By; Antonio
Meu nome é Antonio, tenho
36 anos, sou separado e já faz muitos anos que eu moro sozinho em meu próprio apartamento
e apesar dos esforços para mantê-la sempre limpinha e arrumadinha, quase sem
bagunça, é praticamente impossível, pois apesar de eu mesmo varrer, passar
pano, limpar o banheiro e outras coisas, me vi obrigado a cada quinze dias
chamar uma diarista para dar aquela faxina geral, afinal manter minha casa
limpa, arrumada e cheirosa é essencial pelo fato de eu estar quase que
diariamente recebendo pessoas relacionadas a minha atividade para tratar de assuntos
profissionais, meus amigos para questões pessoais e minhas amigas em sua
maioria para transas sensacionais e muito prazerosas.
Mas vamos voltar à
diarista que foi muito bem recomendada, por amigas e conhecidas onde ela também
faz faxina e que eu passei a chamar sempre para dar uma geral na minha casa. Tânia,
uma mulher linda de 21 anos, casada desde os 17 com o mesmo homem, corpinho
perfeito, seios médios e durinhos, pernas lisinhas, coxas grossas, uma bela
bundinha, bastante inteligente e que além de ser uma ótima profissional, acabou
me saindo e se tornando uma excelente amante.
Em uma sexta faxina que a
Tânia veio fazer na minha casa e como sempre, era ela chegando e eu saindo para
trabalhar, só reencontrando-a quando eu voltava do trabalho por volta das três
da tarde quase na hora que ela saia após terminar seus afazeres, mas neste dia
especificamente (uma sexta feira), quando eu cheguei ao trabalho meu patrão
sabendo que poderia contar comigo, disse que precisaria da minha ajuda no dia seguinte
(sábado) quando não há expediente, para fazermos umas mudanças no escritório e
com isso me liberou neste dia.
De imediato retornei para
a minha casa onde entrei e encontrei a Tânia que não me viu chegar, agachada só
de calcinha e sem sutiã, limpando embaixo da pia, com aquela bunda maravilhosa
dela praticamente desnuda virada na minha direção, aquela visão me deixou
excitado na hora e meu cacete de imediato endureceu em baixo da calça, ela estava
tão compenetrada no serviço que só notou minha presença após uns cinco minutos
que eu a observava, quando ao se levantar, virar na minha direção e me ver
levou um susto tremendo e tentou tampar os seios com os braços, já que estava
com as mãos sujas e ocupadas, mas não conseguiu, ficando inerte sem reação e
assim eu pude ver aquele belíssimo corpo dela com aqueles seios lindos
totalmente desnudos e uma minúscula calcinha que mal tampava a bucetinha dela,
o que fez o meu cacete vibrar dentro da cueca embaixo da calça, chamando a
atenção dela para a minha ereção.
Sem hesitar elogiei-a
dizendo que tinha um corpão lindo com belos seios e que o maridão dela e os
outros homens que já tocaram neles, beijaram e chuparam, eram todos homens de
muita sorte. Ela continuava inerte sem reação alguma, apenas parada a me olhar
e ouvir, como seu eu não estivesse ali.
Só quando terminei de
falar, talvez já reposta do susto, para minha surpresa pediu desculpas por
estar daquele jeito, seminua e perguntou o que eu estava fazendo ali, respondi-lhe
que fui convocado para trabalhar no dia seguinte e por isso fui liberado
naquele dia, ela então agindo com muita naturalidade como se eu não estivesse
ali, colocou a bagulhada que limpara no lixo, lavou as mãos e só então pegou
uma toalha na bolsa e enrolou-a no corpo, voltando-se para mim e dizendo que
além do marido dela, seu primeiro e único homem até então, nenhum outro jamais
a tocou.
Eu então disse que achava
incrível o que ela me contara e apontando para minha calça na direção do meu
cacete que continuava duro e vibrando bastante, perguntei-a qual a minha chance
de ser o segundo homem dela e mais uma vez ela me surpreendeu de forma curta e
objetiva dizendo que estava precisando de 300 reais para completar o valor de
um celular que ela pretendia comprar, e que se eu a desse esta quantia, ela
trairia o marido e transaria comigo, até porque me achava bem atraente e sentia
um forte tesão por mim.
Respondi na hora que a
daria com prazer o valor que me pedira e ela falou para espera-la no meu quarto
que iria tomar um banho primeiro e me encontraria lá, o que fez minutos depois
já me encontrando sentado na cama, totalmente despido, com meu cacete duro e
pulsando sem parar.
Ela então se aproximou e
olhando fixamente para os meus olhos e também para o meu cacete, disse para eu
ir devagar, pois era bem maior que a do marido dela, perguntei-a se gostou
então do que viu e ela mais uma vez com naturalidade falou:
- “Como me pergunta se
gostei se ainda não provei”
E antes que eu falasse
algo, já se agachou na minha frente, segurou e levou a boca de encontro a ele
passando a chupá-lo com grande desenvoltura me fazendo gemer de prazer.
Após chupar-me por uns dez
minutos, foi a minha vez de faze-la deitar-se na ponta da cama com as perninhas
abertas e cair de boca naquela bucetinha linda e rosada que estava encharcada
como melzinho dela, beijei, mordisquei o grelinho e a chupei com muita vontade,
levando-a ter vários espasmos na minha boca, até que ao sentir-se penetrada
pela minha língua, soltou um gemido mais alto e gozou gostoso na minha boca,
dizendo que o marido dela nunca a levou gozar daquele jeito.
Fiquei feliz em saber e
disse que aquilo era apenas o começo e que ainda a faria gozar muito e assim
passamos a meter gostoso em diversas posições com ela de pé, me cavalgando, de
quatro, fazendo 69, de ladinho e outras posições que surgiram na hora, o prazer
que sentíamos era algo anormal e enquanto ela tinha vários espasmos e gozava
algumas vezes, eu fazia um esforço tremendo para não gozar, pois queria
aproveitar ao máximo dela, explorando cada centímetro daquele belo corpinho com
sua bucetinha e bundinha sensacional.
Depois de meter muito
naquela bucetinha intercalada com a boquinha, disse que chegara a hora de eu
meter no cuzinho dela, mas ela tremeu na base dizendo que o meu cacete era
muito grande e iria arregaça-la toda quando entrasse.
Em seguida me confessou
que o marido dela poucas vezes a penetra atrás, o que só faz mesmo quando ela
cheia de tesão insiste muito, pois ele fala que o cu não foi feito para dar, eu
então disse que bobo era ele por pensar assim, pois é muito bom penetrar num cuzinho,
ainda mais quando é apertadinho como o dela certamente é e perguntei-a se
deixaria eu meter, ela hesitou um pouco e disse que sim, que deixaria, mas me
fez prometer que se doesse e ela falasse eu pararia, disse-lhe que sim, mas que
a penetraria com toda calma e cuidado para que curtisse a penetração e sentisse
o mínimo de dor possível e assim fiz...
Colocando-a de ladinho,
encostando o meu cacete na portinha e passando a penetrá-la bem lentamente,
parando a cada estocada que eu dava para que o cuzinho dela que vinha perdendo
mais de suas preguinhas se acostumasse com a espessura do meu cacete, que
depois de quase meia hora forçando a penetração, acabou aos poucos sendo
engolido quase que por completo por aquele buraquinho que já o aceitava com
mais facilidade, esbaldei-me alternando as metidas no cuzinho e na bucetinha
dela até que não resisti mais e disse que ia gozar.
Neste instante ela pediu
para eu gozar na boca dela e confessou que adora sentir os jatos e mais jatos
de leitinho batendo dentro da boca dela, enchendo-a de porra para ela saborear
cada gota engolindo tudo.
Ao ouvi-la falar assim,
não me contive e inundei lhe a boca com minha porra quentinha que a vi engolir
tudo em seguida.
Em seguida nos deitamos
lado a lado e antes que eu falasse ou perguntasse algo, ela já foi dizendo que
adorou e que eu a fiz sentir um prazer e gozar como jamais imaginou que pudesse
acontecer.
Demos mais um tempinho ali
deitados, depois nos levantamos e ao tomarmos banho juntos trocamos carícias,
nos excitamos e acabamos transando novamente dentro do banheiro com a água
caindo sobre nossos corpos, mais uma vez a fiz gozar e também gozei gostoso,
desta vez dentro do cuzinho dela, que disse ter sentido pela primeira vez a
porra espirrando e batendo dentro do buraquinho dela, nisso olhou-me nos olhos,
me abraçou e pela primeira vez nos beijamos na boca.
Terminamos nosso banho,
nos secamos, nos vestimos e ela voltou aos afazeres dela enquanto eu fiquei no
quarto assistindo tv para não atrapalhá-la, até que deu a hora do almoço e ela
parou para almoçarmos juntos.
Depois retomou os afazeres
até por volta das quatro horas quando terminou e então se despiu por completa e
antes de entrar no banho, veio peladinha até o meu quarto onde eu assistia tv e
me perguntou se eu não gostaria de acompanhá-la, ao vê-la daquele jeito, meu
cacete endureceu na hora, então a puxei para cama, me livrei do short que eu
usava e mais uma vez transamos até gozarmos gostoso novamente, depois fomos
tomar banho juntos e com a água caindo sobre nossos corpos, nos beijamos e nos
acariciamos muito.
Antes dela ir embora,
acertei a diária dela e mais os 300 reais, disse para ela que era um presente e
não pela transa, que ela guardasse que eu daria o celular para ela, afinal ela
não era garota de programa para transar por dinheiro.
Neste instante os olhos
dela encheram-se de lagrimas e ela me beijou apaixonadamente, dizendo que foi
tudo perfeito e que iria adorar repetir mais vezes, o que acabou acontecendo,
agora pelo menos duas vezes por semana, quando ela deixa de ir pro colégio
(onde estuda todas as noite) e vem pra minha casa e as sextas a tarde, quando
mesmo sem ser o dia dela vem fazer a faxina na minha casa, ela vem e me espera
retornar do trabalho e então transamos e gozamos gostoso sem que o corno do
marido dela possa imaginar.
- Enviado ao Te Conto por Antonio
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