segunda-feira, 31 de janeiro de 2022

Sou Putinha desde cedo!

 By; Yasmyn

Ola, eu me chamo Yasmyn, tenho 24 anos, moro em Londrina-Pr, faço faculdade de medicina, sou loira, cabelos longos, olhos claros.

Pelo fato de meu pai ser um grande empresário de Londrina, cresci reprimida, obrigada a aceitar os conceitos conservadores, e talvez pela revolta de não poder decidir com quem ter amizade minhas aventuras sexuais começaram precocemente, pouco antes de me tornar uma mocinha, la pelos meus 15, 16 anos eu já comecei a fazer boquetes nos meus primos e nos amigos na escola, depois de alguns meses deixei o motorista particular de meu pai ejacular em minha boca quando passei a chupa-lo também.

Peto de umas férias do meio do ano, sabendo que iria viajar, eu queria não ser mais virgem, queria transar, já estava “cansada” de só ficar nos deliciosos boquetes, e um dia retornando da escola, ele estacionou num terreno baldio e reclinando o banco do carro, tirou meu uniforme, lambeu minha buceta e meu cuzinho, chupou meus jovens peitinhos, beijou minha boca e carinhosamente alojou seu pau duro em minha bucetinha arrebentando meu himen, sentir aquele nervo duro deslizar rasgando minhas entranhas, foi dolorido, mas depois foi uma sensação de dar e receber prazer, foi indescritível quando senti aquele liquido lavando-me por dentro, e percebi que a partir dali eu seria a Yasmyn fêmea, mulher dona de suas vontades e desejos, uma putinha.

Na viagem, para os EUA, eu consegui transar algumas vezes, e uma em particular foi a que me fez liberar de vez o meu cuzinho pela primeira vez, foi para um garoto americano, filho de um casal amigos dos meus pais, com meu jeitinho de safadinha deixei ele doidinho e pedi que comesse meu cuzinho, o fato de fazer o que sempre me proibiram me deixava feliz e satisfeita.

Mas o fato que mais marcou minha ativa vida sexual foi quando tinha 17 anos (já pertinho de completar 18), cheguei ao limite da safadeza, estava na piscina de nossa casa e comecei a provocar 2 homens que faziam uma pequena obra em casa, o servente de pedreiro, um rapaz branco, alto, forte e o pedreiro um homem com um pouco de barriga, aparentando ter uns 50 anos.

Virei minha cadeira para o lado deles e afastei um pouco meu biquini mostrando um pedacinho dos meus lábios da minha buceta, eles simplesmente estavam deslumbrados pelo tesão, minha bucetinha começou a babar, sentia meu coração pulsando nela e agindo como uma putinha devassa, levantei-me e sorri para eles dirigindo-me para a sala de musculação que ficava ao lado da piscina, logo chega os dois, fui agarrada, aquele cheiro de suor misturado a cimento e cal me deixou enlouquecida, meus pais ali a alguns metros dentro de casa e eu fazendo aquilo que eles me matariam.

Em segundos estava nua, minha bucetinha depiladinha exposta e meus peitinhos balançando ávidos por serem sugados e mamados, suas roupas se desprenderam do corpo, o cacete do rapaz era muito bonito, mas o que fez meus olhos brilharem foi quando mirei no cacete daquele senhor, era algo enorme (para mim), uma cabeça super grande com veias grossas indo até sua base.

Fomos para um canto onde tinha um colchonete, aquele coroa socou o pau em minha boca com força chegando a minha garganta quase me sufocando, seu pau ficou salivado, alucinado pela situação ele com certa brutalidade deitou-me e abriu minhas pernas, me chamou de cadela safada, mirou seu cacete em minha bucetinha encharcada e sem cerimônias numa estocada penetrou-me pesando seu corpo sobre o meu, aquela coisa imensa forçava meu útero, aquele selvagem estava me levando as nuvens, meu orgasmo foi inevitável...

Fechei meus olhos, senti minha face queimar, sua respiração ficou mais forte e suas estocadas também, a qualquer momento ele explodiria, num movimento brusco ele tirou seu cacete, sentou-se em minha barriga e ordenou para eu abrir a boca, colocou sua enorme mão em minha nuca dirigindo seu pau e introduzindo, minha lingua molhou com um pequeno jato e logo depois 4 esguichadas fortes explodiram em minha garganta e amígdalas, aquele liquido delicioso (que eu tanto amo) desceu em direção a meu estômago.

Ele saiu de mim e deitou-se ao lado exausto, o rapaz havia terminado de se masturbar e molhar o chão, mesmo assim coloquei seu pau na boca e mamei-o deixando ereto novamente, deitei-o e comecei a cavalga-lo, minha bucetinha quase que não o sentia pois havia sido dilatada por aquela rola do coroa, mesmo assim senti que logo chegaria a meu segundo orgasmo.

Refeito seu fôlego, na posição em que estava sentada naquele cacete, comecei a mamar novamente aquele cacetão fazendo-o inchar e pulsar em minha boca, sabendo do que viria a seguir procurei relaxar pois teria que ser forte, iria ultrapassar meus limites, senti algo quente e melado tocar a portinha de meu cuzinho, mãos fortes seguraram firme meu quadril, abri os compassos de meus joelhos empinado minha bundinha e deitando meu corpo sobre o tóraz do rapaz que penetrava minha bucetinha, era muito pau para pouco cuzinho, por várias tentativas ele forçou, mas meu cuzinho não colaborava na dilatação.

Até que sem paciência ele fez da maneira mais dolorosa, deu uma estocada forte penetrando sua grossa cabeça estourando minhas preguinhas, dei um gemido alto, pois se gritasse denunciaria a meus pais, colei minha boca nos lábios do rapaz e comecei a urrar, senti meu esfincter dilatando e aquela rola deslizando até o fundo, ele batia em minha bunda e me chamava de putinha e não tinha a minima preocupação se estava me machucando, investia forte indo até o fundo e saindo, a dor insuportável se misturou a algo diferente, meu corpo começou a ficar mais leve como se estivesse flutuando, comecei a sentir minha bucetinha encher de porra, mas continuei cavalgando e jogando minha bundinha de encontro a púbis daquele dilatador anal, por segundos senti faltar-me respiração, orgasmos múltiplos explodiam e calafrios gelaram minha barriga quando um liquido começou a lavar a porta de meu intestino, ele tentava abafar seus gemidos em vão, gozava feito um cavalo dentro do cuzinho da filhinha do patrão.

Fiquei por algum tempo com dor no rabinho, por 2 dias, ai depois cessou.

Hoje faço faculdade particular paga por meu pai, tenho carro do ano, mas não é por isso que deixei de ser safadinha e ninfomaníaca, contactei a dona de uma sauna na cidade, fiz exames e mesmo sendo inconsequente em algumas de minhas trepadas, deram todos negativos para DST e todas as quartas e sextas feiras me entrego para os mais diversos homens e ganho uma OTIMA GRANA, mesmo sem precisar.

Esse é meu jeito de viver a vida numa boa, sem repressão, sem pudor e sem preconceitos, apenas gozando a vida! E porque não sendo gozada também!.

  • Enviada ao Te Contos por Yasmyn

 

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