terça-feira, 4 de janeiro de 2022

Quando ela quer me levar para sua igreja transamos antes (Dezembro-2021)

 By; Victor

Me chamo Victor, tenho 25 anos, sou de Goiânia.

Eu mudei recentemente de casa, vindo para um bairro do outro lado da cidade, percebi que na região tem uma quantidade inacreditável de igrejas, talvez até mais que botecos, o que me deixou bem para baixo, pois, nada melhor que relaxar tomando uma gelada em um boteco e assistindo um jogo de futebol.

No mesmo quintal que eu moro, mora a Suzana, ela fica praticamente o dia todo sozinha e tem todos os estereótipos de uma garota crente, cabelos longos, saia na altura dos joelhos sempre e dentro de sua casa, louvores altos enquanto faz os trabalhos de casa.

Durante a mudança, notei que ela me olhava diferente e nos dias que já estava instalado, ela sempre arrumava um jeito de me parar no corredor para puxar assunto, hora para me chamar para a igreja ou para qualquer outra coisa.

Nesse mês de Dezembro, em um sábado, eu já tinha tomado algumas depois que sai do trabalho e ela veio novamente me chamando para ir a igreja dela e então eu bem safado, olhando apenas disse:

- “Vou para a sua igreja, se você deixar eu beijar essa sua boca.”

Ela ficou pálida e sem graça, percebi que tinha falado besteira e resolvi pedir desculpas e ir pra casa.

Um pouco mais tarde naquele mesmo dia, ela me chamou pela janela de casa, quando eu sai, ela estava completamente diferente, com uma calça jeans que deixava ver uma bunda não muito grande, mas bem empinadinha e um par de seios durinhos com os mamilos já ouriçados, ela só me disse;

- “Resolvi te levar para a igreja hoje a noite!”

E quando pisquei ela já estava me beijando bem safada, me empurrando para dentro de casa, sem pensar duas vezes, eu a levei para o sofá da sala, trazendo para que ficasse sentada no meu colo, eu segurava o quadril dela e fazia rebolar no meu pau, e conforme ia endurecendo, ela se esfregava cada vez mais.

Eu mordia os peitinhos dela por cima da roupa, olhando pra carinha de safada dela, ela puxava meus cabelos e apertava minha cabeça contra ela, já louca de tesão, arrancamos nossas roupas ali mesmo, e fomos pelados para o quarto, atravessando a casa, antes de me deitar na cama ela se ajoelhou e passou a me chupar deliciosamente, fazendo pressão nos lábios como se estivesse sugando, a boca vermelha com o batom engolindo e voltando devagar estava me enlouquecendo, enrolei os cabelos compridos dela na minha mão e apoiei ela com as mãos na cabeceira da cama, ainda em pé, puxei forte, fazendo o corpo dela arquear para trás e pincelei meu pau duro e bem lubrificado entre as suas coxas.

Nunca senti uma buceta tão quente e molhada, estava simplesmente babando na cabeça e podia sentir escorrendo por toda a base do pau, ele empinou a bundinha para trás e a buceta quente engole meu pau e ela solta um gemido que quase me fez gozar, olhando para trás e me pedindo para meter tudo.

Segurei o quadril e empurrei ele todo, com força, estocando gostoso e num ritmo frenético, nós dois gemendo alto, ela já tinha se desfeito de toda aquela capa de crente comportada e já estava tomada pelo tesão e como uma boa puta, me pedia para que a fodesse forte.

Me deitei na cama e ela começou a me cavalgar de frente, sentando rapido e levantando a bunda até a cabeça ficar no limite da sua bucetinha e depois engolir de uma vez, estava todo melado, ela devia ter gozado varias vezes e a bucetinha dela continuava queimando e pedindo mais.

Ja não estava mais me segurando, disse que ia gozar e ela rapidamente saiu de cima de mim, dizendo que não tomava remédio, começou a me punhetar, me olhando e chupando a cabeça do meu pau, mordendo os lábios, eu avisei e gozei em seu rosto, urrando e ela gemendo junto, foi uma gozada maravilhosa e uma foda incrível.

No final, como sou um cara de palavra, acabei indo na igreja dela naquele mesmo dia, e outras 4x que ela quis me levar transamos bem gostoso antes.

  • Enviado ao Te Contos por Victor

 

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