By; Aline
Me chamo Aline, sou
morena, tenho 1.70 de altura, 60kg, cabelos compridos, seios médios e bunda arrebitada, e
sempre fui uma pessoa recatada.
Aos 29 anos, me considero
feliz no casamento, meu marido é uma pessoa romântica e amiga, meus dois
filhos, um casalzinho, são a razão da minha vida.
Tudo continua correndo
bem, mas no ano passado passei por momentos em que por puro desejo quase pus
tudo a perder.
Todas as manhãs pegava uma
perua para ir trabalhar. Conhecia os motoristas que faziam a linha, pois já
andava com eles há algum tempo.
No entanto, certa vez, fui
surpreendida por um moreno que, ao volante do carro, me deixou louca de tesão,
não entendi por que senti aquilo, algo fulminante, um calor subindo pelo corpo,
se tivesse, mesmo sem falar nada, proposto irmos para um motel, acho que eu não
resistiria.
A atração foi tanta que
desci no meio do caminho, os outros passageiros, que estavam habituados comigo,
chegaram a estranhar que eu descesse antes do normal, disse que teria que
voltar, pois havia esquecido algo.
A partir daquele dia,
chegava ao ponto no mesmo horário, com a esperança de ir para o trabalho com o
motorista moreno e sensual que estava virando a minha cabeça, normalmente dava
certo, meu fogo, porém, parecia não ser notado, nunca vi um único sinal de que
ele estivesse me olhando, era uma passageira como outra qualquer e isso me
incomodava, mas aumentava bastante meu desejo só pensava naquele homem.
Sem suportar o fogo que
incendiava meu corpo, resolvi investir.
Primeiro passei a viajar,
sempre que podia, no banco da frente, mas as coisas não mudaram muito.
A segunda estratégia foi
pôr uma sainha curta e deixar minhas pernas, aliás meu maior trunfo, bem
visíveis, a idéia era provocar. Ele, porém, parecia impassível, fazia
propositadamente e meu tesão aumentava em escala geométrica.
Em casa, meu marido me
pegou umas duas ou três vezes com a cabeça no mundo da lua, mas tirei de letra.
Tudo começou a mudar numa
sexta-feira, como de hábito, estava no ponto esperando a perua para voltar para
casa, de repente, Tomás - este era o nome do motorista - parou dirigindo seu carro
de passeio e me ofereceu carona, disse que não trabalhara naquela tarde-noite
pois precisava resolver alguns problemas, meu coração disparou, quase não
consegui dizer sim à sua oferta.
Entrei no carro, ele se
apresentou e fez um comentário sobre o tempo ou o trânsito, algo assim, eu não
me lembro, começamos a conversar e Tomás logo me convidou para um show num bar
com música ao vivo para aliviar o estresse da semana de trabalho, não preciso
dizer que aceitei, mas relutei, para dar um charme ao encontro.
No bar, Tomás falou de sua
vida, disse ser bem casado e da dureza da vida ao volante, eu também contei do
meu marido e dos meus filhos.
Papo vai, papo vem, meu motorista
preferido pegou minha mão e sussurrou:
- Nunca vi mulher tão
atraente e sensual quanto você.
Trêmula, me limitei a
sorrir, ele não perdeu tempo e me beijou, nem me preocupei com tanta gente no
bar, foi muito gostoso, indaguei pela indiferença habitual nas viagens na perua,
ele disse que percebeu que aquilo me excitava e começou a jogar, embora também
estivesse louco de tesão, não demorou para sairmos para um motel.
No caminho, fez o que
sonhei durante muitos dias, alisou vagarosamente minha perna, aos poucos, foi
subindo até chegar à minha virilha, ali se ateve com carícias próximas à minha
bocetinha já toda molhada, Tomás me deixou louca de tesão, a vontade de que
logo me bolinasse crescia, mas aquele jogo aumentava meu desejo.
Já no motel, Tomás desceu
do carro e me esperou sair, ao lado da porta do carona, quando desci, me
segurou pelos dois braços e sussurrou:
- Agora, você será minha
escrava.
Fiquei com receio do que
aconteceria, mas respondi também sussurrando:
- Sim, meu amor.
Foi a senha para uma
incrível noite de amor, pelos braços, meu amor me conduziu até o quarto e me
empurrou para cima da cama, aquilo me deixou mais excitada ainda.
Em seguida, parou em
frente a mim, abaixou as calças, exibindo um imenso e delicioso cacete, e
ordenou:
- Chupa gostoso, sua puta.
De joelhos, abocanhei
aquela maravilha, sentia a cabeça do pau de Tomás bater em minha goela, minha
língua percorria seu saco, fazendo-o tremer de tesão, ele me segurou pelo
cabelo e forçou minha cabeça contra si, puxando em seguida, em movimentos
sucessivos.
Ajoelhada, olhava para
Tomás como se suplicasse ser possuída por ele, notei que aquilo o excitava
também, com força, porém sem me machucar, meu motorista preferido segurou no
meu cabelo, me ergueu e me pôs sobre a cama, deitado sobre mim, amarrou meus
braços na cabeceira com sua camisa, em seguida, correu sua língua por meu
corpo.
Já toda molhadinha, não
resisti e suplique por sua rola, Tomás sorriu e perguntou:
- Quer porra, minha
escrava? Então, implore!.
Ainda amarrada, sussurrei:
-Me come gostoso.
Abri as pernas e ele enfiou
fundo seu imenso mastro, fui aos céus, há tempos não sentia tanto prazer, e
curti cada socada que ele dava bem fundo na minha buceta, mas o melhor ainda
estava por vir, Tomás me desamarrou e me ordenou:
- Fica de quatro.
Tive medo, mas me
entreguei a ele, ficando na posição perfeita para dar o rabinho, a anos eu não
dava o meu cuzinho, mas a situação de prazer total me fez liberar geral, Tomás
era um mestre na arte de trepar.
Ele correu seu cacete pelo
meu rabinho, para cima e para baixo, numa espécie de preparação para a enrabada
final, me preparei para sentir dor, mas o motorista preferiu o suspense,
partindo para linguadas em meu reguinho, aos poucos, fui perdendo o receio, seus
beijos molhados e extremamente gostosos em meu cuzinho fizeram-me relaxar.
Ele então passou a mão num
creme que estava na mesinha ao lado da cama, e lambuzou meu rabo, com o dedo,
me deixou lubrificada, a esta altura, já sonhava ser enrabada, o que aconteceu
em seguida, Tomás forçou seu pau vagarosamente no meu reguinho e me fez gritar
de tesão, a dor era o que menos importava, o prazer que tive em ter meu cuzinho
comido foi incrível, o vai e vem de seu pau dentro de mim levou-me a um delírio
louco, jamais esquecerei.
Extasiada, cheguei em casa
nas nuvens, a desculpa foi ter feito horas extras no trabalho, aliás, a partir
daquele dia fiz muitas horas extras.
Pena que tudo que é bom
dura pouco, Tomás pôs um ponto final em nossa relação porque não queria perder
seu casamento, pensando bem, ele tem razão, pois também não gostaria de jogar o
meu pela janela.
No entanto, desde este
dia, vejo os motoristas com outros olhos. Quem sabe não encontro um novo Tomás,
mesmo que seja por alguns dias?
Vale a pena sonhar.
- Enviado ao Te Contos por Aline
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