segunda-feira, 31 de janeiro de 2022

Madrugada quente (29-01-2022)

 By; Claudia

Meu nome é Claudia, tenho 29 aninhos, carioquíssima e super tarada, eu sou casada, meu marido um moreno lindo, corpo delicioso e mete como ninguém, o sexo oral dele é explêndidooooo, o melhor disparado.

Mas sempre tive muita curiosidade de sair com uma mulher, inclusive ele sabe disso, mas nunca levamos muito a frente (por enquanto), Pois bem!

Sábado a noite, meu marido tinha combinado de ir beber com os primos dele em um barzinho, só homens, e eu me animei de curtir um pagode com um casal de vizinhos nossos. Eles sãos muito legais, jovens e recém casados como nós.

Ela, uma menina não muito bonita, mas fogosa demais, sempre conversávamos muitas sacanagem, sem limites, contávamos realmente o que queríamos, sem medo ou vergonha. Ele aparentemente não dava tanta conta da esposa assim, mas já relatou ao meu esposo que é viciado em putas, mas vamos continuar rsrs.

Fomos nós três pro pagode, muito bom, dançamos, BEBEMOS, nos divertimos demais, e lá pras 3 horas da manhã decidimos ir embora, chegamos e cada um pro seu apartamento, todos altamente alcoolizados, vale-se dizer.

Cheguei e vim direto para um banho gostoso, coloquei uma roupa de dormir e cai na cama, quando ouço meu whatsapp tocar aquela hora, e meu marido na rua fiquei preocupada e fui ver logo, e era minha amiga vizinha que tinha saído comigo, perguntando se o Thiago já tinha chegado, e se estava tudo bem, falei que estava tudo bem, mas que ele ainda não havia chegado e ela me manda uma mensagem exatamente assim:

“ MEU MARIDO APAGOU E EU ESTOU DOIDA PRA CHUPAR ESSE SEU GRELINHO”

Gente, para tudo, na mesma hora fiquei louca de tesão e respondi assim:

“ESTÁ A SUA DISPOSIÇÃO”

Ela responde: “ESTOU INDO, ABRE A PORTA, MAS NÃO ASCENDE A LUZ PARA EVITARMOS SER VISTAS”.

Foi coisa de 3 minutos e ela estava abrindo a porta, eu já estava sentada no sofá com a luz apagada apenas a tv ligada, falando que ela era louca, ganhei um beijo na boca gostoso demais, quente, úmido, eu a segurei pela nuca, puxando os cabelos dela, que estavam muito cheirosos e ela já me jogando no sofá, abrindo minhas pernas, colocando minha calcinha pro lado, deu uma cheirada que me arrepiou toda, dizendo que eu era deliciosa e me chupou, mas chupou de verdade, era muita língua pra um grelo só.

Eu segurava nos cabelos dela, rebolava quase gozando de olhos fechados sentia meu corpo esquentar, quando ela alisa meu cuzinho e eu num alucinante delírio aviso que vou gozar.

Nesse momentos ouvimos o barulho do carro do meu marido chegando, ela me deu um beijo e saiu correndo sem que ele percebesse qualquer coisa, eu continuei sentada ali, me masturbando, não poderia nem em sonhos perder aquela gozada, quando meu marido abre a porta e vê a cena ficou louco, perguntando o que estava acontecendo e eu com a desculpa que acabara de chegar e que ouvi o barulho do carro e corri pra dar esse presente pra ele..rsrs

Caiu de boca também e enfiou aquele pau MARAVILHOSO e latejando em mim, me fazendo chegar no auge do tesão e gozar com o gosto da boca da minha amiga na boca.

Ela já avisou que esse final de semana iremos sair só nós duas o dia todo, já para arrumar uma desculpa para isso, iremos a um motel.

  • Enviado ao Te Contos por Claudia

Sou Putinha desde cedo!

 By; Yasmyn

Ola, eu me chamo Yasmyn, tenho 24 anos, moro em Londrina-Pr, faço faculdade de medicina, sou loira, cabelos longos, olhos claros.

Pelo fato de meu pai ser um grande empresário de Londrina, cresci reprimida, obrigada a aceitar os conceitos conservadores, e talvez pela revolta de não poder decidir com quem ter amizade minhas aventuras sexuais começaram precocemente, pouco antes de me tornar uma mocinha, la pelos meus 15, 16 anos eu já comecei a fazer boquetes nos meus primos e nos amigos na escola, depois de alguns meses deixei o motorista particular de meu pai ejacular em minha boca quando passei a chupa-lo também.

Peto de umas férias do meio do ano, sabendo que iria viajar, eu queria não ser mais virgem, queria transar, já estava “cansada” de só ficar nos deliciosos boquetes, e um dia retornando da escola, ele estacionou num terreno baldio e reclinando o banco do carro, tirou meu uniforme, lambeu minha buceta e meu cuzinho, chupou meus jovens peitinhos, beijou minha boca e carinhosamente alojou seu pau duro em minha bucetinha arrebentando meu himen, sentir aquele nervo duro deslizar rasgando minhas entranhas, foi dolorido, mas depois foi uma sensação de dar e receber prazer, foi indescritível quando senti aquele liquido lavando-me por dentro, e percebi que a partir dali eu seria a Yasmyn fêmea, mulher dona de suas vontades e desejos, uma putinha.

Na viagem, para os EUA, eu consegui transar algumas vezes, e uma em particular foi a que me fez liberar de vez o meu cuzinho pela primeira vez, foi para um garoto americano, filho de um casal amigos dos meus pais, com meu jeitinho de safadinha deixei ele doidinho e pedi que comesse meu cuzinho, o fato de fazer o que sempre me proibiram me deixava feliz e satisfeita.

Mas o fato que mais marcou minha ativa vida sexual foi quando tinha 17 anos (já pertinho de completar 18), cheguei ao limite da safadeza, estava na piscina de nossa casa e comecei a provocar 2 homens que faziam uma pequena obra em casa, o servente de pedreiro, um rapaz branco, alto, forte e o pedreiro um homem com um pouco de barriga, aparentando ter uns 50 anos.

Virei minha cadeira para o lado deles e afastei um pouco meu biquini mostrando um pedacinho dos meus lábios da minha buceta, eles simplesmente estavam deslumbrados pelo tesão, minha bucetinha começou a babar, sentia meu coração pulsando nela e agindo como uma putinha devassa, levantei-me e sorri para eles dirigindo-me para a sala de musculação que ficava ao lado da piscina, logo chega os dois, fui agarrada, aquele cheiro de suor misturado a cimento e cal me deixou enlouquecida, meus pais ali a alguns metros dentro de casa e eu fazendo aquilo que eles me matariam.

Em segundos estava nua, minha bucetinha depiladinha exposta e meus peitinhos balançando ávidos por serem sugados e mamados, suas roupas se desprenderam do corpo, o cacete do rapaz era muito bonito, mas o que fez meus olhos brilharem foi quando mirei no cacete daquele senhor, era algo enorme (para mim), uma cabeça super grande com veias grossas indo até sua base.

Fomos para um canto onde tinha um colchonete, aquele coroa socou o pau em minha boca com força chegando a minha garganta quase me sufocando, seu pau ficou salivado, alucinado pela situação ele com certa brutalidade deitou-me e abriu minhas pernas, me chamou de cadela safada, mirou seu cacete em minha bucetinha encharcada e sem cerimônias numa estocada penetrou-me pesando seu corpo sobre o meu, aquela coisa imensa forçava meu útero, aquele selvagem estava me levando as nuvens, meu orgasmo foi inevitável...

Fechei meus olhos, senti minha face queimar, sua respiração ficou mais forte e suas estocadas também, a qualquer momento ele explodiria, num movimento brusco ele tirou seu cacete, sentou-se em minha barriga e ordenou para eu abrir a boca, colocou sua enorme mão em minha nuca dirigindo seu pau e introduzindo, minha lingua molhou com um pequeno jato e logo depois 4 esguichadas fortes explodiram em minha garganta e amígdalas, aquele liquido delicioso (que eu tanto amo) desceu em direção a meu estômago.

Ele saiu de mim e deitou-se ao lado exausto, o rapaz havia terminado de se masturbar e molhar o chão, mesmo assim coloquei seu pau na boca e mamei-o deixando ereto novamente, deitei-o e comecei a cavalga-lo, minha bucetinha quase que não o sentia pois havia sido dilatada por aquela rola do coroa, mesmo assim senti que logo chegaria a meu segundo orgasmo.

Refeito seu fôlego, na posição em que estava sentada naquele cacete, comecei a mamar novamente aquele cacetão fazendo-o inchar e pulsar em minha boca, sabendo do que viria a seguir procurei relaxar pois teria que ser forte, iria ultrapassar meus limites, senti algo quente e melado tocar a portinha de meu cuzinho, mãos fortes seguraram firme meu quadril, abri os compassos de meus joelhos empinado minha bundinha e deitando meu corpo sobre o tóraz do rapaz que penetrava minha bucetinha, era muito pau para pouco cuzinho, por várias tentativas ele forçou, mas meu cuzinho não colaborava na dilatação.

Até que sem paciência ele fez da maneira mais dolorosa, deu uma estocada forte penetrando sua grossa cabeça estourando minhas preguinhas, dei um gemido alto, pois se gritasse denunciaria a meus pais, colei minha boca nos lábios do rapaz e comecei a urrar, senti meu esfincter dilatando e aquela rola deslizando até o fundo, ele batia em minha bunda e me chamava de putinha e não tinha a minima preocupação se estava me machucando, investia forte indo até o fundo e saindo, a dor insuportável se misturou a algo diferente, meu corpo começou a ficar mais leve como se estivesse flutuando, comecei a sentir minha bucetinha encher de porra, mas continuei cavalgando e jogando minha bundinha de encontro a púbis daquele dilatador anal, por segundos senti faltar-me respiração, orgasmos múltiplos explodiam e calafrios gelaram minha barriga quando um liquido começou a lavar a porta de meu intestino, ele tentava abafar seus gemidos em vão, gozava feito um cavalo dentro do cuzinho da filhinha do patrão.

Fiquei por algum tempo com dor no rabinho, por 2 dias, ai depois cessou.

Hoje faço faculdade particular paga por meu pai, tenho carro do ano, mas não é por isso que deixei de ser safadinha e ninfomaníaca, contactei a dona de uma sauna na cidade, fiz exames e mesmo sendo inconsequente em algumas de minhas trepadas, deram todos negativos para DST e todas as quartas e sextas feiras me entrego para os mais diversos homens e ganho uma OTIMA GRANA, mesmo sem precisar.

Esse é meu jeito de viver a vida numa boa, sem repressão, sem pudor e sem preconceitos, apenas gozando a vida! E porque não sendo gozada também!.

  • Enviada ao Te Contos por Yasmyn

 

Na epoca do meu 1º casamento o meu marido permitiu que eu fodesse com nosso amigo personal

 By; Victoria

Eu me chamo Victoria, tenho 34 anos, e o que contarei aconteceu quando eu estava com 28 anos, no meu primeiro casamento.

Foi uma transa com o meu personal trainner (/ amigo), foi pela manha logo cedo, por volta das 6:00 em Juquehy SP, na casa de um primo do meu ex marido, que ofereceu para irmos conhecer a nova casa que havia comprado, então emprestou a nós e meu marido convidou nosso personal que foi com a gente passear, e aproveitando foi me passar uma sessão de treinamento intensivo, ele alem de nos ajudar na época (eu e meu ex marido) a manter a forma era nosso amigo pessoal, mesmo nos dias de folga se estando com a gente ele gostava que praticamos atividades fisicas e quem conhece Juquehy SP sabe da travessia que tem entre Juquehy e Barra do Una, uma estrada beirando a praia que te fornece uma vista maravilhosa.

Fomos eu e ele (meu esposo esse dia preferiu descansar), coloquei uma legging branca cintura alta e uma camisetinha cor de rosa e amarrei na frente para ficar tipo um top e fomos dar uma corrida de Juquehy ate Barra do Una, era 6 hrs da manhã ainda estava meio escuro, corremos uns 40 minutos e me ocorreu um incidente quase torci meu pé devido a estrada que é bem ruim e parei um pouco, meu pé estava doendo, sentei numa pedra em meio a mata, ai meu personal tirou meu tênis e a meia e começou uma massagear meu pé, pois estava dolorido ainda bem que nao passou de um mal jeito que logo estaria melhor e com a massagem foi ficando gostosa, e quando me deparei ele ja estava beijando meus pés e chupando meus dedos, minha nossa aquela lingua quente e aspera tocava a sola do meu pé que me arrepiava inteira me fazendo soltar gemidinhos de prazer, quando olhei ele me disse;

- Vi, me desculpa mais sou louco por vc, todos dias que malhamos nao consigo parar de olhar esse rabo perfeito e maravilhoso

Eu só disse pra ele: - nao para!! me chupa inteira.

Ele me levantou, me encostou na arvore em meio a mata, abaixou minha calça e abri minha bunda para ajudar e ele caiu de lingua no meu cuzinho e começou a meter a lingua com força e vontade, minha nossa eu GRITAVA, GOZAVA E IMPLORAVA para ele nao parar, foi depois de 10 minutos ele me disse;

- chupa minha rola sua safada

Me virei e me abaixei, segurei aquela rola gostosa, grande e grossa e comecei a mamar desde o saco ate a cabeçona daquele pau, eu chupava com força, eu escutava ele urrar de tesão, não demorou muito e ele anunciou o gozo, ele segurou minha cabeça e atolou ate minha garganta tamanho era seu tesão, engasguei com tanto leite farto que escorria pelo canto da minha boca, nos arrumamos e resolvemos voltar.

Saimos dali rapidamente pois ja passavam pessoas pelo local, sai mas com muito, mas muito TESÃO, dava para ver pela calça branca o molhado do tesão que eu estava sentindo, saindo dali voltamos para casa, chegando meu marido reparou o molhado, a umidade na calça na parte de trás da bunda proximo a xaninha e perguntou;

- o que era esse molhado amor? ta suando assim?

E se eu tinha sentado em algum lugar úmido eu disse que estava muito calor que precisava tomar um banho, após o banho tomamos o café da manhã e se preparamos para a piscina, coloquei um biquini vermelho, meu personal se trocou e meu marido também, fomos para agua, pedi a meu marido que passasse bronzeador em mim, ele disse que estava lendo jornal pediu para nosso personal passar, mas isso foi proposital pois meu ex marido era safado e adorava ver os homens loucos para me foder.

Meu personal pediu licença a ele, eu deitei de bruços na canga e ele começou nas costas, foi passando e passando, não demorou muito e ele sem vergonha nenhuma ja estava de pau duro na sunga, ele tentando disfarçar, mas meu marido ja vendo aquilo disse

- impossivel de acaricia-la e nao se excitar, fique tranquilo!!

Eu disse ao personal ja entrando na brincadeira e louca para dar para ele:

- Passe na minha bunda quero reforçar a marca do biquini!

Ele massageava e caprichava na massagem me arrepiando toda, não demorou e eu me virei, ele estava de joelhos passando bronzeador, ele se levantou puxei sua sunga e tirei sua rola pra fora!!

Meu marido ja se ajeitou na cadeira em posição de corno olhando e segurando no pau kkkkkk, segurei e aquela rola, ainda estava cheirando porra da gozada que ele tinha me dado na boca la na mata, eu estava de biquíni fio dental vermelho, chupei e mal acabei de lamber aquela rola grossa ele implorava

- por favor fica de 4 Vi? Quero te chupar posso Tom?

Meu marido fez Inal com a cabeça em positivo

- e foder forte esse RABÃO POSSO ?

MEU marido disse; - Claro, pra mim esta tranquilo, assim fica de quatro pra ele vadia gostosa!! Quero ver ele te foder gostoso

Prontamente atendi.

O personal me viu de quatro na sua frente, ele segurou na minha anca, puxou o fio dental para o lado e cravou a língua no meu cuzinho e na buceta e depois a rola com força sem camisinha sem nada..

Com força dei um grito e disse a ele;

- vai forte assim que gosto! Mostra para o corno como se trata uma vadia Rabuda!!!

Ele dizia; - sou louco pra te foder ja faz tempo!!!

E começou a socar e bombar me fazendo delirar naquela rola, eu gemia alto, gritava as vezes, ele me fodeu no chão, na mesa de sinuca, na escada da piscina, eu ja tinha gozado horrores rsrs, meu maridinho ja tinha batido umas duas punhetas e disse:

- agora quero que coma o cuzinho da minha tesuda!

Não precisou nem terminar de pedir, ele começou a lamber o meu cuzinho com sua saliva, meu cuzinho ja estava pronto desde la da mata que eu abri meu rabo para ele me chupar, mas repeti a cena, nessa hora eu estava de quatro e arreganhei meu rabo para ele chupar e em seguida meu marido abriu minha bunda para ele encostar a chapeleta na entrada do meu cuzinho e ir empurrando devagar e meu corno olhando bem de perto aquele pau ir desaparecendo dentro de mim.

Quando chegou ate o talo ele iniciou a bombada mais intensa me fazendo ter um multiplo orgasmo pelo cuzinho, minha nossa estou tremendo de lembrar a cena, ele tirava e enterrava ainda mais, aí me virou de frente jogou minhas pernas no seu ombro e cravou no cuzinho com vontade, metia forte chupando meus pés, gozei de novo ate que meu corno ordenou ao personal que enche-se meu rabo de porra queria ver escorrer pelas pernas!

Nao demorou 5 minutos e o safado deu um urro e meteu no fundo do meu rabo despejando aquele leite grosso dentro de mim, eu sentia a quentura da porra dele no cuzinho, nos recompomos e descansamos, mas foi sexo o dia todo, fiquei toda ardida por uns 2 dias.

  • Enviado ao Te Contos por Victoria

Com minha amiga no motel (lesb) (29-01-2022)

 By; Joana

Oi, me chamo Joana, tenho 23 anos e tenho 1.75 de altura.

Eu sempre senti uma enorme vontade de explorar o corpo de outra mulher, ma nunca aconteceu ate essa sexta feira, dia 28, ( na verdade ja era madrugada de sabado 29) e foi maravilhoso.

Eu conheci a Daniele na faculdade, ela tem 23 anos como eu, a estrutura é semelhante à minha, apenas um pouco mais alta e também, lindas pernas longas e um rabo perfeito.

Sexta feira à noite, numa daquelas saídas após a aula para celebrar o fim de semana, não resistimos e rolou.

Sempre que a via ela olhava-me com aquele olhar sensual e assim foi a noite toda, ate que já com uns copos a mais, ela me deu dois beijos no rosto sendo que o segundo raspou no canto da minha boca, eu fique logo molhada e quase que podia senti-la molhada também.

Olhávamos uma para outra esperando que uma convidasse a outra para sair dali, e a coragem veio de mim, peguei em sua mão e a convidei a sair, no carro a caminho ela provocava-me e passava a mão pela minha coxa, eu estava de saia, e ela passou a mão na minha buceta e aí já não conseguia aguentar mais.

E fui para o motel mais perto possível, já na garagem, empurrei-a contra a parede, nem esperei que a porta da garagem fechasse e beijei-a, sentindo aquela língua que durante tanto tempo desejei, foi uma explosão de tesão dentro de mim.

Subimos para o quarto e quando entramos ela subiu em cima de mim, despimo-nos e ela percorreu o meu corpo com aquela língua extraordinária que sabia que ia fazer estragos em mim, quando começou a morder e a beijar as minhas coxas, percebi que dentro de pequenos instantes atingiria o orgasmo de tanto excitada que estava. E assim foi..

Ela passou a língua no meu clitóris e enfiou dois dedos dentro de mim, em movimentos circulares no meu clitóris e em penetrações rápidas dentro de mim, eu gozei, gemi tão alto que podia jurar que quem estava a fodendo no quarto ao lado parou para ouvir.

Subi para cima dela para fodê-la e ela empurrou-me para a cama e mandou-me ficar parada, estranhei e ela dirigiu-se ao telefone que se encontrava ao lado da cama, ligou para a recepção e pediu um strapon.

Gemi quando ouvi a palavra, visto que adoro ter coisas grandes e grossas dentro de mim, além dos dedos maravilhosos dela, ela voltou para cima de mim e disse que estava com vontade de me foder desde a primeira vez que me viu e que ver-me excitada e molhada como estava naquele momento, era a melhor coisa que lhe podia dar, e beijou-me.

Instantes depois o strapon chegou, vibrei quando ouvi a campainha tocar, estava ansiosa que ela me fodesse violentamente com aquele strap, e assim fez, ela ficou de pé, eu beijei-a e lambi os mamilos que em segundos ficaram logo duros, passei a mão pela buceta dela e senti-a tão molhada que só me dava vontade de lambê-la e levá-la à lua.

Ela empurrou-me, colocou o strap e puxou-me contra ela, senti logo aquilo tocar na minha buceta e só tive tempo de lhe gemer ao ouvido para ela me foder.

Empurrou-me contra a mesa de forma a que eu ficasse de 4, e enfiou, eu gemi alto, ela começou a meter e a tirar o dildo, era grande e grosso, ela puxou-me o cabelo enquanto me batia no rabo, e continuou me fodendo, ate me fazer gozar novamente.

Eu estava mortinha, e cheia de tesão, fomos para o jacuzzi e não perdi tempo, era a oportunidade de tratar dela, voltei a lamber os mamilos e disse-lhe;

- "agora é a minha vez de te comer".

Ela gemeu, como eu já tinha gemido, lambi-a, em movimentos circulares também e fodi-a com dois dedos dentro dela e só parei quando ela gozou em meus dedos, tirei meus dedos de sua buceta e olhando para pôs meus dedos na boca sentindo o seu melzinho, mas eu ainda não estava satisfeita, queria fodê-la até não conseguir mais.

Puxei-a para mim e voltei a fodê-la, enfiei dois dedos dentro dela novamente e com o polegar acaricei-lhe o clitóris, rapdinho ela gozou novamente.

Depois de longas brincadeiras no jacuzzi, fomos para a cama, pensava eu que ia dormir, mas ela fodeu-me outra vez e dessa vez pôs-me de 4 na cama e fodeu-me come força que eu tive de pará-la e puxá-la para mim e fodemo-nos mutuamente.

Foi uma sensação maravilhosa, gozamos ao mesmo tempo, e ficamos aos beijos na cama, curtindo o momento ate que dormimos, de manhã foi a mesma coisa, transamos mais um pouco e uma gozou para a outra.

Saímos dali e eu deixei-a em sua casa e prometemos voltar a repetir mais vezes.

  • Enviado ao te Contos por Joana

 

Transei com a acompanhante da minha mãe .(2022)

Naquela noite eu fiquei tomando uns copos de vinho num barzinho perto da minha casa. Daí Rafaela passou em frente ao bar e me cumprimentou, ela tem uma motinha tipo Bis. Moramos num condomínio, minha mãe, meu irmão, minha prima, sobrinha, daí o portão fica sempre fechado.

Rafaela voltou do portão, havia esquecido as chaves. Me chamou e me pediu pra abrir o portão pra ela o que atendi prontamente. Senti o cheiro dela, havia tomado banho a pouco tempo, cabelos ainda molhados. Ela me indagou se eu iria demorar ainda pra entrar, disse que uns trinta minutos mais. Fiquei pensativo com aquela pergunta, o vinho me aguçou a memória, ela é branquinha com cabelos pretissimos, pernas grossas e um rabo maravilhoso.

Depois de uns quarenta minutos me despedir dos colegas e me dirigir pra casa minha casa é a última, e da minha mãe a anti penúltima, abri o portão e fui andando tranquilamente , foi quando escutei um psiu, era Rafaela, me chamando, fui ao encontro dela. Ela estava sentada no banco com almofadas na varanda da casa de minha mãe. Disse

- Oi, deixar eu ti perturbar?

Daí eu disse; - pode sim, diga?

Ela disse; - meu wi-fi não tá legal ver pra mim.

- Tudo bem, vejo sim

Daí sentei no banco e peguei o smart dela, comecei a mexer, até tudo normal, ela me perguntou se era defeito etc...disse;

- não é só a configuração

Perguntei por minha mãe, ela disse que estava dormindo, ela disse;

- quer ve-la?

Eu sim, ela abriu a porta da sala e entrarmos, só a luz do quarto de minha mãe acessa, ela disse;

- deixa eu ti guiar

Estava na penumbra, ela então pegou na minha mão e foi na frente. Ela abriu a porta lentamente, da vi a velhinha dormindo calmamente, fechamos a porta e ficamos na penumbra novamente, senti um leve tremor nas mãos dela. Ela parou antes da porta, esbarrei nela, encostei minha mão naquele rabo, ela não se mexeu, ficou paradinha, soltei minha mão da dela, puxei ela pelos ombros, ela veio de encontro ao meu corpo. Meu pau duro encostou naquele rabo, beijei o pescoço dela, ela reclinou para trás, baixei as mãos até a cintura, beijei aquela boca gostosa, chupei a língua dela lentamente, ela gemia baixinho, rebolou a bundinha no pau. Mandei ela apagar a luz da varanda onde estava o banco.

Fomos pra lá, sentamos e começamos com carícias, eu tenho 1,80 me, ela 1,68 me, acariciei os peitos dela, mamilos durinhos, levantei a blusa e comecei a mamar , ela ficou louca, agarrou meu pau com força, eu abrir os botões e zíper do short dela, ela ficou na minha frente, eu continuei sentado, posição favorável para toca-la, foi o que fiz, baixei o short junto com a calcinha, passei a mão na buceta dela, bucetāo por assim dizer, levemente acariciei o grelo durinho, ela gemeu, abriu minhas calças e puxou meu pau, quando sentiu o tamanho, disse;

- é muito grande, grosso

Acendi imediatamente a lanterna no celular, ela se abaixou prá olhar de perto, meu tesão foi pras alturas , disse;

- chupa vai

Ela enfiou ele na boca, eu enfiei o dedo na buceta dela. Não quis gozar na boca, virei ela de costas, ela pediu pra meter devagarzinho, fiz da maneira que ela pediu, com a lanterna do celular fiquei admirando o bundão dela, branquinho, lindo, reclinei ela ainda mais, visão maravilhosa, cuzinho, bucetāo a mostra, ela então pegou meu cacete e guiou, deu aquela sentada maravilhosa, ela pediu prá fazer do jeitinho dela.

Foi atendida,sensacional, subia e baixava, rebolava, ...gozou..eu não segurei gozei....

Rafaela e eu nos recompomos, beijamos demoradamente, daí ela foi pegar uma toalha pra limpar. Ela abriu o jogo, a muito me reparava, mas esperou, e eu já tinha olhado pra com tesão mas o problema era oportunidade, partiu dela a arquitetura do plano. Agora ela dorme sozinha com minha mãe, antes minha irmã e minha sobrinha também faziam companhia.

Agora todos os dias da semana a gente transa, sábados e domingos é a folga dela.

  • Enviado ao Te Contos

 

domingo, 30 de janeiro de 2022

Na adolescência ganhava punhetas diárias da minha tia.

 By; Paulo

Meu nome é Paulo, tenho 22 anos, sou moreno e tenho 1,70 de altura.

O que contarei foi o que aconteceu comigo na melhor época da minha vida, foi a melhor porque durante quase 3 anos eu fui presenteado com muito tesão, na época que começou eu tinha 16 anos e sempre foi segredo.

Com 16 anos, eu ainda estava no colégio e estudava de manhã, chegava em casa por volta do meio dia, morava eu e minha mãe que era separada do meu pai, ela trabalhava o dia todo, até hoje ela trabalha, e só chegava em casa no começo da noite, e quem tomava conta da casa e fazia todo o serviço era minha tia, que morava perto de casa (na mesma rua) e também trabalhava em casa, ela trabalhava somente depois do almoço, chegava entre o meio-dia e as 13:00 horas.

Nessa época minha tia estava com uns 29 anos, era uma pessoa muito rígida de poucas palavras, era ela que praticamente me educava, ela tinha total liberdade de me repreender, de me castigar e até de me bater, pois ela convivia mais comigo do que minha mãe, sempre que minha mãe chegava ela perguntava a minha tia seu eu tinha feito algo errado ou respondido a ela, eu sempre tive muito respeito por minha tia, e até medo.

Eu chegava e já ia tomar banho, mas sabe né, moleque com 16 anos, qualquer coisa, já deixava de pau duro, e quase todo dia eu chegava e ia pegar umas revistas pornôs no meu guarda roupa pra bater aquela punheta, e nesse dia foi o que fiz...

Cheguei no meu quarto tirei a camisa e já fui logo pegando as revistas no guarda roupa, peguei uma ou duas e já estava indo pro banheiro, quando vi minha tia na porta do quarto, fiquei mudo, tentei esconder as revistas mas era impossível pois ela sabia que eu tinha todas aquelas revistas, ela conhecia a casa melhor que minha mãe, ai ela disse:

- Uma hora dessas e vc já vai bater punheta? Por isso que demora a vida toda dentro desse banheiro.

Quando ela me deu essa bronca eu voltei diretamente para o guarda roupa e guardei as revistas, e ela continuou a me dar bronca:

- É bom mesmo vc guardar essas poucas vergonhas ai ! Onde já se viu ficar gastando o dinheiro que sua mãe lhe dá, pra ficar comprando essas porcarias.

Eu estava indo pro banheiro e ela me acompanhou, entrou no banheiro comigo deixou a porta aberta e falou:

- Arranque toda essa roupa, até as meias que agora eu vou bater uma punheta pra vc e sem essas revistas ai.

Quando ela terminou de falar eu já estava tirando a roupa, ela ficou segurando meu pau com a mão e apertando sem mexer a mão, ele foi ficando duro sem ela fazer nada, só de segurar, quando já estava bem duro, coisa que não demorou nada, ela me posicionou na frente do vaso sanitário, e ficou atrás de mim com as duas mãos no meu pau, ela se abaixou e deu uma cuspidinha bem no buraquinho, e com uma mão ela o segurava na base e com a palma da outra mão ela esfregava somente na cabeça, eu juro tive que me segurar para não gozar, tamanho era o tesão que ela me proporcionava.

Só depois disso é que ela começou a me punhetar bem devagar, pois ela sabe mesmo bater uma punheta, ela sabia que se acelerasse o movimento eu gozaria e ela queria mesmo era me judiar um pouco, depois ela enfiou a mão debaixo de minha bunda e ficou brincando com meu saco e na região entre o ânus e o saco, e com a outra mão me punhetando, sem dizer uma palavra e eu só gemendo, hora que ela percebia que eu ia gozar ela parava a punheta e apertava fortemente o meu pau com as duas mãos, acho que era pra porra não sair, se era ou não, eu não sei, só sei que eu não gozava quando ela fazia isso, ela conseguia controlar até a hora que eu ia gozar, só gozava quando ela queria, a única coisa que ela disse foi quando ela me deixou gozar:

- É! acho que eu já fiz vc acumular bastante porra, vou fazer vc gozar que eu quero ver o tanto de porra que vai sair desse pau.

Quando ela terminou de falar, ela acelerou a punheta com uma mão e a outra mão ela colocou na frente da cabeça do meu pau acho que para aparar a porra, como ela estava atrás de mim, ela colocou a cabeça em baixo do meu braço, ai eu podia ver seu rosto, quando ela acelerou a punheta eu já comecei a gozar, ela tentou aparar com a mão, mas não conseguiu, espirrou porra na parede toda e enquanto não saiu a ultima gota ela não parou de me punhetar.

Quando ela viu que eu tinha parado de gozar ainda apertou umas quatros ou cinco vezes meu pau, acho que pra tirar até a porra que estava no canal.

Eu olhei pra ela, que estava sorrindo com uma cara de satisfação enorme, ela soltou meu pau e já foi lavar a mão no lavatório ao lado, meu pau deu uma amolecida, e eu permaneci ali esperando ela lavar a mão, e parede toda suja de porra, acho que ela deve ter demorado uns 2 minutos para lavar as mãos, e eu já fui me aproximando do chuveiro para tomar banho, ai ela disse:

- Depois vc toma banho vem cá que eu vou lavar seu pau.

Quando ela disse isso meu pau deu uma leve reagida, eu fiquei olhando para as mãos dela ainda molhadas e ela disse:

- Vamos logo, vem!

O lavatório desse banheiro é somente uma pedra de granito, com a torneira e a cuba, não tem armário embaixo, o lavatório é um pouco baixo, então eu me aproximei e coloquei meu pau praticamente debaixo da torneira, ela ligou a torneira jogou um pouco de água no meu pau, pegou o sabonete e esfregou nas suas mãos, guardou o sabonete e com as mãos cheias de sabonete pegou meu pau e começou a esfrega-lo, ela fez meu pau ficar duro novamente em segundos, dava pra ver a cara de satisfação dela, ela esfregava meu pau com as duas mãos e jogava água, quando ela viu que meu pau estava ficando duro, ela disse:

- Acho que vou ter que fazer vc gozar de novo.

Ai com uma das mãos ela arregaçou bem a cabeça do meu pau até onde ela conseguiu e ficou segurando ela arregaçada até a base do pau, e com a outra mão toda cheia de sabonete, começou a me punhetar, eu estava ficando zonzo de tanto tesão e ela percebeu que naquele ritmo eu não aguentaria muito mais tempo, mas ela não parou e continuou segurando meu pau com uma mão e com a outra mão me punhetava e hora jogava água e outra hora passava sabonete no meu pau, me deixando fora de mim, eu não aguentei e ela também não me seguroupara não gozar, ela me fez gozar novamente, só que dessa vez na dentro da cuba do lavatório, logicamente que saiu um pouco menos de porra, mas a intensidade do gozo e tesão que eu senti foi o mesmo da primeira punheta, ao terminar ela disse:

- Agora pode ir tomar banho.

Eu já entrei dentro do box e liguei o chuveiro, ela lavou as mãos abriu o box e me perguntou seu eu tinha gostado, eu disse que sim, então ela falou que não era pra falar pra ninguém que ela iria me punhetar mais vezes, e eu prometi que jamais falaria.

E passou a toda tarde, chegando do colégio minha tia vinha e me batia varias punhetas, nunca houve penetração ou oral, somente punheta, mas foi uma melhores das fases da minha adolescência, pois o tesão era incalculável.

Obrigado tia.

  • Enviado ao Te Contos por Paulo

 

Pulei o muro para comer a minha vizinha gostosa (28-01-2022)

 By; Marcus

Meu nome é Marcus, tenho 40 anos, sou casado, resido em um Condomínio Residencial em Fortaleza.

Sexta passada ao voltar à minha residência para almoçar, o casal que mora ao lado estava se despedindo, pois, o marido que é representante comercial iria viajar e como sempre acontecia cumprimentei-os normalmente, e não pude deixar de observar que Andréa vestia um minúsculo short de laycra branco, marcando a tanguinha, suas curvas deliciosas e perigosas, como sou casado e minha família reside no interior, estou a trabalho morando sozinho, resolvi tomar banho no chuveiro de fora e curtir um pouco a piscina.

No banho, notei por uma sombra no chão que estava sendo observado por alguém sobre o muro, fiquei surpreso pois sabia que o casal ao lado morava sozinho, o marido tinha viajado então só sobrou a Andrea lá, eu fiz que não havia percebido e continuei o banho, mas, minha pica viciada teimava em crescer dentro da sunga lembrando Andréa.

Sai para jantar e ao retornar para casa, Andréa estava na porta e desejando-lhe boa noite, e tirando coragem não sei de onde, discretamente disse-lhe que a notei observando-me, e para minha surpresa ela respondeu:

-mesmo? pena que não deu para ver nada.

Foi a senha que eu precisava, disse-lhe que se desejasse ver subisse novamente no muro, liguei o som e fui para o chuveiro já excitado, ao ver Andréa sobre o muro, acariciei e apertando mostrei o volume que o cacete duro formava dentro da sunga e disse:

- se você quiser, você pode ver e sentir de perto.

Ela acenou que sim com a cabeça me convidando, não esperei mais nada, subi e pulei o muro, Andréa é uma morena linda de 26 anos, 1,70m, cabelos pretos longos, seios médios com biquinhos rosados empinados, coxas super grossas e uma tremenda bunda arrebitada, que muitas vezes ao vê-la seminua cuidando do jardim da frente de sua casa, já me fizera homenageá-la com deliciosas punhetas.

Ela tremia de medo e excitação, não perdi tempo, colei seu corpo ao meu fazendo ela sentir em seu corpo a minha pica já dura como ferro, acariciei suas costas, lambi a orelha, pescoço e toquei os seios que a fez gemer de tesão.

Andréa puxou-me até sua cama, deitamos e continuamos as carícias, tirei a blusa, short e mostrando meu tesão, com os dentes arranquei rasgando a renda da tanguinha úmida, ficando admirando aquela Deusa nua, sem me conter mais, iniciei o tradicional banho de língua, no pescoço, ouvido, seios, barriga, umbigo, coxas descendo até seus pezinhos lambendo entre seus dedinhos, subi lambendo suas pernas, coxas e abrindo suas pernas senti o cheiro da sua xaninha rosadinha quase sem pelinhos, e sem tocar nela, comecei a soprar bem forte fazendo os lábios da sua xaninha ficarem separados, coloquei um travesseiro sob sua bunda ficando sua xaninha bem elevada.

Com aquela visão fiquei louco e dei uma linguada bem forte dentro do seu cuzinho sentindo ele contraindo como se fosse degolar minha língua, a sensação era incrível, tirei minha língua e coloquei meu dedo em seu cuzinho, passando a linguar bem forte os lábios da sua xaninha sentindo o gosto da sua xaninha, subi mais um pouco mordiscando seu grelinho bem durinho, prendendo o grelinho entre minha língua e meus dentes sem machucar, ela completamente fora de si, segurou forçando minha cabeça entre suas coxas e entregou-se:

- vem me chupa, me lambe, vai, chupa forte, enfiando a língua bem dentro da minha bucetinha.

Baixei a sunga e fiz Andréa segurar a pica rígida e começou lentamente a punhetar cobrindo e descobrindo a cabeçorra vermelha da minha pica e eu continuava a chupar sua bucetinha que estava lubrificada e metia um dedo em seu cuzinho apertadinho fazendo ela gozava alucinadamente em minha boca, enquanto ela tentava colocar a minha pica dentro da sua boquinha e depois chupando bem gostoso a cabeçorra.

Apanhei um creme hidratante que estava na cabeceira da cama, lambuzei a cabeçorra da pica e deitei-me de costas, pedindo para aquela Deusa que segurasse na base da minha pica e fosse colocando e controlando a entrada da cabeçorra da pica na sua bucetinha apertada, e ela foi fazendo desaparecer a cabeçorra de meu pau, passei a sentir cada centímetro das paredes da sua xaninha sendo alargada, ela lentamente começou a subir e descer, entrar e sair atingindo múltiplos orgasmos aos gritos. Andréa totalmente fora de si e com uma voz sensualmente rouca gritava:

-vem com carinho, me faz gozar, acaba comigo, me arromba toda, me come gostoso

Eu fui fodendo aquela buceta gostosa, vendo aquela delicia gemendo, começou a pedir mais rápido ate que ela começo a falar;

- estou gozaaando

Eu meti mais rápido mais umas metidas e gozei enchendo sua buceta com minha porra, nos beijamos enquanto estávamos nos recuperando, escorria porra da sua buceta quando meu pau saiu.

Deixamos a cama e fomos tomar banho, onde Andréa de joelho em minha frente, fazia espuma enquanto alisava o meu  cacete, que começou a dar sinais de vida em sua mão e ela começou a beijar a cabeça do meu pau, depois ficou punhetando e foi lamber e chupar meu saco, e antes de gozar, coloquei a pica apertando e me movimentando entre seus seios pequenos, e fiz neles uma espanhola e gozei presenteando Andréa com o jorro da minha porra em seu rosto, pescoço, cabelos e seios que foram devidamente massageados por ela com a minha porra.

Continuamos as caricias no chuveiro e excitados, voltamos molhados para cama, coloquei Andréa de quatro passando a vislumbrar e a lamber a bucetinha rosada e inesperadamente dei uma linguada em seu cuzinho que piscava sem parar fazendo ela dar um urro de tesão.

Peguei novamente o creme hidratante, passei na pica e no cuzinho da Andréa, encostei com carinho a cabeçorra deixando que resvalasse na entrada do cuzinho para sua bucetinha para aumentar sua curiosidade, pois, sabia que a tentativa era em vão por ser aquele mar nunca antes navegado e não queria espantá-la com a dor da penetração no nosso primeiro encontro.

Aproveitando aquela fascinante posição, encostei a pica na bucetinha e ainda com dificuldade consegui penetrá-la, fazendo movimentos com uma mão acariciando o clitóris e a outra apertando os biquinhos dos seios, sentindo-me um verdadeiro garanhão cobrindo sua potranca, Andréa me dava bundada e urrava:

-vem, quero sentir seu caralho todo enterrado dentro de mim, estou gozaanndo

Mesmo bastante apertado, fui entrando puxando seu corpo contra o meu até sentir meu saco encostar nos lábios da sua bucetinha e ela gozando sem parar, dava bundada contra meu corpo, fazendo minha pica entrar em sua xoxotinha até o talo.

Quando estava prestes a gozar, tirei a pica da boceta e toquei uma tremenda punheta atirando jatos de esperma que escorreu em suas costas descendo no rego de sua maravilhosa bundinha arrebitada, servindo de lubrificante para meter o dedo no cuzinho prolongando nosso gozo, eu punhetava e gozando dizia:

-ai minha putinha, você é ainda mais gostosa do que eu imaginava e estou gozando relembrando as punhetas que já toquei sonhando que estava fodendo esta tua bundinha arrebita que agora posso meter o dedo no cuzinho, me esfregar e até te surrar batendo com o meu caralho melado de porra nesta tua bunda gostosa.

Andréa disse: - você é mesmo um tarado tesudo e me provou que não sou a puritana que eu pensava ser me fazendo despertar a fêmea gostosa e putona insaciável que adora foder e gozar por todos os poros e assumir que sempre tive tesão por pessoas de mais idade como você. Adorei apanhar na bunda com o teu caralho e saber que já fui homenageada em suas punhetas. Quando eu foder com meu marido ou estiver sozinha me masturbando, vou gozar gostoso lembrando teu caralho lindo e tesudo me alargando e sendo devorado pela minha xaninha. Na nossa próxima vez estarei mais relaxada e te presentearei deixando colocar a cabecinha dele na entrada do meu cuzinho, ai você irá meter em meu cuzinho fodendo a minha bundinha que diz ter tanto tesão e lhe fez bater tantas punhetas, mesmo sabendo que vou urrar de dor e certamente de tanto gozar.

Já exaustos e saciados, beijei-a carinhosamente e me despedi ganhando de presente sua tanguinha de renda que havia rasgado, que ela melou em sua buceta para não esquecer do cheiro dela.

Ao pular o muro de volta para casa Andréa reafirmou querer repetir mais vezes.

  • Enviado ao Te Conto por Marcus

sábado, 29 de janeiro de 2022

Fodendo bem gotoso ontem inaugurando pau de borracha que meu namorado me deu (28-01-2022)

 By; Carla

Meu nome é Carla, tenho 22 anos e eu vou-lhes contar uma transa bem gostosa que eu tive ontem com meu namorado. O nome dele é João.

Sempre fomos muitos abertos um com o outro e conversamos sobre tudo, até que uma dia nós estávamos assistido a um filme pornô e eu comentei que talvez fosse legal receber duas rolas ao mesmo tempo.

Porem, eu sou muito reservada sobre minha intimidade e só faço sexo com meu namorado, como seria com outro homem por quem eu não sentisse nada, por isso transar com dois caras pra mim seria impossível, então ele teve a idéia que eu adorei, de comprar um pênis de borracha, assim eu realizaria minha fantasia sem problema.

Passou um bom tempo desde essa conversar, ate que ontem ele comprou, e quando cheguei em sua casa ele disse que tinha uma surpresa para mim lá na cama, tinha uma caixa e dentro quando abri tinha um pênis do tamanho normal, nada muito grande e nem pequeno, eu fiquei super feliz e cheia de tesão.

Começamos a nos beijar no deitamos e ele foi tirando minha roupa devagar e me deixou só de calcinha, deitada de pernas abertas, ele foi descendo, chupando meus peitos enquanto alisava minha bunda, eu já estava completamente molhada, ele começou a beijar minha barriga e desceu direto pras coxas, eu já tava doida pra sentir a língua dele na minha buceta, coisa que ele faz muito bem.

Ele ficou beijando minhas coxas por um tempão me provocando, eu não resiste e segurei ele pelos cabelos, puxei a calcinha pro lado e enfie a cara dele na minha xoxota, e ele chupou bem gostoso, eu fechava os olhos e sentia aquela língua deliciosa chupando meu clitoris e entrando e saindo da minha buceta, quando ele ia tirar minha calcinha eu segurei ele e disse;

-agora é minha vez

E comecei a provocar ele, mordi sua orelha, desci pelo pescoço, lambi os mamilos dele (os homens adoram isso, pelo menos o meu), desci bem devagar pela barriga deixando ele maluco, tirei a cueca dele e encostei a boca no seu pau, mas não chupei, passei direto e fui para as coxas, ele ia me pagar caro pela tortura.

Comecei a beijar as coxas dele bem devagar passando a língua, ate que resolvi abocanhar aquele cacete que eu conhecia tão bem, chupei bem devagar no começo, ele me segurava pelo cabelo e eu adoro isso, ai eu aumentei a velocidade e com a mão eu punhetava ele.

Quando ele tava quase gozando eu parei e resolvi que era hora de ser comida, eu prefiro receber no cu primeiro, porque me deixa mais molhada e apesar de adorar dar o cu, se ele demora muito começa a doer, então como ele já me conhece ele me colocou de bruços na cama passou creme no pau e foi metendo bem devagar, e eu gemendo, adorando tudo.

Depois que ele meteu todo ficou mexendo bem gostoso por um bom tempinho e tirou (mesmo eu querendo que ele continuasse), ai ele deitou na cama e eu sentei em seu pau e comecei a cavalgar como louca, sentindo aquele pau gostoso dentro de minha buceta, eu fiquei mexendo e rebolando, ouvindo ele me chamar de puta e me dando uns tapinhas na cara e eu chamava ele de gostoso e ele adorava.

Foi quando ele pegou o pau de borracha, colocou a camisinha e começou a enfiar no meu cu devagar, eu fiquei doida, comecei a gritar e rebolar desesperadamente pedindo mais, ai eu parei e resolvi que eu queria o pau de borracha na buceta e chupar o pau dele ate ele gozar, ele adorou.

Me deitei de perna aberta, ele enfiou o pau de borracha em mim e colocou o dele na minha boca, é delicioso, um prazer enorme, quando eu tava perto de gozar comecei a chupar mais rápido porque eu queria gozar ao mesmo tempo que ele, foi ai que senti os jatos quente na minha boca, é uma sensação gostosa, apesar deu não engolir, é bom sentir aquele liquido quente na boca, gozamos juntos.

Ele tirou o pau de borracha de dentro da minha buceta e meteu em meu cu novamente, meteu a língua na minha buceta e ficou me chupando a buceta já bem melada e fodendo o meu cuzinho com o pau de borracha, ate eu gozar forte me tremendo toda e ficando sem força nenhuma.

Ele me abraçou, me beijou, pude sentir o sabor de minha buceta em sua boca, ficamo deitados e dormimos, eu com o pau de borracha ainda atolado no meu cuzinho ardido.

  • Enviado ao Te Contos por Carla

 

Foi como minha sogra e eu começamos o nosso caso.

 By; Roberto

Oi, meu nome é Roberto, tenho 32 anos e sou casado.

E este caso começou acontecer a mais ou menos uns cinco anos, com a minha sogra, ela é uma delicia tem 1,68 de altura seios médios e uma bunda gostosa apesar de já ter mais de 40 anos.

Eu trabalho na firma do meu sogro, e nesse tempo houve uma reunião com um de nossos fornecedores em São Paulo e fomos eu e minha sogra, a reunião estava marcada para as 14 horas, mas somente começou as 16 horas.

Resumindo, fomos sair da reunião perto das 20 horas, e como nós não haviamos comido nada, resolvemos parar em uma churrascaria para jantar, no retorno já na estrada ela começou a cochilar e depois de uns vinte minutos ela ligou para o marido avisando que a reunião acabara a pouco e iriamos dormir por São Paulo mesmo, e retornaríamos na manhã seguinte, depois que ela desligou fez sinal para que eu entrasse no motel que tinha a nossa frente.

Quando o recepcionista deu a chave do apartamento eu logo avisei que iriamos dormir em quartos separados e minha sogra avisou que não, que dormiriamos no mesmo apartamento, eu olhei para ela na mesma hora, disse "ok" ate com uma certa surpresa, então entramos.

Logo fui ao banheiro e tomei um delicioso e merecido banho, logo após foi a vez dela, fiquei deitado na cama de cueca e com o lençol cobrindo a cueca, ao sair do banheiro enrolada na toalha ela disse

- "você não vai ver nada diferente do que já viu"

E retirou a toalha ficando só com uma calcinha minuscula me mostrando aqueles seios deliciosos, meu pau foi as alturas, mas graças ao lençol foi escondido ou pelo menos disfarçado, ela deitou-se ao meu lado e vimos um pouco de tv, ela adormeceu.

Depois de quarenta minutos o meu celular toca, era minha mulher perguntando se tava tudo bem e onde nós estávamos, eu disse que paramos para dormir em um hotel e que estava sim tudo bem a reunião foi bem produtiva, e quando desliguei o celular a minha sogra virou para mim e deu uma piscadinha de olho e se virou de costas me deixando louco ao ver aquele bundão com a calcinha toda enfiada.

Não resistindo mais a aquela visão, eu cheguei perto e encostei o braço no rabo dela e lá deixei, do braço eu passei a mão e acariciei gostoso e percebi que ela sentiu algo, pois sua respiração não estava normal, fiquei com medo e tirei a mão, logo ela se chegou mais perto e sem mais nem menos ela se virou jogando a perna no meio da minha ficando com a buceta aberta e com a coxa encostada no meu pau que parecia uma pedra.

Botei o medo de lado e coloquei a mão em sua buceta por baixo da calcinha e comecei a masturbar e logo ela falou

- "até que enfim se tocou seu tesudo, faz tempo que deveria ter botado a mão ai!!"

Se virou e pegou meu pau olhou em meu olhos e disse

- " sabia que eu vi você fudendo minha filha lá de casa e desde aquele dia fiquei com vontade de você??"

Fiquei surpreso, pois realmente eu minha esposa sempre transavamos pela casa toda de madrugada e moravamos junto com os pais dela, ela enfiou meu pau todo na boca e chupava com tanta vontade que as vezes doía, mas eu estava achando muito bom e depois de um tempo tirei a calcinha dela e disse que ia chupar sua buceta com tanto gosto que faria ela gozar muito e assim foi em menos de cinco minutos ela gozou duas vezes seguidas quase desmaiando, me falando que havia batido muitas siriricas pensando naquele momento, nessa hora se pôs de quatro e disse

- " poem na buceta, pois te quero dentro de mim, mas poem só um pouco porque quero te dar o meu cú que sei que a minha filha não te dá"

Eu pus, dei umas dez bombadas, tirei e apontei no seu cuzinho e ela mesma forçou o corpo para traz colocando até o talo o meu pau naquele cuzinho gostoso, engatados por um bom tempo socando aquele rabo gostoso e depois de ter propiciado dezenas de orgasmos quando disse que gozaria ela me falou que queria que eu gozasse em sua cara chamando-a de vadia e piranha e assim fiz, enchi seu rosto de porra xingando ela de puta, safada e piranha e quando acabei, ela ainda em transe bati com minha rola em sua cara e disse

- "fique assim com a porra na cara até eu mandar"

Ela enfiou dois dedos na buceta e me pediu para dar mais na cara dela e gozou mais duas vezes assim, transamos mais um pouco e as 08 horas da manhã tomamos banho, café e saimos de volta para casa, ao pegar a estrada ela disse que ainda treparia mais e eu tambem respondi prontamente e ela

- podemos resolver isso

Já tirou seu cinto de segurança, abriu o ziper da minha calça e me chupou a volta todinha e perto da empresa onde trabalhamos eu avisei que iria gozar e ela continuou a chupar agora com mais vontade e gozei em sua boca e ela bebeu tudinho não deixando nenhuma gota para trás.

Começamos a partir daí um caso, onde sempre estamos dando uma viagenzinha a trabalho e transamos muito.

  • Enviado ao Te Contos por Roberto

sexta-feira, 28 de janeiro de 2022

Indo pro motel com a minha paciente

 By; Doctor

Ola, não vou revelar meu nome, para não ter problemas. Sou médico, ginecologista, já tenho mais de 10 anos de especialidade. O que vou contar aconteceu comigo há mais ou menos um ano.

Como todos devem saber ou imaginar o meu trabalho é muito delicado, pois lidamos com as partes mais íntimas da mulher e sempre tive uma postura profissional com as minhas pacientes. É verdade que o consultório médico desperta muitas fantasias em algumas mulheres e apesar de médicos, somos humanos e percebemos quando algo está diferente, quando a mulher está excitada e com outras intenções. Nesse momento, temos que às vezes, mesmo com dificuldade, disfarçar e manter a postura, pois fomos treinados e instruídos para tal.

Além do mais, é sempre recomendável que na hora do exame mais intimo, tenhamos uma enfermeira presente na sala, observando e auxiliando e garantindo que não haverá qualquer abuso ou assédio sexual. Mas mesmo assim, percebemos quando a mulher está excitada, pois existem sinais sutis mais que não escapam ao bom observador e como eu disse, às vezes é muito difícil ficar indiferente. Mesmo assim, devo dizer que até aquele dia, sempre consegui me controlar e contornar a situação.

Tudo aconteceu em uma tarde em que eu atendia, como faço todos os dias, até que entrou uma paciente que tinha uns 30 anos. Ela não era particularmente bonita, mas tinha um corpo que era valorizado pela forma discreta, porém muito sensual que se vestia, seus olhos e sorriso eram extremamente provocantes daqueles que você se sente como se estivesse totalmente nu e desarmado diante dela.

Bem, a consulta começa com as queixas da paciente, que eram banais, tratava-se de uma consulta de rotina e passa por um interrogatório sobre assuntos correlatos, inclusive a vida sexual. Nesse momento ela contou que tinha problemas sexuais com seu marido, mas que não eram diretamente relacionados a problemas ginecológicos. Ela explicou que tinha prazer quando tinha relações normais, mas que quando era tocada na região anal e excitação era muito mais intensa, gozando intensamente quando era acariciada na região, mas que nunca tinha feito sexo anal, pois o pênis do marido era enorme e toda vez que ele tentava doía muito e ela ficava tão tensa e apreensiva que toda a excitação desapareciam e isso frustrava muito ela e seu marido. Ela perguntou se era normal sentir tanto tesão na região do ânus e se ela insistisse poderia provocar alguma lesão ou alguma doença.

Fiquei paralisado, pois a forma que ela contou a historia, me balançou. Respirei fundo tentando me recuperar da surpresa e comecei a explicar que era normal sentir prazer na região do ânus e que algumas mulheres sentem e têm prazer muito mais intenso com o sexo anal, mas que poderia sim provocar lesões como fissuras que sangram e são muito dolorosas. Disse também que poderiam ser transmitidas doenças, nem sempre venéreas tanto pra ela como para seu marido, como infecções urinárias, que a higiene era fundamental e que era aconselhável mesmo para seu marido, fazer com preservativos. Quanto à dor, realmente era um problema, mas havia técnicas que poderiam auxiliar a realizar o seu desejo. Ela ficou muito interessada e com um sorriso maroto pediu que eu explicasse com detalhes.

Novamente devo ter estampado na cara que tinha ficado sem graça. Ela sorriu novamente e disfarçou para que eu pudesse me recuperar. Continuei explicando que havia lubrificantes, pomadas anestésicas e que as carícias no ânus e a dilatação com os dedos ou objetos macios poderiam ajudar a relaxar a musculatura e dilatar o ânus até a penetração. Ela disse que já tinham tentado quase tudo o que eu dissera, mas o marido era muito afoito e não dava tempo para ela relaxar, mas mesmo assim ela agradecia a dicas... e soltou um quem sabe... cheio de malicia olhando bem nos meus olhos. Pra disfarçar, chamei a enfermeira para prepara-la para o exame na sala ao lado.

Comecei examinando as mamas, que eram firmes e senti que ela ficava arrepiada, a respiração mais intensa, a sua pele suavemente úmida e os biquinhos dos seios durinhos conforme eu a tocava. Eu também não conseguia ficar indiferente por mais que eu tentasse. O perfume que ela usava era inebriante e também comecei a transpirar.

Fui para baixo, entre as pernas, calcei as luvas, perguntei se ela estava preparada, pedi para relaxar e me dizer se estivesse desconfortável e quando ela disse que estava pronta comecei a fazer o toque vaginal. Percebi de imediato que ela estava toda molhada porque antes de introduzir os dedos observei que ela já estava escorrendo um liquido viscoso da sua vagina. Os dedos entraram facilmente embora ela fosse muito apertada de tão lubrificada que ela estava. Ela olhou bem nos meus olhos e começou a contrair ritmicamente a vagina, me apertando e sugando os dedos.

Nesse momento percebi que começava a ficar muito excitado e senti imediatamente meu pênis crescer dentro das calças. Terminei imediatamente o exame totalmente descontrolado e tenho certeza que ela não só percebeu como estava gostando de me deixar encabulado.

Ela vestiu-se e sentou-se novamente no consultório. Olhou com aquele jeitinho bem sacana e disse que eu tinha mãos maravilhosas e que minha mulher devia ir aos céus toda vez que eu a tocasse. Fiquei muito sem graça e não sei porque confessei que a minha vida sexual não era assim tão fantástica e que apesar de todo o meu conhecimento, eu tinha lá os meus problemas. Ela perguntou admirada quais seriam esses problemas. Desconversei e disse que a paciente era ela e que os meus problemas não deveriam ser tratados ali naquelas condições. Ela disse que gostaria muito de ajudar, pois nenhum médico tinha realmente tentando ajuda-la e que estava muito grata e que gostaria de retribuir.

Confesso que já estava totalmente entregue àquela mulher que mexia tanto comigo, que me desarmava e me deixava indefeso, totalmente à sua mercê. Disse a ela então que como havia sido suspensa uma cirurgia no dia seguinte, eu teria algumas horas pela manhã e se ela quisesse, poderíamos nos encontrar num café muito discreto próximo ao hospital. Ela imediatamente concordou e marcamos de nos encontrar logo pela manhã.

Eu não acreditava no que estava acontecendo, estava me sentindo como um adolescente com os hormônios totalmente descontrolados. Aquela foi a noite mais longa da minha vida, não consegui dormir e contei os minutos olhando para o relógio até o dia amanhecer.

Pela manhã, fui ao hospital e saí rapidamente para o café. Cheguei antes da hora combinada e é claro, ela não estava. Peguei uma revista médica e comecei a ler. Estava distraído quando ela chegou e parou na minha frente, abaixou a minha revista, com um sorriso lindo e um vestido que tinha um decote de parar o transito. Ela se inclinou para mim e me deu um beijo no rosto, me mostrando os seios que pareciam que iam pular pra fora do decote. Sorri pra ela e disse que ela tinha uma facilidade incrível de me deixar sem jeito. Ela riu, piscou pra mim e disse que eu tinha a facilidade incrível de deixa-la como uma gata no cio. Mais uma vez devo ter ficado vermelho dos pés à cabeça. Ela sentou-se na minha frente e começamos a conversar banalidades, até que ela me pediu para contar quais eram os meus problemas.

Contei pra ela que desde a época de estudante, talvez, em parte pelo treinamento no exame de mulheres, comecei a não sentir mais desejo sexual pelo sexo vaginal. Percebi que o que me atraía mesmo era o cuzinho das mulheres e o que era uma preferência, que nem todas as namoradas topavam, com o tempo tornou-se obrigatório, tanto que a minha mulher gostava muito de fazer sexo anal, mas gostava mesmo do sexo vaginal e nem sempre queria dar o cuzinho.

Atualmente eu já não conseguia ter ereções, ou mante-las por muito tempo e que eu murchava imediatamente quando eu pedia para ela dar o cuzinho e ela negava. Isso estava se tornando um problema serio e que não sabia mais o que fazer. Comecei a tomar remédios para conseguir ereções para fazer sexo vaginal com ela. Porém quando ela consentia em me dar o cu, eu tinha ereções intensas e gozava de perder o fôlego.

Nisso, ela me perguntou se a minha esposa nunca se queixou de dores quando eu começava a penetra-la. Eu disse que desde que percebi o meu interesse, fui pesquisar e desenvolvi algumas técnicas especiais para que fosse prazeroso para a parceira e que, além disso eu não era assim tão dotado e que na maioria das vezes, com muito carinho e paciência ele entrava gostoso e não machucava a parceira.

Notei que ela mostrou um interesse especial, mas disfarçou. Logo, ela disse que poderíamos nos ajudar mutuamente. Ela me contou que naquela noite ela tentou aplicar o que eu tinha ensinado para o marido e pra variar não tinha dado certo. Novamente ele tinha sido afoito e com a grossura do seu pau não conseguiu introduzir nem a cabeça.

Eu fiquei totalmente desconcertado com a proposta, mas fiquei entregue quando ela fez um biquinho e disse vamos para um motel para começar o nosso tratamento? Saímos e fomos ao motel mais próximo.

Lá chegando, eu estava muito nervoso, não sabia o que fazer. Ela se aproximou e me beijou, no inicio delicadamente, mas logo invadiu minha boca com a sua língua e começamos a nos beijar loucamente. Ela foi desabotoando a minha camisa, beijando o meu peito, a minha barriga, soltou o meu cinto, desabotoou minhas calças e tirou pra fora o meu pau que já estava duro. Começou a beijar a cabecinha, passando a língua na boquinha dele. Nesse momento pedi para ela parar, pois o especialista era eu e ela só tinha que relaxar e dizer se estava gostando.

Levantei-a e comecei a beija-la na boca, no pescoço, nas orelhas, senti que ela amolecia de tanto tesão. Desci as alcinhas do seu vestido, que caiu no chão revelando os seios perfeitos com os biquinhos durinhos e empinadinhos. Comecei a chupa-los e mordisca-los, ela gemia, suspirava e dizia coisas sem muito sentido. Fui descendo, beijando a sua barriguinha lisinha e me deparei com uma calcinha vermelha minúscula que deixava escapar pelos lados os seus lábios carnudos. Deitei-a de costas, tirei as sua calcinha e coloquei dois travesseiro debaixo do seu bumbum.

Nisso vi a sua buceta toda depilada totalmente virada e aberta pra mim, como se fosse uma flor desabrochando. Comecei a beija-la bem devagar, passando a língua pelos seus lábios fartos, pelo clitóris já intumescido e ela estava totalmente molhada que chegava a escorrer, tinha um cheiro almiscarado e um sabor levemente adocicado. Por mim ficaria ali beijando e lambendo e me esqueceria do mundo, da vida. Nisso ela se contraiu toda me apertou de encontro à sua bucetinha e teve o primeiro gozo.

Esperei um certo tempo e fui pegar uma sacolinha com alguns produtos que tinha comprado na farmácia a caminho do motel. Ali tinha um lubrificante, uma pomada anestésica e preservativos. Pedimos um drink e ficamos conversando um pouco até que ela se recuperasse. Recomecei então a beija-la e acariciar a sua bucetinha. Logo ela estava excitada de novo e se contorcia conforme eu a acariciava.

Caí de boca novamente chupei e lambi aquela buceta toda lambuzada de gozo. Comecei então a tocar o seu cuzinho já molhadinho pela mistura da minha saliva e seu suco, que escorria fartamente da sua buceta. Fiz movimentos circulares, forçando a entrada. Ela começou a gemer e a se contorcer.

Quando coloquei o dedo e forcei, senti que ela trancou o cuzinho apertando o meu dedo. Resolvi então usar a pomada anestésica. Fui lambuzando e logo senti que ela relaxou novamente e agora eu conseguia introduzir o meu dedo com facilidade e ela soltava gritinhos e começava a rebolar me pedindo para colocar mais fundo. Quando senti que ela estava totalmente relaxada, vesti a camisinha no meu pau que estava a ponto de estourar de tanto tesão, abri o lubrificante e lambuzei generosamente o meu pau e o seu cuzinho. Abri bem as suas pernas e comecei a pincelar o meu pau na portinha do seu cuzinho, enquanto eu massageava o seu grelinho.

Quando eu tentei colocar a cabecinha, ela contraiu novamente. Pedi para ela relaxar e fazer força para expulsar o meu pau como se fosse fazer cocô. Ela estranhou, mas obedeceu. Como mágica, senti que a cabecinha entrou e passou pelo seu anelzinho apertadinho. Parei e fiquei um pouco curtindo a pressão na cabeça do pau. Pedi para ela fazer força novamente e senti o anelzinho relaxando.

Tirei e ajeitei melhor na portinha e empurrei novamente. Dessa vez ele deslizou mais facilmente arrancando um gemido dela. Comecei então a fazer um movimento de vai e vem tirando quase todo e socando com um pouco mais de força. A cada estocada ele entrava um pouco mais. Curti cada centímetro daquela que foi a penetração mais maravilhosa que eu já havia experimentado até então.

Logo eu estava totalmente atolado naquele cu delicioso e apertadinho. Ela começou a gritar e a gemer feito louca, rebolando no meu pau, me pedindo para meter mais forte. Os movimentos se tornaram cada vez mais intensos o prazer era indescritível, ambos alucinados de prazer nos entregamos totalmente. Senti que ela começava a perder o controle, tendo espasmos, quase convulsões com um gozo atrás do outro. Eu com aquela cena, também não conseguia me controlar.

Queria segurar o gozo, mas não conseguia, comecei a senti o meu pau tremer, ela percebeu e começou a gozar novamente, mais intensamente, até que explodi num gozo maravilhoso. Quando terminei, estava com as pernas latejando, o rosto adormecido e também sentindo espasmos musculares.

Aos poucos ele foi amolecendo e saiu de dentro do cuzinho que estava todo arrombado. Desfalecemos um ao lado do outro. Quando acordei, ela ainda estava dormindo na mesma posição. Eu sentia o corpo todo dolorido, mal conseguia me mexer. Aos poucos fui me movimentando e me levantei. Beijei-a com doçura e ela acordou e sorriu pra mim.

Ficamos um pouco assim enroscados, trocando caricias contando um para o outro o que tínhamos sentido, como tinha sido maravilhoso.

Após um certo tempo, nos levantamos, tomamos uma ducha e nos vestimos. Passei o resto do dia com as pernas bambas.

No dia seguinte ela me ligou dizendo que antes de encarar o marido ela tinha que repetir mais algumas vezes comigo. Nos encontramos mais três vezes e tudo aconteceu com a mesma intensidade, cada vez melhor, mais relaxada, mais prazerosa.

Um dia ela me disse que finalmente tinha conseguido com o marido, que tinha sido muito gostoso, embora não tivesse conseguido gozar por causa da dor, mas achava que era questão de tempo e de insistir e que me agradecia muito por todo o carinho com que eu a tinha tratado. Fiquei em silencio, um pouco triste porque se ela estava curadaou melhor, dizendo tratada, eu estava de certa forma pior do que quando nos conhecemos e pelo tom da conversa, aquele telefonema era uma espécie de muito obrigado, foi bom enquanto durou, mas tenho que sair da sua vida.

Ela percebeu a minha tristeza e só não disse adeus, mas nunca mais nos encontramos. Acho que ela não podia mais me ver. Quero acreditar que ela sentia algo por mim que talvez ameaçasse o seu casamento, mas não tínhamos mais nada a oferecer um para o outro além do prazer intenso que poderia chegar a ponto de colocar em risco tudo o que tínhamos construído com nossos pares.

Bem, a minha vida continua e meu casamento cada dia pior. Às vezes acordo a noite, suado e ofegante. Tenho a impressão que sonhei que estava transando com ela. A minha mulher também acorda e me olha de um jeito intrigado, como se desconfiasse de algo ....

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Fodendo no carro (Dez-2024)

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