By; Yasmyn
Ola, eu me chamo Yasmyn, tenho
24 anos, moro em Londrina-Pr, faço faculdade de medicina, sou loira, cabelos
longos, olhos claros.
Pelo fato de meu pai ser
um grande empresário de Londrina, cresci reprimida, obrigada a aceitar os
conceitos conservadores, e talvez pela revolta de não poder decidir com quem
ter amizade minhas aventuras sexuais começaram precocemente, pouco antes de me
tornar uma mocinha, la pelos meus 15, 16 anos eu já comecei a fazer boquetes
nos meus primos e nos amigos na escola, depois de alguns meses deixei o
motorista particular de meu pai ejacular em minha boca quando passei a chupa-lo
também.
Peto de umas férias do
meio do ano, sabendo que iria viajar, eu queria não ser mais virgem, queria
transar, já estava “cansada” de só ficar nos deliciosos boquetes, e um dia retornando
da escola, ele estacionou num terreno baldio e reclinando o banco do carro,
tirou meu uniforme, lambeu minha buceta e meu cuzinho, chupou meus jovens
peitinhos, beijou minha boca e carinhosamente alojou seu pau duro em minha bucetinha
arrebentando meu himen, sentir aquele nervo duro deslizar rasgando minhas
entranhas, foi dolorido, mas depois foi uma sensação de dar e receber prazer,
foi indescritível quando senti aquele liquido lavando-me por dentro, e percebi
que a partir dali eu seria a Yasmyn fêmea, mulher dona de suas vontades e
desejos, uma putinha.
Na viagem, para os EUA, eu
consegui transar algumas vezes, e uma em particular foi a que me fez liberar de
vez o meu cuzinho pela primeira vez, foi para um garoto americano, filho de um
casal amigos dos meus pais, com meu jeitinho de safadinha deixei ele doidinho e
pedi que comesse meu cuzinho, o fato de fazer o que sempre me proibiram me
deixava feliz e satisfeita.
Mas o fato que mais marcou
minha ativa vida sexual foi quando tinha 17 anos (já pertinho de completar 18),
cheguei ao limite da safadeza, estava na piscina de nossa casa e comecei a
provocar 2 homens que faziam uma pequena obra em casa, o servente de pedreiro,
um rapaz branco, alto, forte e o pedreiro um homem com um pouco de barriga,
aparentando ter uns 50 anos.
Virei minha cadeira para o
lado deles e afastei um pouco meu biquini mostrando um pedacinho dos meus
lábios da minha buceta, eles simplesmente estavam deslumbrados pelo tesão,
minha bucetinha começou a babar, sentia meu coração pulsando nela e agindo como
uma putinha devassa, levantei-me e sorri para eles dirigindo-me para a sala de
musculação que ficava ao lado da piscina, logo chega os dois, fui agarrada,
aquele cheiro de suor misturado a cimento e cal me deixou enlouquecida, meus
pais ali a alguns metros dentro de casa e eu fazendo aquilo que eles me
matariam.
Em segundos estava nua,
minha bucetinha depiladinha exposta e meus peitinhos balançando ávidos por
serem sugados e mamados, suas roupas se desprenderam do corpo, o cacete do
rapaz era muito bonito, mas o que fez meus olhos brilharem foi quando mirei no
cacete daquele senhor, era algo enorme (para mim), uma cabeça super grande com
veias grossas indo até sua base.
Fomos para um canto onde
tinha um colchonete, aquele coroa socou o pau em minha boca com força chegando
a minha garganta quase me sufocando, seu pau ficou salivado, alucinado pela
situação ele com certa brutalidade deitou-me e abriu minhas pernas, me chamou
de cadela safada, mirou seu cacete em minha bucetinha encharcada e sem
cerimônias numa estocada penetrou-me pesando seu corpo sobre o meu, aquela
coisa imensa forçava meu útero, aquele selvagem estava me levando as nuvens,
meu orgasmo foi inevitável...
Fechei meus olhos, senti
minha face queimar, sua respiração ficou mais forte e suas estocadas também, a
qualquer momento ele explodiria, num movimento brusco ele tirou seu cacete,
sentou-se em minha barriga e ordenou para eu abrir a boca, colocou sua enorme
mão em minha nuca dirigindo seu pau e introduzindo, minha lingua molhou com um
pequeno jato e logo depois 4 esguichadas fortes explodiram em minha garganta e amígdalas,
aquele liquido delicioso (que eu tanto amo) desceu em direção a meu estômago.
Ele saiu de mim e
deitou-se ao lado exausto, o rapaz havia terminado de se masturbar e molhar o
chão, mesmo assim coloquei seu pau na boca e mamei-o deixando ereto novamente,
deitei-o e comecei a cavalga-lo, minha bucetinha quase que não o sentia pois
havia sido dilatada por aquela rola do coroa, mesmo assim senti que logo
chegaria a meu segundo orgasmo.
Refeito seu fôlego, na
posição em que estava sentada naquele cacete, comecei a mamar novamente aquele
cacetão fazendo-o inchar e pulsar em minha boca, sabendo do que viria a seguir
procurei relaxar pois teria que ser forte, iria ultrapassar meus limites, senti
algo quente e melado tocar a portinha de meu cuzinho, mãos fortes seguraram
firme meu quadril, abri os compassos de meus joelhos empinado minha bundinha e
deitando meu corpo sobre o tóraz do rapaz que penetrava minha bucetinha, era
muito pau para pouco cuzinho, por várias tentativas ele forçou, mas meu cuzinho
não colaborava na dilatação.
Até que sem paciência ele
fez da maneira mais dolorosa, deu uma estocada forte penetrando sua grossa
cabeça estourando minhas preguinhas, dei um gemido alto, pois se gritasse
denunciaria a meus pais, colei minha boca nos lábios do rapaz e comecei a
urrar, senti meu esfincter dilatando e aquela rola deslizando até o fundo, ele
batia em minha bunda e me chamava de putinha e não tinha a minima preocupação
se estava me machucando, investia forte indo até o fundo e saindo, a dor
insuportável se misturou a algo diferente, meu corpo começou a ficar mais leve
como se estivesse flutuando, comecei a sentir minha bucetinha encher de porra,
mas continuei cavalgando e jogando minha bundinha de encontro a púbis daquele
dilatador anal, por segundos senti faltar-me respiração, orgasmos múltiplos
explodiam e calafrios gelaram minha barriga quando um liquido começou a lavar a
porta de meu intestino, ele tentava abafar seus gemidos em vão, gozava feito um
cavalo dentro do cuzinho da filhinha do patrão.
Fiquei por algum tempo com
dor no rabinho, por 2 dias, ai depois cessou.
Hoje faço faculdade
particular paga por meu pai, tenho carro do ano, mas não é por isso que deixei
de ser safadinha e ninfomaníaca, contactei a dona de uma sauna na cidade, fiz
exames e mesmo sendo inconsequente em algumas de minhas trepadas, deram todos
negativos para DST e todas as quartas e sextas feiras me entrego para os mais
diversos homens e ganho uma OTIMA GRANA, mesmo sem precisar.
Esse é meu jeito de viver
a vida numa boa, sem repressão, sem pudor e sem preconceitos, apenas gozando a
vida! E porque não sendo gozada também!.
- Enviada ao Te Contos por Yasmyn
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