domingo, 30 de janeiro de 2022

Pulei o muro para comer a minha vizinha gostosa (28-01-2022)

 By; Marcus

Meu nome é Marcus, tenho 40 anos, sou casado, resido em um Condomínio Residencial em Fortaleza.

Sexta passada ao voltar à minha residência para almoçar, o casal que mora ao lado estava se despedindo, pois, o marido que é representante comercial iria viajar e como sempre acontecia cumprimentei-os normalmente, e não pude deixar de observar que Andréa vestia um minúsculo short de laycra branco, marcando a tanguinha, suas curvas deliciosas e perigosas, como sou casado e minha família reside no interior, estou a trabalho morando sozinho, resolvi tomar banho no chuveiro de fora e curtir um pouco a piscina.

No banho, notei por uma sombra no chão que estava sendo observado por alguém sobre o muro, fiquei surpreso pois sabia que o casal ao lado morava sozinho, o marido tinha viajado então só sobrou a Andrea lá, eu fiz que não havia percebido e continuei o banho, mas, minha pica viciada teimava em crescer dentro da sunga lembrando Andréa.

Sai para jantar e ao retornar para casa, Andréa estava na porta e desejando-lhe boa noite, e tirando coragem não sei de onde, discretamente disse-lhe que a notei observando-me, e para minha surpresa ela respondeu:

-mesmo? pena que não deu para ver nada.

Foi a senha que eu precisava, disse-lhe que se desejasse ver subisse novamente no muro, liguei o som e fui para o chuveiro já excitado, ao ver Andréa sobre o muro, acariciei e apertando mostrei o volume que o cacete duro formava dentro da sunga e disse:

- se você quiser, você pode ver e sentir de perto.

Ela acenou que sim com a cabeça me convidando, não esperei mais nada, subi e pulei o muro, Andréa é uma morena linda de 26 anos, 1,70m, cabelos pretos longos, seios médios com biquinhos rosados empinados, coxas super grossas e uma tremenda bunda arrebitada, que muitas vezes ao vê-la seminua cuidando do jardim da frente de sua casa, já me fizera homenageá-la com deliciosas punhetas.

Ela tremia de medo e excitação, não perdi tempo, colei seu corpo ao meu fazendo ela sentir em seu corpo a minha pica já dura como ferro, acariciei suas costas, lambi a orelha, pescoço e toquei os seios que a fez gemer de tesão.

Andréa puxou-me até sua cama, deitamos e continuamos as carícias, tirei a blusa, short e mostrando meu tesão, com os dentes arranquei rasgando a renda da tanguinha úmida, ficando admirando aquela Deusa nua, sem me conter mais, iniciei o tradicional banho de língua, no pescoço, ouvido, seios, barriga, umbigo, coxas descendo até seus pezinhos lambendo entre seus dedinhos, subi lambendo suas pernas, coxas e abrindo suas pernas senti o cheiro da sua xaninha rosadinha quase sem pelinhos, e sem tocar nela, comecei a soprar bem forte fazendo os lábios da sua xaninha ficarem separados, coloquei um travesseiro sob sua bunda ficando sua xaninha bem elevada.

Com aquela visão fiquei louco e dei uma linguada bem forte dentro do seu cuzinho sentindo ele contraindo como se fosse degolar minha língua, a sensação era incrível, tirei minha língua e coloquei meu dedo em seu cuzinho, passando a linguar bem forte os lábios da sua xaninha sentindo o gosto da sua xaninha, subi mais um pouco mordiscando seu grelinho bem durinho, prendendo o grelinho entre minha língua e meus dentes sem machucar, ela completamente fora de si, segurou forçando minha cabeça entre suas coxas e entregou-se:

- vem me chupa, me lambe, vai, chupa forte, enfiando a língua bem dentro da minha bucetinha.

Baixei a sunga e fiz Andréa segurar a pica rígida e começou lentamente a punhetar cobrindo e descobrindo a cabeçorra vermelha da minha pica e eu continuava a chupar sua bucetinha que estava lubrificada e metia um dedo em seu cuzinho apertadinho fazendo ela gozava alucinadamente em minha boca, enquanto ela tentava colocar a minha pica dentro da sua boquinha e depois chupando bem gostoso a cabeçorra.

Apanhei um creme hidratante que estava na cabeceira da cama, lambuzei a cabeçorra da pica e deitei-me de costas, pedindo para aquela Deusa que segurasse na base da minha pica e fosse colocando e controlando a entrada da cabeçorra da pica na sua bucetinha apertada, e ela foi fazendo desaparecer a cabeçorra de meu pau, passei a sentir cada centímetro das paredes da sua xaninha sendo alargada, ela lentamente começou a subir e descer, entrar e sair atingindo múltiplos orgasmos aos gritos. Andréa totalmente fora de si e com uma voz sensualmente rouca gritava:

-vem com carinho, me faz gozar, acaba comigo, me arromba toda, me come gostoso

Eu fui fodendo aquela buceta gostosa, vendo aquela delicia gemendo, começou a pedir mais rápido ate que ela começo a falar;

- estou gozaaando

Eu meti mais rápido mais umas metidas e gozei enchendo sua buceta com minha porra, nos beijamos enquanto estávamos nos recuperando, escorria porra da sua buceta quando meu pau saiu.

Deixamos a cama e fomos tomar banho, onde Andréa de joelho em minha frente, fazia espuma enquanto alisava o meu  cacete, que começou a dar sinais de vida em sua mão e ela começou a beijar a cabeça do meu pau, depois ficou punhetando e foi lamber e chupar meu saco, e antes de gozar, coloquei a pica apertando e me movimentando entre seus seios pequenos, e fiz neles uma espanhola e gozei presenteando Andréa com o jorro da minha porra em seu rosto, pescoço, cabelos e seios que foram devidamente massageados por ela com a minha porra.

Continuamos as caricias no chuveiro e excitados, voltamos molhados para cama, coloquei Andréa de quatro passando a vislumbrar e a lamber a bucetinha rosada e inesperadamente dei uma linguada em seu cuzinho que piscava sem parar fazendo ela dar um urro de tesão.

Peguei novamente o creme hidratante, passei na pica e no cuzinho da Andréa, encostei com carinho a cabeçorra deixando que resvalasse na entrada do cuzinho para sua bucetinha para aumentar sua curiosidade, pois, sabia que a tentativa era em vão por ser aquele mar nunca antes navegado e não queria espantá-la com a dor da penetração no nosso primeiro encontro.

Aproveitando aquela fascinante posição, encostei a pica na bucetinha e ainda com dificuldade consegui penetrá-la, fazendo movimentos com uma mão acariciando o clitóris e a outra apertando os biquinhos dos seios, sentindo-me um verdadeiro garanhão cobrindo sua potranca, Andréa me dava bundada e urrava:

-vem, quero sentir seu caralho todo enterrado dentro de mim, estou gozaanndo

Mesmo bastante apertado, fui entrando puxando seu corpo contra o meu até sentir meu saco encostar nos lábios da sua bucetinha e ela gozando sem parar, dava bundada contra meu corpo, fazendo minha pica entrar em sua xoxotinha até o talo.

Quando estava prestes a gozar, tirei a pica da boceta e toquei uma tremenda punheta atirando jatos de esperma que escorreu em suas costas descendo no rego de sua maravilhosa bundinha arrebitada, servindo de lubrificante para meter o dedo no cuzinho prolongando nosso gozo, eu punhetava e gozando dizia:

-ai minha putinha, você é ainda mais gostosa do que eu imaginava e estou gozando relembrando as punhetas que já toquei sonhando que estava fodendo esta tua bundinha arrebita que agora posso meter o dedo no cuzinho, me esfregar e até te surrar batendo com o meu caralho melado de porra nesta tua bunda gostosa.

Andréa disse: - você é mesmo um tarado tesudo e me provou que não sou a puritana que eu pensava ser me fazendo despertar a fêmea gostosa e putona insaciável que adora foder e gozar por todos os poros e assumir que sempre tive tesão por pessoas de mais idade como você. Adorei apanhar na bunda com o teu caralho e saber que já fui homenageada em suas punhetas. Quando eu foder com meu marido ou estiver sozinha me masturbando, vou gozar gostoso lembrando teu caralho lindo e tesudo me alargando e sendo devorado pela minha xaninha. Na nossa próxima vez estarei mais relaxada e te presentearei deixando colocar a cabecinha dele na entrada do meu cuzinho, ai você irá meter em meu cuzinho fodendo a minha bundinha que diz ter tanto tesão e lhe fez bater tantas punhetas, mesmo sabendo que vou urrar de dor e certamente de tanto gozar.

Já exaustos e saciados, beijei-a carinhosamente e me despedi ganhando de presente sua tanguinha de renda que havia rasgado, que ela melou em sua buceta para não esquecer do cheiro dela.

Ao pular o muro de volta para casa Andréa reafirmou querer repetir mais vezes.

  • Enviado ao Te Conto por Marcus

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