By; Michelly
Meu nome é Michelly, tenho
22 anos, moro com minha irmã, minha mãe e padrasto, meus pais são separados e
sou filha única deles dois.
No réveillon passei em uma
festa na casa de uns amigos da faculdade, fui a festa com minha amiga Thais,
que chamo de Tatá, e como ficava muito perto do apartamento do meu pai, combinei
com ele que após a festa lá eu e ela iriamos dormir lá, e ele disse que tudo
bem.
A Tatá é bem magrinha, as
curvas do seu corpo são bem definidas e tem uma sutileza muito peculiar, os
seios são pequenininhos, os cabelos são bem cacheados e muito volumosos.
Aproveitamos a festa,
dançamos e bebemos feito loucas, chegamos as 3h da manhã já bem bêbadas no
prédio do meu pai, subimos o elevador e não sei por que começamos a rir
freneticamente, entramos no apartamento ainda rindo bastante, eu fechei a porta
e disse pra Tatá.
- Cala a boca porra! Vai
acordar meu pai. Vamos logo pro quarto dormir.
Ela encostou as costas na
porta e continuava a rir.
- Cala a ...
Antes que pudesse terminar
a frase ela me deu um beijo, eu achei muito estranho aquela situação já que,
até onde eu saiba, a Tatá também só curte meninos, eu afastei a boca dela da minha
e perguntei.
- O que foi isso?! Tá
ficando maluca?
- Não. Só deu
vontade. Você tá falando muito. Então quis calar sua boca- ela disse sorrindo.
Fiquei ainda com cara de
assustada e ela veio querendo me beijar novamente, nossos lábios se tocaram, dessa
vez retribui o beijo e ficamos as duas dando uns amassos encostadas na porta, a
Tatá então ficou mais animada e começou a beijar meu pescoço.
- Calma, calma –
falei
Ela parou e ficou me
olhando.
- Vamos pro quarto –
disse por fim.
A puxei pelas mãos e fomos
até o quarto, estava tudo arrumado por lá, tinha cobertor e toalha de banho
para as duas.
- Seu pai caprichou
né – falou a Tatá.
- Ele me adora, por
isso é que não podemos acorda-lo, temos que fazer isso em silêncio entendeu?
Ela olhou pra mim com cara
de cínica e passou os dedos nos lábios como que dizendo “bico calado”, sorri e
ela veio direto da minha direção, deitei na cama, e a Tatá subiu em cima de mim
e voltamos a nos beijar, nessa hora agi exatamente como os homens quando subo
em cima deles, segurei a Tatá pela cintura com uma mão e a outra dei uns tapas
na bunda dela, nos olhamos, rimos, voltamos a nos beijar.
As mãos dela passeavam
pelo meu corpo, por baixo da minha blusa, gemi e ela parou, levantou o corpo e
tirou sua blusa, infelizmente os seios dela são pequenos, mais isso não impediu
que colocasse cada mão sobre eles, apertei os mamilos com força, ela gemeu
baixinho, fui subindo as minhas mãos acariciando o pescoço dela, meus dedos
chegaram até sua boca, ela começou a lambe-los depois os chupou por algum tempo
e logo em seguida voltou a descer seu corpo e a me beijar na boca.
A abracei e ela foi
passando as mãos por baixo da minha blusa, continuamos a nos beijar, os lábios
dela passaram pelo meu pescoço, suas mãos foram levantando minha blusa, ela a
tirou, levantou seu corpo novamente e olhou para o meus seios.
- Adoraria ter um par
de peitos desse amiga.
- Já que você não tem,
pode aproveitar esses ao máximo – falei.
Ela caiu de boca no meio
deles, nossas mãos se encontraram na tentativa de desabotoar o meu sutiã. Assim
que meus seios ficaram livres, ela os chupou.
- Pode mamar querida,
eu adoro quando fazem isso com eles. – Falei.
Ela continuou a mamar,
morder e chupar os dois, eu gemi, a abracei com força e a joguei para o lado, agora
eu estava por cima, nos duas rimos, desci minha boca e fui direto retribuir a
chupada que ela tinha me dado, a cada chupada ela me abraçava mais e empurrava
minha cabeça em direção a ela, fui subindo minha boca pelo seu pescoço e
cheguei aos seus lábios e nos beijamos novamente, foi um beijo muito quente,
parecíamos apaixonadas uma pela outra.
Ela abriu suas pernas e eu
entrei no meio delas, logo depois ela as cruzou me deixando presa, começamos a
esfregar mais nossos corpos, só não conseguíamos mais prazer por que estávamos
as duas de calça ainda, então parei de beija-la e disse.
- Vamos pro banho?
Ficar ainda mais a vontade?
Ela descruzou as pernas do
meu corpo, fiquei de pé e a puxei pelas mãos, abri a porta do quarto e fomos
direto para o banheiro, entramos e ela como entrou por ultimo fechou a porta,
me jogou contra a parede e voltou a me beijar, coloquei minhas mãos na bunda
dela e as apertei com força, ela desceu sua boca pelo meu pescoço, seios,
umbigo e chegou na minha buceta, começou a desabotoar minha calça, eu a ajudei,
fomos abaixando ela junto a minha calcinha, assim que terminamos ela caiu de
língua me chupando, eu gemi, minhas mãos seguraram a cabeça dela e a empurraram
em direção a minha buceta.
- Chupa minha
bucetinha gostosa – Falei.
A Tatá continuou a me dar
prazer com a língua, suas mão direita passeava pelos meus seios enquanto a
esquerda parou na minha boca e eu comecei a chupar os dedos dela, em seguida
beijei a sua mão.
- Minha vez agora –
falei.
Ela parou, olhou pra mim,
levantou já tirando a sua calça, eu também a ajudei a tira-la e em instantes
estávamos a duas nuas no banheiro, olhamos uma para a outra, sorrimos, nos
beijamos, passamos as mãos uma nas outras e fomos entrando no box.
A água quente do chuveiro
estava tão deliciosa quanto nossos beijos, fomos passando sabonete uma na outra
nos limpando e a cada caricia gemíamos baixinho.
Me ajoelhei na frente dela
e comecei a chupar sua buceta bem devagar, era a minha primeira vez, fui
passando a língua como quem lambe um picolé, depois encostei mais minha boca e
junto com meus dedos coloquei o máximo que pude a língua dentro daquela
bucetinha quentinha, tentei fazer o que faziam comigo, de repente ela me puxou.
- Vem cá. Esquece
minha buceta quero só seu beijo quente – Falou a Tatá.
- Ok, desculpe se não
sou boa nisso. É a primeira vez que faço.
Ela deu uma gargalhada e
disse;.
- Eu também.
Agora gargalhamos as duas
juntas, ficamos nessa um bom tempo, aos beijos e passadas de mãos uma na outra,
sai do box e comecei a me secar, ela veio em seguida, voltamos pro quarto,
vesti uma camisola, dei uma das minhas para ela, deitei na cama, ela subiu em
cima de mim, me beijou e deitou do meu lado, a cobri com o cobertor e a abracei
bem forte e ficamos de conchinha.
- Boa noite – disse
ela
- Boa noite –
respondi.
E então dormirmos.
Nossa relação mudou após isso,
agora sempre que estamos sozinhas, ficamos aos beijos e amassos, como somos
vizinhas, todos os dias temos nos visto.
Sei lá o que esse ano
de 2022 esta nos preparando.
- Enviado ao Te Contos por Michelly
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