By; Doctor
Ola, não vou revelar meu
nome, para não ter problemas. Sou médico, ginecologista, já tenho mais de 10
anos de especialidade. O que vou contar aconteceu comigo há mais ou menos um
ano.
Como todos devem saber ou
imaginar o meu trabalho é muito delicado, pois lidamos com as partes mais
íntimas da mulher e sempre tive uma postura profissional com as minhas
pacientes. É verdade que o consultório médico desperta muitas fantasias em
algumas mulheres e apesar de médicos, somos humanos e percebemos quando algo
está diferente, quando a mulher está excitada e com outras intenções. Nesse
momento, temos que às vezes, mesmo com dificuldade, disfarçar e manter a
postura, pois fomos treinados e instruídos para tal.
Além do mais, é sempre
recomendável que na hora do exame mais intimo, tenhamos uma enfermeira presente
na sala, observando e auxiliando e garantindo que não haverá qualquer abuso ou
assédio sexual. Mas mesmo assim, percebemos quando a mulher está excitada, pois
existem sinais sutis mais que não escapam ao bom observador e como eu disse, às
vezes é muito difícil ficar indiferente. Mesmo assim, devo dizer que até aquele
dia, sempre consegui me controlar e contornar a situação.
Tudo aconteceu em uma
tarde em que eu atendia, como faço todos os dias, até que entrou uma paciente
que tinha uns 30 anos. Ela não era particularmente bonita, mas tinha um corpo
que era valorizado pela forma discreta, porém muito sensual que se vestia, seus
olhos e sorriso eram extremamente provocantes daqueles que você se sente como
se estivesse totalmente nu e desarmado diante dela.
Bem, a consulta começa com
as queixas da paciente, que eram banais, tratava-se de uma consulta de rotina e
passa por um interrogatório sobre assuntos correlatos, inclusive a vida sexual.
Nesse momento ela contou que tinha problemas sexuais com seu marido, mas que
não eram diretamente relacionados a problemas ginecológicos. Ela explicou que
tinha prazer quando tinha relações normais, mas que quando era tocada na região
anal e excitação era muito mais intensa, gozando intensamente quando era acariciada
na região, mas que nunca tinha feito sexo anal, pois o pênis do marido era
enorme e toda vez que ele tentava doía muito e ela ficava tão tensa e
apreensiva que toda a excitação desapareciam e isso frustrava muito ela e seu
marido. Ela perguntou se era normal sentir tanto tesão na região do ânus e se
ela insistisse poderia provocar alguma lesão ou alguma doença.
Fiquei paralisado, pois a
forma que ela contou a historia, me balançou. Respirei fundo tentando me
recuperar da surpresa e comecei a explicar que era normal sentir prazer na
região do ânus e que algumas mulheres sentem e têm prazer muito mais intenso
com o sexo anal, mas que poderia sim provocar lesões como fissuras que sangram
e são muito dolorosas. Disse também que poderiam ser transmitidas doenças, nem
sempre venéreas tanto pra ela como para seu marido, como infecções urinárias,
que a higiene era fundamental e que era aconselhável mesmo para seu marido,
fazer com preservativos. Quanto à dor, realmente era um problema, mas havia
técnicas que poderiam auxiliar a realizar o seu desejo. Ela ficou muito
interessada e com um sorriso maroto pediu que eu explicasse com detalhes.
Novamente devo ter
estampado na cara que tinha ficado sem graça. Ela sorriu novamente e disfarçou
para que eu pudesse me recuperar. Continuei explicando que havia lubrificantes,
pomadas anestésicas e que as carícias no ânus e a dilatação com os dedos ou
objetos macios poderiam ajudar a relaxar a musculatura e dilatar o ânus até a
penetração. Ela disse que já tinham tentado quase tudo o que eu dissera, mas o
marido era muito afoito e não dava tempo para ela relaxar, mas mesmo assim ela
agradecia a dicas... e soltou um quem sabe... cheio de malicia olhando bem nos
meus olhos. Pra disfarçar, chamei a enfermeira para prepara-la para o exame na
sala ao lado.
Comecei examinando as
mamas, que eram firmes e senti que ela ficava arrepiada, a respiração mais
intensa, a sua pele suavemente úmida e os biquinhos dos seios durinhos conforme
eu a tocava. Eu também não conseguia ficar indiferente por mais que eu
tentasse. O perfume que ela usava era inebriante e também comecei a transpirar.
Fui para baixo, entre as
pernas, calcei as luvas, perguntei se ela estava preparada, pedi para relaxar e
me dizer se estivesse desconfortável e quando ela disse que estava pronta
comecei a fazer o toque vaginal. Percebi de imediato que ela estava toda
molhada porque antes de introduzir os dedos observei que ela já estava
escorrendo um liquido viscoso da sua vagina. Os dedos entraram facilmente
embora ela fosse muito apertada de tão lubrificada que ela estava. Ela olhou
bem nos meus olhos e começou a contrair ritmicamente a vagina, me apertando e
sugando os dedos.
Nesse momento percebi que
começava a ficar muito excitado e senti imediatamente meu pênis crescer dentro
das calças. Terminei imediatamente o exame totalmente descontrolado e tenho
certeza que ela não só percebeu como estava gostando de me deixar encabulado.
Ela vestiu-se e sentou-se
novamente no consultório. Olhou com aquele jeitinho bem sacana e disse que eu
tinha mãos maravilhosas e que minha mulher devia ir aos céus toda vez que eu a
tocasse. Fiquei muito sem graça e não sei porque confessei que a minha vida
sexual não era assim tão fantástica e que apesar de todo o meu conhecimento, eu
tinha lá os meus problemas. Ela perguntou admirada quais seriam esses
problemas. Desconversei e disse que a paciente era ela e que os meus problemas
não deveriam ser tratados ali naquelas condições. Ela disse que gostaria muito
de ajudar, pois nenhum médico tinha realmente tentando ajuda-la e que estava
muito grata e que gostaria de retribuir.
Confesso que já estava
totalmente entregue àquela mulher que mexia tanto comigo, que me desarmava e me
deixava indefeso, totalmente à sua mercê. Disse a ela então que como havia sido
suspensa uma cirurgia no dia seguinte, eu teria algumas horas pela manhã e se
ela quisesse, poderíamos nos encontrar num café muito discreto próximo ao
hospital. Ela imediatamente concordou e marcamos de nos encontrar logo pela
manhã.
Eu não acreditava no que
estava acontecendo, estava me sentindo como um adolescente com os hormônios
totalmente descontrolados. Aquela foi a noite mais longa da minha vida, não
consegui dormir e contei os minutos olhando para o relógio até o dia amanhecer.
Pela manhã, fui ao
hospital e saí rapidamente para o café. Cheguei antes da hora combinada e é
claro, ela não estava. Peguei uma revista médica e comecei a ler. Estava
distraído quando ela chegou e parou na minha frente, abaixou a minha revista,
com um sorriso lindo e um vestido que tinha um decote de parar o transito. Ela
se inclinou para mim e me deu um beijo no rosto, me mostrando os seios que
pareciam que iam pular pra fora do decote. Sorri pra ela e disse que ela tinha
uma facilidade incrível de me deixar sem jeito. Ela riu, piscou pra mim e disse
que eu tinha a facilidade incrível de deixa-la como uma gata no cio. Mais uma
vez devo ter ficado vermelho dos pés à cabeça. Ela sentou-se na minha frente e
começamos a conversar banalidades, até que ela me pediu para contar quais eram
os meus problemas.
Contei pra ela que desde a
época de estudante, talvez, em parte pelo treinamento no exame de mulheres,
comecei a não sentir mais desejo sexual pelo sexo vaginal. Percebi que o que me
atraía mesmo era o cuzinho das mulheres e o que era uma preferência, que nem
todas as namoradas topavam, com o tempo tornou-se obrigatório, tanto que a
minha mulher gostava muito de fazer sexo anal, mas gostava mesmo do sexo
vaginal e nem sempre queria dar o cuzinho.
Atualmente eu já não
conseguia ter ereções, ou mante-las por muito tempo e que eu murchava
imediatamente quando eu pedia para ela dar o cuzinho e ela negava. Isso estava
se tornando um problema serio e que não sabia mais o que fazer. Comecei a tomar
remédios para conseguir ereções para fazer sexo vaginal com ela. Porém quando
ela consentia em me dar o cu, eu tinha ereções intensas e gozava de perder o
fôlego.
Nisso, ela me perguntou se
a minha esposa nunca se queixou de dores quando eu começava a penetra-la. Eu
disse que desde que percebi o meu interesse, fui pesquisar e desenvolvi algumas
técnicas especiais para que fosse prazeroso para a parceira e que, além disso
eu não era assim tão dotado e que na maioria das vezes, com muito carinho e
paciência ele entrava gostoso e não machucava a parceira.
Notei que ela mostrou um
interesse especial, mas disfarçou. Logo, ela disse que poderíamos nos ajudar
mutuamente. Ela me contou que naquela noite ela tentou aplicar o que eu tinha
ensinado para o marido e pra variar não tinha dado certo. Novamente ele tinha
sido afoito e com a grossura do seu pau não conseguiu introduzir nem a cabeça.
Eu fiquei totalmente
desconcertado com a proposta, mas fiquei entregue quando ela fez um biquinho e
disse vamos para um motel para começar o nosso tratamento? Saímos e fomos ao
motel mais próximo.
Lá chegando, eu estava
muito nervoso, não sabia o que fazer. Ela se aproximou e me beijou, no inicio
delicadamente, mas logo invadiu minha boca com a sua língua e começamos a nos
beijar loucamente. Ela foi desabotoando a minha camisa, beijando o meu peito, a
minha barriga, soltou o meu cinto, desabotoou minhas calças e tirou pra fora o
meu pau que já estava duro. Começou a beijar a cabecinha, passando a língua na
boquinha dele. Nesse momento pedi para ela parar, pois o especialista era eu e
ela só tinha que relaxar e dizer se estava gostando.
Levantei-a e comecei a
beija-la na boca, no pescoço, nas orelhas, senti que ela amolecia de tanto
tesão. Desci as alcinhas do seu vestido, que caiu no chão revelando os seios
perfeitos com os biquinhos durinhos e empinadinhos. Comecei a chupa-los e
mordisca-los, ela gemia, suspirava e dizia coisas sem muito sentido. Fui
descendo, beijando a sua barriguinha lisinha e me deparei com uma calcinha
vermelha minúscula que deixava escapar pelos lados os seus lábios carnudos.
Deitei-a de costas, tirei as sua calcinha e coloquei dois travesseiro debaixo
do seu bumbum.
Nisso vi a sua buceta toda
depilada totalmente virada e aberta pra mim, como se fosse uma flor
desabrochando. Comecei a beija-la bem devagar, passando a língua pelos seus
lábios fartos, pelo clitóris já intumescido e ela estava totalmente molhada que
chegava a escorrer, tinha um cheiro almiscarado e um sabor levemente adocicado.
Por mim ficaria ali beijando e lambendo e me esqueceria do mundo, da vida.
Nisso ela se contraiu toda me apertou de encontro à sua bucetinha e teve o
primeiro gozo.
Esperei um certo tempo e
fui pegar uma sacolinha com alguns produtos que tinha comprado na farmácia a
caminho do motel. Ali tinha um lubrificante, uma pomada anestésica e
preservativos. Pedimos um drink e ficamos conversando um pouco até que ela se
recuperasse. Recomecei então a beija-la e acariciar a sua bucetinha. Logo ela
estava excitada de novo e se contorcia conforme eu a acariciava.
Caí de boca novamente
chupei e lambi aquela buceta toda lambuzada de gozo. Comecei então a tocar o
seu cuzinho já molhadinho pela mistura da minha saliva e seu suco, que escorria
fartamente da sua buceta. Fiz movimentos circulares, forçando a entrada. Ela
começou a gemer e a se contorcer.
Quando coloquei o dedo e
forcei, senti que ela trancou o cuzinho apertando o meu dedo. Resolvi então
usar a pomada anestésica. Fui lambuzando e logo senti que ela relaxou novamente
e agora eu conseguia introduzir o meu dedo com facilidade e ela soltava
gritinhos e começava a rebolar me pedindo para colocar mais fundo. Quando senti
que ela estava totalmente relaxada, vesti a camisinha no meu pau que estava a
ponto de estourar de tanto tesão, abri o lubrificante e lambuzei generosamente
o meu pau e o seu cuzinho. Abri bem as suas pernas e comecei a pincelar o meu
pau na portinha do seu cuzinho, enquanto eu massageava o seu grelinho.
Quando eu tentei colocar a
cabecinha, ela contraiu novamente. Pedi para ela relaxar e fazer força para
expulsar o meu pau como se fosse fazer cocô. Ela estranhou, mas obedeceu. Como
mágica, senti que a cabecinha entrou e passou pelo seu anelzinho apertadinho.
Parei e fiquei um pouco curtindo a pressão na cabeça do pau. Pedi para ela
fazer força novamente e senti o anelzinho relaxando.
Tirei e ajeitei melhor na
portinha e empurrei novamente. Dessa vez ele deslizou mais facilmente
arrancando um gemido dela. Comecei então a fazer um movimento de vai e vem
tirando quase todo e socando com um pouco mais de força. A cada estocada ele
entrava um pouco mais. Curti cada centímetro daquela que foi a penetração mais
maravilhosa que eu já havia experimentado até então.
Logo eu estava totalmente
atolado naquele cu delicioso e apertadinho. Ela começou a gritar e a gemer
feito louca, rebolando no meu pau, me pedindo para meter mais forte. Os
movimentos se tornaram cada vez mais intensos o prazer era indescritível, ambos
alucinados de prazer nos entregamos totalmente. Senti que ela começava a perder
o controle, tendo espasmos, quase convulsões com um gozo atrás do outro. Eu com
aquela cena, também não conseguia me controlar.
Queria segurar o gozo, mas
não conseguia, comecei a senti o meu pau tremer, ela percebeu e começou a gozar
novamente, mais intensamente, até que explodi num gozo maravilhoso. Quando
terminei, estava com as pernas latejando, o rosto adormecido e também sentindo
espasmos musculares.
Aos poucos ele foi
amolecendo e saiu de dentro do cuzinho que estava todo arrombado. Desfalecemos
um ao lado do outro. Quando acordei, ela ainda estava dormindo na mesma
posição. Eu sentia o corpo todo dolorido, mal conseguia me mexer. Aos poucos
fui me movimentando e me levantei. Beijei-a com doçura e ela acordou e sorriu
pra mim.
Ficamos um pouco assim
enroscados, trocando caricias contando um para o outro o que tínhamos sentido,
como tinha sido maravilhoso.
Após um certo tempo, nos
levantamos, tomamos uma ducha e nos vestimos. Passei o resto do dia com as
pernas bambas.
No dia seguinte ela me
ligou dizendo que antes de encarar o marido ela tinha que repetir mais algumas
vezes comigo. Nos encontramos mais três vezes e tudo aconteceu com a mesma
intensidade, cada vez melhor, mais relaxada, mais prazerosa.
Um dia ela me disse que
finalmente tinha conseguido com o marido, que tinha sido muito gostoso, embora
não tivesse conseguido gozar por causa da dor, mas achava que era questão de
tempo e de insistir e que me agradecia muito por todo o carinho com que eu a
tinha tratado. Fiquei em silencio, um pouco triste porque se ela estava curadaou melhor, dizendo tratada, eu estava de certa
forma pior do que quando nos conhecemos e pelo tom da conversa, aquele
telefonema era uma espécie de muito obrigado, foi bom enquanto durou, mas tenho
que sair da sua vida.
Ela percebeu a minha
tristeza e só não disse adeus, mas nunca mais nos encontramos. Acho que ela não
podia mais me ver. Quero acreditar que ela sentia algo por mim que talvez
ameaçasse o seu casamento, mas não tínhamos mais nada a oferecer um para o
outro além do prazer intenso que poderia chegar a ponto de colocar em risco
tudo o que tínhamos construído com nossos pares.
Bem, a minha vida continua
e meu casamento cada dia pior. Às vezes acordo a noite, suado e ofegante. Tenho
a impressão que sonhei que estava transando com ela. A minha mulher também
acorda e me olha de um jeito intrigado, como se desconfiasse de algo ....
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Doctor