segunda-feira, 29 de julho de 2019

Lis, nossa amante nifeta

By: Claudia

Essa história é real, está acontecendo há quase um ano e espero que jamais termine.
Me chamo Claudia, tenho 39 anos, sou médica. Casada com um homem maravilhoso, Sérgio, 42 anos, arquiteto. Temos um casal de filhos, Mariana, com 17 e Bruno, com 15 anos.
Embora seja quase uma quarentona, aparento menos, bem menos. No máximo 30 anos chegam a me dar, e é claro que isso me deixa muito vaidosa. Também meu marido não aparenta a idade que tem, portanto formamos um casal jovem, com dois filhos adoráveis.
Nossos filhos têm seus amigos e por isso nossa casa sempre vive povoada por alguns deles.
Mas quero falar de Lis, uma amiguinha de minha filha, pouco mais velha, já completou 18 aninhos.
Lis é filha de um casal amigo nosso também e vive em nossa casa. Passa mesmo mais tempo aqui com a gente e isso faz muitos anos já, é mesmo como se fosse uma filha adotiva. Linda, muito linda, olhos cor de água-marinha, cabelos longos, louros, encaracolados, não é muito alta, mede no máximo metro e sessenta e é um tanto cheinha para sua idade, deve pesar uns 56 quilos.
Questão de uns oito meses ela me pediu uma conversa amiga comigo, pois sendo médica área ginecológica, me confidenciou que estava querendo transar e por isso queria de mim alguns conselhos.
Como médica, amiga e quase mãe, dei-lhe todos os conselhos necessários e ela, curiosa, queria saber tudo. Me disse então que sendo virgem, gostava muito de se tocar e se masturbar e havia apenas masturbado alguns garotos, e não mais do que isso… e ficou perguntando se entrava fácil a primeira vez, se doía, se sangrava, e essas coisas todas.
Ela satisfeita se foi e voltando dia seguinte com mais dúvidas ainda. E então queria saber do tamanho do pênis, se influenciava, se ela iria gozar, se o anal era normal, se chupar, beber gozo, e tudo isso.
A menina estava curiosa. Devo dizer que ao fazer exames íntimos me chamou a atenção sua vagina que era muito bonita, e seus seios eram maravilhosos. Seios dos mais bonitos que já vi em toda a minha vida. Médios, arredondados, uma auréola divina e, firmes, claro, pois ela tem apenas 18 anos.
E olha que já vi milhares acredito. Mas voltando à Lis, ela passou a povoar a minha imaginação. 
Aqui abro um parêntesis: tenho com meu marido uma relação de cumplicidade total. Já tive alguns casinhos e ele sempre soube. Também me conta suas aventuras. Desde o tempo de namoro fomos assim. Vez ou outra me conta suas aventuras e eu as minhas. Tudo numa abertura total.
Devo dizer que escolhi meu marido por diversos motivos, mas um em especial: o tamanho de seu pênis, E uma ereção que me fascina, me tortura e me alucina. Não foi ele quem me tirou os cabaços, mas adoraria ter tido minha primeira vez com ele. E cada vez que fazemos anal é uma tortura deliciosa que passo, somente deixando que ele goze quando já me penetrou por inteiro. Uma loucura mesmo.
Além disso é companheiro, amigo, amante, bom marido, ótimo pai, excelente profissional. Sei também que já transou com algumas amigas de casa por minha sagacidade, ao contar o tamanho de seu pênis. Isso as deixa loucas e desejosas de passar pela experiência de ter um cacete daquele tamanho.
Também mantive, desde a adolescência, alguns casinhos com mulheres. Não posso ser chamada de bissexual, mas adoro o toque feminino, a boca, as mãos de uma mulher em meu corpo. Foi assim que aprendi a tocar e a ser tocada maravilhosamente, acredito.
Voltando à Lis: ela passou a povoar minha imaginação, mas receosa, ficava na minha. Não iria mexer com uma garota tão novinha, amiga de minha filha, e tudo o mais que pudesse vir a complicar uma vida familiar e profissional.
Mas ela voltou mais vezes ao meu consultório, sempre com dúvidas, sempre se abrindo mais. Ainda estava virgem, me confidenciava, mas o tesão rolava nela em cachoeiras.
Foi uma tarde, estávamos sozinhas em meu consultório, quase seis da tarde, e conversávamos. Tomávamos um suco quando um copo entornou e caiu sobre sua blusinha. Na mesma hora seus seios maravilhosos pareciam querer estourar o fino tecido e então disse para ela tirar, pois sendo tão fina a sua blusa, em minutos ao vento secaria e ela poderia voltar a colocar. Ela assim o fez, e ficou de sutiã ali comigo. Começamos a conversar amenidades ao que ela me disse assim:
- não é justo eu ficar assim e a senhora toda vestida.
Disse isso e riu… Mas ela com desenvoltura jogou um copo de água também em meu colo. Rimos ambas da situação. Não tive outra alternativa senão tirar minha blusa e colocá-la ao varal também. Mas com uma atenuante: eu não estava de sutiã, por isso fiquei ali, normalmente, com os seios desnudos, eriçados e tesudos por estar conversando com Lis. Mas a menina estava atrevida e disse:
- agora também não é legal ficar de sutiã, enquanto a senhora me mostra os seios
E tirou seu sutiã e à minha frente vi saltarem aqueles dois seios maravilhosos. Eu já os havia tocado e pareciam ter a pele de um pêssego maduro. Seios joviais, grandes, lindos, intumescidos e pedindo carinhos.
Continuei normal, embora por dentro a vontade era tocar, apalpar, morder e chupar aqueles dois frutos ofegantes.
Lis também queria isso. Se oferecia para mim como se soubesse de meu desejo, minha vontade e minha tara. Mas eu mantinha a classe e a postura.
Foi ela mesma quem me pediu carinhos e tomando minhas mãos, levou-as aos seus seios e me perguntava se eram lindos. Eu lhe disse que tinha os seios mais lindos que já havia visto em toda a minha vida, que eram sedosos, apetitosos, que iria com eles deixar os homens loucos.
Então ela, trêmula, pousou suas mãos em meus seios e comentou que eu, embora tivesse mais que o dobro de sua idade, e com dois filhos, também possuía seios maravilhosos. E ficou alisando-os.
Fui mais incisiva e direta e perguntei à menina o que ela queria e então ela se abriu toda, como uma flor desabrochando na frescura da manhã:
- sei que a senhora gosta também. Outro dia estava em sua casa e ouvi conversas suas com seu marido… por favor, foi sem querer, mas ouvi que a senhora já teve relacionamentos com mulheres… 
Eu não sabia onde enfiar a cara, fiquei vermelha, mas ela disse que também gostava de meninas sim, era uma sensação estranha mas nunca antes tivera qualquer contato assim mas queria experimentar.
E dizendo isso veio para minha frente e pediu permissão para me beijar. Eu estava louca com aquela ninfeta ali ao meu alcance se oferecendo toda. Deixei os propósitos de lado, a razão e nos envolvemos num beijo louco. Nos tocamos, a menina suplicava em êxtase para gozar.
Levantei-me e a conduzi pelas mãos até o sofá onde aos abraços e beijos, ficamos nuas. Tocava os seus seios, beijava-os, dava mordidinhas, ela os meus, depois desceu sua boca e desceu mais, mais e mais, até que chegou à minha fonte de prazer. Chupou com avidez tamanha que cheguei a duvidar que fosse sua primeira vez.
Depois foi minha vez e com cuidado explorei todo seu corpo. A menina gozou muito e me disse que não suportava os meninos afoitos que queriam apenas transar depois cair fora. Que não gostava mesmo de meninos, tinha paixão por homens maduros. E num relâmpago pensei em oferecê-la ao meu marido… mas fui com calma… não quis assustar a menina.
Suas visitas passaram a ser diárias quase. Todas as tardes, final de expediente e lá estava Lis, cada dia mais linda, mais solta, querendo viver novas experiências.
Uma tarde ela me perguntou se eu possuía algum consolo e ante minha afirmativa ela quis ver um deles; devo dizer que possuo sim, meia dúzia deles para minhas sacanagens com meu marido e também com algumas amiguinhas… ela tomou um que parecia normal, 12x3cm, me fez acoplar à minha cintura, depois com dengos e manhas me disse que queria que inaugurasse seu botãozinho anal.
E então a coloquei na posição adequada, lubrifiquei seu botãozinho rosado e também o consolo e com carinho, passei a deflorar seu botãozinho.
A menina gemia, resmungava baixinho, abria bem as pernas, eu sentia a dificuldade para enfiar aquele vibro em seu cuzinho muito apertado, mas ela pedia assim:
- mais um pouquinho, ai, ai, eu suporto mais um pouquinho, ai, ai, ai, coloque mais um pouquinho, ai, ai.
E fui enfiando. Entrou a metade creio e ela suspirava. Parei e fiquei fazendo pequenos movimentos de entra e sai. Eu ficava olhando seu botãozinho se abrindo, se esticar, a pele contornar todo o consolo e Lis passou a gemer com desenvoltura. Olhava para trás e sorria e gemia. Eu ia com cuidado para não feri-la. Mas a menina queria mais e pedia:
- por favor, enfia mais um pouquinho, está doendo, mas sei que posso suportar.
Disse a ela que relaxasse o corpo que iria com carinho. E eu enfiei uns oito centímetros não mais. E passei a movimentar cuidadosamente… ela gemia, rebolava mesmo na cadência, quando eu enfiava, ela vinha com a bundinha para trás, depois ia para frente, com as mãos passou a se tocar, gemia ininterruptamente e gozava.
Quando ela havia já gozado muito, tirei o consolo de seu cuzinho. Ela estava radiante, me beijou e me agradeceu e perguntou se poderia fazer comigo igual. Sorri e disse que adoraria, mas preferia outro. E então peguei um de 18x4cm
Fiquei de quatro e a menina passou a me foder o cuzinho. Eu já aguentava com mais facilidade e ela enfiou inteiro em meu rabinho aquele consolo e gozei muito. Quando ela tirou trocamos mais uns beijos e ela me disse, baixinho, como se mais alguém pudesse nos ouvir:
- amanhã vou querer esse outro inteiro dentro de mim. Prometa que vai fazer isso.
Sorri e afirmei com a cabeça.
E no dia seguinte Lis aparecia. Linda, primavera em flor desabrochando. Mal ficamos sozinhas ela mesma acoplou aquele pênis em minha cintura, besuntou-o com creme lubrificante e se postou de quatro. Mal enfiei a cabeça ela olha para trás e me diz languidamente:
- eu quero tudo. Por favor, coloque tudo. Quero que arregace meu rabinho. Me foda gostoso.
Pensei que não fosse aguentar, mas a menina bravamente rebolava, afastava com as mãos suas pernas e pedia um pouquinho mais. Demorou mas conseguiu agasalhar aqueles 18 centímetros no rabinho.
Depois me pediu que ficasse parada e ela mesma fazia os movimentos. Ia e vinha, entrava e saía, o botãozinho de Lis parecia que iria estourar.
Fiquei mais de 15 minutos ali vendo a menina se esvair em gozo. Gozou muito mesmo.
Suas visitas eram frequentes então. E cada vez mais nos tornávamos íntimas. Explorávamos-nos com as mãos, com a boca. E eram beijos sensuais e gulosos. E ela passou a ser minha ninfa adorada. Dizia que me amava que me queria e me desejava. Seu cuzinho já estava bastante receptivo e eu a fodia mesmo com vigor, ao que ela adorava.
A cada nova investida ela suportava mais, mas não deixei que outro maior a penetrasse. Aquele estava bom para nossas brincadeiras. 
Quando em casa se comportava naturalmente. Mantinha a distância. Ficava no quarto com minha filha e sabia diferenciar os momentos.
Uma noite meu marido que não é bobo nem nada, me perguntou se eu estava escondendo dele alguma coisa. Ri e disse que estava sim, e ele quis saber. Com a cumplicidade de meu marido falei que estava tendo um caso com Lis.
Ele me achou louca, mas disse que ela me cantou, se ofereceu a mim e já fazia três meses nosso caso. Então falou que eu não magoasse a menina. Ri e disse que jamais agiria assim.
Meu caso com Lis ia de vento em popa. A menina se tornara uma putinha na cama. Me fazia gozar inúmeras vezes. Dava a bundinha três ou quatro vezes por semana, me comia também, e meu marido sempre ficava a par de nossos encontros.
Certa tarde Lis perguntou de meu marido, como ele era como homem, como amante e eu falei tudo e toda a nossa vida. Apenas não falei que tinha meus casos, pois isso não interessava a mais ninguém.
Mas quando ela quis saber o tamanho do pênis do meu marido e ela ficou alucinada. Perguntou como eu aguentava tudo aquilo, se doía, se eu dava a bundinha, se ele enfiava tudo e mais quis saber.
Então fui explicando a ela os detalhes todos de nossas relações. 
Passou-se um tempo. Final de ano, férias, praia. Ficamos distantes mais de 20 dias, mas quando nos vimos novamente ela estava tarada. O tempo que ficou sem emoções e sem gozo, a deixou mais saída, mais solta, mais putinha e mais safadinha.
Durante todo o tempo apenas comi sua bundinha, mas ela agora queria perder a virgindade na frente. Indiquei pílulas para se prevenir e ela passou a namorar um garoto.
Depois de uns dois meses ela me diz que tentou transar, mas o rapaz era inexperiente. Gozou mesmo antes de qualquer tentativa. Como tiveram pouco tempo ele não conseguiu nova ereção.
E assim foi indo, mas certa tarde ela me disse que havia terminado o namoro e continuava virgem. Pensei mesmo em fazer uma loucura: oferecê-la ao meu marido só não sabia como.
Mas fui tramando a idéia em minha mente e passei a revelar a ela mais coisas picantes de meu marido, até que um dia, enquanto eu comia seu rabinho ela soltou essa:
- ai, que tesão, não se importe com o que vou falar, mas imagino aqui agora o Sérgio com aquele cacetão me tirando o cabacinho.
Disse isso e jogou a bundinha para trás, gozando como um vulcão. Depois disso eu ficava instigando-a: enquanto a comia dizia que meu marido iria adorar ficar com ela. Inventei situações até que falei que ele sabia de nós duas.
Ao invés do susto ela riu e me disse que adoraria viver tudo com ele, mas não conseguiria me trair. Éramos amantes mas ele era meu marido.
Certa final de semana meus filhos foram passar no sítio com amigos e combinei com Lis dela dormir em casa. Era fato corriqueiro esse, mas ela sempre ficava no quarto com minha menina… e eu tinha outros planos para nós duas essa noite.
Falei com meu marido que ele iria ficar no quarto do menino e ficasse de alerta, pois se algo de positivo me ocorresse o chamaria para a nossa cama. Ele vibrou com a idéia. Mas se manteve calmo.
Quando Lis chegou, meu marido já estava no quarto do filho e ela pensava que estávamos somente nós duas em casa. Depois fomos para a cama e brincamos muito. E me perguntava coisas mil, dizia que era uma pena o Sérgio não estar ali para lhe tirar o cabacinho. Eu a fodi no cuzinho, ela gozou muito, até que senti que Lis estava entregue e pronta para viver algo mais em sua vida.
Deixei-a sozinha um minuto, dizendo que ia beber água, e fui ao quarto onde estava meu marido dizendo que ele fosse até lá depois de dez minutos. Não antes.
Voltei e ficamos nos amando. Quando estávamos abraçadas, ela de costas para a porta, vi meu marido entrar. Estava de agasalho vestido, para não assustar a menina.
Quando trocávamos longos beijos, ela sentiu outras mãos tocarem seu corpo. Gemeu mais alto, ficou assustada, mas sem que eu a largasse do abraço e do beijo, disse que sossegasse, que tudo estava sob controle. Ela riu e voltou a me beijar.
Meu marido foi para o meio de minhas pernas e passou a me chupar. Eu beijava a menina e era chupada pelo meu marido. O tesão foi a mil. Os beijos entre mim e ela eram mais fortes. Nossas mãos tocavam nossos corpos, até que ela me pediu:
- manda ele me chupar também…
Ri e não falei nada, mas suavemente fechei minhas pernas e abri as pernas de Lis que sem resistência, se ofereceu toda para a boca experiente de meu marido. A menina ficou elétrica. Seus beijos passaram a ser de fogo, chegava a morder meus lábios enquanto sentia descargas elétricas em seu corpo.
Depois de ter gozado muito, disse a ela:
- agora você vai chupar o cacete do homem que me faz feliz…
E juntas disputamos aquele cacete rijo, imenso, grosso. Meu marido deitado na cama e nós duas disputando seu cacete. Eu via e sentia seu assombro frente àquela ferramenta fenomenal que pulsava.
E então a ensinei chupar como se deve um cacete até que senti que ele iria gozar. Conhecia meu macho! E nos ouvidos dela, falei:
- ele vai gozar você vai sentir pela primeira vez o gozo de um macho. Pode beber tudo. Ele gosta assim. Você também vai gostar.
E fiquei pertinho dela vendo-a chupar o quanto conseguia aquela tora imensa. Lis de olhos fechados, com os seios esmagados nas pernas de meu marido, chupava com gosto aquela tora imensa. Tentava enfiar cada vez mais, alisava a parte da base do cacete, engolia e voltava a tirar, voltava a engolir, até que meu marido soltou os primeiros urros de seu gozo e eu a vi sorver gota a gota o prazer de meu homem.
Depois trocamos um longo beijo, misturando em nossas bocas aquela saliva esporreada, enquanto meu marido ia ao banheiro para um banho. Lis dizia ter adorado a experiência. E voltamos a nos esfregar.
Meu marido voltou, passamos a disputar aquela ninfa dos deuses em beijos, em abraços, até que ficamos nós duas esticadas na cama e meu marido foi para ela apontando aquela imensa ferramenta. Ela riu, mas me olhou com medo… parecia querer recuar. Fui beijá-la e entre beijos ela me dizia:
- é o que mais quero, mas sou virgem, o cacete dele é monstruoso, vai me rasgar
Então a deitei com as pernas abertas e disse ao meu marido:
- tenha cuidado, ela é virgem.
Ele riu e cobriu seu corpo… Para que ela não sentisse tanto o início da penetração fiquei beijando-a, passando a língua em todos os seus lábios…
Meu marido foi ajustando seu corpo ao dela e eu mesma fiz questão de direcionar seu membro na entradinha encharcada de Lis. Feito isso voltei e passei a beijar a menina. Falei:
- fique calma, ele vai ser carinhoso com você.
A penetração teve início. Lentamente. Embora excitada e encharcada, Lis não deixava de gemer. Mordia meus lábios, suspirava, dizia que sentia estar sendo invadida, que o cacete era muito grande, para ir devagar. 
Meu marido, experiente com sua ferramenta, ia mais devagar. Enfiou uns 4 centímetros e ficou tirando e pondo. A menina gemia, já gozava e pedia mais um pouco. Ele forçou, sentiu o cabacinho, ela revirou o corpo, mas fui cuidar para que menos sofresse… Fiquei beijando seus seios, sua boca, ela me apertava com as mãos.
Dizia que estava sendo rasgada, mas num momento meu marido a segurou pela cintura e com firmeza enfiou o mastro rijo que rompeu o cabacinho de Lis. Ela urrou, mas ele disse:
-calma, agora o pior já foi. Fique calma, Lis, fique calma.
Ela sorriu enquanto lágrimas escorriam em suas faces. Voltei a beijá-la e então me afastei e disse:
- é seu sonho, Lis, é o que você tanto queria. Curta seu momento que é único.
E fiquei olhando os dois foderem. Faltava penetrar pelo menos a metade daquele mastro rijo e eu sabia que meu marido iria colocar tudo.
Parecia não ter fim aquela foda. Meu marido se controlava ao extremo, e contente, abria aquelas pernas jovens para a penetração ser mais profunda. Lis já não sofria, mas com as próprias mãos deixava as pernas abertas e dizia que queria tudo! Safadinha!
Demorou mas por fim meu marido deixou seu corpo cair sobre o corpo jovem de Lis, anunciando que a penetração havia sido completa! Ela suportara todo aquele cacete imenso, agora era relaxar e gozar muito.
Meu marido é alto, forte, e com suas mãos ele prendia o corpo de Lis ao seu e a fodia com gosto. Ela ria, socava suas costas, arranhava-o com as unhas, dizia para ele fodê-la muito, que ela queria gozar, queria que ele gozasse que a enchesse de porra e enlaçando suas pernas ao tronco de meu macho, passou a curtir a foda.
Os corpos num ritmo cadenciado dançavam como se lenta música houvesse no ambiente. Eu ouvia os gemidos dos dois. Era lindo ela se abrir toda para ele enfiar, tirar e voltar a enfiar todo seu cacete dentro de sua bocetinha agora deflorada.
Logo ele passou a gemer mais alto, mostrando que ia gozar. Ela sentiu com sua sensibilidade que era o momento. Abraçou-o forte, deram um beijo sem fim e ela sentiu, pela primeira vez, sua bocetinha encharcada de porra… E seu gozo com um cacete enfiado dentro de si.
Ficaram mais uns minutos abraçados quando ele saiu de cima de Lis e foi para o banho. Estava suado pelo esforço de abater aquele cabacinho. Lis ficou largada na cama.
Fui até ela e a beijei. Ela abriu os olhos, saiu do êxtase e me abraçou. Disse que adorou o presente. Que foi a realização de seu sonho. Agora era uma garota completa, pois já dava a bundinha para mim, já havia bebido porra e sentido um cacete gozar dentro de seu corpo.
Só faltava mesmo ela agasalhar no rabinho um cacete de verdade, mas isso seria noutra oportunidade, pois estava exausta. Sorri, ela sorriu.
Meu marido apareceu e disse que ia nos deixar sozinhas.
Ela se levantou para um banho e deixou estampada no lençol a marca de sua primeira relação: uma mancha de porra avermelhada.
Isso já faz dois meses. Depois disso ficamos juntas já outras vezes e por mais duas oportunidades ficamos a três e ele possuiu o cuzinho de Lis.
Mas essa já é outra história que contarei em breve.
  • Enviado ao Te Contos por Claudia

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