By; Roberto & Helô
Oi, sou o Roberto e minha
esposa se chama Heloisa.
Minha adorada, safada e
gostosa esposa teve que fazer uma viagem para ver sua família, que já fazia
alguns meses que não os visitavam, foi somente uma semana, mas parecia que já
estava há um mês e ela estava longe (e bota longe nisso, no outro lado do Brasil).
Somos casados a mais de 20
anos e desde o inicio de nosso relacionamento sempre fantasiávamos na cama,
diversas situações, sempre com mais uma pessoal, ou eu fazendo papel de médico,
ou de carpinteiro, ou de bombeiro, ou o vizinho, enfim outro homem, às vezes
fruto dessas fantasias acordávamos de madrugada para transarmos de novo,
tamanho era o tesão nosso lembrando de nossa festinha particular, as vezes
ficávamos falando de nossas experiências sexuais e também da mesma forma
terminava em muito sexo.
Minha Diva é muito
gostosa, mede 1,65cm, 56 kg, cintura fina, seios médios, marquinha de praia do
seu micro biquíni, uma bucetinha deliciosa e depilada e nada mais que 104 cm de
bumbum.
Nosso relacionamento, que
desde o inicio sempre foi um relacionamento franco e aberto para todos os
assuntos, hoje em dia deu um salto de qualidade: fazemos sexo de forma mais
intensa e frequente, e não perdemos a oportunidade de apimentá-lo.
Bem ficar sem ela essa
semana que viajou foi muito ruim, parecia uma eternidade, nosso tesão estava
nas alturas e minha cabeça com mil ideias e querendo apimentar o nosso encontro
falei a ela por telefone que teria uma surpresa quando fosse buscar ela no
aeroporto. A safada já imaginou que seria mais uma sacanagem gostosa e ficou
curiosa querendo saber o que era, mas não disse nada. Eu já tinha em mente em
realizar algumas (mais de uma) de nossas fantasias nesse dia de seu retorno.
Na véspera de sua chegada,
fui num sexy shop comprei um brinquedinho novo, que ela adora, quando se
masturba, uma micro-calcinha transparente e uma camisola muito sexy, comprei
ainda, no shopping um vestidinho de alcinha bem decotado e muito curto, sei que
é assim que ela gosta de usar. E convidei o primeiro comedor que ela teve, o
que realizou nossos sonhos em realidade (mesmo tendo ela depois dele, algumas
dezenas de outros), para ir buscá-la junto comigo no aeroporto, que topou na
hora.
Meio da tarde peguei-o em
sua casa e partimos em direção ao nosso objetivo, no caminho não demorou muito
o papo era, claro sobre sexo e principalmente sobre a putinha da minha amada, de
como adoramos o exibicionismo, de como gosto de deixar os pretendentes, cheios
de tesão por ela, não sei ele, mas eu nessa hora já estava de pau duro só por
estar conversando sobre tudo isso e como estava sem cueca o pau estava quase
tocando no volante.
Para variar, o avião dela
atrasou e ficamos tomando alguns chopinhos ficando bem relaxados, e combinando
o que iríamos fazer, ou seja, ela ficaria comigo como minha esposa até eu
entrar na fila para pagar o estacionamento, e depois ela seria a putinha dele
cabendo a ele o que fazer com ela.
Enfim ela chegou e veio ao
nosso encontro, me deu um beijo-estalinho, foi ao comedor deu 2 beijinhos, bem
perto da boca, voltou e me deu outro beijo, já com cara de safada e dizendo que
eu era um sacana, eu pedi um chope para ela e passei lhe uma bolsa, dentro
estava o vestidinho, a micro-calcinha e uma toalha, quase precisasse, a
descarada olhou dentro e percebeu o que vinha pela frente e como ela chegou de
calças Jeans e blusa de manga, na hora disse:
- esperem um momento que
vou ao banheiro.
Passado uns 10 minutos vem
ela toda linda, quase nua, que tesão de mulher, foi o que disse o comedor e eu
concordei estava exuberante.
Tomamos mais alguns
chopes, onde ela comentava sobre a viagem, os 3 em pé bem juntinhos, já rolando
um sarrinho.
Nos dirigimos para o
estacionamento eu carregando o carrinho das malas e ela entre nos dois, virei
para esquerda para pagar e ele pegou na mão dela indo para direita em direção
carro, como tínhamos combinado, ela olhou pra mim sem entender nada e pude
ouvir o comedor dizendo
- agora você é minha
E lá foram eles de
mãozinha dadas andando pelo estacionamento, demorei propositalmente para ir ao
encontro deles, quando me aproximava observei eles num beijo cinematográfico,
ele encostado no carro e ela apertando e passando a buceta no pau dele, sendo
que a bunda da minha putinha já toda amostra, pois ele estava com o vestido
levantado na altura da cintura, que cena linda minha linda esposa em pleno
estacionamento de um aeroporto com a bunda toda de fora, que delicia.
Ao cruzar por eles passei
minha mão naquela bundona gostosa e me dirigi para o porta-mala do carro, eles
vieram atrás, o carro foi estrategicamente colocado encostado numa parede e
atrás do elevador, enquanto guardava as malas, ela ao meu lado fingindo que me
orientava e o ele atrás beijando sua nuca, pescoço, dando aquela coxada nela e
com as mãos nos peitos dela, já para fora do vestido, claro que demorei para
arrumar tudo.
Ao fechar o porta-malas,
voei neles, empurrando-os para o escurinho da parede atrás do elevador, ela
agora era o recheio de um sanduiche, o vestido na cintura, peitinhos para fora,
eu beijando ora a boca, ora uns dos peitos, porque o outro estava na mão dele,
passando as nossas mãos nela toda, ela já estava com o tesão à flor da pele,
pois se encontrava toda arrepiada gemendo e com a xaninha toda encharcada como
pude observar pela umidade da calcinha.
Escutamos barulho,
aproximava alguém, rapidamente nos recompusemos e voltamos para o carro às
gargalhadas, abri a porta de trás, como um bom cavalheiro, e a safada já foi
entrando e dizendo:
- já sei, é para entrar
aqui, né, corninho? - Com aquela carinha que adoro, quando ela está a fim de
aprontar.
Saindo do estacionamento,
ela já estava com todo aquele pau na boca enquanto ele bolinava e apertava sua
bunda, eu dirigindo e escutando aquele barulho típico de chupadas e tapas na
bunda. Após um tempo ela subiu e sentou no colo dele, esfregando sua bucetinha
ainda com calcinha no pau daquele macho e ele chupando seus seios que a muito
tempo já estavam para fora do vestido.
Lembrando que naquela
hora, como em qualquer cidade grande já estava um grande engarrafamento, por
sorte o nosso carro tem isso filme muito escuro, não da para ver de fora para
dentro. Passados uns quinze minutos, com um imenso tesão, ela se livra da
calcinha com a nossa ajuda, e dessa vez, virada para frente, senta de uma vez
na pica do seu comedor, me abraça com o braço esquerdo enquanto que a mão
direita procura o meu pau, como estava sem cuecas rapidamente ela consegue me
punhetar, ora ele mexendo, ora ela rebolando, ela com a boca colada no meu
ouvido começa a gemer baixinho, dizendo:
- “olhar amor, olha o que
ele tá fazendo comigo”.
- “o que minha safada?”.
Perguntei
- “ta metendo gostoso, com
vontade, arrombando minha bucetinha que era para você me fuder, aaiiiii,
aiiiii”, olha corninho a buceta que você vai chupar e meter mais tarde não vai
ser mais a mesma de quando cheguei, ele ta arrombando ela toda”.
Ela estava encharcada,
podia ouvir o barulho do pau deslizando na sua xaninha, depois de muito gemer,
ela já estava com o pau todo dentro e começou a cavalgar, ela começou a gritar
muito, chamando o cara de caralhudo, gostoso... e/ou me chamando de corno,
safado.... acho que ela estava gozando. Ela então diminui o ritmo, tinha mesmo
gozado como eu nunca tinha visto.
A fantasia que eu planejara
era só até aí, ou seja, ela ser recebida por outro macho no aeroporto e transar
gostoso com ele em pleno engarrafamento. Entretanto como bem safada que é minha
mulher, falando em tom de mandona
- “amor vamos a um motel
que eu quero fuder bem gostoso vocês dois”
E eu respondi; - “ você é
muito puta mesmo, heim?!”
Adorei a ideia e sabia que
ela estava em êxtase, ela só saiu de cima dele quando chegamos à recepção do
motel, pulando para o banco da frente seminua, saiu pelada do carro subindo as
escadas para o quarto, nos dois ficamos nos deliciando com aquela visão, uma
bunda gostosa rebolando na nossa frente.
Ela foi tomar um banho e
nos dois começamos a preparar o quarto, ligar TV, procurar canal, ligar o ar,
etc, ela retorna senta na beira da cama e joga seu corpo para trás,
praticamente pedindo que a chupasse e o macho fudedor ao ver aquela xana
projetada pra cima, toda arrombadinha, abriu suas pernas e lhe deu uma chupada,
como ela nunca teve, digo isso porque nunca a vi gemer tão alto, ele a sugava
com muita vontade, enquanto sua cabeça estava entre as pernas dela, ele a
alisava as coxas, o rabo e os peitos sem parar, depois de alguns minutos, ela
gritou que ia gozar.
Minha vadia se contorcia
de prazer, enquanto o sacana lhe deu um demorado beijo de língua e enfiou o pau
na sua boca, puxou-lhe os cabelos e a mandou chupar tudo até as bolas.
Ela, muito obediente, sugou
tudo, quase se engasgando, ele, sem tomar conhecimento, empurrava mais fundo na
garganta dela, como o caralho era muito grande, só entrava a metade e ela
ficava sem ar, só para sacanear, ele dizia que era o macho ali e ela devia
ficar com tudo na boca enquanto ele quisesse.
Ficaram assim vários
minutos e ele se deliciando em domina-la daquele jeito. Eu também não perdi
tempo cai de boca naquela buceta que há essa hora já estava toda molhada de
tesão.
O pau cresceu ainda mais e
foi à hora de meter em outro buraco, abriu-lhe as coxas e enterrou devagar, o
pau dele era grande, ela pediu que ele fosse devagar, pois o pau a arrombava.
- “Minha puta, aqui mando
eu. Vou te comer do jeito que eu quiser”, foi a resposta dele.
Acabou empurrando tudo
naquela bucetinha gostosa, depois que a xaninha da minha mulherzinha aceitou
aquele mastro todo, ele começou o vai e vem do prazer, ela gemia e amassava o
lençol, tentando aliviar a pressão daquele macho enorme em cima e dentro dela,
mas aí ele a abraçava com mais força e enterrava o pau mais fundo ainda, não
deixando um centímetro de fora, nem gritar que ele a estava rasgando ela
conseguia mais, só gemia alto, revirando os olhos e se contorcia de tesão.
Nunca a vi tão excitada!
Então eu disse: - “Vai sua
puta! Vagabunda! Fode! Que eu sei que é isso que você gosta”
Nesse momento aquele
comedor no ápice do seu tesão, virou deixando ela por cima, saiu, mas ele enfiou
seco, direto: a bucetinha já estava meio alargada, entrou fácil: e ela
cavalgava, rebolava, gemia... Estava curtindo.
E voltando a si, disse: -
“Ahhh... Que delícia! Vai fundo! Me chamem de puta, vai! Mostra para o
corninho, mostra! Fodeeeee”.
A minha periguete fica
louca quando toma uns tapas na bunda, e na cara:
- “Isso! Isso! Eu gosto
assim, com força! Me bate! Me arregaça!”, rebolava muito, “vem caralhudo...goza
na tua puta! esporra porra na minha cara, vai! me suja toda com tua porra!!!”
Ficaram socando assim um
bom tempo e ela gritou de novo que ia gozar, ele a colocou de quatro e enfiou
de novo aquele enorme mastro na sua xoxotinha de uma vez, segurava seus quadris
e a puxava com força na direção do seu pau, que entrava com violência, sua
língua percorria a nuca e o pescoço da minha fêmea deixando-a arrepiada de
prazer, ele a arrombava sem dó, metia com uma força, parecendo um animal
selvagem.
Após alguns minutos, ele
sentou numa cadeira ao lado da cama e a colocou sentada na enorme vara, ela já meio
desfalecida, apenas era amparada por ele, que a pegava pela cintura e forçava
para cima e para baixo, ela não tinha nem mais forças para gritar.
Assim foram alternando
várias posições, até que ele a colocou de quatro novamente, a agarrou pelos
cabelos e disse que era hora dele gozar, urravam feito uns animais no cio, ele
tirou o pau e gozou muito, escorria um litro de leite grosso pelos seios da
minha piranhazinha.
Retornamos ao banheiro e
após outra ducha, voltamos para cama pra uma pausa merecida, passado um tempo
depois de um papinho e umas cervejinhas, pensei que ela queria ir embora, em
vista dela levantar e colocar o vestido, levantei e me arrumei também, ao olhar
para eles percebo que o fudedor, como bom comedor, quer mais, pois dá a ela um
intenso beijo, desprezando essa cena linda, pego o interfone e peço a conta.
Levou uns quinze minutos
para a campainha tocar, tempo suficiente para as coisas esquentarem naquele
quarto.
As mãos dele percorriam o
corpo dela todo, ele ainda pelado, fica de joelho em frente ao rosto dela, que
imediatamente abocanha aquele caralhão novamente, ato seguinte ele começa a
mexer e enfiar os dedos na bucetinha toda molhada, aquele barulho, aquele
cheiro de sexo no ar, me deixou com muito tesão, abaixei minha bermuda e enfie
meu pau duríssimo naquela gruta toda melada, uma delicia, que mulher gostosa e
tesuda que tenho, bastou algumas investidas e pude perceber que aproximava
outro orgasmo, louca parecendo uma cadela no cio, chupa o seu arrombador como
se quisesse arrancar fora aquele poste intumescido, bota-o para fora e aos
berros avisa que está gozando, ela continua a punhetá-lo e eu resolvo meter,
dessa vez com força e em alta velocidade.
A companhia toca, tive que
parar e o caralhudo, comedor de esposa, não perde tempo e antes que saísse do
quarto, ocupa a posição aonde eu me encontrava, apenas pedi que fizessem
silencio.
Coloquei a bermuda, com
calma para ver se meu pau abaixasse, ledo engano, ficou apontado para a lua, sai
assim mesmo, tentando disfarçar para voltar logo e ver o final da festa.
Para minha surpresa a
maquina do cartão não funcionou e o funcionário pediu a outro que passava para
pegar outra maquina e ficou ali na minha frente parado para meu desespero, fiquei
imaginando o que estaria acontecendo lá dentro, a segunda maquina só apareceu
depois de quase cinco minutos, imaginem como estava minha cabeça, minha
imaginação e curiosidade fez com que eu pagasse a conta em tempo recorde.
Fechei a porta da sala e
rapidamente abri a do quarto, eles estavam num frango assado maravilhoso,
avisei que estava livre e a fudelância tomou um ar mais animalesco, ela
dizendo:
- “só estávamos esperando
você chegar para gozar, não aguento mais esperar, estou cheia de tesão”.
E assim foram os dois até
chegaram a não sei mais quantos orgasmo daquela noite.
Quando saímos, quase fomos
pego pela camareira.
Já em casa, depois de
deixar o tarado comedor, e após matar as saudades de todos da família, foi a
nossa vez, somente nos dois, apesar do cansaço, ela deitou pelada na cama
dizendo:
- “cansei”
Quando olhei para ela
observei o jeito tarada como quem diz” não vai me comer???”
Deitei em cima dela, dei
um beijo bem apaixonado e fui descendo passando pelos seios descendo mais e
cheirando ela toda, ainda podia sentir o cheiro de borracha da camisinha lá na
sua bucetinha e até mesmo o cheiro daquele fudedor de esposas, peguei o novo
brinquedinho que tinha comprado e a fiz gozar bem gostoso quase desmaiando de
prazer.
Depois transamos mais uma
vez, mas de uma maneira só nossa, de um casal que se conhecem há vinte anos e
eternamente apaixonados, pois quase dormindo de tão cansados, ela me beija na
boca, na testa, na bochecha no rosto todo e me diz:
- “Eu amo você, meu Amor.
Sou eternamente sua, obrigada por tudo”.
Eu respondi a ela: - “Eu
também te amo meu Amor”.
Ela virou para lado, e
dormimos de conchinha a noite toda.
Foi uma noite muito louca
e de grande intensidade do nosso casamento, nos amamos muito, somos felizes e
de vez enquanto realizamos nossas fantasias.
- Enviado ao Te Contos por Roberto & Helô
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