domingo, 30 de janeiro de 2022

Na adolescência ganhava punhetas diárias da minha tia.

 By; Paulo

Meu nome é Paulo, tenho 22 anos, sou moreno e tenho 1,70 de altura.

O que contarei foi o que aconteceu comigo na melhor época da minha vida, foi a melhor porque durante quase 3 anos eu fui presenteado com muito tesão, na época que começou eu tinha 16 anos e sempre foi segredo.

Com 16 anos, eu ainda estava no colégio e estudava de manhã, chegava em casa por volta do meio dia, morava eu e minha mãe que era separada do meu pai, ela trabalhava o dia todo, até hoje ela trabalha, e só chegava em casa no começo da noite, e quem tomava conta da casa e fazia todo o serviço era minha tia, que morava perto de casa (na mesma rua) e também trabalhava em casa, ela trabalhava somente depois do almoço, chegava entre o meio-dia e as 13:00 horas.

Nessa época minha tia estava com uns 29 anos, era uma pessoa muito rígida de poucas palavras, era ela que praticamente me educava, ela tinha total liberdade de me repreender, de me castigar e até de me bater, pois ela convivia mais comigo do que minha mãe, sempre que minha mãe chegava ela perguntava a minha tia seu eu tinha feito algo errado ou respondido a ela, eu sempre tive muito respeito por minha tia, e até medo.

Eu chegava e já ia tomar banho, mas sabe né, moleque com 16 anos, qualquer coisa, já deixava de pau duro, e quase todo dia eu chegava e ia pegar umas revistas pornôs no meu guarda roupa pra bater aquela punheta, e nesse dia foi o que fiz...

Cheguei no meu quarto tirei a camisa e já fui logo pegando as revistas no guarda roupa, peguei uma ou duas e já estava indo pro banheiro, quando vi minha tia na porta do quarto, fiquei mudo, tentei esconder as revistas mas era impossível pois ela sabia que eu tinha todas aquelas revistas, ela conhecia a casa melhor que minha mãe, ai ela disse:

- Uma hora dessas e vc já vai bater punheta? Por isso que demora a vida toda dentro desse banheiro.

Quando ela me deu essa bronca eu voltei diretamente para o guarda roupa e guardei as revistas, e ela continuou a me dar bronca:

- É bom mesmo vc guardar essas poucas vergonhas ai ! Onde já se viu ficar gastando o dinheiro que sua mãe lhe dá, pra ficar comprando essas porcarias.

Eu estava indo pro banheiro e ela me acompanhou, entrou no banheiro comigo deixou a porta aberta e falou:

- Arranque toda essa roupa, até as meias que agora eu vou bater uma punheta pra vc e sem essas revistas ai.

Quando ela terminou de falar eu já estava tirando a roupa, ela ficou segurando meu pau com a mão e apertando sem mexer a mão, ele foi ficando duro sem ela fazer nada, só de segurar, quando já estava bem duro, coisa que não demorou nada, ela me posicionou na frente do vaso sanitário, e ficou atrás de mim com as duas mãos no meu pau, ela se abaixou e deu uma cuspidinha bem no buraquinho, e com uma mão ela o segurava na base e com a palma da outra mão ela esfregava somente na cabeça, eu juro tive que me segurar para não gozar, tamanho era o tesão que ela me proporcionava.

Só depois disso é que ela começou a me punhetar bem devagar, pois ela sabe mesmo bater uma punheta, ela sabia que se acelerasse o movimento eu gozaria e ela queria mesmo era me judiar um pouco, depois ela enfiou a mão debaixo de minha bunda e ficou brincando com meu saco e na região entre o ânus e o saco, e com a outra mão me punhetando, sem dizer uma palavra e eu só gemendo, hora que ela percebia que eu ia gozar ela parava a punheta e apertava fortemente o meu pau com as duas mãos, acho que era pra porra não sair, se era ou não, eu não sei, só sei que eu não gozava quando ela fazia isso, ela conseguia controlar até a hora que eu ia gozar, só gozava quando ela queria, a única coisa que ela disse foi quando ela me deixou gozar:

- É! acho que eu já fiz vc acumular bastante porra, vou fazer vc gozar que eu quero ver o tanto de porra que vai sair desse pau.

Quando ela terminou de falar, ela acelerou a punheta com uma mão e a outra mão ela colocou na frente da cabeça do meu pau acho que para aparar a porra, como ela estava atrás de mim, ela colocou a cabeça em baixo do meu braço, ai eu podia ver seu rosto, quando ela acelerou a punheta eu já comecei a gozar, ela tentou aparar com a mão, mas não conseguiu, espirrou porra na parede toda e enquanto não saiu a ultima gota ela não parou de me punhetar.

Quando ela viu que eu tinha parado de gozar ainda apertou umas quatros ou cinco vezes meu pau, acho que pra tirar até a porra que estava no canal.

Eu olhei pra ela, que estava sorrindo com uma cara de satisfação enorme, ela soltou meu pau e já foi lavar a mão no lavatório ao lado, meu pau deu uma amolecida, e eu permaneci ali esperando ela lavar a mão, e parede toda suja de porra, acho que ela deve ter demorado uns 2 minutos para lavar as mãos, e eu já fui me aproximando do chuveiro para tomar banho, ai ela disse:

- Depois vc toma banho vem cá que eu vou lavar seu pau.

Quando ela disse isso meu pau deu uma leve reagida, eu fiquei olhando para as mãos dela ainda molhadas e ela disse:

- Vamos logo, vem!

O lavatório desse banheiro é somente uma pedra de granito, com a torneira e a cuba, não tem armário embaixo, o lavatório é um pouco baixo, então eu me aproximei e coloquei meu pau praticamente debaixo da torneira, ela ligou a torneira jogou um pouco de água no meu pau, pegou o sabonete e esfregou nas suas mãos, guardou o sabonete e com as mãos cheias de sabonete pegou meu pau e começou a esfrega-lo, ela fez meu pau ficar duro novamente em segundos, dava pra ver a cara de satisfação dela, ela esfregava meu pau com as duas mãos e jogava água, quando ela viu que meu pau estava ficando duro, ela disse:

- Acho que vou ter que fazer vc gozar de novo.

Ai com uma das mãos ela arregaçou bem a cabeça do meu pau até onde ela conseguiu e ficou segurando ela arregaçada até a base do pau, e com a outra mão toda cheia de sabonete, começou a me punhetar, eu estava ficando zonzo de tanto tesão e ela percebeu que naquele ritmo eu não aguentaria muito mais tempo, mas ela não parou e continuou segurando meu pau com uma mão e com a outra mão me punhetava e hora jogava água e outra hora passava sabonete no meu pau, me deixando fora de mim, eu não aguentei e ela também não me seguroupara não gozar, ela me fez gozar novamente, só que dessa vez na dentro da cuba do lavatório, logicamente que saiu um pouco menos de porra, mas a intensidade do gozo e tesão que eu senti foi o mesmo da primeira punheta, ao terminar ela disse:

- Agora pode ir tomar banho.

Eu já entrei dentro do box e liguei o chuveiro, ela lavou as mãos abriu o box e me perguntou seu eu tinha gostado, eu disse que sim, então ela falou que não era pra falar pra ninguém que ela iria me punhetar mais vezes, e eu prometi que jamais falaria.

E passou a toda tarde, chegando do colégio minha tia vinha e me batia varias punhetas, nunca houve penetração ou oral, somente punheta, mas foi uma melhores das fases da minha adolescência, pois o tesão era incalculável.

Obrigado tia.

  • Enviado ao Te Contos por Paulo

 

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