By; Victor
Me chamo Victor, tenho
25 anos, sou de Goiânia.
Eu mudei recentemente de
casa, vindo para um bairro do outro lado da cidade, percebi que na região tem
uma quantidade inacreditável de igrejas, talvez até mais que botecos, o que me
deixou bem para baixo, pois, nada melhor que relaxar tomando uma gelada em um
boteco e assistindo um jogo de futebol.
No mesmo quintal que eu
moro, mora a Suzana, ela fica praticamente o dia todo sozinha e tem todos os estereótipos
de uma garota crente, cabelos longos, saia na altura dos joelhos sempre e dentro
de sua casa, louvores altos enquanto faz os trabalhos de casa.
Durante a mudança, notei
que ela me olhava diferente e nos dias que já estava instalado, ela sempre
arrumava um jeito de me parar no corredor para puxar assunto, hora para me
chamar para a igreja ou para qualquer outra coisa.
Nesse mês de Dezembro, em
um sábado, eu já tinha tomado algumas depois que sai do trabalho e ela veio
novamente me chamando para ir a igreja dela e então eu bem safado, olhando
apenas disse:
- “Vou para a sua igreja,
se você deixar eu beijar essa sua boca.”
Ela ficou pálida e sem
graça, percebi que tinha falado besteira e resolvi pedir desculpas e ir pra
casa.
Um pouco mais tarde
naquele mesmo dia, ela me chamou pela janela de casa, quando eu sai, ela estava
completamente diferente, com uma calça jeans que deixava ver uma bunda não
muito grande, mas bem empinadinha e um par de seios durinhos com os mamilos já
ouriçados, ela só me disse;
- “Resolvi te levar para a
igreja hoje a noite!”
E quando pisquei ela já
estava me beijando bem safada, me empurrando para dentro de casa, sem pensar
duas vezes, eu a levei para o sofá da sala, trazendo para que ficasse sentada
no meu colo, eu segurava o quadril dela e fazia rebolar no meu pau, e conforme
ia endurecendo, ela se esfregava cada vez mais.
Eu mordia os peitinhos
dela por cima da roupa, olhando pra carinha de safada dela, ela puxava meus
cabelos e apertava minha cabeça contra ela, já louca de tesão, arrancamos
nossas roupas ali mesmo, e fomos pelados para o quarto, atravessando a casa, antes
de me deitar na cama ela se ajoelhou e passou a me chupar deliciosamente,
fazendo pressão nos lábios como se estivesse sugando, a boca vermelha com o
batom engolindo e voltando devagar estava me enlouquecendo, enrolei os cabelos
compridos dela na minha mão e apoiei ela com as mãos na cabeceira da cama,
ainda em pé, puxei forte, fazendo o corpo dela arquear para trás e pincelei meu
pau duro e bem lubrificado entre as suas coxas.
Nunca senti uma buceta tão
quente e molhada, estava simplesmente babando na cabeça e podia sentir escorrendo
por toda a base do pau, ele empinou a bundinha para trás e a buceta quente engole
meu pau e ela solta um gemido que quase me fez gozar, olhando para trás e me
pedindo para meter tudo.
Segurei o quadril e
empurrei ele todo, com força, estocando gostoso e num ritmo frenético, nós dois
gemendo alto, ela já tinha se desfeito de toda aquela capa de crente comportada
e já estava tomada pelo tesão e como uma boa puta, me pedia para que a fodesse
forte.
Me deitei na cama e ela
começou a me cavalgar de frente, sentando rapido e levantando a bunda até a
cabeça ficar no limite da sua bucetinha e depois engolir de uma vez, estava
todo melado, ela devia ter gozado varias vezes e a bucetinha dela continuava
queimando e pedindo mais.
Ja não estava mais me
segurando, disse que ia gozar e ela rapidamente saiu de cima de mim, dizendo
que não tomava remédio, começou a me punhetar, me olhando e chupando a cabeça
do meu pau, mordendo os lábios, eu avisei e gozei em seu rosto, urrando e ela
gemendo junto, foi uma gozada maravilhosa e uma foda incrível.
No final, como sou um cara
de palavra, acabei indo na igreja dela naquele mesmo dia, e outras 4x que ela
quis me levar transamos bem gostoso antes.
- Enviado ao Te Contos por Victor
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