By; Paola
Eu sempre fui feliz e sempre busquei realizar meus sonhos pessoais, profissionais, de família e porque não, sexuais. Hoje sou feliz e sou bem casada.
Meu nome é Paola, tenho
29 anos, e sei que sou uma mulher atraente há um bom tempo.
Sempre vi o sexo com muita
liberdade e naturalidade, esta forma de ver a sexualidade me levou a desejar e
experimentar ser uma garota de programa quando eu tinha 24 anos.
Foram 5
"programas" e depois decidi parar porque tinha medo de alguém me
reconhecer. Além disto, as 5 experiências que tive serviram para satisfazer a
minha curiosidade. Vou tentar descrever estas experiências relatando as
sensações que senti naquela época e não como as vejo hoje.
Naquela época eu já tinha
me formado em Direito e estagiava em Campinas (SP) onde morava. Procurei uma
agenciadora e contei a minha fantasia para ela, conversamos e deixei claro que
não poderia de maneira alguma ser reconhecida, insisti que não era por
necessidade de dinheiro, mas por curiosidade e que não faria aquilo por mais de
6 meses, decidimos que eu seria "oferecida" somente para pessoas de
fora da cidade ou em São Paulo.
Eu negociei mais alguns
vínculos como seria mais fácil nos fins de semana ou à noite, eu não poderia
atender durante o dia, esta agenciadora foi muito compreensiva, mas me alertou
que com tantos vínculos poderia não aparecer nada, mas que ela só me ofereceria
para programas muito especiais, isto poderia ser um grande obstáculo à
realização da minha fantasia, mas decidimos não fugir destes vínculos, expliquei
a esta mulher que eu era completa e gostava de tudo, menos drogas e sado.
Não demorou muito e esta
mulher me telefonou dizendo que tinha um programa para mim, disse-me que era um
casal de Porto Alegre e que o marido tinha vindo a trabalho na região de
Campinas e sua mulher havia vindo junto para conhecer a região, estavam
hospedados no Hotel The Royal Palm Plaza.
Ela disse que falou de mim
e que eles ficaram muito interessados em me contratar, fiquei abismada com o
valor que ela me disse que eu receberia, topei e combinei para o dia seguinte
às 19:00 horas no hotel.
No dia seguinte eu cheguei
ao hotel na hora combinada e encontrei com eles no bar, era um casal
interessante. Ela era loira alta, com uns 40 anos, tinha olhos verdes e não era
bonita de rosto, mas seu corpo era muito bem feito. Ele tinha pela clara e cabelos castanhos
escuros, devia ter uns 45 anos, era bem alto, também não era muito bonito, mas
tinha um corpo bem conservado e um olhar penetrante, ele se vestia com muito
bom gosto.
Nos apresentamos, eu me
apresentei como Beth, e eles pediram um aperitivo, eles me disseram enquanto
batíamos papo que fazia tempo que estavam com vontade de fazer um ménage e que
já tinham tentado 2 vezes quando viajavam, mas a moça que tinham
"mandado" não tinha agradado a eles.
Olhei surpresa com o que
ela estava me dizendo, mas perceberam e disseram que tinham gostado de mim e
que estavam dispostos a tentar, perguntei por que eles tinham se interessado
por mim e eles disseram que a agenciadora tinha dito que eu não era uma garota
de programa, mas que estava me propondo a fazer aquilo – a passar por uma
garota de programa – por fantasia, ela disse também que eu era casada e por
isto todos aqueles vínculos e limitações, mas ela me disse também que fora isto
eu não tinha limitações.
Eu disse a eles então: -
Eu gosto de tudo e faço tudo, menos drogas e sado.
A mulher, que deu o nome
de Mara, era mais falante e confirmou que eles também não gostavam disto, fomos
descontraindo e perguntei de quem era a idéia de sair com uma garota de
programa e Mara disse que inicialmente foi idéia do Bruno, ela aceitou com a
condição que ela daria a palavra final, perguntei por que ela, e ela me
respondeu:
- O Bruno, como todo homem
é menos exigente que nós mulheres, (e me olhando nos olhos), mas eu também
quero ter atração pela mulher...
Eu logo entendi que ela
também iria querer transar comigo e nisso, ela se levantou e me convidou para
ir para o quarto, olhei para o Bruno e ele com um sorriso maroto me disse que
iria pagar a conta e nos encontrava depois.
O quarto era amplo, muito
bonito e eu estava gostando de como estava se desenvolvendo a situação, ela me
disse para ficar à vontade, depois me abraçou e me deu um longo beijo, suas
mãos passaram a percorrer meu corpo e a tirar minha roupa, eu entrei no jogo e
logo estávamos despidas nos abraçando e beijando no centro do quarto, o perfume
de Mara era gostoso e não muito forte, sua pele delicada, enquanto nos
dirigíamos à cama eu a olhei andando por traz, era uma mulher de 45 anos muito
atraente, sua bunda daria tesão em qualquer homem.
No meu papel de
"garota de programa" eu tomei a iniciativa e a deitei, passei a
beijar seu corpo, comecei pelos lábios, pelo rosto e desci pelo pescoço até
seus seios, a idade já se fazia notar, mas os bicos eram duros e gostosos de
lambê-los, Mara já se agitava e gemia baixinho.
Desci mais, passei pela
barriga e cheguei até sua buceta completamente raspada, ela abriu as pernas e
generosamente escancarou os grandes lábios rosados, passei a lambê-la como uma
"puta" de verdade, seus líquidos abundantes começavam a escorrer, nisso
a porta se abriu e o Bruno entrou, eu até tinha me esquecido dele, Mara se
agitou e percebi que ela ficou desconfortável de estar transando com uma mulher
na frente do seu marido, ela chegou até a dizer:
- Já? Você não podia ter
esperado um pouco mais.
Ele respondeu. - Quer que
volte depois.
Achei que poderia
colaborar e disse baixinho só para ela ouvir.
- Mara, faz de conta que
estamos só nós aqui. Se o Bruno veio é porque ele tem tesão em te ver com uma
outra mulher. Confia em mim, relaxa e aproveita.
Senti o corpo de Mara
relaxar e voltei ao que estava fazendo, ela lentamente voltou a se concentrar
no prazer que lhe invadia o corpo e voltou a atingir aquele estado de grande
excitação, ela gemia cada vez mais e logo foi perdendo o pudor talvez até por
não perceber mais a presença do marido, olhei para o lado e vi o Bruno já sem
cueca, sentado no sofá, punhetando levemente seu pau.
Nossa... De longe dava pra
ver que era uma senhora pica com uma cabeçorra que se destacava e comecei a
pensar em brincar com ela, mas tinha que me concentrar na minha parceira, Mara
revirava os olhos e seu corpo começava a ter contrações, suas mãos apertavam
minha cabeça contra a sua buceta já encharcada e minha língua não parava, enfiei
dois dedos na sua buceta e passei a massagear o seu ponto G, não demorou muito
e o orgasmo veio violento, o rosto de Mara se transformou contraindo todos os
músculos, sua boca se contorceu para um lado e só escapou uma expressão sussurrada
enquanto tremia violentamente:
- Puta merda.... Que
delíciaaa....
Quando ela relaxou eu subi
por cima dela e cheguei meu rosto perto do dela, baixinho perguntei:
- Gostou?
Ela não me respondeu, mas voltou
a me dar um beijo na boca e sentir o seu próprio gosto, Bruno veio até a cama
já sem roupa e sentou na beirada, com carinho ele se curvou e beijou a mulher
que disse:
- Obrigada querido.
Eu olhava discretamente me
mantendo ao lado da Mara, eu me sentia um pouco como um objeto de prazer que
era usado "dentro da fantasia" deles, mas era diferente das relações
que até então tinha participado, eu estava assim pensando quando foi a Mara que
voltou a falar:
- Querido agora é tua vez
de ter prazer.
E eu pensei: "sou
mesmo um objeto de prazer, mas vou aproveitar esta picona dele”.
Mara foi para o sofá onde
antes estava o Bruno, enquanto na cama começava a segunda parte, Bruno era um
homem interessante, mesmo não sendo bonito, tinha um corpo bem feito, era bem
alto, cheirava gostoso e tinha uma pica maravilhosa para mim que gosto de picas
com cabeça grande, realmente o que mais me chamava a atenção era a cabeça da
pica dele, era como um cogumelo muito grande e eu estava fascinada com ela,
Bruno viu que eu a olhava fixa e ele trouxe-a até perto do meu rosto dizendo:
- Você quer meu pau?
Brinca com ele então.
Passei a mamar naquela
pica, eu nem via o resto eu queria tê-la na boca, ela estava muito dura de
tanto tesão provavelmente pela cena anterior, eu queria que ele me chupasse e
me deitei abrindo completamente as pernas, Bruno entendeu e passou a me chupar,
sua língua áspera passou a me dar o prazer que eu tanto gosto, eu, mesmo sendo
uma "profissional" não deixava de demonstrar prazer.
Bruno colocou o
preservativo e se encaixou entre minhas pernas, lentamente passou a me foder, logo
eu tinha aquele homenzarrão me socando forte, minha nossa, eu queria gozar, mas
segurava, ele sacanamente também segurava, ele me colocou de quatro e voltou a
me foder socando como uma máquina incansável, mas em um determinado momento
parou e falou:
- Posso comer teu cú?
- Pode. Respondi.
- Será que ela aguenta?
Perguntou Mara do sofá.
- Não te preocupes (disse
com sotaque gaúcho) vou te foder ser te fazer sentir dor. A Mara é que não aguenta
e acha que os outros não aguentam.
Isso mexeu comigo... Eu
gosto de sexo anal e se for para mostrar que aguento então...
Lubrificamos bem o meu
cuzinho e a pica dele (num programa não tem muita excitação recíproca e o
cliente é que faz na sequência e interesse dele) e encostou aquela cabeçorra no
meu anelzinho, Mara até se aproximou para ver,. Bruno foi enfiando e eu
colaborando até que a pica sumiu toda dentro de mim, eu estava adorando ter
toda aquela carne dura enterrada dentro de mim, mas fingi profissionalismo e
dei uma gemidinha para eles pensarem que eu estava sofrendo... (rsrsrsrs..)
- Vou te foder putinha
paulista.
- Vai, me fode gostoso.
Nossa, é muito grande..., mas me fode gostoso.
Bruno passou a me foder o
cu, eu fingia um pouco de sofrimento, mas estava adorando, eu adoraria ter uma
pica daquelas sempre à minha disposição.
- Ta doendo Beth?
- Ta, mas eu aguento. Pode
me foder...
- Vai Bruno, fode esta
puta. Faz com ela aquilo que você tem vontade de fazer comigo. Vai eu deixo e
quero te ver gozar assim.
Bruno se excitou com as
palavras da mulher e passou a me estocar cada vez mais forte, eu sentia seu quadril
bater em minha bunda num ritmo cada vez mais forte, sentia sua pica chegando ao
limite da minha capacidade de receber uma pica no cu, suas gotas de suor caiam
nas minhas costas, eu me masturbava com uma das mãos e gozei gostoso, forte,
enquanto Bruno me comia.
Num determinado instante
senti seu corpo colar ao meu e sua pica atingir o máximo das minhas entranhas, era
tão grossa que eu conseguia sentir as contrações das ejaculações passando pelo
corpo da pica dele, Bruno gemeu e caiu ao lado, pude ver a caminsinha estufada
de porra, que pena não poder beber aquilo...
Como eu já estava me
acostumando eu voltei a ser como um objeto dentro daquele quarto, o casal tinha
realizado a fantasia deles, ela queria transar com uma mulher e ele foder um
cú.
Tomamos banho e,
diferentemente das situações que eu estava acostumada, não se conversou muito e
não tiveram interesse em continuar, o que achei bom, porque tinha que voltar ao
trabalho, eu me lavei bem, recebi o pagamento e voltei ao escritório onde
trabalho.
No trabalho procurei ficar
perto de pessoas que fumavam para ficar cheirando a cigarro, como primeira
experiência eu posso dizer que gostei, mas nem se compara com os encontros que
eu estava acostumada. Eu procurei aproveitar a pica do Bruno, que igual não se
encontra sempre a disposição, e gozei gostoso com ela, mas achei muito estranho
o papel que tive que assumir, ou seja, ser apenas um "objeto" que
neste caso era sexual.
Quem sabe numa outra
oportunidade rolaria diferente?
- Enviado ao Te Contos por Paola
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