Naquela noite eu fiquei
tomando uns copos de vinho num barzinho perto da minha casa. Daí Rafaela passou
em frente ao bar e me cumprimentou, ela tem uma motinha tipo Bis. Moramos num
condomínio, minha mãe, meu irmão, minha prima, sobrinha, daí o portão fica
sempre fechado.
Rafaela voltou do portão,
havia esquecido as chaves. Me chamou e me pediu pra abrir o portão pra ela o
que atendi prontamente. Senti o cheiro dela, havia tomado banho a pouco tempo,
cabelos ainda molhados. Ela me indagou se eu iria demorar ainda pra entrar,
disse que uns trinta minutos mais. Fiquei pensativo com aquela pergunta, o
vinho me aguçou a memória, ela é branquinha com cabelos pretissimos, pernas
grossas e um rabo maravilhoso.
Depois de uns quarenta minutos
me despedir dos colegas e me dirigir pra casa minha casa é a última, e da minha
mãe a anti penúltima, abri o portão e fui andando tranquilamente , foi quando
escutei um psiu, era Rafaela, me chamando, fui ao encontro dela. Ela estava
sentada no banco com almofadas na varanda da casa de minha mãe. Disse
- Oi, deixar eu ti
perturbar?
Daí eu disse; - pode sim,
diga?
Ela disse; - meu wi-fi não
tá legal ver pra mim.
- Tudo bem, vejo sim
Daí sentei no banco e
peguei o smart dela, comecei a mexer, até tudo normal, ela me perguntou se era
defeito etc...disse;
- não é só a configuração
Perguntei por minha mãe,
ela disse que estava dormindo, ela disse;
- quer ve-la?
Eu sim, ela abriu a porta
da sala e entrarmos, só a luz do quarto de minha mãe acessa, ela disse;
- deixa eu ti guiar
Estava na penumbra, ela
então pegou na minha mão e foi na frente. Ela abriu a porta lentamente, da vi a
velhinha dormindo calmamente, fechamos a porta e ficamos na penumbra novamente,
senti um leve tremor nas mãos dela. Ela parou antes da porta, esbarrei nela,
encostei minha mão naquele rabo, ela não se mexeu, ficou paradinha, soltei
minha mão da dela, puxei ela pelos ombros, ela veio de encontro ao meu corpo.
Meu pau duro encostou naquele rabo, beijei o pescoço dela, ela reclinou para trás,
baixei as mãos até a cintura, beijei aquela boca gostosa, chupei a língua dela
lentamente, ela gemia baixinho, rebolou a bundinha no pau. Mandei ela apagar a
luz da varanda onde estava o banco.
Fomos pra lá, sentamos e
começamos com carícias, eu tenho 1,80 me, ela 1,68 me, acariciei os peitos
dela, mamilos durinhos, levantei a blusa e comecei a mamar , ela ficou louca,
agarrou meu pau com força, eu abrir os botões e zíper do short dela, ela ficou
na minha frente, eu continuei sentado, posição favorável para toca-la, foi o
que fiz, baixei o short junto com a calcinha, passei a mão na buceta dela,
bucetāo por assim dizer, levemente acariciei o grelo durinho, ela gemeu, abriu
minhas calças e puxou meu pau, quando sentiu o tamanho, disse;
- é muito grande, grosso
Acendi imediatamente a
lanterna no celular, ela se abaixou prá olhar de perto, meu tesão foi pras
alturas , disse;
- chupa vai
Ela enfiou ele na boca, eu
enfiei o dedo na buceta dela. Não quis gozar na boca, virei ela de costas, ela
pediu pra meter devagarzinho, fiz da maneira que ela pediu, com a lanterna do
celular fiquei admirando o bundão dela, branquinho, lindo, reclinei ela ainda
mais, visão maravilhosa, cuzinho, bucetāo a mostra, ela então pegou meu cacete
e guiou, deu aquela sentada maravilhosa, ela pediu prá fazer do jeitinho dela.
Foi atendida,sensacional,
subia e baixava, rebolava, ...gozou..eu não segurei gozei....
Rafaela e eu nos recompomos, beijamos demoradamente, daí ela foi pegar uma toalha pra limpar. Ela abriu o jogo, a muito me reparava, mas esperou, e eu já tinha olhado pra com tesão mas o problema era oportunidade, partiu dela a arquitetura do plano. Agora ela dorme sozinha com minha mãe, antes minha irmã e minha sobrinha também faziam companhia.
Agora todos os dias da semana a gente transa, sábados e
domingos é a folga dela.
- Enviado ao Te Contos
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