Ela disse que não tinha curtido muito e eu também falei a verdade, que não estava interessada.
Não podíamos beber na festa, então pegamos bebidas escondidas e fomos para o carro desse Daniel. No banco da frente, Daniel e minha amiga. NO banco de trás, eu o primo. Ficamos conversando, papo furado, bebendo, um calor dentro do carro. O primo tinha uma mão boba e passava na minha coxa, deixei, não achei nada demais.
Nessa conversinhas, Daniel olhou para mim e fez um gesto tipo, “e aí? gostou do primo?”. 
Eu balancei a cabeça que não. O próprio Daniel fez o mesmo gesto sugerindo se rolaria com ele. Eu balancei a cabeça que sim. Rsrsrsrs.
Minha amiga sacou, e também como boa amiga, sugeriu para trocar de lugar, eu com ela. Trocamos, eu fiquei no banco da frente com Daniel, ela atras, com o primo. Ficamos conversando, até o primo sacar. Ele mesmo, acho que como bom amigo, chamou a prima, minha amiga para entrar.
Ficou com aquele clima de sem graça, eu sozinha com Daniel. Ele iniciou com um beijo gostoso, quase uma surpresa, lábios super macios. Beijei ele de volta com a mesma intensidade.
Ele beijava muito bem, uma língua ousada, movimentos sensuais, sentia um calor quando o beijava, acabei soltando uns gemidos baixos.
Ele sugeriu ir para um outro lugar, e ligou o carro. Não fomos longes, parou o carro em uma área mais isolado do condomínio, no estacionamento para visitante, no cantinho escuro.
Eu não tinha intenção nenhuma de rolar mais que beijos mas o corpo falou mais alto. Eu estava com um short jeans, não apertado, e um top, era verão, bem a vontade. Ele estava também de short e uma camiseta.
Voltamos a beijar, com aquele calor, os gemidos ficaram mais altos. Ele foi espertinho, safadinho. Senti a mão na coxa, me apertar, subir na cintura, na barriga, acariciando os seios por cima do top. Deixei. Continuei beijando.
A mão boba subiu e desceu de novo até a coxa. Foi subindo de novo, mais no centro e deu um apertão forte por cima da roupa, deixei rsrs. Estava sentindo aquele calor entras as pernas. Que situação, no carro, calor, beijo bom, imaginando onde que a mão dele iria passar.
Aquele mão quente entrou por baixo da blusa, passou pelo sutiã e deu uma apertada forte mas sem doer. Agora ele que gemeu alto me beijando. Senti a mão dele apalpar meus seios, um de cada vez, me puxando para mais perto sem parar de passar a língua na minha língua.
Os beijos deles foram para meu pescoço, com mordidas leves de fazer arrepiar toda, gemer, e apertar as costas dele. Ele sabia como provocar, bem devagar me levando a perder mais e mais o pudor.
As palavras safadas no meu ouvido, falando que meus peitos “eram muito durinhos, que estava louco para mamar neles”. Arrepiava toda e gemia, com aquela mão apertando e dedos safados acariciando meus bicos.
Ele mesmo puxou minha blusa por cima, meu sutiã já estava aberto. Ele inclinou, beijou meu pescoço, e foi dando beijinhos, descendo, segurando cada seio em cada mão ate começar a mamar como um bezerro. Eu não sabia onde colocar minhas mãos. Deixei ele devorar meus seios. Ele chupava os bicos com uma vontade, sugando, arrepiava e gemia, um faminto. Estava completamente disposta.
Beijou minha boca, meus seios babados, sentia aquela mão safada abrir minhas pernas e por baixo do short alisando minhas coxas, minha virilha, empurrando minha calcinha para o lado (que estava muito molhada), e alisar minha buceta encharcada. Eu gemia alto, sentindo aqueles dedos alisando meus lábios melados, provocando meu clitoris sensível, e discretamente enfiando um dedo fundo, me levando a loucura, so com aquela mão.
Mais palavras safadas entravam no meu ouvido, falando que minha “buceta estava deliciosa, molhada”. Eu apenas gemia com aquelas falas ousadas, sentindo ele me fazer tremer e quase rebolar na mão dele. Ele era muito experiente com aquela mão safada, estava sentindo muito prazer naquele carro quente.
Ele mesmo desfez o próprio short e tirou o pau duro para fora. Ele pegou minha mão e guiou até aquele membro tarado. Eu peguei, apertei e comecei a punhetar. Estava uma delicia na minha mão, duro, quente, meladinho na ponta. Ficamos beijando igual amantes no cio, gemendo, minhas pernas bem abertas, a mão dele ficando bem melada alisando minha buceta. Eu com aquele pau na mão, segurando e fazendo uma punheta deliciosa para ele.
Ele colocou as duas mãos no meu rosto, como namorada, parou de me beijar, olhando bem nos olhos, um olhar sensual e provocante. Alisou meu rosto com uma mão, a outra deslisou para minha nuca, me puxou devagar pra baixo, guiando minha boca para o membro dele duro para ser chupado.
Lembro que fui guiada, chegando cm por cm mais perto, cabeça vermelhada, molhada, cheiro forte de pau. Fechei os olhos, abri a boca, abocanhei o pau quase todo, gemendo. Ele soltou um gemido alto quando abocanhei. Sentia a mão na minha nuca, com um domínio gostoso empurrando e puxando, guiando minha cabeça, meus olhos fechados, deixando minha saliva acumular, criando um vácuo, sentindo aquele pau safado deslisar dentro e fora da minha boca, roçando minha língua. Ele gemia e eu também, ele realmente estava gostando da minha boca, me excitava. Tinha um gosto de pau, salgadinho, cheiro de sexo, pelos esfregando no meu rosto. Estava disposta.
A mão dele forte na minha nuca me guiando, quase fodendo minha boca, senti toda submissa. Ele me guiou para parar, parei. Abri os olhos, mas ainda cm daquele pau babado com minha cabeça no colo dele, olhando para ele e ele para mim. Ele foi muito safado.
Com a mão esquerda ele colocava e tirava o pau da minha boca, as vezes batendo com ele na minha língua. Com a mão direita ele beliscava devagar meus bicos, descia a mão e esfregava meu clitoris como um mestre, me fazendo gemer.
Ele pediu para eu tirar o short, tirei com calcinha e tudo, estava toda nua no banco da frente. Ele colocou de volta na minha boca, fiquei com o vai e vem, de lado, sentindo a mão dele alisar todo meu corpo, me comendo com os dedos.
Fomos para o banco de trás. Eu deitei, ele por cima, mas ninguém tinha camisinha e não estava disposta a arriscar. Mas o clima não esfriou.
Deitei com a cabeça no colo dele e voltei a chupar-lo. Chupava fundo e gemia, estava adorando tudo. Minhas apernas abertas para ele acessar e tocar onde quiser. Senti os dedos melados descer ate o bumbum, mas não protestei. Chupei com força sentindo o quanto ele era tarado. Alisou meu bumbum, ameaçando a enfiar a ponta do dedo. Sentia muito prazer pela ousadia dele.
Ele queria me chupar também, mas estava com receio de deixar, não sentindo toda limpa, mas ele insistiu e deixei. E que chupada!!!!!
Estava melada e quando ele colocou a língua no meu grelo, sensível, eu já quase gozei ali. Ele era experiente. Chupou e lambeu meu grelo me levando a rebolar com cada orgasmo na boca dele. Ele me segurava e acompanha meus movimentos, sugando, me deixando mais melada. Estava fraca, com calor.
Me chamou para fazer um 69, banco de trás apertado e pequeno mas conseguimos. Fui por cima, praticamente sentando com a buceta na boca dele, olhando para o pau duro igual pedra, ainda melado. Abri a boca e fui com tudo. Usei somente a boca, vai e vem, gemendo, cm por cm desaparecendo na minha boca. Ele abriu minha buceta e metia língua dentro e torturava meu clitoris. Estava querendo fazer ele gozar já.
Ele falou que estava pronto para gozar e eu continuei chupando. Ele falou que iria gozar na minha boca se eu não parasse. Continuei, não importava. Ele arreganhou meu bumbum e dava tapas, gemendo, falando que iria gozar. Isso me deixava com mais vontade ainda. Chupava e babava sem parar.
Ele gritou e senti o pau dele contrair e soltar aqueles jatos cremosos, grossos, salgados bem na minha boca, cobrindo minha língua. Não engoli mas continuei chupando, com a boca cheia de porra, ele gemendo, sensível.
Diminui o ritmo, com o pau ainda na boca, amolecendo, minha boca cheia de porra, abri a porta do carro e cuspi fora. Aquele gosto na boca, sai de cima e sentei do lado dele, ele deitado, sem forças também.
Nos vestimos, ficamos um pouco do lado de fora do carro, para refrescar, conversamos e trocamos telefones para futuros encontros, que acabaram rolando.
Voltamos para a casa de minha amiga, não contei tudo, disse que rolou amasso e ficamos por ai.
  • Enviado ao Te Contos por Valeria 

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