By; Ursula Safada
Continuando o episódio anterior, ele me perguntou se eu queria ir à uma casa de swing. Surpresa com a proposição, não sabia se era sério ou apenas um teste, joguei a responsabilidade no colo dele:
- Você acha que eu devo?
- Vamos para casa. Ponha aquele vestido que eu lhe dei no dia dos namorados. Sem calcinha. Se você quer sentir outros cacetes de verdade, vou leva-la num lugar mágico.
Estava com medo. Não sabia o que dizer. Aí ele veio com a frase que me convenceu:
“Vou te levar à um lugar onde tudo é permitido, mas nada é obrigatório”.
Uma hora e meia depois estávamos adentrando o Inner em Moema. Confesso que eu tremia de medo e excitação. Fomos beber um scotch no bar. Aquilo parecia um filme, um sonho. Precisava me beliscar para acreditar. Muita gente bonita, homens e mulheres. Todas vestidas estilo periguete e sem calcinha.
Um casal se aproximou e o cumprimentou. Já se conheciam de outros carnavais. O que me fez deduzir que ele já tinha sido veterano no assunto. A esposa, Jurema e seu marido fortão e malhado Marcão. Também alto, tipo 1,92m e ela com 1,68m. Ele não tirava os olhos de mim. Jurema percebeu meu nervosismo e me chamou para ir ao banheiro.
No caminho me contou que era aniversário de casamento, 28 anos e que sempre comemoravam essas ocasiões no swing.
Conheciam meu namorado há 15 anos quando eles frequentavam um grupo chamado Rota 69. Falei que era a minha 1ª vez. Ela foi super gente fina e acolhedora. Me contou sua história e isso me ajudou a relaxar um pouco. Me deu mais confiança.
Em seguida me levou a fazer um tour pela casa. Labirinto, ônibus, cabines coletivas, privativas. Eu ia vendo aquele monte de putaria e fui me acostumando. Muita gente me passando a mão. Homens e mulheres. Me senti em Sodoma e Gomorra.
Ao voltarmos os dois estavam conversando com mais dois rapazes. Um baixinho moreno troncudo, bem forte e outro loiro atlético, muito bonito. Jurema chegou e já foi beijando ambos com certa intimidade. Um deles, o moreno, enfiou a mão por baixo de seu vestido e gritou:
- “Você depilou tudo sua vagabunda!”
Todos riram, inclusive eu. Ela passou a mão no pau dele por cima da calça e perguntou:
- E você? Tomou seu viagra? Não quero saber de pinto murcho hoje!
Prosseguimos nas bebidas e nas piadas até que o Marcão falou:
- Viemos aqui para trepar ou para conversar?
Mais uma sessão de risadas e todo mundo começou a sair e se dirigir às áreas das cabines. Dois casais estavam saindo de uma. Carlão se aproveitou e entrou. Aí convidou todo mundo.
Mal entramos, ele puxou o vestido da Jurema por cima da cabeça deixando-a nuazinha. Todos foram para cima dela, menos meu namorado. Beijavam e chupavam de tudo quanto foi jeito. Os homens foram se despindo aos poucos. Todos de pauzão duro.
De repente estavam todos nus, menos nós. Ninguém parecia se importar com o fato. Meu tesão indo às alturas de ver as cenas.
Foi aí que vi algo que me deixou louca. O loiro bonitão, pegou a Jurema no colo. Ela abraçada ao seu pescoço e foi enterrando seu pau encapado por uma camisinha na sua buceta. Seu marido veio por trás, passou gel no seu pau e ajudou a segurá-la no ar enquanto enfiava no cu da esposa.
Os gritos que já eram altos ficaram exagerados. Ela parecia alucinada. Meu namorado me abraçava por trás e podia sentir seu pau duro roçando na minha bunda. Ele começou a levantar minha saia passar os dedos na minha buceta melada. Estava quase gozando quando resolvi colocar as mãos atrás e pegar no pau dele que estava parecendo uma pedra de duro.
Mal acabei de gozar, me virei e comecei a chupa-lo. Ouvi um burburinho. Estavam todos me olhando. Meu namorado me levantou, baixou o zíper e tirou o meu vestido. Estava completamente nua.
Jurema urrava de prazer, mas seu marido e o loiro me miravam. O Moreno tirou a camiseta e colocou seu pau p’ra fora. Era parecido com do meu namorado. Olhou para mim e perguntou:
- Quer chupar?
Busquei o olhar do meu amado que assentiu com a cabeça. Nunca havia chupado outro pau que não o do meu namorado e meu ex. Comecei timidamente a punheta-lo. Marcão largou a Jurema nos braços e veio na minha direção. Olhou para o meu namorado e perguntou:
- Qual a fantasia dela?
- Uma DP igual da Jurema - respondi antes que meu namorado pudesse respirar.
- Rapazes! Temos uma missão aqui. A mocinha aqui quer estrear uma DP!
Jurema tinha desabado em um sofá, começou a rir.
- Essa cena eu não perco – disse ela pegando um celular. Quem é o dono do seu cu? O Tobias?
Meu namorado assentiu com a cabeça. Imediatamente o Marcão veio por trás e me levantou segurando meus ombros. Cada um dos marmanjos segurou minha perna bem aberta e me dirigiram ao meu homem com minha buceta bem escancarada. Vi a Jurema pegando o gel.
Antes que meu namorado começasse a me chupar, Jurema cortou sua frente e caiu de boca no meu grelo. Foi aí que recebi uma das melhores chupadas da minha vida. Língua macia, passeava pelo meu grelo com uma maestria impressionante.
Enquanto me chupava começou a passar um gel geladinho no meu cu. Fez um gesto mandando o Tobias sentar numa das bancadas. Ela foi me puxando e direcionando. Vi o Tobias colocando uma camisinha. Ela sinalizou aos rapazes que me trouxessem mais próxima enquanto ela se afastava e buscava sentar no colo do Tobias.
Marcão sorriu quando viu ela sentar no pau dele enquanto chupava minha buceta e melava meu cu com o gel. Eu me sentia indefesa, sendo segura por 3 marmanjos. A Jurema começou a pular no pau do Tobias enquanto me chupava. Não consegui definir se ele estava enfiando na buceta ou no cu, mas percebi claramente quando ela começou a gozar e eu também não resisti e gozei pela segunda vez. Gozei com seu dedo no meu cu e sua língua no meu grelo.
- Show time! - Gritou Marcão - Rapazes, preparem-se! Vamos inaugurar mais uma puta.
Me levaram até uma bancada. Vi todo mundo começando a colocar camisinhas enquanto Tobias havia virado a Jurema. Ela estava ajoelhada na outra bancada enquanto o Tobias enfiava sua vara no cu. Ela gemia e pedia para meter tudo.
- Não goza ainda Magrão! – alertou Marcão. – Guarda para sua puta aqui.
Marcão sentou na bancada. Os 2 rapazes me levantaram. Cada um segurando uma perna e um braço e foram me levando para encaixar no pau do Marcão. Aí eu vi o tamanho da vara dele. Algo respeitável. Na medida que iam me baixando e encaixando no Marcão, senti a voz do meu macho na minha orelha.
- Vai receber a comida da sua vida!
Quando o pau do Marcão bateu no fundo do meu útero dei um grito! Meu amor veio por trás e me levantou um pouco. Senti suas mãos grandes no meu peito. Me ajeitei e comecei a cavalgar naquele pau maravilhoso. O loiro pegou minha mão direita e colocou no seu pau. Idêntico movimento foi feito pelo moreno.
Estava quase gozando mais uma vez no pau do Marcão quando senti o corpo do meu macho encostando por trás. Seu pau estava procurando meu cu. Senti um arrepio. Ele segurou minha cintura e começou a rasgar meu cu. Estava paralisada de tesão. Eu segurava dois paus, um em cada mão e o Marcão segurava meus peitos, beliscando meus mamilos.
Um tesão enorme começou a percorrer as minhas entranhas. Era uma sensação inexplicável, percorria todo meu corpo. Larguei os paus que estavam nas minhas mãos e me apoiei no peito do Marcão.
Foi aí que senti o pau do meu amor entrar com tudo A Jurema afastou o moreno e veio ao meu lado. Eu tentava manter os olhos abertos, mas não conseguia. Senti sua mão delicada descer até meu grelho. O tesão atingiu níveis inimagináveis.
Os dois machos sincronizaram os movimentos. Enquanto um pau saia da minha buceta, o outro entrava no cu e vice-versa. Eu gritava sem parar. A sensação de poder feminino por ser possuída por 2 machos é indescritível.
Era um comichão que nascia nas entranhas e dava uma sensação de prazer que tomava conta do corpo todo. Beirava o êxtase. Senti a mão delicada da Jurema virando meu rosto para o seu. Foi aí que meu orgasmo explodiu. Foi um gozo impressionante. Lembro apenas da sua voz delicada dizendo:
- Tente manter seus olhos abertos querida. Isso aumenta o tesão. Vai por mim.
Nem sei se consegui. Se o que vi foi fruto da realidade ou da minha imaginação. Lembro apenas que meu amor me dizia:
- Pede p’ra eu encher seu cu de porra pede! Vamos puta! Pede!
Na sequência ouvi seu urro. Típico de quando goza no meu cu. Pensei que fosse desmaiar. Relaxei. E comecei a sentir o corpo do Marcão estremecer e relaxar. Caímos os 3 na bancada de espuma.
O meu amor já tinha desabado ao meu lado. Marcão me deslocou delicadamente para cima do meu Amor enquanto eu sofria os espasmos finais daquele gozo. Ainda deu tempo de ver a Jurema sacando sua camisinha e lambendo a porra do seu marido que escorria pelo seu pau.
- Adoro sua porra Amor – disse ela se lambuzando.
Acho que demorei uns 3 ou 4 minutos para me recompor. Meu Amor me sussurrou ao ouvido:
- Feliz? Realizou seu sonho? Valeu a pena!
Nem deu para responder. Também peguei seu pau que estava mucho e lambi toda sua porra dizendo:
- Obrigado Amor – Você sempre me faz feliz.
O moreno forte se manifestou: - E eu? Nada?!
Tobias e eu olhamos aquele pau bem grosso e duro. Não era grande, mas era MUITO grosso.
- Quer tomar mais um pouco no cu? Quer sentir essa tora rasgar seu cu Amor?
Assenti positivamente com a cabeça. Tobias deitou na bancada. Pediu para eu esfregar minha buceta na sua cara ficando de costas para o moreno.
Enquanto ele me chupava, o moreno veio com aquela vara e começou a me rasgar. Estava louca de tesão novamente. Meu amado chupando e engolindo meu grelo e aquele pau grosso rasgando meu cu. Percebi que ele não usava camisinha. Nem deu tempo para reclamar. Comecei a gritar com o gozo e ele também. Foi simultâneo. Ele também encheu meu cu de porra.
Nunca gozei tão gostoso na minha vida. Passei quase um dia inteiro sentindo porra escorrendo pelo meu cu. Toda vez que ia ao banheiro via algumas gotas caindo no vaso e só de lembrar acabava me masturbando.
Agora estou louca pela segunda experiência. Vamos ver se será possível. Será que fiquei viciada? …rsrsrsrs
- Enviado ao Te Contos por Ursula Safada
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