By: Joana
Oi gente… O meu nome é Joana, sou Brasileira, mas moro em Lisboa-Portugal desde criança, e o que vou relatar aconteceu comigo há dois anos.
Sou casada há seis anos, não tenho filhos e nunca havia traído o meu marido nem nunca tive intenção de fazê-lo.
Nós conhecemos um casal que é nosso amigo e que visitamos regularmente. Ele tem uma firma de engenharia e ela é médica.
Quando eles vêm a Lisboa ficam na nossa casa e quando nós vamos ao Porto ficamos na deles. São jovens como nós.
Há uns dois anos atrás precisei de ir ao Porto buscar uns documentos de um processo de herança. Fui e fiquei hospedada na casa deles. O Roberto, nome dele, estava a viajar em negócios e ficamos só nós as duas no apartamento.
Num desses dias, a Márcia, que por volta das 21 horas ainda não tinha chegado a casa, telefonou dizendo que ia chegar bem tarde, se não de manhã, pois tinha um caso complicado no hospital.
Pediu-me que dormisse na sua cama pois o Roberto ia telefonar e assim seria mais fácil de eu atender e transmitir o seu recado.
Assim fiz. Depois de comer, fui ao meu quarto, arranjei-me e fui dormir no quarto dela. Estava tão cansada que dormi logo.
Imaginem agora… o Roberto chegou, tomou o seu banho e veio deitar-se na sua cama, eu estava a dormir e comecei a sentir algo, na altura pensei que estava a sonhar, era tão normal para mim sentir um membro entre as minhas pernas, o que fiz foi só abri-las, e comecei a receber aquele membro por trás, na minha buceta.
De repente, acordei desesperada, virei-me de frente e vi-o, ficámos os dois sem graça e eu aflita.
Para verem a situação, eu estava de camisa de dormir e ele já nu, de pau duro, não pude deixar de olhar para aquele membro que me despertou a atenção.
Expliquei o que tinha acontecido, ele não se vestia e eu disse que ia para o meu quarto e que lhe pedia desculpas. Ele disse que não tinha importância, que foi apenas um acidente, só o pau dele é que ia ficar triste pois já não ia haver festa. Eu ri-me e disse que dava para notar que ele queria… disse que ia tomar chá e fui à cozinha, ele vestiu uma cueca e depois foi ter comigo.
Começamos a conversar, a falar de tudo, de sexo inclusive, aquelas perguntas triviais, o que já tínhamos feito, etc. Já estávamos tão à vontade que ele disse que antes de se deitar ia bater uma para se aliviar, pois tinha ficado muito excitado, perguntou descaradamente se eu também o ia fazer.
Eu disse que provavelmente não, ele disse que eu tinha os mamilos duros e que se notavam na camisa. Perguntou se eu já tinha masturbado alguém e se não queria masturbá-lo, mas meio a brincar.
Eu respondi que… primeiro a masturbação, depois ele ia querer mais e eu não podia fazer.
Então, pediu que eu fechasse os olhos, pois ele ia fazer-me uma coisa que eu ia gostar, mas que eu não tivesse medo, eu consenti, fechei os olhos, ele virou-me de bruços e passou o dedo levemente por trás no meu rabo. Arrepiei-me!
Ele perguntou se eu tinha gostado e riu-se, resolvi entrar no jogo.
- «Ai queres jogo? Então também vou fazer», disse-lhe.
Sentou-se e fechou os olhos, com o seu membro teso, passei os dedos pelo mastro por cima das cuecas, ele gemeu e disse:
- «Ai, caralho… é bom…»
Ele então abriu os olhos e tirou a cueca, começou um movimento de masturbação à minha frente, não dizia nada, apenas se punhetava.
A certa altura pegou na minha mão, levou um dos dedos à minha boca e depois passou-o na cabeça do pau e sacanamente gemeu, disse que agora era a minha vez de fechar os olhos.
Eu que ficasse em pé… Então, tirou-me a camisa de dormir e disse para eu continuar de olhos fechados, com a mão por cima da minha calcinha, sentiu que eu estava molhada, disse-me que ficasse descansada pois não me iria foder. A não ser que eu pedisse.
Contentou-se em beijar-me as mamas e morder-me os mamilos e depois foi-se sentar e disse para eu abrir os olhos. A seguir, disse:
- «Tens um belo corpo. Aposto que davas uma bela foda. Agora estou a fantasiar que te comia de diversas maneiras…», isso enquanto se punhetava.
Eu ri-me e aproximei-me dele para agarrar aquele pau, ele não deixou, disse que queria que eu tirasse a calcinha devagar e que lhe fizesse um strip.
Pois bem, em pé fui-me acariciando a buceta e tirei lentamente a calcinha até ficar nuinha. Aproximei-me e ele disse:
- «Agora que sei que queres levar com ele, vai ser à minha maneira. Pede! E com tesão!»
- «Deixa-me lamber-te», disse eu.
- «Não é assim que uma putinha vai-me lamber… Pede outra vez.»
- «Quero chupar esse pau até às bolas!»
- «Agora, sim, podes chupá-lo.»
Chupei aquele pau durante longos minutos e ele prendeu-me a cabeça quando se começou a vir e disse que eu ia chupar todo o leite, até ao fim.
Assim foi.
Engoli-o, mas deixei escapar algum, entretanto, ele levantou-se e disse que agora tinha de me pôr de bruços no chão, de joelhos, para que a buceta ficasse bem aberta e levantada. E ordenou:
- «Vai, pede!»
Eu, cheia de tesão, disse que ele tinha de me foder bem forte para que eu me viesse como uma cadela. Ele, por trás de mim, começou a enfiar bem forte e a dizer coisas como:
- «Que puta eu arranjei que me dá esta cona bem boa… Agora, geme e grita, cadela!»
Agarrou-me pelos cabelos enquanto me fodia até que eu comecei a sentir-me a vir e gritei. Ele disse que agora eu ia levar no cuzinho. Perguntou assim:
- «Puta, já levaste por trás?»
Eu disse que sim e ele então apontou para o buraquinho e começou a penetrar. Rasgou-me o buraco todo, pois a última vez que tinha levado no cu já havia sido há dois anos. Mas ele adorava ouvir-me a dar ais de dor, até que eu comecei a gemer e passei a ser eu a dizer palavrões!
- «Vai, seu puto, monta-me! Achas que essa piroca vai-me satisfazer? Vais ter que me foder bem gostoso… A tua mulher gosta de levar com ele?»
Enquanto me fodia, pedi para ele descrever como fodia a sua mulher. Ele disse que a mulher era uma puta que gostava de levar no cu e de ser xingada… como eu. Éramos as suas putinhas e confessou que o que mais queria era que ela estivesse ali connosco a foder.
Veio-se a gritar e ficamos um bocado agarrados um ao outro.
Depois levantamo-nos, fomo-nos lavar e dormir.
Quando me levantei, estavam eles os dois a tomar pequeno-almoço. Ela perguntou-me se tinha passado bem a noite e eu disse que foi maravilhosa!
- Enviado ao Te Contos por Joana
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