By; Layla
Me chamo Layla, hoje tenho mais de 39 anos de idade e sou casada há algum tempo. Mas o fato que passo a relatar aqui aconteceu comigo poucos dias antes do meu casamento. Apesar de estar noiva e com o casamento marcado, eu mantinha um caso com o meu patrão.
Paulo era um coroa de 45
anos, casado, bonito, superelegante e muito gostoso e safado na cama. Meu
noivo, coitado, nem desconfiava de nada. Nosso caso durou quatro anos e desde o
início o Paulo sempre foi louco por minha bundinha. Mas eu, com medo da dor,
negava dar meu cuzinho para ele desvirginar.
Faltando uma semana para o
meu casamento, minha nova casa já estava pronta e arrumada. Decidi então
realizar meu antigo desejo: transar com o Paulo na minha casa e na cama que eu
dormiria com meu futuro marido.
E naquela semana, Paulo me
convidou para irmos a um motel. Aceitei, claro, mas disse que primeiro tinha de
lhe mostrar uma coisa na minha nova casa. Ele achou ótima a idéia e fomos para
lá.
Assim que entramos, Paulo
me agarrou e nos atracamos num longo e delicioso beijo. Começamos a fazer
carícias um no outro, ainda de pé, enquanto nos despíamos. Eu sentia um doce
sabor de pecado só de imaginar que estava corneando meu noivo em nossa futura
casa; que iria transar com meu amante na cama que eu dormiria com meu próprio
marido. Mas isso tudo só fazia aumentar meu desejo, meu tesão... Minha boceta
estava toda molhada e eu nunca tinha me sentido tão tesuda e fogosa.
Já peladinhos, Paulo me
pegou no colo e me levou para a cama. Seu pau parecia uma barra de ferro de tão
duro. Meu amante me colocou deitada de costas e com a sua voz doce ele me
chamou de gostosa e avisou que iria me comer inteirinha.
Paulo então me deu um
verdadeiro banho de língua. Com a sua boca gulosa, ele me lambeu e chupou
deliciosamente os seios e foi descendo até alcançar minha xoxotinha, onde ele
usou sua língua experiente. A sensação de estar transgredindo todas as regras
servia como combustível para aumentar nosso tesão. Eu me sentia a mais safada
das mulheres e isso realmente me realizava.
A língua gostosa e quente
do Paulo subia e descia por minha bocetinha babada, encharcada. Eu estava tão
eufórica que comecei a ter gozos múltiplos. Meu corpo inteiro tremia e eu
balançava as ancas, forçando a boceta na direção da cara dele.
Fiz Paulo se deleitar no
meu sexo e logo em seguida retribui a chupadas que ele me dera. Coloquei meu
amante deitado com a barriga para cima e ataquei aquele pinto gostoso, grosso e
cheio de veias. Lambi com toda a minha vontade, chupando cada pedacinho de seu
membro, mamando o saco e batendo-lhe uma gostosa punheta com os lábios.
Eu já conhecia há muito
tempo o sabor daquela pica, mas naquele dia ela adquiriu um gosto especial:
parecia mais doce, mais saborosa. Sem qualquer pudor, me deliciei chupando
aquele pau enorme; minha boca agasalhava a pica inteira do Paulo, que pulsava
na minha língua ágil.
Paulo estava perdendo o
controle e começou a puxar meus cabelos, gemendo de prazer, e fazia minha
cabeça subir e descer em sua vara. Ele me chamava de vagabunda, devassa e não
parava de soluçar de prazer. Enquanto eu o chupava, aproveitei para roçar minha
xoxota em sua perna. Meu tesão era tanto, que acabei por gozar mais uma vez.
Paulo estava prestes a gozar e tentou tirar o cacete da minha boca. Mas eu não
deixei, pois queria sentir o sabor daquela porra abundante em minha garganta.
E foi assim que Paulo
despejou seu leite em minha boca, enchendo-me completamente. Eu lambia seu
líquido, engolia tudo e me deleitava com aquele sabor maravilhoso. Era uma
porra quente e densa, que grudava no céu da boca. O cacete do Paulo pulsava
cada vez mais rápido e seu corpo tremia.
Nos abraçamos e trocamos
um longo beijo. Ficamos um tempo assim, com nossos corpos colados um no outro e
trocando carícias. E foi durante essas carícias que decidi finalmente realizar
o antigo sonho de macho do meu amante. Eu lhe daria meu cuzinho virgem pela
primeira vez.
De início, comecei a
provocá-lo, para assim sua pica voltar a crescer. Quando já estava bem dura,
coloquei-me de bruços na cama e falei:
- “Hoje sua gatinha quer
levar uma pica no cu”.
Os olhos do Paulo
brilharam. Ele começou a me beijar as costas, mordiscando minha cintura e foi
chegando à bundinha, onde apalpou as nádegas delicadamente. Depois, com a
língua, ele me provocou no cuzinho. Quase morro de prazer ao sentir sua língua
grossa e quente penetrar meu orifício. E quase mesmo chego a desmaiar quando
Paulo tocou meu cu com a ponta de seu membro ereto. Mas controlei minha
respiração e me arreganhei toda, pedindo para ser enrabada de uma vez por
todas.
Paulo então depositou uma
boa quantidade de saliva em meu cuzinho, lubrificou seu cacete e começou a
enfiar lentamente em mim. Quando entrou a cabeça, senti uma forte dor e tentei
fugir. Mas Paulo segurou-me pela cintura e disse para eu ter calma e relaxar.
- “Você não queria levar
uma pica no rabo? Então fica quietinha que vai ser bem gostoso...”.
Paulo era tão delicado e
romântico que em poucos segundos eu já tinha esquecido a dor. Mas meu cu pegava
fogo, ardia e ficava cada vez mais largo. Logo que sua pica entrou até a
metade, comecei a rebolar a bunda, enquanto ele me apertava os seios e
acariciava minha xoxota.
Paulo dizia que eu tinha o
cu mais gostoso do mundo e isso me levava às nuvens. E já transtornada de
tesão, comecei a implorar para que ele me fodesse com força, que enfiasse sua
tora até o fundo. Eu não parava de rebolar, enquanto Paulo aumentava o ritmo de
suas estocadas. Ele enfiou um dedo em minha boceta e logo tive meu gozo.
Meu cuzinho passou a
piscar forte, latejar e pressionar o caralho dele. E com uma estocada decidida
Paulo atolou a vara até o fundo, chegando a fazer suas bolas tocarem minha
vagina. E assim dei mais uma gozada, gemendo alto e escandalosamente. Paulo fez
movimentos rápidos de vaivém e anunciou seu clímax. Ele deu um grito feroz e
inundou minha bunda com sua porra. Entre gritos e gemidos, eu podia sentir o
calor daquele esperma abundante escorrer dentro de mim.
Foi realmente uma delícia
perder a virgindade do cuzinho com o Paulo. E apesar de estar toda ardida,
esfolada e arrombada, eu me sentia feliz e realizada por completo.
Paulo e eu transamos mais
algumas vezes, mesmo depois do meu casamento. Infelizmente, passados alguns
meses, meu marido foi transferido para São Paulo, onde assumiria a chefia de um
departamento na empresa que trabalha. E por isso tive de me separar do meu
gostoso amante.
Mas até hoje não consigo
me esquecer de todas as fodas maravilhosas que tive com o Paulo.
- Enviado ao Te Contos por Layla
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